Educação Física
Pós-Graduação em Avaliação e Prescrição de
Exercícios
Fisiologia Cardiovascular
Capacidades Motoras
Treinamento Cardiorrespiratório
Média 10,00
2º caso
Observações Clínicas
Comportamento (tabagismo) e doença crônica (câncer
de pulmão).
OBJETIVO = verificar se havia uma conexão causal
entre eles.
Epidemiologia
1. Estabelecer a causa;
1. Fatores genéticos, ambientais ou interação entre os dois. Isso pode
levar a estratégias para prevenir a doença.
“Fatores de Risco”
Papel importante nos programas de prevenção destinados a reduzir
as doenças e as mortes prematuras associadas às doenças
degenerativas.
Programas de saúde pública educarem a população sobre os
fatores de risco e a necessidade de ser responsável por sua saúde.
Fatores de Risco associados à saúde:
Obesidade (abdominal)
Resistência à insulina – tecidos não captam a
glicose facilmente quando são estimulados pela
insulina e o músculo é o principal local de resistência
à insulina.
Pâncreas = insulina adicional
Conexões Hipotéticas entre Nível plasmático de insulina > PA =
anormalidades
HIPERTENSÃO
Resistência = Redução da capacidade de
INSULINA:
captação da glicose em determinada
Níveis deda
concentração adrenalina
insulina. e noradrenalina
=
Em resposta à resistência =
FC, volume
Pâncreas sistólico e PA (podem
= + insulina
interferir
Objetivo =também
fazer a na liberação de
concentração deinsulina
pelo pâncreas
insulina e captação de glicose pelos
normalizar.
tecidos)
Se não secretar insulina suficiente
volume
Glicemia plasmático
permanece > e pressão
sanguínea;
= diabetes tipo II.
proliferação de células musculares
lisas dos pequenos vasos sanguíneos =
aumento da PA
Fisiologia Cardiovascular
Papéis primários do
Sistema Cardiovascular
Transportar nutrientes
Remover metabólitos
Enquanto auxilia com manutenção o ambiente para
todas as funções do corpo.
EA
Demanda de O2 aumenta durante o EA.
Diretamente relacionada à massa, rendimento aeróbio e
intensidade.
EA envolvendo grandes grupos musculares e com
intensidades elevadas tem maior captação de O2.
A capacidade de usar o O2 está relacionada
primariamente à capacidade do coração e sistema
circulatório de transporte de O2 e à habilidade dos
tecidos do corpo de usá-lo.
Captação de Oxigênio
EF
substancialmente.
PA
PAS = estimar a pressão exercida contra as paredes
arteriais quando o sangue é ejetado durante a
contração ventricular (sístole).
PA de repouso normal
110 a 139mmHg (PAS) e 60 a 89 mmHg (PAD)
EA = PAS – 220 a 260 mmHg / PAD – não altera ou
diminui.
EF intenso = PAS >300/180 mmHg utilizando manobra
de Valsalva
Controle da Circulação
Local
Fluxo sanguíneo = dependente da resistência
periférica
Resistência > fluxo de sangue
Resistência < fluxo de sangue
Consequências do DC reduzido
Delírios e síncopes
Manobra de Valsalva
APÓS O ESFORÇO
Retorno venoso = drasticamente aumentado
DC = aumentado também
DC aumentado movendo-se através de um sistema
arterial um pouco contraído = PA
Levando alguns minutos para se normalizar.
Adaptações do Osso,
Músculo e Tecido
Conjuntivo à Atividade
Física
3 principais componentes do sistema
musculoesquelético.
Osso = suporte estrutural para o sistema
Músculo = unidades contráteis
Converte energia química armazenada em energia
mecânica necessária para produzir movimento
Tecido conjuntivo = forças geradas pela contração
muscular possam ser transmitidas às alavancas ósseas
para deduzir o movimento desejado.
“Entender como os componentes individuais do sistema
treinamento específico”.
(SIMÃO, 2008)
Adaptação do Osso ao
Exercício
Tecido conjuntivo
Único
Mineralizado
150
Stress (MPa)
100
50
0
Compressão Tensão Cisalhamento
Compressão carga
negativa construção;
Tração carga
positiva reabsorção
Osteoblastos
fabricam e secretam
proteínas,
primariamente
moléculas de
colágeno.
