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Autismo: o que é, sintomas e tipos

O que é Autismo?
O autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos
três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação e
interação social. (1)
Em maio de 2013 foi lançada a quinta edição do Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), que trouxe algumas mudanças
importantes, entre elas novos diagnósticos e alterações de nomes de doenças e
condições que já existiam.
Nesse manual, o autismo, assim como a Síndrome de Asperger, foi
incorporado a um novo termo médico e englobador, chamado de Transtorno do
Espectro do Autismo (TEA). Com essa nova definição, a Síndrome de Asperger
passa a ser considerada, portanto, uma forma mais branda de autismo. Dessa
forma, os pacientes são diagnosticados apenas em graus de comprometimento,
dessa forma o diagnóstico fica mais completo.
O Transtorno do Espectro Autista é definido pela presença de “Déficits
persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos
contextos, atualmente ou por história prévia”, de acordo com o DSM-V.

Tipos
O transtorno do espectro autista pode ser dividido em três tipos: (5)
Síndrome de Asperger
A Síndrome de Asperger é um transtorno neurobiológico enquadrado dentro da
categoria de transtornos globais do desenvolvimento. Ela foi considerada, por
muitos anos, uma condição distinta, porém próxima e bastante relacionada ao
autismo.
A Síndrome de Asperger, assim como o autismo, foi incorporada a um novo
termo médico e englobador, chamado de Transtorno do Espectro do Autismo
(TEA). Com essa nova definição, a síndrome passa a ser considerada, portanto,
uma forma mais branda de autismo. Dessa forma, os pacientes são
diagnosticados apenas em graus de comprometimento, dessa forma o
diagnóstico fica mais completo.
Transtorno Autista ou Autismo Clássico
As pessoas com transtorno autista costumam ter atrasos linguísticos
significativos, desafios sociais e de comunicação e comportamentos e interesses
incomuns. Muitas pessoas com transtorno autista também têm deficiência
intelectual.
Transtornos invasivos do desenvolvimento
As pessoas que atendem alguns dos critérios de transtorno autista ou síndrome
de Asperger, mas não todos, podem ser diagnosticadas com transtorno do
desenvolvimento invasivo. As pessoas com esse tipo de transtorno geralmente
têm sintomas menores e mais leves do que aqueles com transtorno autista. Os
sintomas podem causar apenas desafios sociais e de comunicação.
Atualmente o Transtorno do Espectro Autista é dividido em graus e sua
gravidade:
Nível 3 - exigindo apoio muito substancial
Comunicação social: Déficits graves nas habilidades de comunicação social
verbal e não verbal causam prejuízos graves de funcionamento, limitação em
iniciar interações sociais e resposta mínima a aberturas sociais que partem de
outros.
Comportamentos repetitivos e restritos: Inflexibilidade de
comportamento, extrema dificuldade em lidar com a mudança ou outros
comportamentos restritos/repetitivos interfere acentuadamente no
funcionamento em todas as esferas. Grande sofrimento/dificuldade para mudar
o foco ou as ações.
Nível 2 - exigindo apoio substancial
Comunicação social: Déficits graves nas habilidades de comunicação social
verbal e não verbal, prejuízos sociais aparentes mesmo na presença de apoio,
limitação em dar início a interações sociais e resposta reduzida ou anormal a
aberturas sociais que partem dos outros.
Comportamentos repetitivos e restritos: Inflexibilidade do
comportamento, dificuldade de lidar com a mudança ou outros
comportamentos restritos/repetitivos aparecem com frequência suficiente para
serem óbvios ao observador casual e interferem no funcionamento em uma
variedade de contextos. Sofrimento/dificuldade para mudar o foco ou as ações.
Nível 1- Exigindo apoio
Comunicação social: Na ausência de apoio, déficits na comunicação social
causam prejuízos notáveis. Dificuldade para iniciar interações sociais e
exemplos claros de respostas atípicas ou sem sucesso a aberturas sociais dos
outros. Pode aparentar pouco interesse por interações sociais.
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Comportamentos repetitivos e restritos: Inflexibilidade de comportamento


causa interferência significativa no funcionamento em um ou mais contextos.
Dificuldade em trocar de atividade. Problemas para organização e planejamento
são obstáculos à independência.
Sintomas

Sintomas de Autismo
A maioria dos pais de crianças com autismo suspeita que algo está errado antes
de a criança completar 18 meses de idade e busca ajuda antes que ela atinja 2
anos. As crianças com autismo normalmente têm dificuldade em: (3)
• Brincar de faz de conta
• Interações sociais
• Comunicação verbal e não verbal
Algumas crianças com autismo parecem comuns antes de um ou dois anos,
mas de repente "regridem" e perdem as habilidades linguísticas ou sociais que
adquiriram anteriormente. Esse tipo de autismo é chamado de autismo
regressivo.
Uma pessoa com autismo pode:
• Ter visão, audição, tato, olfato ou paladar excessivamente sensíveis (por
exemplo, eles podem se recusar a usar roupas "que dão coceira" e ficam
angustiados se são forçados a usá-las)
• Ter uma alteração emocional anormal quando há alguma mudança na
rotina
• Fazer movimentos corporais repetitivos
• Demonstrar apego anormal aos objetos.
Os sintomas do autismo podem variar de moderados a graves.
Os problemas de comunicação no autismo podem incluir:
• Não poder iniciar ou manter uma conversa social
• Comunicar-se com gestos em vez de palavras
• Desenvolver a linguagem lentamente ou não desenvolvê-la
• Não ajustar a visão para olhar para os objetos que as outras pessoas
estão olhando
• Não se referir a si mesmo de forma correta (por exemplo, dizer "você
quer água" quando a criança quer dizer "eu quero água")
• Não apontar para chamar a atenção das pessoas para objetos (acontece
nos primeiros 14 meses de vida)
• Repetir palavras ou trechos memorizados, como comerciais
• Usar rimas sem sentido
Existem diversos sintomas que podem indicar autismo, e nem sempre a criança
apresentará todos eles. Entre os grupos de sintomas que podem afetar uma
pessoa com autismo estão:
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Interação social
• Não faz amigos
• Não participa de jogos interativos
• É retraído
• Pode não responder a contato visual e sorrisos ou evitar o contato visual
• Pode tratar as pessoas como se fossem objetos
• Prefere ficar sozinho, em vez de acompanhado
• Mostra falta de empatia
Resposta a informações sensoriais
• Não se assusta com sons altos
• Tem a visão, audição, tato, olfato ou paladar ampliados ou diminuídos
• Pode achar ruídos normais dolorosos e cobrir os ouvidos com as mãos
• Pode evitar contato físico por ser muito estimulante ou opressivo
• Esfrega as superfícies, põe a boca nos objetos ou os lambe
• Parece ter um aumento ou diminuição na resposta à dor
Brincadeiras
• Não imita as ações dos outros
• Prefere brincadeiras solitárias ou ritualistas
• Não faz brincadeiras de faz de conta ou imaginação
Comportamentos
• Acessos de raiva intensos
• Fica preso em um único assunto ou tarefa (perseverança)
• Baixa capacidade de atenção
• Poucos interesses
• É hiperativo ou muito passivo
• Comportamento agressivo com outras pessoas ou consigo
• Necessidade intensa de repetição
• Faz movimentos corporais repetitivos
.
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Imagem: Minha Vida
Visão Geral

