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Campo Museológico Brasileiro

■ Política Nacional de Museus

■ Observatório de Museus e Centros Culturais

■ O Exercício da Profissão
Apenas em 2003
são propostas linhas
programáticas para
uma política nacional
voltada ao setor
museológico brasileiro

Política Nacional de Museus


Promover a valorização, a preservação e a fruição do patrimônio cultural
brasileiro, considerado como um dos dispositivos de inclusão social e cidadania,
por meio do desenvolvimento e da revitalização das instituições museológicas
existentes e pelo fomento à criação de novos processos de produção e
institucionalização de memórias constitutivas da diversidade social, étnica e
cultural do país.
INSTITUTO DE PATRIMÔNIO DEPARTAMENTO DE
MINISTÉRIO DA CULTURA MUSEUS E CENTROS
HISTÓRICO E ARTÍSTICO E NACIONAL - IPHAN
CULTURAIS - DEMU

Implementação prevista para acontecer e quatro anos (2003-2007)

Sete eixos programáticos, que norteiam as ações desenvolvidas:

■ Gestão e configuração do campo museológico,


■ Democratização e acesso aos bens culturais,
■ Formação e capacitação de recursos humanos,
■ Informatização de museus,
■ Modernização de infra-estruturas museológicas,
■ Financiamento e fomento para museus,
■ Aquisição e gerenciamento de acervos museológicos.
GESTÃO E CONFIGURAÇÃO DO CAMPO MUSEOLÓGICO

■ Implementação do Sistema Nacional de Museus e incentivo à criação


de sistemas estaduais e municipais de museus e outras instituições de memória;

■ Criação do Cadastro Nacional de Museus, visando a produção de conhecimentos


sobre a realidade museológica do país;

■ Criação e aperfeiçoamento de legislação que oriente a atuação dos museus no país,


sobretudo, no que diz respeito às políticas de aquisição e gerenciamento de acervos, ao
uso do espaço público, ao uso e direito de imagem, à comercialização,
gerenciamento e circulação de acervos e coleções de interesse público.
Rede organizada de instituições museológicas, baseado na adesão voluntária,
configurado de forma progressiva e que visa à coordenação, articulação, à mediação, à
qualificação e à cooperação entre os museus. É o órgão responsável pela gestão da Política
Nacional de Museus, criado pelo Decreto n° 5.264, de 5 de novembro de 2004, que tem
como finalidade promover:

■ a interação entre os museus, instituições afins e profissionais ligados ao setor, visando ao


constante aperfeiçoamento da utilização de recursos materiais e culturais;

■ a valorização, registro e disseminação de conhecimentos específicos no campo


museológico;

■ a gestão integrada e o desenvolvimento das instituições, acervos e processos


museológicos;

■ o desenvolvimento das ações voltadas para as áreas de aquisição de bens, capacitação


de recursos humanos, documentação, pesquisa, conservação, restauração, comunicação e
difusão entre os órgãos e entidades públicas, entidades privadas e unidades museológicas
que integrem o Sistema.
Alguns de seus objetivos específicos:

■ divulgar padrões e procedimentos técnico-científicos que orientem as atividades


desenvolvidas nas instituições museológicas;

■ estimular e apoiar os programas e projetos de incremento e qualificação profissional de


equipes que atuem em instituições museológicas;

■ incentivar e promover a criação e a articulação de redes e sistemas estaduais, municipais


e internacionais de museus, bem como seu intercâmbio e integração ao Sistema Brasileiro
de Museus;

■ propor a criação e aperfeiçoamento de instrumentos legais para o melhor desempenho e


desenvolvimento das instituições museológicas no País;

■ propor medidas para a política de segurança e proteção de acervos, instalações e


edificações;

■ incentivar a formação, atualização e a valorização dos profissionais de instituições


museológicas.
Instrumentos:

■ Cadastro Nacional de Museus


Lançado em março de 2006, com o objetivo de conhecer e integrar o universo museal
brasileiro e contribuir de forma efetiva para o diagnóstico do setor museológico, para o
planejamento de ações de políticas públicas de cultura e para o desenvolvimento de
diferentes linhas de pesquisa. Sua implantação e desenvolvimento são patrocinados pelo
Ministério da Cultura, em parceria com o governo espanhol, por intermédio da Organização
dos Estados Ibero-Americanos.

