2. INFORMES
2.1. É OBRIGATÓRIO O USO DE AVENTAL DURANTE AS AULAS PRÁTICAS. O ALUNO
QUE COMPARECER AO LABORATÓRIO SEM AVENTAL NÃO PODERÁ PARTICIPAR DA
AULA.
2.2. Permite-se um ATRASO DE NO MÁXIMO 15 MINUTOS. Após o início da prática não será
permitida a entrada de alunos retardatários.
2.3. O aluno só poderá repor uma aula prática a cada avaliação.
2.4. Todos os resultados obtidos nas práticas devem ser entregues em data prefixada pelo
professor em um formulário padrão apresentado aos alunos na primeira aula prática (ALUNOS
QUE NÃO EXECUTARAM A PRÁTICA NÃO PODEM ENTREGAR O FORMULÁRIO)
2.4.1. As questões terão enfoque nos aspectos teóricos inerentes a cada prática e também em
aspectos puramente práticos como manipulação de vidraria, acondicionamento de reagentes e
amostras e bons procedimentos laboratoriais;
2.5. O material expediente de laboratório (papel toalha, detergente e, se necessário, fósforos)
deve ser provido pelos alunos.
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO
4. REFERÊNCIAS
Este curso tem como principal objetivo permitir o aprendizado das técnicas quantitativas
fundamentais. Apresenta características que exigirão do aluno, dedicação, interesse, cuidado,
atenção e especialmente uma atividade cuidadosamente programada dentro do laboratório.
operação, coloque a rolha sobre o balcão sem, contudo, deixar tocar no mesmo a parte
que penetra no gargalo do frasco.
17. Ao transferir o líquido de um frasco para outro procurar segurar o mesmo com a mão
direita deixando o rótulo voltado para a palma da mão. Evita-se, assim, que o líquido que
por acaso escorra estrague o rótulo.
18. Ao retornar o frasco para o seu devido lugar, se o fundo do mesmo estiver molhado com o
líquido que o mesmo contém, enxugá-lo com um pano próprio, evitando assim as manchas
que comumente aparecem nos balcões.
19. Não misturar substâncias desnecessariamente. É comum o aluno curioso misturar vários
reagentes para “ver o que acontece”. Isto deve ser evitado, pois poderão ocorrer reações
violentas, com desprendimento de calor, projeções de substâncias no rosto etc.
20. Não deixar frascos de reagentes abertos, pois assim poderá haver perdas do reagente por
derrame ou volatilização. Além disso, pode ocorrer contaminação devido ao contato com o
ar, como também serem exalados vapores de cheiro desagradável ou venenoso.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – ROTEIROS DAS AULAS PRÁTICAS 7
Por outro lado, o aquecimento do prato e de outras partes da balança causa dilatação dos
materiais, o que também ocasionará erro na pesagem.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
H O % m m
=
× 100
REAGENTES: Solução de cloreto de bário 0,12 mol L-1, Solução de nitrato de prata 0,1 mol L-1
e ácido clorídrico concentrado.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Solução de cloreto de bário 0,12 mol L-1: Dissolver 29,3 g de BaCl2· 2H2O em água
destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada.
Armazenar a solução em frasco de vidro ou de plástico previamente lavado com água
destilada.
b) Solução de nitrato de prata 0,1 mol L-1: Dissolver 16,9 g de AgNO3 em água destilada e
completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada. Armazenar a
solução em frasco de vidro âmbar previamente lavado com água destilada.
Bloco 1
1. Lavar (água destilada da torneira - detergente ou sabão - água destilada 3 vezes) um
cadinho de porcelana e colocar para secagem em mufla a 900 ºC por 1 hora.
2. Após esse tempo, com auxílio de uma pinça, transferir o cadinho da mufla para um
dessecador e deixar resfriar por 1 hora.
3. Após esse tempo, com o auxílio de uma pinça, transferir o cadinho para uma balança
analítica e medir (anotando até ± 0,1 mg) a massa do cadinho vazio (tara do cadinho –
massa A).
