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CAMPUS ALEGRETE

CURSO BACHARELADO ENGENHARIA


AGRÍCOLA DISCIPLINA MECÂNICA DOS SOLOS

PROF° WILBER CHAMBI TAPAHUASCO

RELATÓRIO: DETERMINAÇÃO DA MASSA


ESPECÍFICA APARENTE “IN SITU”, COM EMREGO
DO FRASCO DE AREIA.

Acadêmicos:
Luziele oliveira de oliveira;
Paola da Rosa Lira;
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Sumário
1.RESUMO ................................................................................................................................................. 4
2.OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 5
3.INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 6
4. ENSAIO DE GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO E SEDIMENTAÇÃO ....................... 7

4.1 REFERENCIAIS TEÓRICOS ..................................................................................................... 7

4.2 MATERIAIS EMPEGADOS. ................................................................................................ 7


4.2.1 Materiais para granulometria por peneiramento ..................................................... 7

4.2.2 Materiais para Granulometria por sedimentação .................................................... 8


4.3 METODOLOGIA ................................................................................................................. 8
4.3.1 Granulometria por peneiramento ................................................................................ 8
4.3.2 Granulometria por sedimentação .............................................................................. 13
4.4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ....................................................................... 19
5.ENSAIO DE LIMITE DE LIQUIDEZ E LIMITE DE PLASTICIDADE .......................................... 22

5.1.REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................................... 22


5.2.MATERIAIS EMPREGADOS ...................................................................................................... 22
5.3 METODOLOGIA LIMITE DE LIQUIDEZ E LIMITE DE PLASTICIDADE .............................. 23
5.3.1Limite de Liquidez ........................................................................................................... 23
5.3.2 Limite de Plasticidade .................................................................................................. 26
5.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULDOS ................................................................................ 27
5.4.1 Limite De Liquidez ............................................................................................................. 27

5.4.2 Limite De Plasticidade ........................................................................................................ 28

5.4.3 Índice De Plasticidade ........................................................................................................ 29

6. CLASSIFICAÇÃO DO SOLO ......................................................................................................... 29

6.1 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................................... 29


6.1.2 Sistema Rodoviário De Classificação (Trb) .............................................................................. 32

6.1.2.1 Metodologia E Resultados Obtidos. ....................................................................... 32

7. ENSAIO DE MASSA ESPECIFICA DOS GRÃOS DO SOLO ..................................................... 34

7.1.REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................................... 34

Alegrete, 04 abril de 2019.


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1. RESUMO

Este relatório tem como objetivo apresentar os conceitos e metodologias utilizadas para
realização do ensaio de determinação da massa específica aparente “in situ”, com emprego do
frasco de areia, o ensaio foi realizado seguindo a norma da ABNT, NBR 7185/86 –
Determinação da massa específica aparente, “in Situ”, com emprego do frasco de Areia.

Com o apoio dos técnicos do laboratório de solos da Universidade Federal do Pampa


campus Alegrete, para a realização do ensaio, seguidamente a análise e processamento dos
dados, de forma que se chegue aos objetivos propostos na disciplina de Mecânica dos Solos.

Alegrete, 04 abril de 2019.


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2. OBJETIVOS

O principal objetivo por determinar massa específica aparente “in Situ”, no local da obra, a
massa úmida do solo, com emprego do frasco de areia. E realizar análises com amostra de
solo para fins de compactação.

Alegrete, 04 abril de 2019.


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3. INTRODUÇÃO

Na realização de grandes obras de engenharia, tais como construções de estradas e


pavimentos urbanos, construções de barragens de grande porte, é necessário o estudo de
parâmetros físicos e estruturais do local e arredor. Para construções de aterros é
necessários saber alguns parâmetros, dos quais serão utilizados para determinar o volume
de solo a ser escavado no empréstimo, os valores necessários são: volume de aterro e
volume de empréstimo, e para essa determinação é necessário conhecer a massa
especifica do solo natural de empréstimo, índice essencial para determinação do volume
de solo a ser escavado e transportado para a construção do aterro.