■ Estatuto de Museus
Legislação regulamentadora dos museus, criada em dezembro 2008, pelo Projeto de Lei nº
7.568/2006.

■ Selo "Museu Brasileiro"


Selo que os museus, independente se privado ou vinculado a qualquer esfera
governamental, poderão utilizar, desde que cumpridos requisitos básicos em seus projetos
institucionais, que demonstrem a atuação do museu
■ Estatuto de Museus

Museus como instituições sem fins lucrativos, que conservam, investigam, comunicam,
interpretam e expõem, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação,
contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico,
técnico ou de qualquer outra natureza cultural, abertas ao público, a serviço da
sociedade e de seu desenvolvimento.

O Plano Museológico é compreendido como ferramenta básica de planejamento estratégico,


de sentido global e integrador, indispensável para a identificação da vocação da
instituição museológica para a definição, o ordenamento e a priorização dos objetivos
e das ações de cada uma de suas áreas de funcionamento, bem como fundamenta
a criação ou a fusão de museus, constituindo instrumento fundamental para a
sistematização do trabalho interno e para a atuação dos museus na sociedade.

Terão prioridade quanto ao beneficiamento por políticas especificamente desenvolvidas


os museus integrantes ao Sistema Brasileiro de Museus.

Prazo de dois anos para os que museus federais já em funcionamento adequem suas
estruturas, recursos e ordenamentos ao Estatudo e de cinco anos para os demais
museus.
Comitê Gestor

Tem a finalidade de propor diretrizes e ações, bem como apoiar e acompanhar o


desenvolvimento do setor museológico brasileiro. É composto por representantes de órgãos
e entidades com representatividade na área da museologia nacional.
■ Ministério da Cultura
■ Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN
■ Ministério da Educação
■ Ministério da Defesa
■ Ministério da Ciência e Tecnologia
■ Ministério do Turismo
■ Sistemas Estaduais de Museus
■ Sistemas Municipais de Museus
■ Entidade Representativa dos Museus Privados de Âmbito Nacional
■ Conselho Federal de Museologia - COFEM
■ Entidade de Âmbito Nacional Representativa dos Ecomuseus e Museus Comunitários
■ Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus
■ Associação Brasileira de Museologia
■ Instituições Universitárias Relacionadas à Área de Museologia
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

■ Criação e implementação de um programa de formação e capacitação de recursos


humanos em museus e museologia, com a ampliação da oferta de cursos de graduação e
pós-graduação (estrito e lato senso), além de cursos técnicos, cursos de extensão e oficinas
nas diversas áreas de atuação dos museus;

■ Inclusão nos currículos escolares de ensinos fundamental e médio de conteúdos e


disciplinas que tratem do uso educacional dos museus e dos patrimônios culturais;

■ Criação de políticas de formação em educação museal e patrimonial, reconhecendo que


estas expressões configuram campos de atuação e não metodologias específicas;

■ Criação de pólos de capacitação e de equipes volantes, com condições de atuação


nacional;

■ Desenvolvimento de programa de estágios em museus brasileiros e estrangeiros com


reconhecida e comprovada capacidade e disponibilidade de atuação na área da formação
profissional;

■ Apoio à realização de encontros, seminários, congressos e outros fóruns de discussão


para divulgação da produção de conhecimento da área dos museus, da memória social, do
patrimônio cultural e da museologia.
FINANCIAMENTO E FOMENTO PARA MUSEUS

Fundo Nacional de Desenvolvimento dos Museus, criado pelo projeto de lei do Senado Nº
95, de 2008. É um fundo de natureza contábil, com prazo indeterminado de duração,
que funcionará sob as formas de apoio a fundo perdido ou de empréstimos
reembolsáveis.

