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Centro Universitário do Norte

Educação Física
Pós-Graduação em Avaliação e Prescrição de
Exercícios

Profa. Drd. Déborah de Araújo Farias


Formação
 Doutorado em Educação Física (em andamento) – UFRJ

 Mestre em Educação Física – UFRJ

 Especialista em Musculação e Treinamento de Força – UFRJ

 Especialista em Biomecânica – UniCEL/Estácio (Manaus – AM)

 Graduada em Educação Física – UFAM


Conteúdo
 Padrões da Saúde e da Doença: Epidemiologia e
Fisiologia

 Fisiologia Cardiovascular

 Adaptações do Osso, Músculo e Tecido Conjuntivo à


Atividade Física

 Saúde, Estilo de Vida e Exercícios Físicos

 Capacidades Motoras

 Treinamento Cardiorrespiratório

 Programas de Condicionamento Muscular


Avaliação
Avaliação

Nota 1 – Atividade em Sala 5,0

Nota 2 – Atividade em Sala 5,0

Média 10,00

Critério de aprovação: Mínimo 75% de frequência


Padrões da Saúde e da
Doença: Epidemiologia e
Fisiologia
Áreas de pesquisa – Cientistas

Conexões entre fatos = tabagismo e câncer de


Pulmão.

Ligação causal ou apenas por acaso?

Epidemiologia e Fisiologia estão passando da simples


observação ao estabelecimento de uma conexão causal
entre eventos.

Compreender como a doença se desenvolve e aponta a


direção dos programas de intervenção.
Epidemiologia
 Década de 1850 – Londres (Cólera)
 Vômitos
 Diarréia

 100 anos depois – Cientístas Britânicos


 Aumento Linear do Câncer de Pulmão em pessoas que
fumavam uma quantidade média de cigarros por dia.

 Exemplos da epidemiologia em ação.


Epidemiologia
 1º caso
 Conexões entre o fator ambiental (suprimento de água)
e doença transmissível (cólera).

 2º caso
 Observações Clínicas
 Comportamento (tabagismo) e doença crônica (câncer
de pulmão).
 OBJETIVO = verificar se havia uma conexão causal
entre eles.
Epidemiologia

“Estudo da distribuição e dos determinantes das

condições ou eventos relacionados à saúde em

populações específicas e a aplicação desse

estudo no controle dos problemas de saúde”.


Epidemiologia
Formas de Utilização da epidemiologia:

1. Estabelecer a causa;
1. Fatores genéticos, ambientais ou interação entre os dois. Isso pode
levar a estratégias para prevenir a doença.

2. Traçar a Historia natural de uma doença;


1. Compreender a evolução normal de uma doença a partir de uma
condição de higidez até um estágio pré-sintomático que acarreta
sinais clínicos e, finalmente a morte ou a recuperação.
2. A progressão da doença pode ser detectada e tratada em qualquer
estágio, mas a efetividade do tratamento só pode ser determinada
se a historia natural da doença, na ausência do tratamento, for
Epidemiologia
3. Descrever o estado de saúde de populações;

1. Conhecendo a carga total da doença em uma população, as


autoridades sanitárias podem estabelecer propriedades para a utilização dos
recursos destinados à saúde para obtenção de maior benefício.

4. Avaliar uma intervenção;

1. Estudos para determinar o sucesso ou fracasso de programas


estabelecidos para a prevenção ou tratamento de uma doença.
Epidemiologia
OBJETIVO: prevenção e controle de doenças por
intermédio do conhecimento de suas causas.
Resumindo...
 Epidemiologia é o estudo da distribuição e dos
determinantes das condições de saúde e do uso
dessas informações no controle de doenças.

 O controle de doenças pode ser obtido por meio:


 Da destruição ou remoção do agente em sua origem;
 Da alteração do meio ambiente para reduzir a
transmissão do agente ou aumentar a resistência do
hospedeiro a ele;
 Da alteração dos comportamentos do hospedeiro como
a melhora da nutrição, a imunização e o exercício.
 Últimos 100 anos
 Atenção às principais causas de morte
 Doenças infecciosas para doenças degenerativas

 Problema no estabelecimento da causa de Doenças


degenerativas crônicas é mais difícil.
 Diversas Causas
 Fatores genéticos, ambientais e comportamentais.
 Os fatores de rede das causas estão positivamente
associados ao desenvolvimento das doenças
cardiovasculares, mas não são suficientes para
causa-las.

 “Fatores de Risco”
 Papel importante nos programas de prevenção destinados a reduzir
as doenças e as mortes prematuras associadas às doenças
degenerativas.
 Programas de saúde pública educarem a população sobre os
fatores de risco e a necessidade de ser responsável por sua saúde.
Fatores de Risco associados à saúde:

Fatores ambientais e comportamentais têm mais


influência no início precoce das doenças degenerativas
ou na morte.
 Fatores suscetíveis à alterações
 Responsabilidade pessoal
 Importante força determinante no bem-estar individual

 Além da prática regular de exercícios

 Ingestão de alimentos adequados

 Se faz necessário esclarecimento (pureza do ar,


água) avaliações periódicas (PA, colesterol, etc), não
dirigir bêbado(a).
Inatividade física como
fator de risco
 Anos anteriores
 Inatividade física relacionada apenas com cardiopatias.
 Não lhe foi creditada muita atenção como uma preocupação da
saúde pública.