O método do frasco de areia é utilizado para obtenção de resultados como massa


específica seca da areia e solo, e volume total escavado do solo. É considerado um método
rápido, porém há outros métodos para obtenção de tais resultados que também permitem
calcular a massa especifica natural do solo, como por exemplo: balança hidrostática que
trabalha com amostra indeformada e é aplicada somente em solos finos. O método utilizado
em ensaio trabalha com amostra deformada e solos de granulometria variada.

Alegrete, 04 abril de 2019.


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4. MATERIAIS EMPREGADOS

 Apostilas de apoio com conteúdo de mecânica dos solos, fornecidos pelo professor
Wilber Chambi;
 Frasco de vidro ou de plástico translucida com cerca de 3500 cm³ de capacidade,
dotado de gargalo rosqueado, com funil metálico provido de registro e de rosca para se
atarraxado ao frasco;
 Bandeja rígida, metálica, com cerca de 30 cm de lado e bordas de 2,5cm de altura, com
orifício circular no centro, dotado de rebaixo para apoio do funil anteriormente citado.
 Nível de bolha;
 Pá de mão (concha);
 Talhadeira de aço, com cerca de 30 cm de comprimento;
 Martelo com cerca de 1 kg;
 Balanças que permitam nominalmente 1,5 kg e 10 kg, com resolução de 0,1 g e 1 g,
respectivamente, e sensibilidade compatíveis;
 Recipiente que permita acondicionar a amostra, sem perda de umidade.
 Estufa capaz de manter a temperatura entre 105°C e 110°C;
 Cilindro metálico de volume conhecido, cujo diâmetro interno seja igual ao diâmetro
interno do funil;
 Areia lavada e seca, de massa específica aparente conhecida e obtida como
especificado na norma, e constituída da fração com diâmetro dos grãos compreendido
entre 1,2mm e 0,29mm.
 Ferramentas para analise e processamento dos dados ( folha de papel, caneta e
calculadora)
 NBR 7185 – AGO/ para consultar os procedimentos de determinação da massa
aparente ‘in situ” com emprego do frasco de areia.

5. METODOLOGIA

Em laboratório
 Montar o conjunto frasco+ funil, estando o frasco cheio de areia, pesar e determinar
como M1.
 Instalar o conjunto frasco + funil de modo que o funil de modo que o funil fique apoiado
no rebaixo da bandeja, e colocar esta sobre uma superfície plana. Abrir o registro,
deixando a areia escoar livremente até cessar o seu movimento no interior do frasco.
Fechar o registro, retirar o conjunto frasco + funil, estando o frasco coma areia restante,
determinar, determinar sua massa com resolução de 1g e anotar M2;

 A massa da areia deslocada, que preencheu o funil e o orifício no rebaixo da bandeja, é:


Equação (1): M3 = M1 –M2

Alegrete, 04 abril de 2019.


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 Segundo a norma os procedimentos descritos anteriormente deveriam ser repetido pelo


menos duas vezes. A massa da areia usada nos cálculos deve ser a média de três
determinações. Para fins acadêmicos e demonstrativos foi realizado apenas um
procedimento de aferição.

Para determinar a massa específica aparente da areia

 Montar o conjunto Frasco + funil, estando o frasco cheio de areia, determinar a sua
massa com resolução de 1g e anotar como M4;
 Instalar o conjunto frasco + funil, apoiando no rebaixo da bandeja, e colocar esta sobre
a borda do cilindro metálico de volume conhecido (V), abrir o registro, deixando areia
escoar livremente até cessar seu movimento no interior do frasco. Fechar o registro,
retirar o conjunto frasco+ funil de 1g e anotar como M5;
 massa da areia que preenche o cilindro de volume conhecido é:

Equação (2): M6 = M4 – M5 –M 3

onde : M3= massa de areia que preencheu o funil e o orifício no rebaixo da bandeja.