Causas
As causas do autismo ainda são desconhecidas, mas a pesquisa na área é cada
vez mais intensa. Provavelmente, há uma combinação de fatores que levam ao
autismo. Sabe-se que a genética e agentes externos desempenham um papel
chave nas causas do transtorno. De acordo com a Associação Médica
Americana, as chances de uma criança desenvolver autismo por causa da
herança genética é de 50%, sendo que a outra metade dos casos pode
corresponder a fatores exógenos, como o ambiente de criação.(2)
De qualquer maneira, muitos genes parecem estar envolvidos nas causas do
autismo. Alguns tornam as crianças mais suscetíveis ao transtorno, outros
afetam o desenvolvimento do cérebro e a comunicação entre os neurônios.
Outros, ainda, determinam a gravidade dos sintomas.
Quanto aos fatores externos que possam contribuir para o surgimento do
transtorno estão a poluição do ar, complicações durante a gravidez, infecções
causadas por vírus, alterações no trato digestório, contaminação por mercúrio e
sensibilidade a vacinas.
Saiba mais: Estimule o desenvolvimento da criança com autismo
Autismo e vacinas
E por falar nelas, ainda se acredita muito que algumas vacinas possam causar
autismo em crianças. Os pais podem pedir ao médico ou enfermeira que
esperem ou até mesmo recusem a aplicação da vacina. No entanto, é
importante pensar também nos riscos de não vacinar a criança.
Algumas pessoas acreditam que uma pequena quantidade de mercúrio
(chamada de timerosal), que é um conservante comum em vacinas multidose,
causa autismo ou TDAH. No entanto, as pesquisas NÃO indicam que esse risco
seja verdadeiro.
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A American Academy of Pediatrics e The Institute of Medicine dos EUA


concordam que nenhuma vacina ou componente dela é responsável pelo
número de crianças que atualmente são diagnosticadas com autismo. Eles
concluíram que os benefícios das vacinas são maiores do que os riscos.
Todas as vacinas de rotina da infância estão disponíveis em formas de dose
única em que não foi adicionado mercúrio.
Quantas crianças têm autismo?
O número exato de crianças com autismo é desconhecido. Um relatório
publicado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA
sugere que o autismo e seus distúrbios relacionados são muito mais comuns do
que se imagina. Não está claro se isso se deve a um aumento na taxa da
doença ou à maior capacidade de diagnóstico do problema.
O autismo afeta quatro a cinco vezes mais meninos do que meninas. Renda
familiar, educação e estilo de vida parecem não influenciar no risco de autismo.
Alguns médicos acreditam que a maior incidência de autismo se deve a novas
definições do transtorno. O termo "autismo" agora inclui um espectro mais
amplo de crianças. Por exemplo, hoje em dia, uma criança diagnosticada com
autismo altamente funcional poderia ser simplesmente considerada tímida ou
com dificuldade de aprendizado há 30 anos.
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Outros transtornos de desenvolvimento parecido incluem:


• Síndrome de Rett: muito diferente do autismo, só ocorre no sexo
feminino
• Transtorno desintegrativo da infância: doença rara em que uma criança
adquire as habilidades e depois esquece tudo antes dos 10 anos de
idade
• Transtorno de desenvolvimento pervasivo: não especificado, também
chamado de autismo atípico.

Fatores de risco
Alguns fatores são considerados de risco para o desenvolvimento do autismo.
Confira:
• Sexo: meninos são de quatro a cinco vezes mais propensos a
desenvolver autismo do que meninas
• Histórico familiar: famílias que já tenham tido algum integrante com
autismo correm riscos maiores de ter outro posteriormente. Da mesma
forma, é comum que alguns pais que tenham gerado algum filho autista
apresentem problemas de comunicação e de interação social eles
mesmos
• Outros transtornos: crianças com alguns problemas de saúde específicos
tendem a ter mais riscos de desenvolver autismo do que outras crianças.
Epilepsia e esclerose tuberosa estão entre esses transtornos
• Idade dos pais: quanto mais avançada a idade dos pais, mais chances de
a criança desenvolver autismo até os três anos.
Sintomas

Buscando ajuda médica


Crianças, em geral, dão os primeiros sinais de autismo logo no primeiro ano de
vida. Se você notar qualquer sinal do transtorno em seu filho, converse com um
médico. Ele poderá recomendar exames específicos. Os comportamentos da
criança de alerta são:
• Não responder com sorriso ou expressão de felicidade aos seis meses
• Não imitar sons ou expressões faciais aos nove meses
• Não balbuciar aos 12 meses
• Não gesticular aos 12 meses
• Não dizer nenhuma palavra aos 16 meses
• Não dizer frases compostas de pelo menos duas palavras aos 24 meses
• Perder habilidades sociais e de comunicação em qualquer idade.
Diagnóstico e Exames