 Powell e Autores (1987)


 Nível de atividade física precedia o início da doença coronária;
 Aumento da atividade física = diminuição do risco de doença
coronária.
 Aumento da tolerância à glicose, aumento da fibrinólise
(degradação de coágulos) e redução da PA.
Fisiologia
 Fisiologistas = estudam como os tecidos e órgãos
funcionam para manter a homeostasia e tentam
descobrir a causa de um problema quando a
homeostasia não é mantida.
 Ex: Hipertensão
 Anormalidades Metabólicas múltiplas de Hipertensos:

 Obesidade (abdominal)
 Resistência à insulina – tecidos não captam a
glicose facilmente quando são estimulados pela
insulina e o músculo é o principal local de resistência
à insulina.
Pâncreas = insulina adicional
Conexões Hipotéticas entre Nível plasmático de insulina > PA =
anormalidades
HIPERTENSÃO
Resistência = Redução da capacidade de
INSULINA:
captação da glicose em determinada
Níveis deda
concentração adrenalina
insulina. e noradrenalina
=
Em resposta à resistência =
FC, volume
Pâncreas sistólico e PA (podem
= + insulina
interferir
Objetivo =também
fazer a na liberação de
concentração deinsulina
pelo pâncreas
insulina e captação de glicose pelos
normalizar.
tecidos)
Se não secretar insulina suficiente
volume
Glicemia plasmático
permanece > e pressão
sanguínea;
= diabetes tipo II.
proliferação de células musculares
lisas dos pequenos vasos sanguíneos =
aumento da PA
Fisiologia Cardiovascular
Papéis primários do
Sistema Cardiovascular
 Transportar nutrientes

 Remover metabólitos
 Enquanto auxilia com manutenção o ambiente para
todas as funções do corpo.

 Desempenha papel-chave na regulagem do sistema


ácido-base do corpo, fluidos e temperatura, além de
uma variedade de outras funções fisiológicas.
Respostas Agudas
Cardiovasculares e Respiratórias
ao Exercício
A função primária do sistema cardiovascular

durante o exercício aeróbio e alguns tipos de

exercício de força (RML) é entregar oxigênio e

outros nutrientes aos músculos.


DC
 Quantidade de sangue bombeado pelo coração em
um minuto.
 Quantidade de sangue ejetado em cada batimento
(VE) * FC.

 VE = medido em milímetros de sangue por batida


DC
 Exercício Aeróbio
 Progressão do repouso para o Exercício
 DC aumenta rapidamente e alcança um platô.

 Exercício Aeróbio Máximo


 DC > 4x nível de repouso.
 VE > conforme o avanço do exercício
 Continua a subir até que o VO2 = 50 a 60% da
captação máxima de O2. = PLATÔ
DC
 Exercício de Força
 Não há mudança significativa ou poucos aumentos no
DC;
 Primariamente > da FC

 RML de forma prolongada = DC se aproxima a um


comportamento similar ao do exercício aeróbio.
 Porém em menor grau.
VE
 Regulação do VE
 Consequência do volume da extremidade diastólica, ou
volume de sangue disponível para ser bombeado pelo
ventrículo esquerdo no fim da fase de enchimento, ou
diástole.

 Através da ação da adrenalina e noradrenalina,


hormônios do SNS (catecolaminas), é produzida uma
contração mais vigorosa e maior esvaziamento
sistólico do coração.
VE
 Exercício aeróbio
 Retorno venoso (Qtide. Sangue que retorna ao
coração) é aumentado
 Volume da extremidade diastólica é significativamente
aumentado.
 Fibras do miocárdio mais estendidas que no repouso
 Contração mais vigorosa, ou seja, um aumento da força
de contração sistólica e maior esvaziamento cardíaco.
 MECANISMO FRANK-STARLING
VE
 Exercício de Força
 Como acontece no DC, a intensidade no EF é
importante para a resposta aguda.
 EF intenso = não-mudança no VE ou diminuição do
valor.
 Pressões intra-abdominais e intratorácicas muito
altas durante a contração = limitação do retorno
venoso = redução do volume diastólico final.
 Maior tempo de diástole (manobra de valsalva)
 Elevar mais as pressões e limitar mais o retorno
venoso.
 Intensidades baixas = respostas similares ao EA.
FC
 EA
 Aumento linear à medida que a carga de trabalho
aumenta.
 Taxa de aumento da FC depende de certas
características individuais (forma física e idade)
 EF
 Cargas intensas e leves podem aumentar a FC
substancialmente e se aproximar dos níveis máximos.
Captação de Oxigênio
 Quantidade de oxigênio consumida para os tecidos
do corpo.

 EA
 Demanda de O2 aumenta durante o EA.
 Diretamente relacionada à massa, rendimento aeróbio e
intensidade.
 EA envolvendo grandes grupos musculares e com
intensidades elevadas tem maior captação de O2.
 A capacidade de usar o O2 está relacionada
primariamente à capacidade do coração e sistema
circulatório de transporte de O2 e à habilidade dos
tecidos do corpo de usá-lo.
Captação de Oxigênio
 EF

 Intenso = não está associado a um aumento agudo no

VO2 embora a resposta aguda de consumo de O2

possa aumentar quando a resistência decresce

substancialmente.
PA
 PAS = estimar a pressão exercida contra as paredes
arteriais quando o sangue é ejetado durante a
contração ventricular (sístole).