Tem por objetivo apoiar projetos na área de museus que visem à:

■ criação, construção, restauração e modernização de prédios, sítios e monumentos;


■ criação, aquisição e manutenção de acervos;
■ formação e valorização de profissionais;
■ melhoria da gestão;
■ desenvolvimento de programas educativos, comunicação e difusão da atividade de
guarda, conservação e exibição dos acervos e bens deles integrantes.
MINISTÉRIO
DA CULTURA
INSTITUTO DE PATRIMÔNIO
HISTÓRICO E ARTÍSTICO E NACIONAL - IPHAN

INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS - IBRAM


X
DEPARTAMENTO DE
MUSEUS E CENTROS
CULTURAIS - DEMU

Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM

Criado em 2008, pelo Projeto de Lei nº 3951/2008, com a finalidade de ser um órgão
específico para gerenciar a política museológica brasileira

Compete ao IBRAM:

■ propor e implementar projetos, programas e ações para o setor museológico, bem como
coordenar, acompanhar e avaliar as atividades delas decorrentes;

■ estabelecer e divulgar normas, padrões e procedimentos, com vistas a aperfeiçoar o


desempenho das instituições museológicas no país e promover seu desenvolvimento;

■ fiscalizar e gerir técnica e normativamente os bens culturais musealizados ou em


processo de musealização;

■ coordenar o Sistema Brasileiro de Museus, fixar diretrizes, estabelecer orientação


normativa e supervisão técnica para o exercício de suas atividades sistematizadas.
Observatório de Museus e Centros Culturais
O Observatório de Museus e Centros Culturais (OMCC) é uma tecnologia de gestão e
construção de informações e conhecimento sobre museus e suas relações com a
sociedade, desenvolvida em parceria entre museus, instituições de pesquisa e de gestão
pública. Propõe um programa de serviços e pesquisa voltado para a ampliação da
reflexão sobre os museus, visando subsidiar políticas públicas além de apoiar a gestão
das instituições museais. Realiza pesquisas, constrói e alimenta bases de dados,
promove formação e capacitação e produz ações de divulgação de seus produtos para
pesquisadores, profissionais do campo museal e áreas afins, para gestores e
formuladores de políticas públicas setoriais e para a sociedade em geral. É desenvolvido
pela Fundação Oswald Cruz e pelo Departamento de Museus e Centros Culturais do
IPHAN
O Exercício da Profissão
O COFEM - Conselho Federal de Museologia, é o órgão regulamentador e
fiscalizador do exercício da profissão de museólogo, que foi criada pela Lei
7.287 de 18 de dezembro de 1984 e regulamentada pelo Decreto 91.775 de 15
de dezembro de 1985. Porém seu Código de Ética Profissional do Museólogo
foi lançado apenas em 1992.
LEI Nº 7.287, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1984.
Dispõe sobre a regulamentação da profissão de museólogo.

Art 2º - O exercício da profissão de Museólogo é privativo:

■ dos diplomados em Bacharelado ou Licenciatura Plena em Museologia, por cursos ou


escolas reconhecidas pelo Ministério da Educação e Cultura;
■ dos diplomados em Mestrado e Doutorado em Museologia, por cursos ou escolas
devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura;
■ dos diplomados em Museologia por escolas estrangeiras reconhecidas pelas leis do
país de origem, cujos títulos tenham sido revalidados no Brasil, na forma da legislação;
■ dos diplomados em outros cursos de nível superior que, na data desta Lei, contém pelo
menos 5 (cinco) anos de exercício de atividades técnicas de Museologia, devidamente
comprovados.
Faculdades e universidades que possuem cursos na área de museologia e áreas afins

■ Universidade Federal do Amazonas – UFAm. Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em


Museologia
■ Fundação Cultural Cassiano Ricardo – FCCR. Curso Técnico em Museu
■ Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC. Curso de especialização em
Patrimônio Cultural e Musealização
■ Centro Paula Souza. Curso Técnico em Museu
■ Universidade de São Paulo – USP. Curso de Especialização em Museologia do Museu
de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.
■ Centro Universitário Assunção – UNIFAI. O curso de graduação em Museologia
■ Universidade Federal de Sergipe – UFS. Curso de graduação em Museologia
■ Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Curso de especialização em Museologia e
Patrimônio
■ Universidade Federal de Pelotas – UFPel. Curso de graduaçao em Museologia e
mestrado em Memória e Patrimônio
■ Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB. Curso de graduação em
museologia
■ Universidade Federal da Bahia – UFBa. Curso de graduação em Museologia
■ Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO. Curso de Graduação em
Museologia e o Mestrado em Museologia e Patrimônio
■ Fundação Educacional Barriga Verde – UNIBAVE. Curso de graduação em Museologia

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