Na consulta médica
É provável que um pediatra consiga fazer o diagnóstico de autismo, analisando
os sintomas. No entanto, você pode ser encaminhado para um centro
especializado em que equipe multidisciplinar avaliará a criança.
Como as consultas costumam ser breves e há muitas informações e perguntas
para cobrir, é uma boa ideia estar bem preparado. Aqui estão algumas
informações para ajudar no diagnóstico mais rápido:
• Anote quaisquer sintomas que você está enfrentando, inclusive os que
podem parecer sem relação com o motivo pelo qual você agendou a
consulta
• Anote as informações pessoais importantes, incluindo quaisquer tensões
principais ou mudanças de vida recentes
• Faça uma lista de todos os medicamentos, bem como de quaisquer
vitaminas ou suplementos que você está tomando
• Leve um membro da família ou amigo junto. Às vezes pode ser difícil
lembrar todas as informações fornecidas durante a consulta. Alguém que
acompanha você pode se lembrar de algo que você perdeu ou esqueceu.
O que esperar do médico?
Médicos costumam fazer várias perguntas. É importante estar preparado para
respondê-las. Confira alguns exemplos de questões que poderão ser levantadas
por um especialista:
• Quais comportamentos em específicos levaram você a procurar ajuda
médica para seu filho?
• Quando os primeiros sintomas começaram?
• Esses comportamentos atípicos são frequentes ou ocasionais?
• Quais os hábitos favoritos de seu filho?
• Seu filho interage com familiares e outras crianças?
• Sua família tem histórico de autismo ou algum outro transtorno cerebral?
Diagnóstico de Autismo
O médico procurará por sinais de atraso no desenvolvimento da criança. Se
observados os principais sintomas do autismo, ele encaminhará a criança em
questão para um especialista, que poderá fazer um diagnóstico mais exato e
preciso. Geralmente, ele é feito antes dos três anos de idade, já que os sinais
do transtorno costumam aparecer cedo.
Para realizar o diagnóstico, o médico utiliza o critério do Manual de Diagnóstico
e Estatística de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria.
Segundo ele, a criança poderá ser diagnosticada com autismo se apresentar
pelo menos seis dos sintomas clássicos do transtorno.

Exames
Todas as crianças devem fazer exames de desenvolvimento de rotina com o
pediatra. Podem ser necessários mais testes se o médico ou os pais estiverem
preocupados. Para autismo, isso deve ser feito principalmente se uma criança
não atingir marcos de linguagem.
Essas crianças poderão fazer uma avaliação auditiva, teste de chumbo no
sangue e teste de triagem para autismo, como a lista de verificação de autismo
em crianças (CHAT) ou o questionário para triagem de autismo.
Um médico experiente no diagnóstico e tratamento de autismo normalmente é
necessário para fazer o diagnóstico. Como não há testes biológicos para o
autismo, o diagnóstico muitas vezes será feito com base em critérios muito
específicos.
Uma avaliação de autismo normalmente inclui um exame físico e neurológico
completo. Pode incluir também alguma ferramenta de exame específica, como:
• Entrevista diagnóstica para autismo revisada (ADIR)
• Programa de observação diagnóstica do autismo (ADOS)
• Escala de classificação do autismo em crianças (CARS)
• Escala de classificação do autismo de Gilliam
• Teste de triagem para transtornos invasivos do desenvolvimento.
As crianças com autismo ou suspeita de autismo normalmente passarão por
testes genéticos em busca de anomalias nos cromossomos.
O autismo inclui um amplo espectro de sintomas. Portanto, uma avaliação única
e rápida não pode indicar as reais habilidades da criança. O ideal é que uma
equipe de diferentes especialistas avalie a criança com suspeita de autismo.
Eles podem avaliar: comunicação, linguagem, habilidades motoras, fala, êxito
escolar e habilidades de pensamento.
Saiba mais: Autistas precisam vencer dificuldades de comunicação
Tratamento e Cuidados
Tratamento de Autismo
Não existe cura para autismo, mas um programa de tratamento precoce,
intensivo e apropriado melhora muito a perspectiva de crianças pequenas com
o transtorno. A maioria dos programas aumentará os interesses da criança com
uma programação altamente estruturada de atividades construtivas. Os
recursos visuais geralmente são úteis.
O principal objetivo do tratamento é maximizar as habilidades sociais e
comunicativas da criança por meio da redução dos sintomas do autismo e do
suporte ao desenvolvimento e aprendizado.
Mas a forma de tratamento que tem mais êxito é o que é direcionado às
necessidades específicas da criança. Um especialista ou uma equipe experiente
deve desenvolver o programa para cada criança. Há várias terapias para
autismo disponíveis, incluindo:
• Terapias de comunicação e comportamento
• Medicamentos
• Terapia ocupacional
• Fisioterapia
• Terapia do discurso/linguagem
Existem diversos programas para tratar problemas sociais, de comunicação e de
comportamento que estejam relacionados ao autismo. Alguns desses
programas focam na redução de problemas comportamentais e na
aprendizagem de novas habilidades. Outros procuram ensinar crianças a como
agir em determinadas situações sociais e a como se comunicar propriamente.
Um desses programas é a ABA, sigla em inglês para Análise Aplicada do
Comportamento, muito utilizado em crianças pequenas com algum distúrbio
dentro do espectro do autismo. A ABA usa uma abordagem de aprendizado
individual que reforça a prática de várias habilidades. O objetivo é que a criança
se aproxime do funcionamento normal do desenvolvimento. Os programas de
ABA normalmente são feitos na casa da criança sob a supervisão de um
psicólogo comportamental.
Outro programa bastante recorrente como alternativa de tratamento é o
TEACCH (sigla em inglês para Tratamento e Educação para Autistas e Crianças
com Déficits relacionados à Comunicação), que utiliza outros recursos visuais
que ajudam a criança a trabalhar de forma independente e a organizar e
estruturar seu ambiente.
O TEACCH tenta melhorar as habilidades e a adaptação de uma criança, ao
mesmo tempo que aceita os problemas associados aos distúrbios dentro do
espectro do autismo. Diferentemente dos programas de ABA, os programas
TEACCH não esperam que as crianças atinjam o desenvolvimento normal com o
tratamento.
Medicamentos
Não existem medicamentos capazes de tratar os principais sintomas do
autismo, mas, muitas vezes, são usados medicamentos para tratar problemas
comportamentais ou emocionais que os pacientes com autismo apresentem,
como agressividade, ansiedade, problemas de atenção, compulsões extremas
que a criança não pode controlar, hiperatividade, impulsividade,
irritabilidade, alterações de humor, surtos, dificuldade para dormir e
ataques de raiva.
Dieta
Nem todos os especialistas concordam que as mudanças na dieta fazem
diferença, nem todas as pesquisas sobre esse método mostraram resultados
positivos, mas se você está considerando essas ou outras alterações
alimentares como via de tratamento para seu filho, é recomendável uma
conversa com um gastroenterologista (especialista no sistema digestório) e com
um nutricionista.
Algumas crianças com autismo parecem responder a uma dieta sem glúten ou
sem caseína. O glúten é encontrado em alimentos que contêm trigo, centeio e
cevada. A caseína é encontrada no leite, no queijo e em outros produtos
lácteos.
Outras abordagens
Existem muitos tratamentos anunciados para o autismo que não têm base
científica e histórias de "curas milagrosas" que não atendem às expectativas. Se
seu filho tem autismo, pode ser útil falar com outros pais de crianças autistas e
com especialistas em autismo. Acompanhe o avanço das pesquisas na área,
que está se desenvolvendo rapidamente.
Um exemplo desses tratamentos precoce são as infusões de secretina. Houve
muita empolgação com esse método de tratamento no passado. Agora, depois
de muitas pesquisas realizadas em vários laboratórios, é possível que a
secretina não faça nenhum efeito para crianças com autismo. No entanto, as
pesquisas continuam.