 DUPLO PRODUTO = Trabalho do Miocárdio


 DP = PAS * FC

 PAD = estimar a pressão exercida contra as paredes


arteriais quando o sangue não está sendo ejetado
através dos vasos (diástole).
PA
 PAS = decai com o EA -> vasodilatação
 Aumenta com o EF intenso -> vasoconstrição.

 PA de repouso normal
 110 a 139mmHg (PAS) e 60 a 89 mmHg (PAD)
 EA = PAS – 220 a 260 mmHg / PAD – não altera ou
diminui.
 EF intenso = PAS >300/180 mmHg utilizando manobra
de Valsalva
Controle da Circulação
Local
 Fluxo sanguíneo = dependente da resistência
periférica
 Resistência > fluxo de sangue
 Resistência < fluxo de sangue

 Qtide de Resistência – diâmetro dos vasos sistêmicos


 Resistência periférica total = Resistência da
circulação periférica inteira.
 Vasos sanguíneos do corpo inteiro se contraem = RPT
aumenta / quando dilatam = RPT diminui.
Controle da Circulação
Local
 EA
 Fluxo de sangue para os músculos ativos é
consideravelmente aumentado
 Dilatação das arteríolas locais (ao mesmo tempo)
 Fluxo de sangue para outros sistemas de órgãos é
reduzido pela contração das arteríolas.
 Em repouso = 15 a 20% do DC são distribuídos ao
músculo esquelético.
 E. Vigoroso = > 90%
Controle da Circulação
Local
 EF
 Fluxo de sangue para os músculos ativos
 Depende
 Intensidade do treinamento
 Duração
 Tempo de estímulo
 Tamanho da massa muscular
 Intensidades Baixas com > duração = respostas
similares ao EA
 EF intenso = > resistência ao fluxo de sangue do
músculo ativo.
Manobra de Valsava
 Frequentemente observada no TF

 Esforço via aérea durante uma expiração forçada,


tentada com a glote fechada.

 Resultado = > Pressão intratorácica / < retorno


venoso < DC
 Depende da duração e intensidade da manobra

 Consequências do DC reduzido
 Delírios e síncopes
Manobra de Valsalva
 APÓS O ESFORÇO
 Retorno venoso = drasticamente aumentado

 DC = aumentado também
 DC aumentado  movendo-se através de um sistema
arterial um pouco contraído =  PA
 Levando alguns minutos para se normalizar.
Adaptações do Osso,
Músculo e Tecido
Conjuntivo à Atividade
Física
 3 principais componentes do sistema
musculoesquelético.
 Osso = suporte estrutural para o sistema
 Músculo = unidades contráteis
 Converte energia química armazenada em energia
mecânica necessária para produzir movimento
 Tecido conjuntivo = forças geradas pela contração
muscular possam ser transmitidas às alavancas ósseas
para deduzir o movimento desejado.
“Entender como os componentes individuais do sistema

musculoesquelético se adaptam à atividade física fornece

uma base de conhecimento na qual o profissional pode

prever o desenvolvimento de um programa de

treinamento específico”.

(SIMÃO, 2008)
Adaptação do Osso ao
Exercício
 Tecido conjuntivo

 Único

 Mineralizado

 Estrutura Rígida de suporte

 Sensível a mudanças na força que ele experimenta

 Tem a capacidade de crescimento e regeneração.

 EXERCÍCIO = cria forças mecânicas que causam


deformação de regiões específicas do esqueleto.
CÉLULAS ÓSSEAS

Os processos no osso ocorrem devido à atividade de:

 Osteoblasto - célula óssea responsável pela


produção de tecido ósseo

 Osteoclasto - célula óssea responsável pela


reabsorção de tecido ósseo

 Osteócito - osteoblastos envolvidos pela própria


matriz que produziram.
ATIVIDADE DAS CÉLULAS ÓSSEAS
OSSO
 O osso é um tecido dinâmico que cresce até
a idade adulta.

 Após a idade adulta, está sob constante


remodelamento

 Sofrem modelamento dado um estímulo


apropriado
Tipos de solicitações
mecânicas
Cargas Sofridas pelo Osso
200

150

Stress (MPa)
100

50

0
Compressão Tensão Cisalhamento

Adaptado de NORDIN & FRANKEL, 2001


Fratura por compressão
EFEITO
PIEZOELETRICO NO
OSSO
a geração interna de carga elétrica
resultante de uma força mecânica aplicada

Compressão  carga

negativa  construção;

Tração  carga

positiva  reabsorção
Osteoblastos
fabricam e secretam
proteínas,
primariamente
moléculas de
colágeno.

Osteoblastos migram para a


superfície do osso que está
experimentando o esforço e
começam o processo de modelagem
Propriedades mecânicas do tecido ósseo
A área da
vértebra
aumenta para
suportar mais
peso
Comportamento mecânico do tecido
ósseo em relação a direção da força
aplicada*

*anisotrópico
EEM
 Esforço essencial mínimo = Estímulo que inicia a
formação do osso novo.
 Força que atinge ou excede esse limiar, e é repetida
frequentemente, sinalizará os osteoblastos a migrarem
para aquela região do osso e repousar as proteínas
matrizes (colágeno) para aumentar a força do osso
naquela área.
 Forças que caem abaixo do EEM = não apresentam
estímulo p/ formação de osso novo.

 Para idosos e sedentários  caminhada ligeira ja


excede o EEM.
Efeitos da atividade física
e Imobilidade do Osso
 A massa total de um músculo reflete a força que o
músculo é capaz de exercer nos ossos ao qual ele
está ligado.