Bloco 2
4. Medir 0,5 g (anotando até ± 0,1 mg) da amostra num vidro de relógio (massa da amostra
– massa B).
5. Transferir a amostra para um béquer de 500 mL e dissolvê-la em 200 mL de água
destilada.
6. Na amostra dissolvida, adicionar 1mL de HCl concentrado e homogeneizar com o
bastão de vidro.
7. Montar um sistema de aquecimento constituído de: tripé de ferro, bico de Bunsen e tela
de amianto (ou usar uma chapa elétrica).
8. Colocar a solução da amostra e 45 ml da solução de BaCl2 separadamente sobre o
sistema de aquecimento e aquecer até 80‐90 °C.
9. Adicionar a solução de BaCl2 no béquer da solução da amostra lentamente e sob
agitação (haverá a formação de um precipitado branco fino e cristalino).
10. Deixar o precipitado obtido em digestão a frio por aproximadamente 12 horas.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – ROTEIROS DAS AULAS PRÁTICAS 11
Bloco 3
11. Montar o sistema de filtração constituído de: suporte universal, argola, funil de colo longo
com raias contendo um papel-filtro faixa azul.
12. Transferir o sobrenadante através do sistema de filtração, deixando no béquer o máximo
possível de precipitado.
13. Lavar o precipitado com água destilada a frio e transferir novamente o sobrenadante
através o sistema de filtração, deixando no béquer o máximo possível de precipitado.
14. Com o auxílio do bastão policial, transferir o precipitado para do sistema de filtração,
raspando as paredes do béquer e lavando-as com água destilada a frio de modo a não
haver perdas do precipitado.
15. Prosseguir com a lavagem com água destilada a frio do precipitado agora retido no
papel-filtro.
16. Num tubo de ensaio, coletar uma alíquota do filtrado e adicionar 1 gota de solução de
AgNO3. Se houver a formação de um precipitado branco (AgCl) significa que a lavagem
não foi suficiente e a lavagem deve ser repetidaaté que numa alíquota do filtrado não
haja formação de precipitado de AgCl.
17. Transferir o papel-filtro e seu conteúdo para o cadinho de porcelana tarado e levar a
mufla.
Bloco 4
18. Com a porta da mufla aberta, aquecer o cadinho de porcelana contendo a amostra até a
queima total do papel-filtro.
19. Fechar a porta da mufla e calcinar o precipitado por 1 hora a 900 °C.
20. Após esse tempo, com auxílio de uma pinça, transferir o cadinho com as cinzas da
amostra da mufla para um dessecador e deixar resfriar por 1 hora.
21. Após esse tempo, com o auxílio de uma pinça, transferir o cadinho com as cinzas da
amostra para uma balança analítica e medir (anotando até ± 0,1 mg) a massa do
cadinho com as cinzas da amostra (massa C).
22. Calcular a porcentagem de sulfato na amostra utilizando a equação:
% m m =
!
× × 100
#$
onde: MM&'
= 96,06 g mol
e MM
.&' = 233,40 g mol
REAGENTES: Solução de hidróxido de amônio 7,15 mol L-1, Solução de nitrato de amônio
0,125 mol L-1, Solução de nitrato de prata 0,1 mol L-1, ácido clorídrico concentrado e ácido
nítrico concentrado.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Solução de hidróxido de amônio 7,15 mol L-1: Diluir 500 mL de NH4OH concentrado em
água destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada.
Armazenar a solução em frasco de plástico previamente lavado com água destilada e
sob refrigeração.
b.1) A partir do sal: Dissolver 10,0 g de NH4NO3 em água destilada, adicionar 0,3 mL de
NH4OH concentrado e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água
destilada.
Armazenar a solução em frasco de vidro âmbar previamente lavado com água destilada.
Bloco 1
1. Lavar (água destilada da torneira - detergente ou sabão - água destilada 3 vezes) um
cadinho de porcelana e colocar para secagem em mufla a 900 ºC por 1 hora.
2. Após esse tempo, com auxílio de uma pinça, transferir o cadinho da mufla para um
dessecador e deixar resfriar por 1 hora.
