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O primeiro passo do

INVESTIDOR DE RENDA
Como ser um investidor de renda?...

Como ter um dinheiro caindo mensalmente na sua conta?...

Eu recebo esse tipo de pergunta diariamente.

E a verdade é que eu sei a resposta e promovi esta masterclass para


te mostrar, se não tudo, uma boa parte do caminho a ser trilhado.

E por mais incrível que isto soe para você: este não é um objetivo a
ser realizado em longo prazo.

Quer dizer que, viver com renda passiva, ou seja, ser um investidor de
renda, com capital crescendo mês após mês, é algo que você pode
começar imediatamente.

E é claro, com o passar do tempo, isso vai se tornar mais fácil e mais
lucrativo para você. Mas a minha meta aqui no final desses dois
vídeos vai ser ver você tendo renda na prática.

Pois quero que isso passe adiante.


Chega de ver menos de 1% dos brasileiros vivendo com renda
passiva.

É muito fácil para ser pouco explorado desse jeito.

Mas a verdade é que poucos investidores têm acesso ao que eu vou


te ensinar nesta masterclass...

Então vamos começar agora a sua reviravolta definitiva como


investidor.

E como eu já disse, se você quiser, vai poder investir por conta própria
daqui pra frente.

E para começar, teremos 5 lições valiosas e super simples que eu vou


dividir com você nesse dois vídeos.

E no final dessas lições, você já vai estar pronto para começar a gerar
renda na prática.

Nesta primeira parte do treinamento, teremos 3 lições, que são:

n#1: Você vai conhecer o tripé da renda e descobrir quais são


os 3 tipos de ativos que mais geram renda ao investidor;

n#2: Vai aprender como diminuir o seu risco, sem diminuir o


seu retorno; e

n#3: Descobrirá como distribuir seu capital de forma


inteligente entre esses ativos.

E vai começar agora. Vamos lá?

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Atenção! Você vai conhecer agora uma estratégia muito lucrativa e
muito vencedora...

Aqui, agora, começam as lições importantes para quem está


comprometido com esta masterclass e quer utilizar seu dinheiro para
gerar mais dinheiro.

Lição #1: Conhecendo o tripé de Renda


São basicamente três instrumentos que norteiam o investidor de
renda: os títulos de Renda Fixa, os Fundos de Investimento
Imobiliário e Ações boas pagadoras de proventos.

Vamos começar pela mais fácil:

A Renda Fixa
Grosso modo, o racional é dessa estratégia é: compor uma carteira
de títulos de Renda Fixa que pagam uma adequada taxa de
remuneração, previamente conhecida até a sua data de vencimento,
e que nos garanta um fluxo regular de distribuição de rendimentos ao
longo do tempo.

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Ou seja, você sabe que vai ganhar, quanto vai ganhar e em quanto
tempo vai ganhar.

E sem nenhum tipo de preconceitos. Na minha seleção entram tanto


os títulos públicos, do famosos Tesouro Direto, com os quais você já
deve estar um pouco mais familiarizado, e também títulos privado,
como as debêntures, CRIs, CRAs e eventualmente também CDBs,
LCIs e LCAs.

Mais adiante vou te explicar exatamente os pontos de atenção que


eu levanto antes de selecionar esses ativos, mas por ora, entenda
apenas que o objetivo aqui é alocar o seu capital. em títulos seguros,
com garantia de boa remuneração e frequência de distribuição.

Vamos então aos…

Fundos de Investimento Imobiliário


Se você ainda não se familiarizou com os famosos “FII’s”, então me
deixe explicar.

Os fundos imobiliários nada mais são do que uma classe de fundos,


constituídos na forma de condomínio, que recebem o meu e o seu
capital para investir em imóveis.

E aqui eu tô falando de shoppings, escritórios comerciais, galpões


logísticos, entre outros - ou ainda, podem usar o patrimônio deste
conjunto de cotistas para aplicar em títulos de Renda Fixa emitidos
dentro do segmento imobiliário, como em LCIs e CRIs, por exemplo.

Mas aqui, preciso deixar claro que ao contrário dos fundos


tradicionais, os FIIs são negociados em Bolsa, assim como uma ação.

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Logo, uma conclusão que podemos extrair com essa informação
é que existem basicamente duas maneiras de lucrar investindo
em fundos imobiliários: a primeira, e mais óbvia, é por meio dos
rendimentos periódicos que são isentos de Imposto de Renda para
nós, investidores Pessoa Física.