 > massa muscular = > tecido conjuntivo = > massa


óssea

 Período de perda é mais rápido que o período de


ganho.
Conceitos importantes de
treinamento para estimular a
formação óssea
 Atividades que estimulam a hipertrofia muscular e
ganhos de força estimulam o crescimento do osso e o
tecido conjuntivo associado.

 Programas precisam incorporar


 Especificação da carga
 Seleção apropriada do exercício
 Sobrecarga progressiva
 Variação
Especificação da Carga
 Empregar exercícios que irão sobrecarregar
diretamente uma região particular do esqueleto.

 Se o corpo interpreta essa forças como novas ou


incomuns, elas irão estimular o crescimento do osso
na área, recebendo o esforço.
 Ex : corrida / ossos do punho
Seleção de Exercício
 Baseada nos exercícios que envolvem muitos grupos
musculares em um exercício;

 Direcionam vetores de força através da coluna e


quadril;

 Permitem maiores cargas absolutas usadas no


treinamento.
Sobrecarga Progressiva
 Progressivamente colocando demandas maiores que
as normais na musculatura exercitada.
 Aplica-se ao treinamento a fim de aumentar a massa
óssea tão bem quanto incrementar a força muscular.

 Resposta adaptativa = assegurar que as forças não


excedam um nível crítico específico que colocaria o
osso ou o tecido conjuntivo em risco de dano.

 Sobrecarga inadequada = fraturas por estresse


Sobrecarga Progressiva
 Aplicação apropriada do princípio da sobrecarga e
aumento progressivo da carga
 Chave para aumentar a força do osso e do tecido
conjuntivo.
Variação de treinamento
 A arquitetura interna do esqueleto humano tem um
mecanismo no local através do qual ele compensa os
novos padrões de esforço experimentados pelo osso.

 Mudar a distribuição dos vetores de força


 Variação de exercícios continuamente
 Estímulo único para a formação do novo osso dentro de
uma dada região do osso.
Componentes essenciais
da Carga Mecânica
 Magnitude da Carga

 Velocidade de Contração (atividades intensas)

 Direção das cargas (alteração do padrão normal de


carga óssea)

 Volume de treinamento (número de repetições)

 Quanto >, estimula o crescimento do osso.


Carga Mecânica para
Exercício Aeróbio
 EA que estimulam o crescimento ósseo:
 Atividades mais Intensas
 Remo
 Subida de escada
 Corrida
 Corrida com sobrecarga

 Intensidade = sistematicamente aumentada para


sobrecarregar continuamente o osso.
Carga Mecânica Para
pessoas Idosas ou sem
Treinamento
 Primeiramente = avaliação prévia das capacidades do
Idoso/sedentário.
 Avaliações de equilíbrio, flexibilidade e força muscular.
 Instruir a técnica correta, apenas PC
 Prescrição depende do nível do idoso/sedentário.
Adaptação do Músculo
ao Exercício
 Devido a larga diversidade de estímulos possíveis de
exercício
 Adaptações no tecido muscular são similarmente
variáveis.

 Tipo de atividade  tipo de fibra


Crescimento Muscular
 HIPERTROFIA = Dilatação muscular resultante do TF
 Aumento na AST das fibras existentes
 Aumento na síntese das proteínas contráteis actina e
miosina dentro da miofibrila, e aumento do número de
miofibrilas dentro de uma fibra muscular.
 Novos miofilamentos  adicionados às camadas
externas da miofibrila, aumentando seu diâmetro.
Programas de
Treinamento
 Tipo ou Modo do exercício ditam as mudanças no
músculo ou outras estruturas do tecido conjuntivo.

 Especificidade

 3 modos mais comuns e gerais de exercício


pertinentes à adaptação muscular:
 Força
 Hipertrofia
 TF Resistência aeróbia
TF
 Intensidade

 Volume

 IR

  AST

 Fibras Tipo II

 Adaptações Bioquímicas
 glicogênio no músculo
 CP
 ATP
T. Hipertrofia
 Intensidade

 Volume
 Falha concêntrica ou excêntrica
 IR
 Início do exercício antes que o pleno
reestabelecimento tenha sido realizado.
 Hipertrofia das Fibras Tipo II
TF Resistência Aeróbia
 Circuito

 Intensidade

 Volume

 Potencial Areóbio
 Fibras I e II
 Tipo I maior capacidade oxidante
 nº de mitocôndrias e > conteúdo de mioglobina.
 Mitocôndrias = produzir ATP via oxidação do glicogênio
ou gordura.
Saúde, Estilo de Vida e
Exercícios Físicos
O profissional de EF
precisa entender:
 Relação entre Atividade física, saúde e doença

 Antes de estabelecer um programa de exercícios:


 Classificar o estado de saúde
 Estilo de vida de cada indivíduo.

 Informações Importantes para:


 Testes de Avaliação Física
 Resultados = planejar cientificamente os programas de
exercícios que cada aluno necessita.
Doenças Hipocinéticas
 Tecnologia
 +Praticidade
 Hábitos sedentários
 Inatividade Física = Doenças Hipocinéticas
 Hipo = Falta
 Cinética = Movimento
 Doenças Coronarianas
 Hipertensão
 Hiperlipidemia
 Obesidade
 Desordens Musculoesqueléticas
Exercício Total
 Exercícios e estilo de vida ativo
Avaliação da Saúde
 Detectar a presença de doenças.