3. Após esse tempo, com o auxílio de uma pinça, transferir o cadinho para uma balança
analítica e medir (anotando até ± 0,1 mg) a massa do cadinho vazio (tara do cadinho –
massa A).
Bloco 2
4. Medir 0,5 g (anotando até ± 0,1 mg) da amostra num vidro de relógio (massa da amostra
– massa B).
5. Transferir a amostra para um béquer de 500 mL e dissolvê-la em 45 mL de água
destilada.
6. Na amostra dissolvida, adicionar 5 mL de HCl concentrado e 2 mL de HNO3 concentrado
e homogeneizar com o bastão de vidro.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – ROTEIROS DAS AULAS PRÁTICAS 13
7. Montar um sistema de aquecimento constituído de: tripé de ferro, bico de Bunsen e tela
de amianto (ou usar uma chapa elétrica).
8. Colocar a solução da amostra sobre o sistema de aquecimento e aquecer para
completar a oxidação do ferro (a solução tornar-se-á amarelo).
9. Diluir a amostra até a marca de 200 mL do bequer com água destilada, aquecer à
ebulição e adicionar 40 mL da solução de NH4OH (haverá a formação de um precipitado
marrom coloidal).
10. Seguir com a ebulição por mais 1 minuto e deixar o precipitado sedimentar.
Bloco 3
11. Montar o sistema de filtração constituído de: suporte universal, argola, funil de colo longo
com raias contendo um papel-filtro faixa azul.
12. Transferir o sobrenadante ainda quente através o sistema de filtração, deixando no
béquer o máximo possível de precipitado.
13. Lavar o precipitado com solução de NH4NO3 a frio e transferir novamente o
sobrenadante através o sistema de filtração, deixando no béquer o máximo possível de
precipitado.
14. Com o auxílio do bastão policial, transferir o precipitado para do sistema de filtração,
raspando as paredes do béquer e lavando-as com solução de NH4NO3 a frio de modo a
não haver perdas do precipitado.
15. Prosseguir com a lavagem com solução de NH4NO3 a frio do precipitado agora retido no
papel-filtro.
16. Num tubo de ensaio, coletar uma alíquota do filtrado e adicionar 1 gota de solução de
AgNO3. Se houver a formação de um precipitado branco (AgCl) significa que a lavagem
não foi suficiente e a lavagem deve ser repetida até que numa alíquota do filtrado não
haja formação de precipitado de AgCl.
17. Transferir o papel-filtro e seu conteúdo para o cadinho de porcelana tarado e levar a
mufla.
Bloco 4
18. Com a porta da mufla aberta, aquecer o cadinho de porcelana contendo a amostra até a
queima total do papel-filtro.
19. Fechar a porta da mufla e calcinar o precipitado por 1 hora a 900 °C.
20. Após esse tempo, com auxílio de uma pinça, transferir o cadinho com as cinzas da
amostra da mufla para um dessecador e deixar resfriar por 1 hora.
21. Após esse tempo, com o auxílio de uma pinça, transferir o cadinho com as cinzas da
amostra para uma balança analítica e medir (anotando até ± 0,1 mg) a massa do
cadinho com as cinzas da amostra (massa C).
22. Calcular a porcentagem de ferro na amostra utilizando a equação:
O resíduo sólido após a medida de massa do precipitado contem Fe2O3 e às vezes Fe.
Coloca-lo em frasco plástico com tampa com a indicação: ‘‘Resíduo de ferro’’ a ser indicado
pelo professor.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – ROTEIROS DAS AULAS PRÁTICAS 15
REAGENTES: Solução de ácido clorídrico 0,3 mol L-1, Solução de hidróxido de sódio 0,25 mol
L-1, Indicador vermelho de metila, Indicador fenolftaleína e tetraborato de sódio deca hidratado
(bórax).
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Solução de ácido clorídrico 0,3 mol L-1: Diluir 25 mL de HCl concentrado em água
destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada.