Medicamentos para Autismo


Os medicamentos mais para o tratamento de autismo são:
• Neuleptil
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu
caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à
risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o
uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de
uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as
instruções na bula.
Convivendo (prognóstico)

Autismo tem cura?


Não há cura para o autismo. No entanto, existe uma série de métodos de
habilitação de aprendizagem e desenvolvimento para que as pessoas com
espectro de autismo tenham uma boa qualidade de vida. (4)
Diagnóstico e Exames

Complicações possíveis
O autismo pode estar associado a outros distúrbios que afetam o cérebro, como
a Síndrome do X frágil, déficit intelectual e esclerose tuberosa. Algumas
pessoas com autismo podem, também, desenvolver convulsões.
O estresse de lidar com o autismo pode levar a complicações sociais e
emocionais para a família e os cuidadores, bem como para a própria pessoa
com autismo. Por isso, acompanhamento psicológico tanto para um, quanto
para o outro é essencial.

Convivendo/ Prognóstico
O autismo continua sendo um distúrbio difícil para as crianças e suas famílias,
mas a perspectiva atual é muito melhor do que na geração passada. Naquela
época, a maioria das pessoas com autismo era internada em instituições.
Hoje, com o tratamento correto, muitos dos sintomas do autismo podem
melhorar, mesmo que algumas pessoas permaneçam com alguns sintomas
durante toda a vida. A maioria das pessoas com autismo consegue viver com
suas famílias ou na sociedade.
A perspectiva depende da gravidade do autismo e do nível de tratamento que a
pessoa recebe. Procurar ajuda de outras famílias que tenham parentes com
autismo e por profissionais que deem o suporte necessário aos parentes
também é uma alternativa interessante.
Prevenção

Prevenção
Não há uma fórmula correta para prevenir o autismo, mas estudos recentes
mostram que o papel da herança genética para o desenvolvimento do
transtorno não é tão grande como se supunha. Os genes desempenham 50%
das chances de uma criança vir a ter autismo. Ou seja, em pelo menos metade
dos casos não há muito o que fazer contra a genética humana. Mas os outros
50% correspondem a fatores externos, muito relacionados ao ambiente em que
a criança cresce e a hábitos comportamentais. Isso abre um campo enorme de
pesquisa, especialmente no que diz respeito à prevenção do autismo.
Referências
Revisado por Dra. Evelyn Vinocur, psiquiatra e mestre em neuropsiquiatria pela
Universidade Federal Fluminense (UFF) e psicoterapeuta cognitivo
comportamental, especializada em Saúde Mental da Infância e Adolescência
pela Santa Casa de Misericórdia do Estado do Rio de Janeiro (SCMRJ) e pela
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Membro associado da
Associação Brasileira de Psiquiatria (CRM-RJ: 303514)
(1) DSM-V, American Psychiatric Association - Manual de Diagnóstico e
Estatístico de Distúrbios Mentais 5ªed. Edit. Artes Médicas
(2) Organização Mundial da Saúde (OMS)
(3) Journal of American Medical Association (JAMA)
(4) The National Autistic Society
(5) Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

Wikipédia
Autismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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pesquisa

Transtorno do Espectro do Autismo


Empilhar, enfileirar ou reorganizar objetos repetidamente é um comportamento típico de crianças com autismo.

Especialidade Neurologia, Psiquiatria


Início habitual Na infância
Classificação e recursos externos
CID-10 F HYPERLINK
"http://apps.who.int/classifications/icd10/browse/2016/en"84
CID-9 299.0
OMIM 209850
DiseasesDB 1142
MedlinePlus 001526
eMedicine med/3202
MeSH D001321
Leia o aviso médico

O autismo, ou Transtorno do Espectro do Autismo (como foi tecnicamente


denominado pelo DMS-5, o Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos
Mentais)[1] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[2], é um transtorno neurológico
caracterizado por comprometimento da interação social, comunicação verbal e não-
verbal e comportamento restrito e repetitivo.[3] Os sinais geralmente desenvolvem-se
gradualmente, mas algumas crianças com autismo alcançam o marco de
desenvolvimento em um ritmo normal e depois regridem.[4]
O autismo é altamente hereditário, mas a causa inclui tanto fatores ambientais[5] quanto
predisposição genética.[6] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[2] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[7] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[8] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[9]
Em casos raros, o autismo é fortemente associado a
agentes que causam defeitos congênitos.[10] Controvérsias em torno de outras causas
ambientais propostas;[11] a hipótese de danos causados por vacinas[12] são
biologicamente improváveis e têm sido refutadas em estudos científicos. Os critérios
diagnósticos exigem que os sintomas se tornem aparentes antes da idade de três anos.[13]
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[14]
O autismo afeta o processamento de
informações no cérebro, alterando a forma como as células nervosas e suas sinapses se
conectam e se organizam; como isso ocorre ainda não é bem compreendido.[15]
Transtornos antes classificados separadamente, como a Síndrome de Asperger e o
Transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação — comumente
abreviado como PDD-NOS (sigla em inglês) ou TID-SOE (sigla em português)[16] —
hoje fazem parte de uma única classificação diagnóstica, tanto no DMS-5 (código
299.0) quanto na CID-11 (código 6A02)[17] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[18]
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[19]
, o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).[2]
Intervenções precoces em deficiências comportamentais, cognitivas ou da fala podem
ajudar as crianças com autismo a ganhar autonomia e habilidades sociais e de
comunicação.[20] Embora não exista nenhuma cura conhecida,[20] há relatos de casos de
crianças que se recuperaram.[21] Poucas crianças com autismo vivem de forma
independente depois de atingir a idade adulta, embora algumas tenham sucesso.[22] Tem
se desenvolvido uma cultura do autismo, com alguns indivíduos buscando uma cura
enquanto outros creem que o autismo deve ser aceito como uma diferença e não tratado
como um transtorno.[23]
Desde 2010, a taxa de autismo é estimada em cerca de 1–2 a cada 1.000 pessoas em
todo o mundo, ocorrendo 4–5 vezes mais em meninos do que meninas. Cerca de 1,5%
das crianças nos Estados Unidos (uma em cada 68) são diagnosticadas com ASD, a
partir de 2014, houve um aumento de 30%, uma a cada 88, em 2012.[24] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[25] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[26]
Em 2014 e 2016,
os números foram de 1 em 68[27]. Em 2018, um aumento de 15%[28] no diagnóstico
elevou a prevalência em 1 para 59 crianças[28] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[27]
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[29]
. A taxa de autismo em adultos de 18 anos ou
[30]
mais no Reino Unido é de 1,1% o número de pessoas diagnosticadas vem
aumentando drasticamente desde a década de 1980, em parte devido a mudanças na
prática do diagnóstico e incentivos financeiros subsidiados pelo governo para realizar
diagnósticos;[31] a questão se as taxas reais têm aumentado realmente, ainda não é
conclusiva.[32]
No Brasil, ainda não há número precisos, muito menos oficiais a respeito de
epidemiologia dos casos de autismo. O único estudo brasileiro sobre epidemiologia de
autismo,[33] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[34] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[35]
foi feito em 2011, um estudo-piloto ainda numa
amostragem pequena, apenas 20 mil pessoas, num bairro da cidade de Atibaia (SP),
resultando em 1 caso a cada 272[36] crianças.