 Segundo a norma os procedimentos descritos anteriormente deveriam ser repetido pelo


menos três vezes. A massa da areia que enche o cilindro, a ser usada nos c´lculos deve
ser a média de três determinações. Para fins acadêmicos e demonstrativos foi realizado
apenas um procedimento de aferição.
 Calcular a massa específica da areia utilizando a expressão:

Equação (3):

𝐌𝟔
𝜸𝒂𝒓 =
𝐕

Onde:

𝜸𝒂𝒓 = massa específica aparente de areia, em g/cm³;

M6 = massa de areia que preencheu o cilindro, em g;

V = volume do cilindro, em cm³.

Determinar a massa da areia que preenche a cavidade no terreno.

 Limpar a superfície do terreno tornando-a, tanto quanto possível, plana e horizontal,


sendo verificado com auxílio do nível bolha;
 Colocar a bandeja na superfície limpa e certificar-se que há um contato entre a
superfície do terreno e a bandeja, em torno do orifício central, escavar, com auxilio da

Alegrete, 04 abril de 2019.


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talhadeira, martelo e concha de mão, respeitando o orifício central da bandeja e com


profundidade com certa de 15 cm;
 Recolher cuidadosamente na bandeja o solo extraído da cavidade, determinar a massa
do material com resolução de 1g e anotar como Mh, para fins acadêmicos o solo foi
depositado em um saco plástico.
 Determinar o teor de umidade do solo extraído da cavidade, conforme descreve a NBR
6457.
 Montar o conjunto Frasco + funil, com o frasco cheio de areia, determinar sua massa
com resolução de 1g e anotar como M7.
 Apoiar o conjunto Frasco + funil, no rebaixo da bandeja, abrir o registro do frasco
deixando escoar areia livremente até cessar o seu movimento no interior do frasco.
Fechar o registro, retirar o conjunto frasco + funil como restante de areia, determinar
sua massa com resolução de 1g e anotar como M8.
 Amassa da areia deslocada que preencheu a cavidade do terreno, o orifício no rebaixo
da bandeja e funil, são:

Equação (4): M9 = M7 – M8

 A massa da areia deslocada, que preencheu a cavidade no terreno é:

Equação (5) : M10 = M9 – M3

Onde: M3 é a massa da areia que preencheu o funil e o orifício no rebaixo da bandeja, obtido
anteriormente.

Parte da areia utilizada pode ser reutilizada, desde que não esteja contaminada por outros
materiais e se procede à verificação da sua granulometria e massa específica aparente.

Após o termino dos procedimentos anteriores, é possível realizar a determinação da massa


específica aparente seca do solo “in situ”, utilizando a expressão (6):

Equação(6):
𝐌𝐡 𝟏𝟎𝟎
𝜸𝒔 = 𝛄𝐚𝐫
𝐌𝟏𝟎 𝟏𝟎𝟎 + 𝒘

Onde:

𝜸s = Massa específica aparente seca, do solo “in situ”, em g/cm³;

𝜸ar = Massa específica aparente da areia, em g/cm³;

Mh = Massa do solo extraído da cavidade no terreno, em g;

M10 = Massa da areia que preencheu a cavidade no terreno, em g;

W = teor de umidade do solo extraído da cavidade no terreno, em %.

Alegrete, 04 abril de 2019.


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Para calcular o teor de umidade do solo extraído da cavidade do terreno, utilizamos a


equação (7):
𝐌𝐰
Equação (7 ): 𝐰% = 𝐌𝐬∗𝟏𝟎𝟎%

Onde:

W% = teor de umidade;

Mw = Massa dos líquidos;

Ms = Massa dos sólidos.

Para calcularmos o volume do cilindro utilizamos a equação (8);

𝝅𝒅²
Equação (8): 𝑽= 𝟒
× 𝒉

Onde:

V = volume do cilindro, em cm³;

d= diâmetro do cilindro, em cm²;

h= altura do cilindro em cm.

Imagem 1 – Demonstração do ensaio.

Fonte : Apostila Mec. Solos,2019.