*anisotrópico
EEM
Esforço essencial mínimo = Estímulo que inicia a
formação do osso novo.
Força que atinge ou excede esse limiar, e é repetida
frequentemente, sinalizará os osteoblastos a migrarem
para aquela região do osso e repousar as proteínas
matrizes (colágeno) para aumentar a força do osso
naquela área.
Forças que caem abaixo do EEM = não apresentam
estímulo p/ formação de osso novo.
Especificidade
Volume
IR
AST
Fibras Tipo II
Adaptações Bioquímicas
glicogênio no músculo
CP
ATP
T. Hipertrofia
Intensidade
Volume
Falha concêntrica ou excêntrica
IR
Início do exercício antes que o pleno
reestabelecimento tenha sido realizado.
Hipertrofia das Fibras Tipo II
TF Resistência Aeróbia
Circuito
Intensidade
Volume
Potencial Areóbio
Fibras I e II
Tipo I maior capacidade oxidante
nº de mitocôndrias e > conteúdo de mioglobina.
Mitocôndrias = produzir ATP via oxidação do glicogênio
ou gordura.
Saúde, Estilo de Vida e
Exercícios Físicos
O profissional de EF
precisa entender:
Relação entre Atividade física, saúde e doença
Engloba:
Questionário do Histórico Médico
Análise do fator de risco coronariano
Exame Físico
Exames de laboratório
Autorização médica
Avaliação da saúde
Resultados
Classificação = saúde aparente / alto risco ou doença.
PAR-Q = risco para a prática de AF
Avaliação do Estilo de Vida
Conhecimento da dieta
Vícios de fumo e bebida
Exercícios
Nível de estresse psicológico
Avaliação do Preparo físico
Capacidades Físicas
O que é Capacidade Motora?
Definição
Traço ou qualidade geral do indivíduo relacionada ao seu
desempenho em uma diversidade de habilidades ou de tarefas.
(MAGILL, 2000)
- Diferenciação
- Equilíbrio
- Orientação
- Reação
- Ritmo
Capacidades
Coordenativas
Concatenação de movimentos
Diferenciação
Coordenação em todos os membros em movimento com o meio
externo (bola, água, etc) – coordenação muscular fina
Equilíbrio
Manutenção do equilíbrio durante uma atividade ou recuperação
após atividade que o ameace
Orientação
Determinação e mudança de posição ou de um movimento de um
corpo no espaço e no tempo com relação ao campo de ação, ou
objeto de ação
Reação
Responder com uma ação motora rápida e objetivamente em
resposta a um movimento ou sinal
Ritmo
Adaptar-se a um ritmo dado, interiorizá-lo e reproduzi-lo em
movimento
Capacidades Motoras Condicionais
- Flexibilidade
- Resistência
- Força
- Velocidade
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
CONCEITO
Capacidade de aproveitar as possibilidades de movimentos
articulares o mais amplamente possível em todas as direções.
- Mobilidade Articular
- Mobilidade Corporal
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
BENEFÍCIOS
o Riscos de Lesões;
CONCEITO
capacidade de se resistir à fadiga nos esforços de longa duração
mantendo o equilíbrio entre o consumo e o déficit de O2.
(BARBANTI, 1997)
- Resistência Aeróbia
- Resistência Anaeróbia
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
BENEFÍCIOS
o Melhoria da FC;
CONCEITO
capacidade de aplicar esforço contra uma determinada
resistência.