 Engloba:
 Questionário do Histórico Médico
 Análise do fator de risco coronariano
 Exame Físico
 Exames de laboratório
 Autorização médica
Avaliação da saúde
 Resultados
 Classificação = saúde aparente / alto risco ou doença.
 PAR-Q = risco para a prática de AF
 Avaliação do Estilo de Vida
 Conhecimento da dieta
 Vícios de fumo e bebida
 Exercícios
 Nível de estresse psicológico
 Avaliação do Preparo físico
 Capacidades Físicas
O que é Capacidade Motora?
Definição
Traço ou qualidade geral do indivíduo relacionada ao seu
desempenho em uma diversidade de habilidades ou de tarefas.

(MAGILL, 2000)

 Capacidades Motoras Condicionais

 Capacidades Motoras Coordenativas


Capacidades Motoras Coordenativas

 Possui carácter qualitativo.

 são essencialmente determinadas pelos


processos de organização, controle e
regulação do movimento. - Concatenação

- Diferenciação

- Equilíbrio

- Orientação

- Reação

- Ritmo
Capacidades
Coordenativas
 Concatenação de movimentos
 Diferenciação
 Coordenação em todos os membros em movimento com o meio
externo (bola, água, etc) – coordenação muscular fina
 Equilíbrio
 Manutenção do equilíbrio durante uma atividade ou recuperação
após atividade que o ameace
 Orientação
 Determinação e mudança de posição ou de um movimento de um
corpo no espaço e no tempo com relação ao campo de ação, ou
objeto de ação
 Reação
 Responder com uma ação motora rápida e objetivamente em
resposta a um movimento ou sinal
 Ritmo
 Adaptar-se a um ritmo dado, interiorizá-lo e reproduzi-lo em
movimento
Capacidades Motoras Condicionais

 Possui caráter quantitativo;

 determinadas pelos processos energéticos e


metabólicos (obtenção e transformação de energia);

- Flexibilidade

- Resistência

- Força

- Velocidade
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE

CONCEITO
Capacidade de aproveitar as possibilidades de movimentos
articulares o mais amplamente possível em todas as direções.

- Flexibilidade (BARBANTI, 1997)

- Mobilidade Articular

- Mobilidade Corporal
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE

Testes para controle da Capacidade


Sentar e alcançar
(Banco de Wells) Goniometria
FLEXIBILIDADE

BENEFÍCIOS

o Aumenta a capacidade de alongamento


muscular;

o Melhoria da qualidade dos gestos motores;

o Riscos de Lesões;

o Manutenção da mobilidade articular no


processo de envelhecimento
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA

CONCEITO
capacidade de se resistir à fadiga nos esforços de longa duração
mantendo o equilíbrio entre o consumo e o déficit de O2.

(BARBANTI, 1997)
- Resistência Aeróbia

- Resistência Anaeróbia
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA

Testes para controle da Capacidade


Ergoespirometria
RESISTÊNCIA
Testes para controle da Capacidade
TCar
RESISTÊNCIA
Adaptações
Caminhada de 6min
RESISTÊNCIA

BENEFÍCIOS

o Melhoria da FC;

o Otimização do Sistema Respiratório;

o Contribui para o controle do peso;

o Diminuição dos níveis de fadiga


FORÇA
FORÇA

CONCEITO
capacidade de aplicar esforço contra uma determinada
resistência.

(BOMPA, 2002)
- Exercícios resistidos

- Exercícios contra-resistência

- Exercícios com pesos


FORÇA

- Força Dinâmica
- Máxima
- Rápida (Potência)
- Resistência de Força

- Força Estática
Atividades de Potência

Salto com Vara 100 metros


Lançamento de disco
FORÇA

Testes para controle da Capacidade

Teste de Repetições Máximas


FORÇA

Testes para controle da Capacidade


Dinamometria
FORÇA

BENEFÍCIOS

o Desenvolvimento da estrutura muscular;

o das reservas energéticas musculares;

o Prevenção de lesões
VELOCIDADE
VELOCIDADE

CONCEITO
capacidade de se concluir, em um espaço de tempo mínimo,
ações motoras sob determinadas exigências

(BARBANTI, 1997)
- Atletismo
- Corridas
- Saltos
- Lançamentos
VELOCIDADE

 Velocidade de Base

 Máxima capacidade de deslocamento na unidade de tempo,


sem perdas aparentes na energia.

 Distância ≅ 60m

 >60m = resistência

 Fator herdado da característica Velocidade

 Resistência de Velocidade

 Capacidade que permite ao atleta adaptar-se às


velocidades exigidas em cada uma das provas.
VELOCIDADE

- Velocidade depende de:

 Fatores de Força básica

 Coordenação

 Poder de reação

 Técnica do movimento

 Velocidade de contração da Fibra muscular NÃO PODEM SER


MUDADOS PELO
 Viscosidade das fibras musculares TREINAMENTO
 Relação de alavancas entre extremidades-tronco
VELOCIDADE

 Melhorada:

 Aumento da Força: não deve ser exagerado de modo a prejudicar a


estrutura técnica do movimento

 Coordenação: O SNC, tem a capacidade de excluir todos os movimentos


supérfluos, frenantes e de atrito dos músculos que não estão diretamente
ligados ao movimento
 Exercícios de Velocidade