Como a grande maioria dos FII’s distribuem proventos mensalmente,


por lei, o administrador do fundo tem que garantir que dentro de um
semestre, os cotistas recebam ao menos 95% de todo lucro obtido no
período.

Já a segunda, está relacionada à valorização de suas cotas.


Imagine só, se um dos fundos que você possui em carteira recebe a
notícia de que será construído, ao lado de suas salas comerciais, uma
estação de metrô.
Muito provavelmente aquele seu imóvel passará a valer mais, fazendo
com que o valor de suas cotas listadas em Bolsa também se valorize,
consequentemente, você poderia às vender no mercado e apurar o tal
do “ganho de capital”.

E, por último e não menos importante, nossa estratégia é


complementada com Ações pagadoras de proventos.

Ações (Dividendos e JSCP)


De maneira geral, buscamos empresas que se destaquem em seus
segmentos de atuação, que possuam elevadas barreiras à competição
e, obviamente, sejam lucrativas, pois só assim veremos ao longo do
tempo o crescimento dos proventos distribuídos aos acionistas, seja
via Dividendos ou Juros Sobre o Capital Próprio.

Assim como os FIIs, as ações permitem a você auferir um ganho


duplo, via distribuição de resultados ou por meio de sua valorização
patrimonial.

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Então este é o seu tripé vencedor do investidor de renda, ações com
bons dividendos, fundos imobiliários estratégicos e ativos de renda
fixa muito bem escolhidos.

O que nos leva agora a nossa lição número 2:

Lição #2: Ao investir pensando em renda


diminuímos o risco, mas não retorno
Se você já possui experiência com investimentos, provavelmente
está se perguntando “por que buscar ativos que pagam rendimentos
frequentes é bom?”, tendo em vista que aquele recurso distribuido
para de render e poderia ter sido reutilizado, no caso de uma
empresa, para investir em novos projetos, além de fazer, do ponto de
vista fiscal, com que antecipemos o pagamento de Imposto de Renda.

Bom, a resposta é bem simples: porque além de nos permitir criar


uma espécie de 14º, 15º e até um 16º salário, apenas com os
rendimentos de nossos investimentos; ativos que pagam rendimentos
frequentes nos expõem a um risco menor e não necessariamente,
diminui nosso retorno potencial.

Myron J. Gordon, um importante teórico na precificação de ativos


financeiros, foi o responsável por vários estudos que comprovam,
com base nas finanças comportamentais, que o tal do “mais vale um
pássaro na mão” é extremamente relevante no mercado.

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Quando assumimos que uma empresa que retém lucro para investir
conseguirá alocá-los melhor do que nós mesmos, estamos nos
expondo a um risco claro. Estamos abrindo mão do lucro certo de
hoje por um potencial lucro maior de amanhã.

Só que o ponto é que ele pode nunca retornar. E o mercado precifica


isso, imputando maior volatilidade àquelas que distribuem menos.

Vou te contar uma breve história para ilustrar como estamos seguros
com esta estratégia...

Isso aconteceu um pouco menos de um mês antes da greve dos


caminhoneiros, e eu utilizei essa estratégia de geração de renda extra
que estou te apresentando aqui.

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Na época, não poderíamos imaginar o que estava por vir, nem mesmo
a proporção que aquele evento poderia alcançar, sobretudo porque
vivíamos à sombra de uma enorme indefinição eleitoral.

Nem eu e nem você fazíamos ideia de quem iria assumir o cargo


presidencial no final de 2018.

Quando as filas nos postos de combustível começaram a se acumular


e os impactos indiretos daquela paralisação começaram a ser
calculados…

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O Ibovespa – o principal índice acionário do Brasil – não demorou
algumas semanas para desabar quase 20%.

Uma verdadeira destruição de valor para aqueles que foram pegos de


surpresa.

E foi justamente sob este cenário, extremamente desfavorável, que


colocamos essa estratégia à prova.

Foram mais de 22% de retorno, correndo um risco 4 vezes menor do


que o de Bolsa.

E quando falo de risco, é preciso deixar claro que estou falando de


volatilidade mesmo. Daquele sobre e desce na sua conta no banco ou
corretora.

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Para que tenha uma ideia, enquanto a volatilidade do Ibovespa ficou
próxima de 22%, nos últimos 12 meses, esta estratégia que você vai
aprender apresentou uma volatilidade de apenas 5,5%.

Ou seja, 4 vezes mais segurança para o seu capital.


Mas não se engane, Bolsa também faz parte da minha estratégia.

A grande diferença aqui é como você se expõe a ela.


