Sendo assim , desbruça-nos –emos neste lugar apenas sobre o modo como a
constituição vigente ,a de 1976 confere vigencia ao Direito internacional na ordem
interna Portuuesa .Deois do artigoº7 definir os principios que devem presidir as
relações internacionais de Portugal reza a constituição no artigo nº8
Perante este artigo 8nº1 tem se disutido se ele engloba tambem os ostumes bilaterais
e particulares , e em geral os costumes regionais ou locais.A interpretação formal
daquele preceitp poderia nos conduzir á conclusão negativa , na medida em que ai se
exige que o Direito internacional ai contemplado seja geral ou comum.Todavia somos
da opnião de que o artigo 8 nº1 ao afirmar a prevalençia do Direito onsuetudinario
sobre o Direito inernacional , sem duvida preside ,aquele preceito de harmonia com
aquela construção .
Mesmo que nada se faça ainda que no Direito portugues ate se desconheça a sua
existençia,hipotese esta longe do absurdo aquela é uma parte do Direito internacional
que passa a integra-lo necessariamente.
Mas espinhosa vem ser a demarcação do setor do Dierito internacional que beneficia
desta clausula de recepcão automatica que tem ja mencionada designação do Direito
Internacional geral ou ,comum com o qual ja se ontactou a proposito do estudo das
varias divisões internas do Direito internacional.
Uma das dificuldades reside no facto de a báse da delimitação não ser exactamente
a maxima do que preside ao reorte constante do artidoº 8 nº2 da CRP ,umas vez ali se
refere o ordenamento e aqui uma das suas fontes, os tratados internaçionais .
Na medida em que os criterios não são uniformes , acontece que pode haver zonas de
sobreposição as convenções internacionais que sejam universais ou para universais
na sua aplicação subjetiva .
Outra dificuldade reside no fato de a repção automatia que se opera não ser das
fontes do Direito internaional , mas ser antes uma recepção das normas e dos
prinipios de certa parte do Direito internaional.
É interessante verificar a amplitude com queo texto constitucional refere este Direito
internaional comum ,excluindo as normas e tambem principios .Eis aqui outro
argumento que para onfirmar o nosso entendimento de não onsiderar os prinipios
verdadeira fonte sendo eles proprios componentes do Direito internacional só que
essa larga , abrangenia acaba por se revelar mais aparente do que real porque os
prinipios e as normas se devem restringir aos que não drivem das conveções
internacionais já que para estes se estabelece o regime diverso do artigo 8 nº2 CRP.
Por causa das caratecristias deste Direito internacional geral ou comum bem como
levando em consideração o automatismo da respetiva recepção ,Julga-se que esta
recepção assume os seguintes contornos:
Sendo uma recepção do ordenamento ,e não das suas fontes isso quer dizer que é
proprio,conteudo normativo que conta não cuidando o Direito Portugues de eventuais
problemas que pudessem surgir na elaboração dessas , mesmas fontes.
Sendo uma recepção formal ,isso implia que as normas e os prinipios ,tem a sua
dinamica propria ,não cristalizando ao acolhimento a solução estabelecida quando
entrada em vigor da CRP, antes essa recepção estando sempre aberta e alterando-se
continuamente ,a medida que as normas e os principios vão sendo modifiados , ao
sabor das cirunstancias e das mundanças ocorridas nas respetivas fontes
internaionais.
Uma vez analisando os parametros ideologios e dogmatios é salutar a analise dos parametros
adotados no sistema Brsileiro.
No plano internos varios Estados adotam expressamente em suas constituições regras sobre
relações entre o Direito internaional plublico sobre o Direito interno estatal não é uma
conepção adotada de maneira uniforme nos ordenameentos juridicos do estados.
O Brasil é um Estado que nada dispõe em suas constituções sobre as relações entre o Direito
internaional e o Direito interno este é propriaente o caso da constituição brasileira de 1988,
nenhu artigo da constituição de 1988 deterina expressaente a posição adotada pelo
ordenaento juridico interno : Se adota a teoria que consagra o primado do Direito interno ou a
conepção que consagra a primazia do direito internaional.
Porventura existentes entre as duas ordens deverão portanto , ser estudadas o base na
jurisprudencia do supremo tribunal Federal e nas doutrinas nacionais que trata do assunto.
No Brasil,não tem portanto , uma previsão de tal principio de priamzia do Direito internacional
,essa lacuna lesgilativa prove então a necessidade da suprema corte analisar e estudar a
inorporação e recepção das noras do Direito internacional sendo a omissão ponto nebuloso
quanto da hierquia e solução de onflitos .
Decorrentes das nor m as do Direito interno contudo solvidas pela jurisprudencia e a sua
recepcão pelo tribunal supremo Federal.