 Intensidades Máximas
 Estimulos <20-22s (atletas treinados)
 Pausas ativas (trotes, marchas, por exemplo)
 Excitabilidade do SNC
VELOCIDADE
MÉTODOS
VELOCIDADE
Testes para controle da Capacidade
Velocidade de Reação
VELOCIDADE
Testes para controle da Capacidade
Illinois Agility Test
VELOCIDADE
Testes para controle da Capacidade
Shuttle Run de
Velocidade
VELOCIDADE
Adaptações
Caminhada de 6min
VELOCIDADE

BENEFÍCIOS

o Contribui para o desenvolvimento do sistema


muscular;

o Aumenta as reservas energéticas para esforços


curtos e rápidos;

o Desenvolve rapidez mental ao responder com


sucesso a determinados estímulos.
Equilíbrio
Testes para controle da Capacidade
Y balance Test
Equilíbrio
Adaptação
Equilíbrio Isométrico
de 30s
TSL
TSL idosos
Treinamento
Cardiorrespiratório
 Perfil do desempenho cardiorrespiratório estabelecido
 Planejamento, organização e elaboração do
treinamento.

 Objetivo = adesão ao programa


 Estabelecer metas individualizadas para cada aluno

 Maior adesão ao T. Aeróbio


 Variados e estimulantes

 Constância = fator crítico na criação do hábito do


exercício.

 Prêmios

 Metas de curto prazo e longo prazo / avaliações


periódicas
Prescrição de Exercícios
 Modo

 Intensidade

 Frequência

 Duração

 Progressão do Exercício
Modo
 Envolver grandes grupamentos musculares

 Modos que permitam manutenção da intensidade


 Caminhar, correr, nadar, pedalar, ergômetros

 Corrida, caminhada e ciclismo


 VO2máx
Intensidade
 Suficiente para forçar o sistema cardiovascular a
sofrer adaptações mas sem levar à fadiga precoce.

 Iniciantes sedentários 40 a 60% do VO2máx

 Adultos ativos saudáveis 60 a 85% do VO2máx

 > condicionamento  > estímulo/intensidade


 Produzir melhorias
 Utilizar a PSE
 ACSM – 60 a 90% da FC dependendo do
condicionamento
Duração
 Intensidade e Duração
 Inversamente proporcionais
 ACSM = 15 minutos / intensidade
 Preferencialmente 20 a 30 minutos
 Sedentários – geralmente 40 a 60% VO2máx
 Após duas semanas > para 45 minutos
Frequência
 Depende em parte da saúde e capacidade física do
indivíduo

 Sedentário normal = 3x semana


 Mudanças significativas na capacidade
cardiorrespiratória

 Nível de condicionamento
 5x semana
Taxa de Progressão
 Melhores efeitos condicionantes
 6 a 8 semanas
 ≅3%/semana no 1º mês
 2%/semana 2º mês
 1%/semana meses seguintes

 Taxa de melhoria
 Idade, estado de saúde, nível de aptidão inicial do
participante.
Estágios de Progressão
 Condicionamento Inicial
 4 a 6 semanas
 Exercícios de flexibilidade, dinâmicos leves e baixo nível
de EA.
 Intensidade = 40 a 85% da capacidade funcional
 10 a 15 minutos
 Progredindo para 45 min entre 2 e 3 semanas de
treinamento
 Indivíduos com bom nível de treinamento devem pular
esse estágio.
Estágios de Progressão
 Incremento do condicionamento
 16 a 20 semanas
 Intensidade
 Cardíacos, idosos, sedentários = 20 a 30 minutos
antes de progredir a intensidade e a frequência do
treinamento.
Estágios de Progressão
 Manutenção = nível de condicionamento é atingido.
 Após 6 meses do início do treinamento

 Pode durar toda a vida desde que o indivíduo


mantenha regularidade da prática

 Inserir diferentes modos para oportunizar diferentes


estímulos
Condicionamento
Cardiorrespiratório e Treinabilidade
 Aquecimento
 Incrementar o fluxo sanguíneo do coração músculos
 temperatura corporal
 Aumento gradual da intensidade para preparar o corpo para intensidades
mais elevadas

 Condicionamento Aeróbio
 20 a 60 minutos

 Relaxamento
 Intensidade
 Previne acúmulo de sangue nas extremidades
 possibilidade de vertigem e fadiga
 Continuidade de bombeamento dos músculos = incrementa o retorno
venoso e acelera o processo de recuperação.
Métodos de TA
 Contínuo

 Intervalado

 Fartlek

 Treinamento em Circuito
Programas de
Condicionamento
Muscular
Princípios do TF
 Especificidade

 Sobrecarga

 Resistência progressiva (Continuidade)

 Sequência de Exercícios
Métodos de TF
 Isométrico
Métodos de TF
 Dinâmico
 Circuito
Fatores Morfológicos
1. Hipertrofia muscular – proteínas contráteis, nº e
tamanho dos miofilamentos, tecido conjuntivo,
fibras musculares lentas e rápidas.

