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INSTITUTO GRANZOTTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA

GESTÁLTICA
FORMAÇÃO EM CLÍNICA INFANTO JUVENIL

O TRABALHO COM OS SISTEMAS


SOCIAIS /ESCOLA/FAMÍLIA

Psicóloga: Simone Vieira de Souza


Email: simone.souza@ufsc.br
I . APRESENTAÇÃO

A clínica infanto juvenil exige dos profissionais que por


ela se interessam uma formação específica que
contemple o conhecimento das dinâmicas próprias desta
fase da vida, dos recursos terapêuticos adequados para a
faixa etária e de uma abordagem e intervenção eficazes
com a família e escola.
Para tratar destas questões e de seus desdobramentos
com maior profundidade, o INSTITUTO GRANZOTTO
DE PSICOLOGIA CLÍNICA GESTÁLTICA oferece o
curso de FORMAÇÃO EM CLÍNICA INFANTO
JUVENIL.
II. TEMA

O Trabalho com os Sistemas


Sociais/Escola/Família.

III. EMENTA

A psicóloga na clínica infanto juvenil. A


criança e o adolescente. Os sistemas
sociais: a família e a escola. Encontros,
Desafios e Possibilidades.
IV. OBJETIVOS

Refletir sobre a prática profissional da (o)


psicóloga (o) na interface com a clínica infanto
juvenil e os sistemas sociais;

Fomentar amplo debate na discussão sobre as


práticas psi e a Psicologia Escolar Educacional
Crítica;

Refletir sobre estratégias possíveis que favoreçam


aproximação entre a Psicologia e a Escola, na
defesa de uma Psicologia Escolar Educacional
Crítica e contextualizada.
V. CONTATANDO...

Um pouco sobre a vida que vivi na escola

5.1 Descrever uma cena de infância que a


tenha marcado de maneira positiva ou
negativa sua trajetória escolar, utilizando
como descrição recurso expressivo
(desenho, escritura, dramatização, etc).

.
5.2 Operadores para o diálogo/apresentação

Percepções que a cena/vividos o (a) faz pensar?


Sentimentos mobilizados na cena/vividos?

Reflexões/pensamentos advindos disso que percebo (no Aqui


e Agora) na cena vivida?

Ações desencadeadas pelo que percebo, sinto, penso na cena


vivida?

Sínteses possíveis sobre o tema da aula: o que essa experiência


que falo/escuto anuncia e denuncia sobre a prática psi COM
e NOS sistemas sociais?
VI . OPERADORES CONCEITUAIS

SISTEMAS SOCIAIS = FAMÍLIA,


ESCOLA;

PSICOLOGIAS

ONDE CADA OPERADOR E COMO SE


DESDOBRA = LENTE QUE IRÁ FAZER
ENXERGAR O FENÔMENO QUE ESTÁ
COLOCADO?
VII. Queixa Escolar na clínica infanto
juvenil

O fracasso escolar – toma contornos variados ao


longo dos anos:
As dificuldades escolares dos alunos eram
decorrentes de suas condições de vida (teoria do
déficit e da diferença cultural);
O fracasso escolar da escola pública como
produto de um sistema educacional gerador de
obstáculos à realização de seus objetivos;
Continuação...

O professor tende a agir em sala como se


estivesse frente a criança ideal;

O fracasso escolar é gerido por um


discurso naturalizante/patologizante;
Ajustamentos disfuncionais

Os comportamentos disfuncionais não são


interpretados por PHG como desvio de
normalidade, mas sim como ocorrências
criativas, por cujo meio podemos ampliar
nosso conceito de saúde. Pode-se presumir
que algo não funciona, que não faz um
sentido de totalidade. Neste sentido as
novas experiências aconteceriam privadas
de uma intencionalidade especifica.
VIII. Conversa No Pé do Ouvido

A escola produz e reproduz as


desigualdades sociais pela transmissão da
herança cultural das classes dominantes;
Analisar os mecanismos próprios da
escola que determinam a
inclusão/exclusão – o fracasso escolar;
Como analisar o fracasso escolar levando
em conta as práticas dos sujeitos e suas
atividades específicas no campo do saber;

Persistem estudos caracterizados por uma


redução psicológica na explicação do
insucesso escolar (Angelucci, Kalmus e
Patto/2004);
IX. Os indicadores do fracasso vistos pela
ótica dos encaminhamentos
100,0