Índice
• 1 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Características
• 1.1 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Desenvolvimento social
• 1.2 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Comunicação
• 1.3 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Comportamentos repetitivos
• 1.4 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Outros sintomas
• 2 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Causas
• 3 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Mecanismo
• 3.1 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Patofisiologia
• 3.2 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Neuropsicologia
• 4 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Diagnóstico
• 5 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Relato
• 6 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Tratamentos do Autismo
• 7 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Cura
• 8 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Polêmicas
• 9 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Histórico
• 10 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Dia Mundial do Autismo
• 11 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Ver também
• 12 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Referências
• 13 HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo" HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"Ligações externas

Características

Crianças com autismo geralmente têm um número reduzido de interesses e repetem os


mesmos comportamentos rotineiramente.[37]

O autismo é um transtorno neurológico altamente variável,[38] que aparece pela primeira


vez durante a infância ou adolescência e geralmente segue um curso estável, sem
remissão.[39] Os sintomas evidentes começam gradualmente após a idade de seis meses,
mas geralmente estabelecem-se entre os dois ou três anos[40] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[41]
e tendem a continuar até a idade adulta, embora muitas
vezes de forma mais moderada.[42] Destaca-se não por um único sintoma, mas por uma
tríade de sintomas característicos: prejuízos na interação social, deficiências na
comunicação e interesses e comportamento repetitivo e restrito. Outros aspectos, como
comer atípico também são comuns, mas não são essenciais para o diagnóstico.[43] Os
sintomas individuais de autismo ocorrem na população em geral e não são sempre
associados à síndrome quando o indivíduo tem apenas alguns traços, de modo que não
há uma linha nítida que separe traços patologicamente graves de traços comuns.[44]
Desenvolvimento social
Déficits sociais distinguem o autismo dos transtornos do espectro do autismo de outros
transtornos do desenvolvimento.[42] As pessoas com autismo têm prejuízos sociais e
muitas vezes falta a intuição sobre os outros que muitas pessoas consideram trivial. A
notável autista Mary Temple Grandin descreveu sua incapacidade de compreender a
comunicação social de neurotípicos (nomenclatura utilizada para se referir a pessoas
com o desenvolvimento neural normal), como "sentindo-se como uma antropóloga em
Marte".[45]
Comunicação
Cerca de um terço dos indivíduos com autismo não se desenvolvem o suficiente para ter
uma fala natural e que satisfaça suas necessidades diárias de comunicação.[46] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[2] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[47] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[48]
As diferenças na comunicação podem estar presentes
desde o primeiro ano de vida e podem incluir o início tardio do balbucio, gestos
incomuns, capacidade de resposta diminuída e padrões vocais que não estão
sincronizados com o cuidador. No segundo e terceiro anos, as crianças com autismo têm
menos balbucios frequentes e consoantes, palavras e combinações de palavras menos
diversificadas; seus gestos são menos frequentemente integrados às palavras. As
crianças com autismo são menos propensas a fazer pedidos ou compartilhar
experiências e são mais propensas a simplesmente repetir as palavras dos outros
(ecolalia)[49] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[50] ou reverter pronomes, trocando o
"eu" pelo "você", por exemplo. A atenção conjunta geralmente tem prejuízo, fazendo
com que não apontem um objeto que julguem interessante com o intuito de comentar ou
compartilhar a experiência com alguém, bem como não demonstrem interesse no que
outra pessoa deseja compartilhar. Déficits de atenção são comuns em crianças com
ASD.[16] As crianças com autismo podem ter dificuldade em jogos imaginativos e com o
desenvolvimento de símbolos em linguagem.[49] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[50]
Em um par de estudos, as crianças autistas altamente funcionais entre 8 e 15 anos de
idade concluíram igualmente bem ou melhor individualmente do que os adultos
pareados, em tarefas de linguagem básica que envolvem vocabulário e ortografia.
Ambos os grupos autistas desempenharam pior do que os controles nas tarefas
complexas da linguagem como a linguagem figurativa, compreensão e inferência.[51]
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[51]