Armazenar a solução em frasco de vidro ou de plástico previamente lavado com água
destilada.
b) Solução de hidróxido de sódio 0,25 mol L-1: Dissolver 10,0 g de NaOH em 100 mL de
água destilada recém-fervida e resfriada e após dissolução, completar o volume para 1L
em balão volumétrico com água destilada recém-fervida e resfriada. Armazenar a
solução em frasco de polietileno ou polipropileno com tampa, previamente lavado com
água destilada recém-fervida e resfriada.
1. Com o auxílio de um vidro de relógio, medir 0,57 g (anotando até ± 0,1 mg) de
Na2B4O7·10H2O em balança analítica e transferir para um erlenmeyer de 250 mL.
2. Adicionar 50 mL de água destilada e agitar para dissolver o sal.
3. Adicionar 5 gotas da solução de indicador vermelho de metila.
4. Tomar uma alíquota de aproximadamente 5 mL da solução de HCl e proceder a
rinsagem da bureta, descartando a solução logo em seguida.
5. Encher a bureta com a solução de HCl, de modo a não haver bolhas de ar na parte da
bureta abaixo da torneira, e aferir o volume de solução na marca do zero.
6. Colocar o erlenmeyer contendo o bórax, a água destilada e o indicador vermelho de
metila embaixo da torneira da bureta, abrir lentamente a torneira da mesma e gotejar a
solução de HCl.
7. Seguir com a adição da solução de HCl(com agitação vigorosa e constante do
erlenmeyer) até a viragem de cor do indicador de amarelo para vermelho da solução
contida no erlenmeyer. Neste instante, fechar rapidamente a torneira da bureta, fazer a
leitura do volume de solução de HCl gasto nas escalas da bureta e anotar.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – ROTEIROS DAS AULAS PRÁTICAS 16
8. Repetir a operação para mais uma massa de bórax (com valor próximo ao utilizado
anteriormente). Para cada massa de bórax utilizada calcular a concentração de HCl em
termos de mol L-1 utilizando a equação:
∙ #ó>$?
M; mol L
= ! ∙ @
#ó>$? ABC D
onde: m
óE.F = massa de bórax utilizada, M; = concentração da solução de HCl, V; =
volume gasto de solução de HCl (leitura da bureta) e MM
óE.F = 381,37 g mol
.
KLA ! " ∙ MABC D! " ∙ @ABC D J$A D! " ∙ @J$A DN
MgOH % m m
= ∙ $OPQR>$
× 100
10. Para cada massa de leite de magnésia utilizada calcular a concentração de Mg(OH)2 e a
partir destes dois valores de concentração obtidos calcular o valor médio.
REAGENTES: Solução de hidróxido de sódio 0,1 mol L-1, Indicador fenolftaleína e biftalato de
potássio.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Solução de hidróxido de sódio 0,1 mol L-1: Dissolver 4,0 g de NaOH em 100 mL de água
destilada recém-fervida e resfriada e após dissolução, completar o volume para 1L em
balão volumétrico com água destilada recém-fervida e resfriada. Armazenar a solução
em frasco de polietileno ou polipropileno com tampa, previamente lavado com água
destilada recém-fervida e resfriada.
1. Com o auxílio de uma pipeta volumétrica, transferir uma alíquota de 100 mL da amostra
de vinagre para um balão volumétrico de 1L.
2. Completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada. Armazenar a
solução em frasco de vidro ou de plástico previamente lavado com água destilada.
1. Com o auxílio de um vidro de relógio, medir 0,2 g (anotando até ± 0,1 mg) de KHC8H4O4
(seco em estufa a 110 °C por 2 horas) em balança analítica e transferir para um
erlenmeyer de 250 mL.
2. Adicionar 50 mL de água destilada e agitar para dissolver o sal (se necessário, aquecer).
3. Adicionar 5 gotas da solução de indicador fenolftaleína.
4. Tomar uma alíquota de aproximadamente 5 mL da solução de NaOH e proceder a
rinsagem da bureta, descartando a solução logo em seguida.
5. Encher a bureta com a solução de NaOH, de modo a não haver bolhas de ar na parte da
bureta abaixo da torneira, e aferir o volume de solução na marca do zero.