Alegrete, 04 abril de 2019.


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Imagem 2 – Pesagem M1 (conjunto frasco + funil )

Fonte: Paola Lira: Localização: Lab.Solos –


Universidade federal do Pampa – Campus Alegrete
Data : 02/04/2019.

Imagem 3: Determinar a massa que preenche o funil e o orifício no rebaixo da bandeja.

Fonte: Paola Lira: Localização: Lab.Solos –


Universidade federal do Pampa – Campus Alegrete
Data : 02/04/2019

Alegrete, 04 abril de 2019.


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Imagem 4: Determinar a massa específica aparente da areia.


Frasco + funil, apoiado no rebaixo da bandeja e no cilindro de volume conhecido.

Fonte: Paola Lira: Localização: Lab.Solos –


Universidade federal do Pampa – Campus Alegrete
Data : 02/04/2019

Imagem 5: Limpeza superficial, verificar nível e colocar bandeja.

Fonte: Paola Lira: Localização: Universidade federal do Pampa – Campus Alegrete


Data : 02/04/2019

Alegrete, 04 abril de 2019.


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Imagem 8 : escavação, retirada massa do solo da cavidade Mh, conjunto montado no terreno Frasco + funil,
Areia utilizada no ensaio, Pesagem M8, e pesagem Mh.

Fonte: Paola Lira: Localização: Lab.Solos – Universidade federal do Pampa – Campus Alegrete
Data : 02/04/2019

6. APRESENTAÇÃO E ANALISE DOS RESULTADOS

Para determinar a massa de areia que preenche o funil e o orifício do rebaixo da bandeja,
seguimos os passos descritos na metodologia, apresentaremos os dados obtidos e cálculos
seguindo as equações. Sendo então M1 = 10820g, M2= 10280g, subtraindo M2 de M1
obtemos M3. Demostrado na equação1.

Equação (1) : M3 = M1- M2


M3 = 10820g – 10280g
M3 = 540g

Para determinar a massa específica aparente da areia, apoiamos o conjunto frasco + funil
cheio de areia M4 = 10820g, em um funil de volume conhecido V = 949,41cm³, abrimos registro
e deixamos areia escoar livremente até cessar o seu movimento, e o restante de areia do
frasco como M5 = 8920g. Para calcular o volume do cilindro medimos suas dimensões e
calculamos o volume através da equação (9). E para obtermos M6 utilizamos equação (2):

𝝅𝒅² 𝝅𝟗,𝟖𝟑²
Equação (9) : 𝑽 = 𝟒
× 𝒉 𝑽= 𝟒
× 𝟏𝟐, 𝟓𝟏 = 949,41 cm³

Alegrete, 04 abril de 2019.


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Equação (2) : M6 =M4 – M5 – M6


M6 = 10820g – 8920g – 540g
M6 = 1360g
A partir de então conhecemos a massa específica da areia utilizando a equação (3):

M6 1360g
Equação (3): 𝛾𝑎𝑟 =  𝛾𝑎𝑟 =
V 949,41cm³

A massa específica da areia utilizada (𝜸𝒂𝒓) é conhecida então como 1,43g/cm³.

Posteriormente determinamos a massa de areia deslocada que preencheu a cavidade no


terreno é M10, seguindo os seguintes passos, com o conjunto Frasco + frasco M7= 10820g,
instalamos no rebaixo da bandeja, abriu-se o registro permitindo a areia escoar livremente até
cessar o movimento e determinamos M8 = 9820g. A massa que preencheu o funil, orifício no
rebaixo da bandeja e a cavidade do terreno utilizando equação (4), e obtemos então M9.

Equação (4): M9= M7 – M8


M9 =10820g -9820g
M9= 1000g

A massa de areia que preencheu a cavidade no terreno é M10, que foi obtida através da
equação (5):
Equação (5) : M10= M9-M3
M10 = 1000g – 540g
M10 = 460g

Para determinarmos a massa específica seca do solo, é preciso conhecer o teor de


umidade do solo, sendo então calculado através do método da estufa, descrito e normatizado
pela NBR 6457- 1986.
Os dados da determinação do teor de umidade obtidos a seguir na tabela 1, com os valores
obtidos no laboratório. A partir dos valores obtidos em laboratório, calculamos o teor de
umidade utilizando a equação (10):

Tabela 1 – apresentação dos valores obtidos para calculo do teor de umidade do solo.

