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APLICAÇÃO DO Direito internaional na ordem juridica Portuguesa

O estado do probema antes da onstituição de 1976 ate a entrada em vior da


constituição de 1933 era paifio entendimento de que designadamente om base no
artigo ª26 do codigo civil de 1876 e no artigoº6 do odigo comercial de 1888 o Direito
Portuues aeitava a recpção plena do Direito internacional .ontudo á sombra da
onstituição de 1993 aquela conclusão foi posta em causa por alguns autores ,o qu fez
om que esta questão tivesse sido objeto de um profundo e rio debate na Doutrina
internaonal Portuguesa.

A importançia do Direito intrnacional na sombra da constituição de 1976

Sendo assim , desbruça-nos –emos neste lugar apenas sobre o modo como a
constituição vigente ,a de 1976 confere vigencia ao Direito internacional na ordem
interna Portuuesa .Deois do artigoº7 definir os principios que devem presidir as
relações internacionais de Portugal reza a constituição no artigo nº8

No ambito ou em consonançia do nº1 (igual a 1º parte do artigo 25º da lei fundamental


de Bona e a 1ºparte do artigoº28 ,nº1 da constuição grega ) esse artigoº8 reebe as
normas eos principios do Direito internaional eral ou comum através de um a clausula
de reepção plena .É esse entendimento unanime da Doutrina , surge aqui porem ,o
problema de saber aqui porem , o problema o que é que se encontra abrangido por
esta expressão as normas e prinipios do Direito internacional geralou comum.

Perante este artigo 8nº1 tem se disutido se ele engloba tambem os ostumes bilaterais
e particulares , e em geral os costumes regionais ou locais.A interpretação formal
daquele preceitp poderia nos conduzir á conclusão negativa , na medida em que ai se
exige que o Direito internacional ai contemplado seja geral ou comum.Todavia somos
da opnião de que o artigo 8 nº1 ao afirmar a prevalençia do Direito onsuetudinario
sobre o Direito inernacional , sem duvida preside ,aquele preceito de harmonia com
aquela construção .

Reepção automatia do Direito Internacional Comum

A observação do citado artigoº8 da CRP nos permite dizer se escolheu o esquemmma


da recepção e não o da transformação para se efetuar a inserção do Direito
internaional no Direito Portugues não enos verdade que se exprienta u sistea espeifio
de reçepção automatica ,quando se pensa nua das categorias do Direito internacional
que a ser ai referido exactaente no seu nº1 o Direito internacional geral ou Comum.

A recepção é Automatica porque a parela do Direito inernacional abrangida vale no


Direito Portugues ,com indepencia de qualquer outra formalidade ,bastando que se
obtenha relevacia na esfera juria inernacional .

Mesmo que nada se faça ainda que no Direito portugues ate se desconheça a sua
existençia,hipotese esta longe do absurdo aquela é uma parte do Direito internacional
que passa a integra-lo necessariamente.
Mas espinhosa vem ser a demarcação do setor do Dierito internacional que beneficia
desta clausula de recepcão automatica que tem ja mencionada designação do Direito
Internacional geral ou ,comum com o qual ja se ontactou a proposito do estudo das
varias divisões internas do Direito internacional.

Este preceito esteia-se no criterio do ambito subjetivo de aplicação das respectivas


normas , com eficaçia universal ou para universal .São assim recebidas as normas e
os priccipios de Direito internmacional que tenha esse largo como de aplicação
independemente da qualidade das fontes de onde brotem.

Só que a delimitação normativa da recepção desse setor do Direito internacional que


se loaliza neste artigo º8 nº1 da CRP esta longe de figuras inequivocas ,havendo
algumas dificuldade que levanta o interprete.

Uma das dificuldades reside no facto de a báse da delimitação não ser exactamente
a maxima do que preside ao reorte constante do artidoº 8 nº2 da CRP ,umas vez ali se
refere o ordenamento e aqui uma das suas fontes, os tratados internaçionais .

No preceito sobre o Direito internacional geral ou omum fala-se de conveções


internacionais .

