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EFEITO ONÉSIMO NO PASTORADO

(referente ao texto do Capítulo 1.2- Cultura e o Supracultural: Cap_1_2_Cultura_SupraCultural.docx.


Em /home/mario/Documentos/Meus_Livros/EOP/Efeito_Onesimo/)

Quero responder a seguinte pergunta: O quanto um cristão é influenciado pela cultura de


sua sociedade a ponto de anuviar a sua vocação celestial?
O apóstolo Paulo, preocupado, escreveu para o irmão em Cristo Filemon e pediu para recebesse
Onésimo, seu escravo e ladrão fujão, mas retornou para ele na condição de novo convertido. Que o
trate como ovelha do Senhor Jesus Cristo. Pergunto: até que ponto o testemunho do cristão Filemon
ficou enuviado para preocupar Paulo ao ponto de fazê-lo escrever uma carta de misericórdia em favor
do escravo cristão.

Interdependência funcional do individuo, da sociedade e da cultura:


(referente as notas de fichamento no texto Cap_1_2_Cultura_e_Supra_notas. É o texto de auxilio do
Capítulo 1.2- Cultura e o Supracultural. Localizado no endereço abaixo)

Leituras: [/home/mario/Documentos/Meus_Livros/EOP/Efeito_Onesimo/Fichamento/]

- Capítulo 1 – Introdução à Psicologia Social. Do livro “Psicologia Social de David G. Myers, 10 ed. de
2014”.
- “A formação do indivíduo nas relações sociais: Contribuições teóricas de Lev Vigotski e Pierre
Janet”. De Maria Cecília Rafael de Góes.
- Capítulo 2: “O processo de socialização: indivíduo, sociedade e cultura”. Da Unitins • Serviço Social
• 4o Período.
- “Cultura e personalidade” de Ruben George Oliven.
- “Fatores Culturais E Supraculturais Na Comunicação Do Evangelho” de Jair De Matos Martins.

Fichamento do Capítulo 1 – Introdução à Psicologia Social. Do livro “Psicologia Social de David G.


Myers, 10 ed. de 2014”:

pg. 34 - Aconselhamento profissional: Nas culturas ocidentais, esses valores geralmente serão
individualistas – incentivando o que é melhor para “mim”. Culturas não ocidentais com mais
frequência encorajam o que é melhor para “nós”. Muitas pessoas, sem perceber esses valores ocultos,
acatam o “profissional”.
pg. 34 - Como esses exemplos indicam, valores jazem ocultos em nossas definições culturais de saúde
mental, em nosso aconselhamento psicológico para viver, em nossos conceitos e em nossos rótulos
psicológicos. Ao longo deste livro, chamarei atenção para exemplos adicionais de valores ocultos. A
questão nunca é que os valores implícitos são necessariamente ruins. A questão é que a interpreta-
ção científica, mesmo no nível dos fenômenos de rotulação, é uma atividade humana. Portanto, é
natural e inevitável que crenças e valores prévios influenciem o que os psicólogos sociais pensam e
escrevem.
pg. 36 - Sem dúvida, podemos utilizar nosso estoque de ditados para fazer qualquer resultado ter
sentido. Se um psicólogo social relata que a separação intensifica a atração romântica, Fulano de Tal
responde: “Você é pago para isso? Todo mundo sabe que ‘longe dos olhos, perto do coração’”. Caso
seja revelado que a separação enfraquece a atração, Fulano dirá: “Minha avó poderia ter lhe dito que
‘quem não é visto não é lembrado’”.
pg. 46 - Não obstante, podemos fazer distinção entre o conteúdo do pensamento e dos atos das pessoas
(suas atitudes, por exemplo) e o processo pelo qual elas pensam e agem (p. ex., como as atitudes afetam
as ações e vice-versa). O conteúdo varia mais de uma cultura para outra do que o processo. Pessoas
de cultura diferentes podem manter opiniões diferentes, mas elas se formam de modos semelhantes.
Considere:

• Estudantes universitários de Porto Rico relataram maior solidão do que universitários dos Esta-
dos Unidos. Contudo, em ambas as culturas, os ingredientes da solidão são muito semelhantes
– timidez, propósito incerto na vida, baixa autoestima (Jones et al., 1985).
• Grupos étnicos diferem em desempenho escolar e delinquência, mas as diferenças são muito su-
perficiais, relata David Rowe e colaboradores (1994). À medida que estrutura familiar, influên-
cias dos pares e educação dos pais predizem realização ou delinquência para um grupo étnico,
elas o fazem para outros grupos.

Embora nossos comportamentos possam diferir, somos influenciados pelas mesmas forças so-
ciais. Por baixo de nossa diversidade na superfície, somos mais parecidos do que diferentes.
pg. 47 - … com aguçadas habilidades de pensamento crítico e com uma compreensão
mais profunda de como vemos e afetamos uns aos outros – e por que às vezes gostamos, amamos e
ajudamos uns aos outros e, outras vezes, desgostamos, odiamos e prejudicamos uns aos outros –,...

Fichamento do “A formação do indivíduo nas relações sociais: Contribuições teóricas de Lev


Vigotski e Pierre Janet”

- no resumo:
1. Este trabalho examina o Manuscrito “Psicologia Humana Concreta”, de Lev Vigotski, com o
propósito de assinalar o vigor dos argumentos do autor sobre o papel fundante das relações
sociais na formação do indivíduo.
2. O foco é posto nas passagens do texto que são mais pertinentes à construção recíproca do “eu”
e do “outro”.

pg. 177 - … uma das teses centrais de toda a obra desse teórico – a proposição sobre o papel fundante
das relações sociais na formação do indivíduo … a força dos argumentos sobre as relações “eu-outro”.

pg. 117 - Individuação, sociogênese e a relação eu-outro.

Ao discutir sobre a formação do indivíduo:


- as transformações na infância e na idade adulta,
- mas ressalta a importância de considerarmos os indicadores da história social (dos acontecimentos dos
séculos e das populações) e da evolução da espécie.

- sobre a ontogênese privilegiam a dimensão social dos processos humanos.

- relação individual-social, as análises que interessam são especialmente aquelas que se reportam à
formação da personalidade e à individuação.

1- na origem da vida, estabelece-se a percepção do corpo: (como?)


resp.: - enquanto algo separado dos objetos e enquanto um corpo que existe entre outros corpos
viventes.
(qual o resultado?) resp.: A partir dessa percepção (do corpo), constrói-se o mim e se desdobra a
formação do indivíduo.
2- Esses processos (percepção do corpo e a formação do indivíduo) ocorrem no encontro com outros
homens, e, por isso, “o mim, é uma invenção da humanidade (...) a humanidade criou o indivíduo”.
- (temos então): (a) inter-relação da personalidade corporal que se distingue do mundo, (b) e da
personalidade social, que se constitui nas relações com o grupo. (c) Um outro ângulo de consideração
da personalidade aponta para seu caráter temporal, pois ela se transforma e se organiza ao longo da
vida.
[temos com relação a personalidade: - a corporal - a social - a temporal]
[Uma definição simples de personalidade:]

<parei pg. 118>

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