2. Nenhum aumento significativo no nº de fibras


musculares

3. força nos ligamentos e tendões

4. massa óssea
Fatores Neurais

1. descarga na frequência dos motoneurônios

2. recrutamento neural

3. ação dos órgãos proprioceptivos protetores


Fatores Bioquímicos

1. CP e ATP

2. atividade da miosina ATPase

3. densidade do volume das mitocôndrias


Grupos Especiais
OBESIDADE
“Obesidade não é falta de vontade;

Obesidade não é falta de caráter;

OBESIDADE É DOENÇA

E como doença deve ser tratada”


Definições
 Obesidade - é definida como o acúmulo
excessivo de gordura corporal.
 Desbalanço entre as calorias ingeridas sob a
forma de alimentos e as gastas pelo indivíduo
para o organismo funcionar.
 Não ocorre somente por excesso de comida.
Há influências genéticas, ambientais, sociais,
etc... As anormalidades glandulares não
causam obesidade, exceto em casos de
endocrinopatia.
Causas
 Dieta imprópria

 Excesso de comida

 Distúrbios Hormonais

 Fatores Genéticos

 Falta de atividade física


Padrão de Excesso de
Gordura
 20% homens – 30% mulheres;

 Tamanho e número de células adiposas


 Aumentando (enchendo) as C.A = + gordura –
hipertrofia
 Aumentando o nº. De C.A. - hiperplasia

Prof. Maurício Moraes


Hipertrofia x Hiperplasia
 Na hipertrofia, os adipócitos aumentam de
volume.
 Na hiperplasia, o número total de adipócitos
aumenta.
 Os obesos possuem em geral, os adipócitos
50% maiores e 3 vezes mais adipócitos do
que os não obesos.
 Assim, a principal diferença de massa de
tecido adiposo é dada pelo número de
adipócitos.
 OBJETIVO – avaliar o papel de 2 tipos de exercício
(aerobio e concorrente) sobre os parâmetros de
adipocina e metabolismo ósseo em adolescentes
obesos
Métodos
 42 adolescentes obesos

 Leptina, grelina, adiponectina, glicose e insulina.

 Medidas antropométricas, densidade mineral óssea


gordura viceral e subcutânea também foram
mensuradas.
Resultados
 Ambos os treinos promoveram redução no IMC,
gordura subcutânea central total e visceral,
concentração de insulina.

 Apenas o concorrente apresentou melhorias no


metabolismo ósseo, concentração de adiponectina e
tecido magro.

 Exercício Concorrente promove um papel protetor no


conteúdo mineral ósseo associado ao aumento das
concentrações de adiponectina e leptina.
Conclusão

 Treinamento Concorrente combinado com intervenções

interdisciplinares promove estratégias importantes de

combate à obesidade.
 Objetivo – Examinar a capacidade do TF não-linear
para alterar alguns níveis séricos de citocinas e
marcadores de resistência à insulina em homens
obesos.
Métodos
 22 homens
 12 grupo TF nao linear
 10 controle

 Grupo Exercício
 12 semanas
 3x semana
 5 a 11 exercícios
 Intensidades: 40 a 95% de 1RM
 Periodização Ondulatória Flexível
Conclusão

 12 semanas de TF ondulatorio melhora o %G, força

máxima, pico de VO2, Indice HOMA (resistência à

insulina), e citocinas anti-inflamatórias em homens

obesos.

 Grande aumento da força máxima sem aumento do

peso corporal após o TFO é um dos benefícios desse


 Objetivo – Avaliar o excesso de fluxo sanguíneo antes e
após 24 horas de uma única sessão de TF em
indivíduos obesos e não obesos que se voluntariaram a
participar.
Métodos
 28 sujeitos
 18 obesos
 10 não-obesos
 1RM
 flexão e extensão de joelhos. Supsequentemente:
 4 séries – 8 Reps a 85% de 1RM.
 Testes Pré / imediatamente após / 1h e 24h após
 Excesso de Fluxo Sanguíneo;
 Adiponectina;
 TNF-alpha (fator de necrose tumoral alfa)
Conclusão
As alterações no excesso de fluxo sanguíneo não foram
relacionadas à adiponectina ou ao TNF-alpha. Uma única
série de TF resultou em uma resposta inversa de EFS
entre indivíduos não obesos e obesos nos testes
imediatamente após o TF. Além disso, apenas os
indivíduos obesos apresentaram um aumento
significativo no EFS imediatamente após o TF, o que foi
significativamente reduzido 24h após a sessão de TF. A
capacidade vasodilatadora microvascular pode alterar a
resposta ao exercício adaptativo associada ao TF,
requerendo alterações na frequencia, intensidade, e/ou
duração específicas para populações de vários perfis de
composição corporal.
 Objetivo – analisar os efeitos de um protocolo de
treinamento pliométrico sobre a composição corporal e
desempenho motor de meninos com sobrepeso/obesos
com idades de 7 a 9 anos.
Métodos
 Entrada Randômica: 2 grupos

 Grupo Controle (n = 19)


 Grupo TP (n = 40)

 Treinamento

 20min
 2x semana
 12 semanas
 EP para MMII.

 Testes:

 Preensão manual, salto horizontal, abdominal, sentar e alcançar, teste do quadrado,


velocidade de corrida, e teste de uma milha. Coordenação Motora grossa – KTK.
Resultados
 Apenas o grupo TP apresentou aumento de massa
magra comparado aos testes pré- treinamento;

 TP melhorou força de preensão manual; flexibilidade;


resistência abdominal; potência de MMII; agilidade; e
consumo máximo de oxigênio.

 Para Coordenação Motora Grossa: TP apresentou


melhor desempenho para todos os testes.
Conclusão

 12 semanas de TP melhoram aptidão física relacionada

à saúde e aquisição de coordenação motora em

garotos de 7 a 9 anos com sobrepeso ou obesos.