Cápsulas n° Cápsulas secas Cáp + solo umido Cáp + solo seco estufa

44 18,08 g 57,82 g 53,36 g


A5 14,37 g 44,17 g 41,03 g
130 13,94 g 52,86 g 48,37 g
Fonte: Luziele Oliveira, 2019.

Alegrete, 04 abril de 2019.


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𝐌𝐰
Equação (10): 𝐰% =
𝐌𝐬∗𝟏𝟎𝟎%

onde:

W% = teor de umidade;

Mw = Massa dos líquidos;

Ms = Massa dos sólidos.

Calculamos para as três amostras e posteriormente calculamos a média entre os resultados


e obtivemos o teor de umidade do solo, descritos na tabela 2 a seguir.

Tabela 6 – calculo teor de umidade de cada cápsula do solo.


Cáp 44 A5 130

W(%) 12,64% 11,78% 13,04%


Fonte: Luziele Oliveira, 2019.

Portando o teor de umidade é W% =12,49%.

Mh 100 365,3 100


Por fim calculamos a equação (6): 𝛾𝑠 = γar  𝛾𝑠 = 1,43
M10 100+𝑤 460 100+12,49

Onde:
𝜸s = Massa específica aparente seca, do solo “in situ”, em g/cm³;

𝜸ar = Massa específica aparente da areia, 1,43g/cm³;

Mh = 365,3g Massa do solo extraído da cavidade no terreno, 365,3g;

M10 = 460g Massa da areia que preencheu a cavidade no terreno, 460g;

W =12,49% teor de umidade do solo extraído da cavidade no terreno, 12,49%.

A massa específica aparente seca, do solo “in situ” é 𝜸𝒔 = 1,010 g/cm³.

Alegrete, 04 abril de 2019.


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8. CONCLUSÃO

Concluímos que a realização dos ensaios em aula prática foram de suma importância para
o desenvolvimento acadêmico, agregando a teoria explanada em sala de aula à pratica,
proporcionando um enriquecimento na aprendizagem. Nos proporciando conhecer
propriedades e comportamento do solo, através dos ensaios de limites de Atemberg, e o ensaio
de granulometria e granulometria por sedimentação, proporcionou as reais frações de diâmetro
de partículas de solo, possibilitando gerar o gráfico de distribuição granulométrica, e
especialmente a sedimentação nos possibilitou relacionar o diâmetro e porcentagens
passantes nas peneiras e velocidade de queda em fluido.

Com o ensaio de massa específica nos proporcionou conhecer o valor real da massa
específica dos grãos, possibilitando a utilização para outros fins, como na utilização futura, em
conjunto com o ensaio de compactação.

Todos os ensaio foram realizados no laboratório de solos da Universidade Federal do


Pampa- Campus Alegrete. De posse das normas para consulta, orientação dos técnicos, e do
professor, e foi de suma importância a realização de todos os ensaios.

Alegrete, 04 abril de 2019.


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9. BIBLIOGRAFIA

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnica. NBR 6457/86 – Amostra de solo


preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização;
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5734 - Peneiras para
ensaio especificação;
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnica. NBR 7181/84 – Análise
Granulométrica;
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnica. NBR 6459/84 – Determinação
do Limite de Liquidez;
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnica. NBR 7181/84- Determinação do
Limite de Plasticidade;
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnica. NBR 6508/84 –
Determinação da Massa específica de Grão de solo;
DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo 6ª
Ed.Cengage,2011.
Apostilas de Diciplina disponibilizados pelo professor Wilber Chambi Tapahuasco, via
MOODLE.

Alegrete, 04 abril de 2019.

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