Na medida em que os criterios não são uniformes , acontece que pode haver zonas de
sobreposição as convenções internacionais que sejam universais ou para universais
na sua aplicação subjetiva .

Levantando-se um onflito positivo de titulos para o reconheimento do Direito


internaional convenional no Direito portugues ,titulos que estabelecem regimes
diversos ,qual deles considerar aplicavel.

Estamos em crer que éo tipo de recepção espeifiamente conebido para o Direito


convenional ,dado o seu particularismo e do que a sua natureza é apropriada mas a
reepção condiionada e menos a recepção automatia que se preferiu para o Direito
internacional comumo ou convencional

Outra dificuldade reside no fato de a repção automatia que se opera não ser das
fontes do Direito internaional , mas ser antes uma recepção das normas e dos
prinipios de certa parte do Direito internaional.

É interessante verificar a amplitude com queo texto constitucional refere este Direito
internaional comum ,excluindo as normas e tambem principios .Eis aqui outro
argumento que para onfirmar o nosso entendimento de não onsiderar os prinipios
verdadeira fonte sendo eles proprios componentes do Direito internacional só que
essa larga , abrangenia acaba por se revelar mais aparente do que real porque os
prinipios e as normas se devem restringir aos que não drivem das conveções
internacionais já que para estes se estabelece o regime diverso do artigo 8 nº2 CRP.

Por causa das caratecristias deste Direito internacional geral ou comum bem como
levando em consideração o automatismo da respetiva recepção ,Julga-se que esta
recepção assume os seguintes contornos:

-É do ordemento juridico , não das respetivas fontes-


-É formal e não material

Sendo uma recepção do ordenamento ,e não das suas fontes isso quer dizer que é
proprio,conteudo normativo que conta não cuidando o Direito Portugues de eventuais
problemas que pudessem surgir na elaboração dessas , mesmas fontes.

Sendo uma recepção formal ,isso implia que as normas e os prinipios ,tem a sua
dinamica propria ,não cristalizando ao acolhimento a solução estabelecida quando
entrada em vigor da CRP, antes essa recepção estando sempre aberta e alterando-se
continuamente ,a medida que as normas e os principios vão sendo modifiados , ao
sabor das cirunstancias e das mundanças ocorridas nas respetivas fontes
internaionais.

Recepção do Direito internacional Direito Brasileiro

Uma vez analisando os parametros ideologios e dogmatios é salutar a analise dos parametros
adotados no sistema Brsileiro.

A jurisprudencia internacional defende unanimente ,a primazia do Direito internaional sobre o


Direito interno dos Estados.

No plano internos varios Estados adotam expressamente em suas constituições regras sobre
relações entre o Direito internaional plublico sobre o Direito interno estatal não é uma
conepção adotada de maneira uniforme nos ordenameentos juridicos do estados.

O Brasil é um Estado que nada dispõe em suas constituções sobre as relações entre o Direito
internaional e o Direito interno este é propriaente o caso da constituição brasileira de 1988,
nenhu artigo da constituição de 1988 deterina expressaente a posição adotada pelo
ordenaento juridico interno : Se adota a teoria que consagra o primado do Direito interno ou a
conepção que consagra a primazia do direito internaional.

As existentes entre o Direito internacional e o Direito interno Brasileiro a fora de incorporação


das noras internacional no ordenamento interno ,a questão da hierarquia do Direito
internaional frente ao Direito interno e a fora de resolução de onflitos.

Porventura existentes entre as duas ordens deverão portanto , ser estudadas o base na
jurisprudencia do supremo tribunal Federal e nas doutrinas nacionais que trata do assunto.

No Brasil,não tem portanto , uma previsão de tal principio de priamzia do Direito internacional
,essa lacuna lesgilativa prove então a necessidade da suprema corte analisar e estudar a
inorporação e recepção das noras do Direito internacional sendo a omissão ponto nebuloso
quanto da hierquia e solução de onflitos .

Decorrentes das nor m as do Direito interno contudo solvidas pela jurisprudencia e a sua
recepcão pelo tribunal supremo Federal.

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