Comportamentos repetitivos
Indivíduos autistas exibem muitas formas de comportamento repetitivo ou restrito, que
o Repetitive Behavior Scale-Revised (RBS-R)[52] categoriza como se segue.
• Estereotipia é o movimento repetitivo, como agitar as mãos, virar a cabeça de um lado
para o outro ou balançar o corpo.
• Comportamento compulsivo destina-se e parece seguir regras, como organizar
objetos em pilhas ou linhas.
• Uniformidade é a resistência à mudanças; por exemplo, insistir que os móveis não
sejam movidos ou recusando-se a ser interrompido.
• Comportamento ritualista envolve um padrão invariável de suas atividades diárias,
como um menu imutável ou um ritual de vestir. Isto está intimamente associado com a
uniformidade e uma validação independente sugeriu a combinação dos dois fatores.[52]
• Comportamento restrito é o foco limitado em um só interesse ou atividade, como a
preocupação com um programa de televisão, brinquedo ou jogo.
• Automutilação inclui movimentos que ferem ou podem ferir a pessoa, como o dedo
nos olhos, bater a cabeça ou morder as mãos.[16] Cutucar feridas, arranhar-se ou
pressionar alguma parte do corpo contra um objeto ou superfície que machuque
também são formas de automutilação/autoagressão.
Nenhum comportamento repetitivo ou autodestrutivo parece ser específico para o
autismo, mas só o autismo parece ter um padrão elevado de ocorrência e gravidade
destes comportamentos.[53]
Outros sintomas
Indivíduos autistas podem ter sintomas independentes do diagnóstico, mas que pode
afetar o indivíduo ou a família.[43] Estima-se que 0,5% a 10% dos indivíduos com ASD
mostram habilidades incomuns, variando de habilidades dissidentes, como a
memorização de trívias até talentos extremamente raros de autistas savants
prodígios.[54]
Muitos indivíduos com ASD demonstram habilidades superiores de percepção e
atenção, em relação à população em geral.[55] Anormalidades sensoriais são encontrados
em mais de 90% das pessoas com autismo, e são consideradas como principais recursos
por alguns,[38] embora não haja nenhuma boa evidência de que sintomas sensitivos
diferenciam o autismo de outros transtornos do desenvolvimento.[56]
As diferenças são maiores para baixa resposta (por exemplo, caminhar ou pisotear
coisas) do que para super resposta (por exemplo, irritação por ruídos altos) ou para
busca de sensações (por exemplo, movimentos rítmicos).[57] Estima-se que 60%–80%
das pessoas autistas têm sinais motores que incluem tonicidade muscular pobre, falta de
planejamento motor e andar na ponta dos pés;[38] déficits na coordenação motora
existem em toda a ASD e são maiores no autismo propriamente.[58] O livro O Robot
Autista[59] sugere que todos os sintomas têm origem num funcionamento deficiente das
emoções.

Causas

Deleção (1), duplicação (2) em inversão (3) são anormalidades cromossômicas que estão
implicadas no autismo.[60]

Presume-se que há uma causa comum genética, cognitiva e de níveis neurais para a
tríade de sintomas característica do autismo.[61] No entanto, há a suspeita crescente de
que o autismo é um distúrbio mais complexo cujos aspectos centrais têm causas
distintas que muitas vezes co-ocorrem.[61] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[62] O
autismo tem fortes bases ambientais, sofrendo interferências de pisos de vinil e
Glifosato.[63] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[64]
O autismo tem uma forte base genética, embora a genética do autismo é complexa e não
está claro se a ASD é explicada por mutações mais raras, com grandes efeitos, ou por
interações multigênicas raras de variantes genéticas comuns.[65] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[66]
A complexidade surge devido a interações entre múltiplos
genes, o meio ambiente e fatores epigenéticos que não alteram o DNA, mas que são
hereditários e influenciam a expressão do gene.[42] Estudos de gêmeos sugerem que a
hereditariedade é de 0,7 para o autismo e tão alto quanto 0,9 para ASD, e irmãos de
pessoas com autismo são cerca de 25 vezes mais suscetíveis de ser autista do que a
população em geral.[38]

Mecanismo
Os sintomas do autismo resultam de mudanças relacionadas à maturação em vários
sistemas do cérebro. Como autismo ocorre ainda não é bem compreendido. O seu
mecanismo pode ser dividido em duas áreas: a fisiopatologia das estruturas cerebrais e
processos associados ao autismo, e as ligações entre as estruturas neuropsicológicas e
comportamentos cerebrais.[67] Os comportamentos parecem ter múltiplas
patofisiologias.[44]
Patofisiologia
Diferente de muitas outras doenças cerebrais, como o mal de Parkinson, o autismo não
tem um mecanismo claro de unificação, quer a nível molecular, celular ou sistemas; não
se sabe se o autismo é composto de algumas desordens causadas por mutações
convergentes em algumas vias moleculares comuns, ou se é (como a deficiência
intelectual) um grande conjunto de doenças com diversos mecanismos.[68]
Neuropsicologia
Duas grandes categorias de teorias cognitivas têm sido propostas sobre as relações entre
cérebro e comportamento autista.
A primeira categoria se concentra no déficits da cognição social. A Teoria
sistematização-empatia de Simon Baron-Cohen postula que indivíduos autistas podem
sistematizar, isto é, eles podem desenvolver regras internas de funcionamento para lidar
com eventos no interior do cérebro, mas são menos eficazes na empatia por
manipulação de eventos gerados por outros agentes. Uma extensão, a teoria do cérebro
extremamente masculino é a hipótese de que o autismo é um caso extremo deo cérebro
masculino, definido psicometricamente como indivíduos nos quais a sistematização é
melhor do que a empatia.[69]
A segunda categoria se concentra no processamento não-social ou geral: as funções
executivas, como memória de trabalho, planejamento, inibição. Em sua avaliação,
Kenworthy afirma que "a alegação de disfunção executiva como um fator causal no
autismo é controversa", no entanto, "é evidente que a disfunção executiva desempenha
um papel nos déficits sociais e cognitivos observados em indivíduos com autismo".[70]

Diagnóstico
O diagnóstico do autismo baseia-se no comportamento e não nas causas ou
mecanismo.[44] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[71] O autismo é definido no DSM-
IV-TR, tal como exibindo pelo menos seis sintomas no total, incluindo pelo menos dois
sintomas de deficiência qualitativa na interação social, pelo menos, um sintoma de
deficiência qualitativa em comunicação, e pelo menos um sintoma de comportamento
restrito e repetitivo. Sintomas da amostra incluem falta de reciprocidade social ou
emocional, uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrática e
preocupação persistente com partes de objetos. O início deve ser anterior a idade de três
anos com atrasos ou funcionamento anormal em qualquer interação social, linguagem
usada na comunicação social ou jogo simbólico ou imaginativo. A perturbação não deve
ser melhor explicada por síndrome de Rett ou Transtorno desintegrativo da
infância.[13] O CID-10 utiliza essencialmente a mesma definição.[39]
O autismo afeta, em média, uma em cada 59[25] crianças nascidas nos Estados Unidos,
segundo o CDC (sigla em inglês para Centro de Controle e Prevenção de Doenças), do
governo daquele país, com números de 2014, divulgados em março de 2018[28]
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[27] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[29]
— no
Brasil, porém, ainda não há estatísticas a respeito do TEA.[72] Em 2010, no Dia
Mundial de Conscientização do Autismo, 2 de abril, a ONU declarou que, segundo
especialistas, acredita-se que o transtorno atinja cerca de 70 milhões de pessoas em todo
o mundo, afetando a maneira como esses indivíduos se comunicam e interagem.[73]
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[74]
O aumento dos números de prevalência de
autismo levanta uma discussão importante sobre haver ou não uma epidemia da
síndrome no planeta, ainda em discussão pela comunidade científica.[75] No Brasil, foi
realizado o primeiro estudo de epidemiologia de autismo da América Latina,[76]
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[77]
publicado em fevereiro de 2011 — com dados
de 2010 —, liderado pelo psiquiatra da infância Marcos Tomanik Mercadante
(1960—2011), num projeto-piloto com amostragem de 20 mil pessoas[36] num bairro da
cidade paulista de Atibaia,[78] aferiu a prevalência de um caso de autismo para cada
368 crianças de 7 a 12 anos.[76] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[77]
Um dos mitos comuns sobre o autismo é de que pessoas autistas vivem em seu mundo
próprio, interagindo com o ambiente que criam; isto não é verdade.[79] Se, por exemplo,
uma criança autista fica isolada em seu canto observando as outras crianças brincarem,
não é porque ela necessariamente está desinteressada nessas brincadeiras ou porque
vive em seu mundo. Pode ser que essa criança simplesmente tenha dificuldade de
iniciar, manter e terminar adequadamente uma conversa, muitos cientistas atribuem esta
dificuldade à cegueira mental,[80] uma compreensão decorrente dos estudos sobre a
Teoria da Mente.