6. Colocar o erlenmeyer contendo o biftalato de potássio, a água destilada e o indicador
fenolftaleína embaixo da torneira da bureta, abrir lentamente a torneira da mesma e
gotejar a solução de NaOH.
7. Seguir com a adição da solução de NaOH (com agitação vigorosa e constante do
erlenmeyer) até a viragem de cor do indicador de incolor para magenta (rosa) da
solução contida no erlenmeyer. Neste instante, fechar rapidamente a torneira da bureta,
fazer a leitura do volume de solução de NaOH gasto nas escalas da bureta e anotar.
8. Calcular a concentração da solução de NaOH em termos de mol L-1 utilizando a
equação:
#UVR$C$RP
MI.'; mol L
= ! ∙ @
#UVR$C$RP J$A D
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – ROTEIROS DAS AULAS PRÁTICAS 19
9. Repetir a operação para mais uma massa de biftalato de potássio (com valor próximo ao
utilizado anteriormente). Para cada massa de biftalato de potássio utilizada calcular a
concentração de NaOH e a partir destes dois valores de concentração obtidos calcular o
valor médio.
A\] ! " ∙ J$A D! " ∙ @J$A D ∙ @VU^$C _5 _UC`UçãP D
HAc % v v
= cA\] D! ∙ @\Cíe`PR$ D ∙ @$OPQR>$ D
× 100
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Parte III - Análise da amostra diluída de ácido fosfórico usando o primeiro hidrogênio
ionizável
7. Repetir a operação para encontrar o volume médio, de modo que os volumes gastos
não sejam diferentes em mais que 0,1 mL.
8. Calcular a concentração da solução de ácido fosfórico em termos de mol L-1 utilizando o
volume médio gasto de solução de NaOH na equação:
REAGENTES: Solução de nitrato de prata 0,01 mol L-1, Solução de cloreto de sódio 0,0100 mol
L-1, Indicador cromato de potássio e carbonato de cálcio.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Solução de nitrato de prata 0,01 mol L-1: Dissolver 1,69 g de AgNO3 em água destilada e
completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada destilada.
Armazenar a solução em frasco de vidro âmbar previamente lavado com água destilada.
b) Solução de cloreto de sódio 0,0100 mol L-1: Dissolver 0,5845 g de NaCl (seco em estufa
a 110 °C por 2 horas) em água destilada e completar o volume para 1L em balão
volumétrico com água destilada. Armazenar a solução em frasco de vidro previamente
lavado com água destilada.
1. Com o auxílio de uma bureta, transferir uma alíquota de 100 mL da amostra de soro
fisiológico para um balão volumétrico de 1L.
2. Completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada. Armazenar a
solução em frasco de vidro ou de plástico previamente lavado com água destilada.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
b) Solução de tiocianato de potássio 0,01 mol L-1: Dissolver 0,97 g de KSCN em água
destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada.
Armazenar a solução em frasco de vidro previamente lavado com água destilada.
c) Solução de ácido nítrico 6,0 mol L-1: Diluir 375 mL de HNO3 concentrado em água
destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada.
Armazenar a solução em frasco de vidro ou de plástico previamente lavado com água
destilada
J$BC ! " ∙ M\LJ6 D! " ∙ @\LJ6 D rBJ D! " ∙ @rBJ DN ∙ @QPC`çãP D
NaCl % m v
=
p ∙ @$Cíe`PR$ D ∙ @$OPQR>$ D
Colocar o resíduo sólido da filtração (incluindo o papel-filtro) em frasco plástico com tampa com
a indicação: ‘‘Resíduo de prata’’ a ser indicado pelo professor.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – ROTEIROS DAS AULAS PRÁTICAS 28
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
de água. Colocar o resíduo sólido da filtração (incluindo o papel-filtro) em frasco plástico com
tampa com a indicação: ‘‘Resíduo de prata’’ a ser indicado pelo professor.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – ROTEIROS DAS AULAS PRÁTICAS 30
REAGENTES: Solução de EDTA 0,01 mol L-1, Solução de cálcio 0,0100 mol L-1, Solução
tampão amoniacal pH = 10,0, Solução de hidróxido de sódio 2,0 mol L-1, Indicador negro de
eriocromo T e Indicador calcon.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a.1) a partir do ácido livre: Dissolver 2,9 g de EDTA em solução de NaOH 0,01 mol L-1 e
completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada. Armazenar a
solução em frasco de vidro ou de polietileno previamente lavado com água destilada.
a.2) a partir do sal dissódico di hidratado: Dissolver 3,7 g de Na2EDTA · 2H2O em água
destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada.