90,0

80,0

70,0

60,0

% 50,0
40,0

30,0

20,0
12,4 11,6
10,7
9,1 9,1
10,0 5,0 4,1
6,6
4,1
6,6
4,13,3
1,7 1,7 0,8 1,7 2,5 1,7 1,7
0,0 0,8 0,8
0,0
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos
Idade

Masculino Feminino A Escola ea


Fracasso
Gráfico 1 - Caracterização das crianças atendidas na clínica-escola, segundo Exclusão
Escolar
idade e gênero
100,00
90,00
80,00
70,00
60,00
%

50,00
40,00 32,35

30,00
16,91
20,00 13,24 11,03 13,24
6,62
10,00 2,94 3,68

0,00
s s s
ico t ai nai g em
fís en io iz
a
as ta
m oc d
m r em ren
b le po as ap
ro m
P co le
m de
as ob as
le
m Pr le
m
b b
ro P ro
P
Categorias das queixas

Masculino Feminino

Gráfico 3: Caracterização dos motivos para os encaminhamentos


A Escola ea
Fracasso
Exclusão
Escolar
X. Desafios e Possibilidades

- Quem é o sujeito/aluno (a)? Que concepção de criança e de


infância temos? (encontra-se inevitavelmente presente e
atuante na relação terapêutica).
- Qual o sentido impresso pelo aluno (a) ao ser responsabilizado
(a) por não aprender na escola?
- Romper com o paradigma classificatório, psicologizante –
classificam crianças “normais” como portadoras de distúrbios;
- Possibilidades de intervenção: metodologia de investigação
fenomenológica (diagnóstico); construção de uma compreensão
metodológica (entrevistas); devoluções; espaço terapêutico, A Escola e a
recursos lúdicos Fracasso
Exclusão
Escolar
A avaliação
ATIVIDADE 2

O documentário: Que letra é essa? (A história


de Patrick), disponível em

https://www.youtube.com/watch?v=dET-
8a0CgzI – parte 1/3, 2/3 e 3/3.
Conversando sobre...

Por que essa criança não


aprende?

Questões que a história de


Patrick nos coloca?

O que você pensa sobre isso?


Documentos de referências

RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003


Institui o Manual de Elaboração de
Documentos Escritos produzidos pelo
psicólogo, decorrentes de avaliação
psicológica.
Disponível em:
http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2003/06/resolucao200
3_7.pdf
RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003
Institui o Manual de Elaboração de
Documentos Escritos produzidos pelo
psicólogo, decorrentes de avaliação
psicológica.
Disponível em:
http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2003/06/resolucao200
3_7.pdf
Art. 2º - O Manual de Elaboração de Documentos
Escritos, referido no artigo anterior, dispõe sobre os
seguintes itens:

I. Princípios norteadores;
II. Modalidades de documentos;
III. Conceito / finalidade / estrutura;
IV. Validade dos documentos;
V. Guarda dos documentos.
II - MODALIDADES DE DOCUMENTOS

1. Declaração *
2. Atestado psicológico
3. Relatório / laudo psicológico
4. Parecer psicológico *

* Não são documentos decorrentes de avaliação


psicológica.
Relatório Psicológico

1. Identificação
2. Descrição da demanda
3. Procedimento
4. Análise
5. Conclusão
O parecer é composto de quatro itens:

1. Identificação
2. Exposição de motivos
3. Análise
4. Conclusão
Sínteses possíveis: Fechando para poder abrir...
Referencias
ANGELUCCI, Carla Biancha; KALMUS, Jaqueline; PAPARELLI,
Renata e PATTO, Maria Helena Souza. O estado da arte da
pesquisa sobre o fracasso escolar (1991-2002): um estudo
introdutório. Educ. Pesqui. [online]. 2004, vol. 30, no. 1 [citado
2008-12-13], pp. 51-72. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php? Acesso em: 20 nov. 2008.

Perls, F. S.; Hefferleine, R.; Goodman, P. Gestalt-Terapia.


São Paulo, Summus, 1997.

SOUZA, Simone V. de; CARVALHO, Diana C. de. Fracasso


escolar: um tema ainda atual na formação de professores?
Doutorado em educação pela Universidade Federal de Santa
Catarina. Texto não publicado. 2009.

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