OSTEOPOROSE
Definição

“Perda da densidade óssea


normal, com aumento da
fragilidade e da propensão
às fraturas”.
 Mulheres
 Exercícios de Resistência (endurance)
 Sedentárias
 Mais vulneráveis
 Enfraquecimento do osso
 Perda de cálcio
 Cessamento do Ciclo menstrual
 Sedentárias = estimulam poucos hormônios fixadores de
cálcio no osso.
Fatores de Risco
 Ascendência Asiática/Européia

 História Familiar de Osteoporose prematura

 Menopausa precoce

 Amenorréia

 Idade Avançada

 Nuliparidade

 Estilo de Vida sedentário

 Alto consumo de cigarros, bebidas e café

 Uso de corticosteróides
Modificações na massa
óssea
 Perda de Peso

 Imobilização excreção urinária de cálcio


 Perda da densidade e massa óssea.

 Exercício de baixa intensidade não reduz a excreção


em imobilizados.

 3 horas em pé minimiza a excreção urinária de cálcio


 Músculos antigravitacionais devem ser ativados para
manter ou aumentar a DMO. - TF
TF
 Quanto a DMO:
 Atletas de modalidades com intensidades mais
elevadas apresentam > DMO.

 Estudo: Atletas de LPO (Potência muscular) = aumento


da Massa Óssea na L3
 Mais forças compressivas na coluna

 5 meses de TF e TA.
 TF > Densidade óssea lombar
TF utilizando um transporte de
Peso, pode alterar
substancialmente a densidade
mineral óssea.
Estímulo da Incorporação
Mineral Óssea
 Remodelagem
 Função de Fadiga e esforço encontrada pelo osso.
 Adaptação do osso é modificada por vários fatores:
 Nutricionais
 Hormonais
 Esforço Funcional

 Esforço Efetivo Mínimo


 Menor esforço necessário para manutenção da
remodelagem balanceada.
 Preservação do osso a valores relativamente
Estímulo da Incorporação
Mineral Óssea
 3 Fatores que Modificam o osso:

 Magnitude do Esforço

 Taxa de Esforço

 Distribuição de esforço
 Esforços pequenos não irão contribuir para a efetiva
remodelagem óssea, sem consideração da
distribuição.

 Por isso = mudanças relativamente pequenas nos


ossos associados ao treinamento aeróbio de baixa
intensidade.
 Mulheres Amenorreicas
 Baixa concentração de estrogênio
 Realizam TA
 2 problemas:
 TA não ter a intensidade suficiente para
promover a remodelagem
 Baixa concentração de estrogênio = redução da
reabsorção de cálcio.
 TF
 Mais satisfatório para a remodelagem óssea.

 Exercícios com curtos períodos de duração e


intensidades elevadas.
 LPO
 Treinamentos de Potência
 Alta magnitude de esforço
 Distribuição variada de esforço
 Altas taxas de esforço.
Influências Hormonais
 Exercício e Treinamento
 Mudanças Marcantes dos Hormônios no Sangue.

 Hormônios Anabólicos
 Testosterona e GH = exercícios (incluindo força)
 Intensidade apropriada

 Treinamento Excessivo = reduz a relação


testosterona/cortisol, afetando hormônios (estrogênio –
que poderia ter um efeito adverso no crescimento e
manutenção do tecido conjuntivo).
Prescrição de Exercícios
 Exercício Físico
 Estratégias:
 reduzir o número de fraturas
 Aumento da Massa óssea e muscular
 Prevenção de quedas
 Aumento da capacidade funcional.
 Indivíduos que realizam TF = maior DMO

 Hidroginástica para Osteoporose = não-eficaz


 Não ter impacto sobre o esqueleto
 TF
 Fundamentais para evitar a perda da massa óssea e
até, um aumento da mesma.
 Exercícios
 Regulares
 Progressivos
 Orientados
 Cuidados:
 Controle de Carga
 Exercícios que causam tensão articular e óssea
 Flexão da Coluna em pé; Compressão longitudinal
da coluna – desenvolvimento sentado,
Concluindo...
 Osteoporose
 Doença caracterizada pela perda de massa óssea e
risco de fraturas;
 Evidências: Atividades com pesos
 Preventivas e terapêuticas
 Dietas ricas em fontes alimentares de cálcio.
 Leite e produtos lácteos
 Salmão
 Vegetais verde-escuros
 Pode ser necessária = suplementação vitamínica de
cálcio.
 Atividade Física = Liberação de Calcitonina – evita perda
Avaliação
1. Mulher, 20 anos. Treinada
 Pratica Crossfit 5x semana
 Objetivo: Ganho de força em MMSS e CORE
 Para melhorar os movimentos de Ring Dip, puxada no
muscle up, strict pull up e toes to bar.
 Prescrever 6 semanas de treinamento
2. Hipertenso não controlado. 70 anos
 Objetivo: Qualidade de Vida
 Já treina há 7 anos.
 Quer subir a Trilha da Gávea – RJ (2 a 3 horas de trilha
– subida)
 Prescrever 1 mês de treinamento
3. Mulher, 53 Anos. Osteopenia no fêmur e na Coluna
(região lombar).

 Sedentária

 Precisa Iniciar a prática de exercícios regulares

 Prescrever um mês de treinamento.


OBRIGADA!

 dafarias18@gmail.com

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