Armazenar a solução em frasco de vidro ou de polietileno previamente lavado com água
destilada.
b) Solução de cálcio 0,0100 mol L-1: Dissolver 1,0009 g de CaCO3 (seco em estufa a 110
°C por 2 horas) num volume mínimo de HNO3 concentrado (até não haver mais
desprendimento de CO2) e adicionar 500 mL de água destilada. Aquecer a solução até a
ebulição e deixar por 15 minutos. Deixar resfriar até a temperatura ambiente e completar
o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada. Armazenar a solução em
frasco de vidro ou polietileno previamente lavado com água destilada.
d) Solução de hidróxido de sódio 2,0 mol L-1: Dissolver 80,0 g de NaOH em 100 mL de
água destilada destilada recém-fervida e resfriada e após dissolução, completar o
volume para 1L em balão volumétrico com água destilada recém-fervida e resfriada.
Armazenar a solução em frasco de polietileno ou polipropileno com tampa, previamente
lavado com água destilada recém-fervida e resfriada.
f) Indicador Calcon: Num almofariz, misturar 1,0 g de Calcon e 99,0 g de KNO3 ou NaNO3
(seco em estufa a 110 °C por 2 horas) até homogeneizar e conservar em frasco bem
fechado.
p6 ! " ∙ B$B6 ! " ∙ vwx\ D! " ∙ @vwx\ D
Dureza total mg CaCO~ L
=
@$OPQR>$ D
p6 ! " ∙ B$B6 ! " ∙ vwx\ D! " ∙ @vwx\ D
Dureza de cálcio mg CaCO~ L
= @$OPQR>$ D
REAGENTES: Solução padrão de EDTA, Solução de hidróxido de sódio 0,1 mol L-1, Solução
tampão Britton-Robinson pH = 2,5 e Indicador ácido 5-sulfo-salicilico.
AMOSTRA ANALISADA: Resíduo sólido contendo Fe2O3 e Fe3O4 proveniente da aula prática
n° 5.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
5. Repetir a operação para encontrar o volume médio, de modo que os volumes gastos
não sejam diferentes em mais que 0,1 mL.
6. Calcular a concentração de ferro em termos de porcentagem massa-massa (% m m-1)
utilizando o volume médio gasto de solução de EDTA na equação:
REAGENTES: Solução de padrão de EDTA, Solução de hexamina 1,0 mol L-1 e Indicador azul
de metiltimol.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
c) Indicador azul de metiltimol: Num almofariz, misturar 1,0 g de azul de metiltimol e 99,0 g
de KNO3 ou NaNO3 (seco em estufa a 110 °C por 2 horas) até homogeneizar e
conservar em frasco bem fechado.
4. Seguir com a adição da solução padrão de EDTA (com agitação vigorosa e constante do
erlenmeyer) até a viragem de cor do indicador de vermelho-alaranjado para amarelo.
Neste instante, fechar rapidamente a torneira da bureta, fazer a leitura do volume de
solução de EDTA gasto na escala da bureta e anotar.
5. Repetir a operação para encontrar o volume médio, de modo que os volumes gastos
não sejam diferentes em mais que 0,1 mL.