Relato
O médico José Salomão Schwartzman, referência no Brasil em Neupediatria, relata um
caso interessante de autismo:[81] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[82]
"Na década de 1970, recebi um paciente, R., com cinco anos de idade, encaminhado
por uma amiga psicóloga. Era uma criança estranha, que tinha sido considerada, até
pouco tempo antes, como portadora de deficiência mental. Muito embora tivesse
apresentado desenvolvimento motor normal, a sua fala e seu comportamento se
mostravam muito alterados.[81] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[82]
Sua mãe relatava que ele havia ficado totalmente mudo até os 3, 4 anos de idade,
quando, de um dia para outro, havia começado a ler manchetes dos jornais. Embora
pudesse falar a partir de então, somente o fazia quando queria e quase nunca com a
finalidade de se comunicar com os outros. Era isolado e parecia bastar-se, ignorando
as pessoas que viviam à sua volta. Por outro lado, era muito inquieto e agitado,
estando continuamente em movimento. Uma das poucas atividades que o deixavam
mais tranquilo era ficar parado em uma das esquinas mais movimentadas de São Paulo
observando os ônibus que passavam. Após uma hora de observação, demonstrava estar
satisfeito. Chegando em casa, desenhava todos os ônibus que havia observado, com as
cores e as placas corretas.[81] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[82]
Reencontrei R. recentemente. É um adulto estranho; não gosta de fixar o olhar no
interlocutor; fala de um modo bastante formal. Ao entrar no meu consultório, após todos
esses anos, perguntou-me sobre o meu primeiro consultório e demonstrou lembrar-se de
inúmeros detalhes de consultas ocorridas há cerca de 30 anos. Contou-me que, quando
criança, haviam dito que ele era autista, imagine! Estava muito bem e ganhava o seu
dinheiro fazendo ilustrações para cadernos pedagógicos de algumas escolas.[81]
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[82]

Na ocasião, o caso me pareceu singular na medida em que aquela criança, tida como
deficiente mental, era seguramente diferente em vários aspectos de outras crianças com
deficiência mental. A equipe que atendia R. achou que a melhor hipótese diagnóstica
era a de Autismo, condição muito pouco conhecida e de diagnóstico muito difícil
àquela época. O quadro, assim diagnosticado, passou a ser da alçada de psiquiatras e
psicólogos. Para mim, então, tratava-se de uma patologia que não envolvia problemas
relacionados a funções do sistema nervoso. Os tempos mudaram, e hoje sabemos que o
Autismo é uma condição de bases biológicas e bem mais frequente do que se
acreditava. Há, na verdade, quem cite números muito maiores, o que decorre não
somente de um maior conhecimento a respeito do assunto e, portanto, de uma
identificação mais frequente, mas também de um conceito que tem se expandido nos
últimos anos, permitindo que quadros que anteriormente não receberiam este
diagnóstico possam ser assim rotulados."[81] HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[82]

Tratamentos do Autismo
Ver artigo principal: Tratamentos do Autismo

Os principais objetivos no tratamento de crianças com autismo são:[83]


• Estimular o desenvolvimento social e comunicativo;
• Aprimorar o aprendizado e a capacidade de solucionar problemas;
• Diminuir comportamentos que interferem com o aprendizado e com o acesso às
oportunidades de experiências do cotidiano e
• Ajudar as famílias a lidarem com o autismo.
Para diminuir os déficits associados e a angústia da família e para aumentar a qualidade
de vida e independência funcional, não existe um tratamento único melhor; deve ser
personalizado conforme para as limitações e necessidades da pessoa.[20] As famílias,
terapias e o sistema de ensino são os principais recursos para o tratamento.[15] O
tratamento psicológico com evidência de eficácia, segundo a Associação Americana
de Psiquiatria, é a terapia de intervenção comportamental — aplicada por psicólogos.
A mais usada delas é o ABA (sigla em inglês para Applied Behavior Analysis — em
português, análise aplicada do comportamento). Como o tratamento para autismo é
interdisciplinar, ou seja, além da psicologia, pacientes podem se beneficiar com
intervenções de fonoaudiologia, terapia ocupacional, entre outros profissionais.[84]
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[2]

Cura
Cientistas anunciaram que descobriram como usar uma ferramenta de edição de genes
CRISPR/Cas para apagar traços genéticos normalmente associados ao autismo[85]. Essa
tecnologia pode um dia revolucionar as terapias que tratam o autismo e melhorar a vida
de milhares de pessoas que sofrem desse transtorno do desenvolvimento[86].