(BOMPA, 2002)
- Exercícios resistidos
- Exercícios contra-resistência
- Força Dinâmica
- Máxima
- Rápida (Potência)
- Resistência de Força
- Força Estática
Atividades de Potência
BENEFÍCIOS
o Prevenção de lesões
VELOCIDADE
VELOCIDADE
CONCEITO
capacidade de se concluir, em um espaço de tempo mínimo,
ações motoras sob determinadas exigências
(BARBANTI, 1997)
- Atletismo
- Corridas
- Saltos
- Lançamentos
VELOCIDADE
Velocidade de Base
Distância ≅ 60m
>60m = resistência
Resistência de Velocidade
Coordenação
Poder de reação
Técnica do movimento
Melhorada:
Intensidades Máximas
Estimulos <20-22s (atletas treinados)
Pausas ativas (trotes, marchas, por exemplo)
Excitabilidade do SNC
VELOCIDADE
MÉTODOS
VELOCIDADE
Testes para controle da Capacidade
Velocidade de Reação
VELOCIDADE
Testes para controle da Capacidade
Illinois Agility Test
VELOCIDADE
Testes para controle da Capacidade
Shuttle Run de
Velocidade
VELOCIDADE
Adaptações
Caminhada de 6min
VELOCIDADE
BENEFÍCIOS
Prêmios
Intensidade
Frequência
Duração
Progressão do Exercício
Modo
Envolver grandes grupamentos musculares
Nível de condicionamento
5x semana
Taxa de Progressão
Melhores efeitos condicionantes
6 a 8 semanas
≅3%/semana no 1º mês
2%/semana 2º mês
1%/semana meses seguintes
Taxa de melhoria
Idade, estado de saúde, nível de aptidão inicial do
participante.
Estágios de Progressão
Condicionamento Inicial
4 a 6 semanas
Exercícios de flexibilidade, dinâmicos leves e baixo nível
de EA.
Intensidade = 40 a 85% da capacidade funcional
10 a 15 minutos
Progredindo para 45 min entre 2 e 3 semanas de
treinamento
Indivíduos com bom nível de treinamento devem pular
esse estágio.
Estágios de Progressão
Incremento do condicionamento
16 a 20 semanas
Intensidade
Cardíacos, idosos, sedentários = 20 a 30 minutos
antes de progredir a intensidade e a frequência do
treinamento.
Estágios de Progressão
Manutenção = nível de condicionamento é atingido.
Após 6 meses do início do treinamento
Condicionamento Aeróbio
20 a 60 minutos
Relaxamento
Intensidade
Previne acúmulo de sangue nas extremidades
possibilidade de vertigem e fadiga
Continuidade de bombeamento dos músculos = incrementa o retorno
venoso e acelera o processo de recuperação.
Métodos de TA
Contínuo
Intervalado
Fartlek
Treinamento em Circuito
Programas de
Condicionamento
Muscular
Princípios do TF
Especificidade
Sobrecarga
Sequência de Exercícios
Métodos de TF
Isométrico
Métodos de TF
Dinâmico
Circuito
Fatores Morfológicos
1. Hipertrofia muscular – proteínas contráteis, nº e
tamanho dos miofilamentos, tecido conjuntivo,
fibras musculares lentas e rápidas.
4. massa óssea
Fatores Neurais
2. recrutamento neural
1. CP e ATP
OBESIDADE É DOENÇA
Excesso de comida
Distúrbios Hormonais
Fatores Genéticos
combate à obesidade.
Objetivo – Examinar a capacidade do TF não-linear
para alterar alguns níveis séricos de citocinas e
marcadores de resistência à insulina em homens
obesos.
Métodos
22 homens
12 grupo TF nao linear
10 controle
Grupo Exercício
12 semanas
3x semana
5 a 11 exercícios
Intensidades: 40 a 95% de 1RM
Periodização Ondulatória Flexível
Conclusão
obesos.
Treinamento
20min
2x semana
12 semanas
EP para MMII.
Testes:
Menopausa precoce
Amenorréia
Idade Avançada
Nuliparidade
Uso de corticosteróides
Modificações na massa
óssea
Perda de Peso
5 meses de TF e TA.
TF > Densidade óssea lombar
TF utilizando um transporte de
Peso, pode alterar
substancialmente a densidade
mineral óssea.
Estímulo da Incorporação
Mineral Óssea
Remodelagem
Função de Fadiga e esforço encontrada pelo osso.
Adaptação do osso é modificada por vários fatores:
Nutricionais
Hormonais
Esforço Funcional
Magnitude do Esforço
Taxa de Esforço
Distribuição de esforço
Esforços pequenos não irão contribuir para a efetiva
remodelagem óssea, sem consideração da
distribuição.
Hormônios Anabólicos
Testosterona e GH = exercícios (incluindo força)
Intensidade apropriada
Sedentária
dafarias18@gmail.com