6. Calcular a concentração de óxido de zinco em termos de mg g-1 utilizando o volume
médio gasto de solução de EDTA na equação:
p6 ! " ∙ ^ ! " ∙ @QPC`çãP D ∙ vwx\ D! " ∙ @vwx\ D
ZnO mg g
=
@^ D ∙ $OPQR>$
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L-1: Dissolver 3,2 g de KMnO4 em 500
mL de água destilada e aquecer até a ebulição. Cobrir o béquer com um vidro de relógio
e continuar a ebulição por 30 minutos. Deixar a solução resfriar e filtrar usando lã de
vidro. Completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada. Armazenar
a solução em frasco de vidro âmbar previamente lavado com água destilada. Padronizar
esta solução a cada 3 meses.
b) Solução de oxalato de sódio 0,0500 mol L-1: Dissolver 6,7000 g de Na2C2O4 (seco em
estufa a 110 °C por 2 horas) em água destilada e completar o volume para 1L em balão
volumétrico com água destilada. Armazenar a solução em frasco de vidro ou plástico
previamente lavado com água destilada.
c) Solução de ácido sulfúrico 1,0 mol L-1: Diluir 56 mL de H2SO4 concentrado em água
destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada.
Armazenar a solução em frasco de vidro ou plástico previamente lavado com água
destilada.
∙ A ! " ∙ rK^ D! " ∙ @rK^ D ∙ @VU^$C _5 _UC`UçãP D
H O % v v
= ∙ cA D! ∙ @\Cíe`PR$ D ∙ @$OPQR>$ D
× 100
REAGENTES: Solução de tiossulfato de sódio 0,05 mol L-1, Solução de iodato de potássio
0,0083 mol L-1, Solução de iodeto de potássio 0,72 mol L-1, Solução de ácido sulfúrico 1,0 mol
L-1, Indicador amido e Ácido acético glacial.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Solução de tiossulfato de sódio 0,05 mol L-1: Dissolver 25,0 g de Na2S2O3 · 5H2O e 0,1 g
de Na2CO3 água destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com
água destilada. Armazenar a solução em frasco de vidro âmbar previamente lavado com
água destilada. Padronizar esta solução a cada 3 meses.
b) Solução de iodato de potássio 0,0083 mol L-1: Dissolver 1,7833 g de KIO3 (seco em
estufa a 110 °C por 2 horas) em água destilada e completar o volume para 1L em balão
volumétrico com água destilada. Armazenar a solução em frasco de vidro ou plástico
previamente lavado com água destilada.
c) Solução de iodeto 0,72 mol L-1: Dissolver 120,0 g de KI ou 107,9 g de NaI em água
destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água destilada.
Armazenar a solução em frasco de vidro âmbar previamente lavado com água destilada
e) Indicador amido: Dissolver 5,0 g de amido num pequeno volume de água destilada e
com um bastão de vidro, misturar até forma uma pasta. Adicionar a pasta num béquer
contendo 500 mL de água destilada em ebulição e agitar com o bastão de vidro por 5
minutos. Deixar a solução resfriar até a temperatura ambiente e armazenar a solução
em frasco de vidro ou plástico previamente lavado com água destilada. Preparar esta
solução diariamente.
Parte III - Padronização da solução de Na2S2O3 · 5H2O com solução padrão de KIO3
onde: MI. & '6 = é a concentração da solução de Na2S2O3, VI. & '6 = é o volume gasto
de solução de Na2S2O3 (leitura da bureta), Mq'6 = 0,0083 mol L
e Vq'6 = 10 mL.
onde: MI.& '6 = é a concentração da solução de Na2S2O3, VI. & '6 = é o volume gasto
de solução de Na2S2O3 (leitura da bureta), V.STE. = 50 mL, V. íhiT. = 25 mL, VS içã =
1000 mL e MMI. ' = 74,44 g mol
.
QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – ROTEIROS DAS AULAS PRÁTICAS 41
REAGENTES: Solução de triiodeto 0,05 mol L-1, Solução padrão de tiossulfato de sódio e
Indicador amido.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a) Solução de triiodeto 0,05 mol L-1: Dissolver 6,35 g de I2 e 8,3 g de KI ou 7,50 g de NaI
em água destilada e completar o volume para 1L em balão volumétrico com água
destilada. Armazenar a solução em frasco de vidro âmbar previamente lavado com água
destilada.