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SONO E SONHOS

Meyar Shain

Onze horas. Noite. Sono e sonhos. Desconexos, irreais, absurdos. O leite sanguinolento da luz do
amanhecer invade o quarto. Ruídos. Falas, sussurros. Um portal aberto. O nada, depois. É só se
lançar e um pássaro sai voando. A chuva cessou de madrugada. O grito agudo era o grasnar da ave
apunhalada. No meio do céu. Como uma borboleta no mostruário. Alfinetada na quase brancura da
núvem que, aos poucos, se tingia de vermelho. Meia-noite. Sono e sonhos.

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