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BOX Praça da Liberdade

Inaugurada em 1897, é o símbolo da criação da nova capital de Minas Gerais. Concentrava em sua origem o
poder executivo e as secretarias do estado. Uma volta pela praça é também um passeio por diferentes estilos
arquitetônicos que atravessam as diversas concepções e usos dos prédios. Hoje abriga o Circuito Cultural da
Praça da Liberdade. Cabe destacar a inauguração do prédio em que hoje está localizado o Centro Cultural
Banco do Brasil de Belo Horizonte - projetado pelo arquiteto Luiz Signorelli para sediar a Secretaria de
Segurança Pública em 1930.

BOX Rua da Bahia

“A minha vida é esta: subir Bahia e descer Floresta”. Esta frase do poeta mineiro Romulo Paes, foi eternizada
em um monumento que leva seu nome, localizado exatamente na Rua da Bahia, na altura da Praça Afonso
Arinos. Trata-se na verdade da descrição do trajeto do antigo bonde que ligava o centro da cidade à Praça da
Liberdade. Os bondes se foram mas a sobe e desce permanece fazendo desta rua um corredor cultural e boêmio
de Belo Horizonte. Lá estão o Café Cultura Bar, a Gruta Metrópole, o Edifício Maletta. Além disso há a Igreja
da Boa Viagem, o prédio da Academia Mineira de Letras (cujo projeto original também é de Luis Signorelli)
e o Museu Inimá de Paula. É a rua do butecar, do caminhar calmo e atento. Corredor síntese do espírito de uma
BH atual, plural, pulsante, viva.

BOX Café Nice

Localizado na Avenida Afonso Pena é talvez o mais importante dos cafés de rua de Belo Horizonte tendo sido
inaugurado em 1939. Nestes 70 anos de história o estabelecimento resiste ao tempo e a cultura dos fast-foods
conservando-se como tradicional lugar de pausa e encontro em meio a agitação do hipercentro da cidade. Uma
curiosidade: o creme de maisena com ameixa e o tradicional café de coador nunca saíram do cardápio.

BOX Café Palhares

Se Belo Horizonte é conhecida como a capital dos bares certamente o Café Palhares é parte importante nessa
tradição. Aberto desde 1938 é conhecido por servir o KAOL - abreviação para cachaça, arroz, ovo e lingüiça.
Foi por sugestão de Rômulo Paes a substituição do “c" por “k”. A intenção era dar mais impacto ao nome do
famoso prato. Na louça onde é servida a refeição pode-se ler a seguinte frase: “ser mineiro é comer um kaol”.

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