Polêmicas
Ver artigo principal: Controvérsia sobre o papel das vacinas no autismo

Em 1999, o médico Andrew Wakefield publicou o artigo MMR vaccination and


autism, estabelecendo uma suposta relação entre a vacina tríplice e o autismo.[87]
Diversos estudos médicos foram conduzidos desde então a fim de se comprovar ou não
essa relação, sendo que não houve evidências nesses novos estudos acerca dessa
hipótese. Em 2010, o Conselho Médico Geral britânico (em inglês, General Medical
Council) considerou que o dr. Wakefield agiu de maneira aética e desonesta ao vincular
a vacina tríplice ao autismo e cassou seu registro profissional no Reino Unido em maio
de 2010.[88] Ainda de acordo com o Conselho Médico Geral britânico, a sua conduta
trouxe má reputação à profissão médica depois que ele coletou amostras de sangue de
jovens na festa de aniversário de seu filho pagando-lhes £5. Considera-se também que o
sarampo tenha ressurgido no Reino Unido devido ao receio dos pais em aplicarem a
vacina tríplice em seus filhos: as taxas de vacinação nunca mais voltaram a subir e
surtos da doença tornaram-se comuns.[89] Boatos disseminados na internet acusam a
influente indústria farmacêutica de fazer lobby para "abafar" essa informação.
Atualmente, Wakefield prossegue com suas pesquisas nos EUA.
Dez anos após a publicação do artigo o periódico publicou uma completa retratação[90]
após as declarações do Conselho Médico Geral britânico.
Nos últimos dez anos uma dezena de pesquisas realizadas na tentativa de encontrar uma
correlação entre a vacina tríplice e autismo não acharam nenhuma evidência que
comprovasse os dados preliminares do artigo de Wakefield.[91] Várias famílias foram
influenciadas pela polêmica criada pela mídia logo após a publicação do artigo de
Wakefield e hoje, no Reino Unido e nos Estados Unidos, doenças, como o Sarampo
HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[92]
, consideradas extintas devido a aplicação de
vacinas regulares voltaram a matar crianças em famílias que resolveram não vacinar
seus filhos.[93]

Histórico

Fita da conscientização sobre o autismo

Foi descrito pela primeira vez em 1943, pelo médico austríaco Leo Kanner,
trabalhando no Johns Hopkins Hospital, em seu artigo Autistic disturbance of affective
contact, na revista Nervous Child, vol. 2, p. 217–250. No mesmo ano, o também
austríaco Hans Asperger descreveu, em sua tese de doutorado, a psicopatia autista da
infância. Embora ambos fossem austríacos, devido à Segunda Guerra Mundial não se
conheciam.[94]
A palavra "autismo" foi criada por Eugene Bleuler, em 1911, para descrever um
sintoma da esquizofrenia, que definiu como sendo uma "fuga da realidade". Kanner e
Asperger usaram a palavra para dar nome aos sintomas que observavam em seus
pacientes.[94]
O trabalho de Asperger só veio a se tornar conhecido nos anos 1970, quando a médica
inglesa Lorna Wing traduziu seu trabalho para o inglês. Foi a partir daí que um tipo de
autismo de alto desempenho passou a ser denominado síndrome de Asperger.[94]
Nos anos 1950 e 1960, o psicólogo Bruno Bettelheim afirmou que a causa do autismo
seria a indiferença da mãe, que denominou de "mãe-geladeira". Nos anos 1970 essa
teoria foi rejeitada e passou-se a pesquisar as causas do autismo. Hoje, sabe-se que o
autismo está ligado a causas genéticas associadas a causas ambientais. Dentre possíveis
causas ambientais, a contaminação por metais pesados, como o mercúrio e o Chumbo,
têm sido apontada como forte candidatos, assim como problemas na gestação. Outros
problemas, como uso de drogas na gravidez ou infecções nesse período, também devem
ser considerados.[95]
Apesar do grande número de pesquisas e investigações clínicas realizadas em diferentes
áreas e abordagens de trabalho, não se pode dizer que o autismo é um transtorno
claramente definido. Há correntes teóricas que apontam as alterações comportamentais
nos primeiros anos de vida (normalmente até os 3 anos) como relevantes para definir o
transtorno, mas hoje se tem fortes indicações de que o autismo seja um transtorno
orgânico. Apesar disso, intervenções intensivas e precoces são capazes de melhorar os
sintomas.[96]
Em 18 de dezembro de 2007, a Organização das Nações Unidas decretou todo 2 de
abril como o Dia Mundial do Autismo.[97] Em 2008 houve a primeira comemoração da
data pela ONU.[98]
Em novembro de 2010, a ciência falou pela primeira vez em cura do autismo, com a
publicação na revista científica Cell HYPERLINK "https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[99] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[100]
da descoberta de um grupo de cientistas nos EUA, com o
pesquisador brasileiro Alysson Muotri, na Universidade da Califórnia, que conseguiu
"curar" um neurônio "autista" em laboratório. O estudo, que se baseou na Síndrome de
Rett (um tipo de autismo com maior comprometimento e com comprovada causa
genética).[101]
Em 2012, o Brasil sancionou a “Lei Berenice Piana” — Lei 12.764[102], de 2012 —, que
criou a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro do Autismo, regulamentada pelo Decreto 8.368[103], de 2014.
Em maio de 2013, saiu a versão atualizada do Manual de Diagnóstico e Estatística
dos Transtornos Mentais, o DSM-5 — substituindo o DSM-IV, criado em 1994 e
revisado em 2000 — que cunhou o termo técnico Transtorno do Espectro do Autismo
(TEA), integrando todos os transtornos do espectro, sob o código 299.0.[1] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[2]

Em junho de 2018, a OMS lançou a CID-11, a nova versão da Classificação


Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde,
acompanhando o DSM-5 e também fundindo as classificações diagnósticas do espectro
do autismo em um único código, o 6A02, para TEA.[18] HYPERLINK
"https://pt.wikipedia.org/wiki/Autismo"[2]

Dia Mundial do Autismo


Ver artigo principal: Dia Mundial de Conscientização do Autismo

Em 2011, no Dia Mundial da Conscientização do Autismo, todo 2 de abril, conforme


decretado pela ONU em dezembro de 2007,[104] a revista tornou-se a página oficial do
evento[105] no país, reunindo informação de ações de entidades e de pequenos grupos de
pessoas em todo o Brasil, em prol da divulgação de informações sobre autismo na luta
por mais direitos e menos preconceito.[106] As ações brasileiras para a data conseguiram
inclusive iluminar grandes monumentos de azul (cor símbolo do autismo), como o
Cristo Redentor, no Rio de Janeiro,[107] a Ponte Estaiada em São Paulo,[108] os
prédios do Senado Federal e do Ministério da Saúde em Brasília,[109] o Teatro
Amazonas em Manaus,[110] entre muitos outros.

Ver também
• Teoria da Mente
• Cegueira Mental
• Terapia Ocupacional
• Síndrome de Asperger
• Síndrome de Rett
• Revista Autismo
• Dia Mundial de Conscientização do Autismo
• Síndrome de Down
• Educação especial
• Fala tardia

Referências
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