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METAMORFOSES: A CAPACIDADE DE ADAPTACAO DO

PROFESSOR EM ARTE
Luiz Henrique Khalaf de Brito1
Alef Ramos de Oliveira2
Christiane Guimaraes Araujo3

RESUMO:
Esta pesquisa se desenvolveu na experiência dentro disciplina de Estagio Curricular
Supervisionado II no curso de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Mato Grosso
do Sul (UEMS) – Teatro e Dança – colocando em evidencia o quanto o professor de
artes esta em constante metamorfose dentro da sala de aula para adptar-se, dentro de
estratégias metodológicas, muitas vezes sobrepondo seu próprio cronograma
encontrando formas outras através da improvisação de seus conteúdos. Busca-se
investigar as praticas docentes orientadas pelo fazer-artistico do professor de artes.

PALAVRAS-CHAVE

INTRODUCAO
Com o objetivo de desmitificar o professor visto com maus olhos pelas
instituições e alunos, e demonstrar sua capacidade de adaptação frente a sua disciplina -
Arte -, apresentamos nossa perspectiva enquanto estagiários na Escola Estadual Neyder
Suelly Costa Vieira situada em Campo Grande-MS, no Bairro Aero Rancho. A beleza
do rompimento de um casulo é descobrir a cor da borboleta. Viver como lagarta e ser
visto como serpente pode ser o preço de tentar fazer com que o ensino de arte seja
efetivo no Brasil em meio a tantas degradações do ensino público.
Em experiências de outrora notamos um padrão nos professores de arte. Os que
encontramos atuantes no ensino básico, ao longo da nossa formação são sempre uma
figura excêntrica, a alma da festa, amado por uns e provavelmente odiado por outros.

1
Graduando do curso de Artes Cênicas Licenciatura – Grade curricular Teatro e Dança - da
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UUCG, Bailarino da Luminis Cia de Dança, da
Cia Contempurban e do grupo e danças urbanas Expressão de Rua. Atuante no Grupo de
pesquisa GPED – CRI(s)ES. E-mail: Luizkhalaf@gmail.com.

2
Alef

3
Doutora e Mestre em Educação na Universidade Católica Dom Bosco/MS (2014), Especialista
em Arte integrativa pela Universidade Anhembi Morumbi - SP e Graduada em Dança pela
Faculdade de Artes do Paraná/PR. Desde 2011 é professora no curso de Artes cênicas e
dança da UEMS, diretora da Eixo Produções Culturais, professora convidada na especialização
(lato Sensu) de arte na Educação Infantil da UCDB – EAD. Atualmente Coordenadora do
Grupo de pesquisa GPED – CRI(s)ES.
Para citarmos a serpente

Não entenda leitor a serpente como um adjetivo ruim ao professor de arte é só que por
ser a "figura" estranha pode ser visto com maus olhos. Sabemos a importância do ensino
da linguagem na escola, mas em nossa experiência vimos o quão é difícil lidar com o
tempo e as exigências de um calendário. Nessa correria o professor de arte torna-se um
"faz tudo" dos professores, ateando, ou ao menos tentando, Ana Mae Barbosa (inserir
rodapé)para todos os lados. Nesse vôo afobado pela triangulação (inserir nota de roda
pé) ainda tem-se de atentar para as datas comemorativas da instituição escolar que
normalmente acaba sendo uma função quase que autointitulada responsabilidade do
prof. de arte.
Munidos de nossas filosofias pessoais nos deparamos com um cenário onde as datas
comemorativas, o preconceito sexual entre adolescentes o teatrinho comemorativo e
uma serpente cruzavam nosso caminho.
Numa escrita dramática, poético-científica relataremos nossa experiência no estágio
curricular supervisionado 2, equipados com nossos registros midiáticos (vídeos e
fotografias) e nosso diário de campo aliaremos os teóricos (inserir teóricos) para
garantir uma boa leitura. Ademais fique agora com o desenvolvimento dessa história.

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