Então aqui fica a prova de que você está bem protegido seguindo a
minha estratégia.

E depois desse vídeo de hoje, eu vou mandar para você o material


complementar em PDF.

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Assim, você vai poder continuar se desenvolvendo como investidor de
renda e se preparando para o nosso vídeo 2, que sai na terça-feira,
dia 13 de agosto.

Lá você vai ter detalhes de como escolher os ativos que estamos


falando aqui hoje e poder começar na prática a operar gerando renda.

Agora, então, chegamos à lição 3, em que vou te falar como distribuir


o seu capital de forma inteligente.

Lição #3: Como distribuir seu capital de forma


inteligente entre esses 3 ativos
Agora que já ultrapassamos uma primeira barreira e você já sabe
quais são os ativos que compõem nossa estratégia e o por quê essa
composição pode nos oferecer uma excelente relação de risco/
retorno, vamos então falar como acomodar cada um dos diferentes
ativos no seu portfólio.

Não importa quanto você tem de dinheiro, e sim como você distribui
ele dentro dos ativos.

E já te aviso que não é tão simples quanto aplicar um terço do seu


patrimônio em cada uma das categorias. Saber qual categoria pode
se beneficiar do cenário político-econômico que vivemos é essencial.

E não, você não precisa ser um especialista em economia para fazer


essa leitura. Para fazer essa calibragem, basta que você entenda em
que momento do ciclo econômico nós estamos.

Vou te mostrar como pode ser simples chegar a uma resposta, só me


ajude a responder a 5 simples perguntas:

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- O PIB do país está crescendo?
- Você tem percebido o preço das coisas aumentando?
- Tem ouvido falar por aí que as taxas de juros do país podem cair?
- Há muita gente desempregada no país?
- Está mais caro viajar para o exterior?

Apenas respondendo a estas simples perguntas já é possível começar


a refletir sobre o que pode acontecer adiante.

Se você anotar as respostas no seu gabarito, provavelmente vai


perceber que respondeu não para as duas primeiras, e sim para as
demais.

- O PIB do país está crescendo? NÃO!


- Você tem percebido o preço das coisas aumentando? NÃO!
- Tem ouvido falar que as taxas de juros do país podem cair? SIM!
- Há muita gente desempregada no país? SIM!
- Está mais caro viajar para o exterior? SIM!

Isso acontece porque a economia é só um reflexo do que observamos


todos os dias, andando na rua e falando com outras pessoas.

Não, o Brasil ainda não está crescendo e não, não temos visto
os preços subirem na nossa economia, especialmente porque a
demanda ainda está bem fraca.

Há muita gente desempregada e nem mesmo o câmbio mais


depreciado tem sido capaz de estimular a produção interna, por isso
os juros têm caído há algum tempo e o Paulo Guedes tem sinalizado
alguns estímulos, tal como a liberação de saques do FGTS.

A ideia é começar a aumentar os estímulos à recuperação econômica


para que voltemos a crescer, agora que a reforma da Previdência

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parece mais bem encaminhada.

Viu só. Não é lá tão complicado. Respondendo apenas 5 perguntinhas


conseguimos extrair muitos insights.

Obviamente, ao longo do tempo você vai perceber que o seu


raciocínio começará a ficar mais sofisticado, e eu vou te acompanhar
para garantir que continue caminhando nesse processo.

Então só recapitulando aqui, o que você aprendeu hoje em apenas


alguns minutos foi:

Recapitulando

Você conheceu o tripé da Renda que contém Ações, FIIs e Renda


Fixa...

Viu que dá sim para diminuir o risco sem diminuir o retorno...

E aprendeu como é fácil distribuir o seu dinheiro da forma certa entre


esses ativos de renda.

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Na próxima parte do treinamento, eu vou te mostrar, em outras duas
lições, como eu escolho as Ações, os FIIs e os títulos de Renda
Fixa, e como você pode identificar o melhor momento para
resgatar os seus investimentos.

E por fim, vou mostrar para você o porquê o Investidor de Renda


atravessa uma das mais promissoras janelas de oportunidade em
décadas.

Outra dica importante: já vai separando dinheiro pois você vai ter
acesso à bons ativos já no final do 2º treinamento. Para que possa
começar a montar sua seleção de ativos que geram renda mensal.

Você pode começar com quanto quiser e vamos investir na prática


para gerar renda no melhor momento da nossa economia.

Um forte abraço e até lá,

Felipe Paletta

< Veja aqui novamente o vídeo 1 >

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