índice
~~~--= 2-
2E
~oe r
VELA DEI ç
Nome: _
Código do Curso: _
Instrutor: _
Local: _
Horários
Intervalo Manhã: _
Almoço: _
Intervalo Tarde: _
Término: _
Notas
Avaliação 1: 71 "1Ó I
Avaliação 2: q 1.5 O )5
)50
Avaliação 3: i} 5v (,00
'l)jO
Avaliação 4: _-=S~I-=(}=--=-O----
7;50
Avaliação 5: _--="3~,..::::5~o=------- 5
Avaliação Oficina: _
Média Final: ,} I
"
Nível Básico
.i.:»: ..•....
_-BIELA
CILINDRO
ÁRVORE DE
MANIVELAS
As forças de trabalho do motor de combustão interna podem ser observados na figura abaixo:
CÃMARA DE
COMBUSTÃO
PISTÃO
BIELA
SENTIDO DE
ROTAÇÃO
( ÁRVORE DE
MANIVELA
Um motor de quatro tempos executa quatro fases para completar um ciclo, para tanto, a
árvore de manivei'ks dá duas voltas.
As quatro fases de um motor são: Admissão, Compressão, Expansão e Escape.
5
Nível Básico
Fase de Admissão
A árvore de manivelas gira no sentido anfi-horário vista do lado esquerdo do motor. O movimen o
da árvore de manivelas atua sobre a biela deslocando o pistão do PMS (ponto morto superior)
ao PMI (ponto morto inferior). Quando o pistão começa o seu curso descendente, a válvula de
admissão se abre e permite que a mistura ar/combustível entre no interior do cilindro, quando
o pistão chega ao PMI, a válvula de admissão é fechada.
MISTURA
AR I COMBUSTíVEL
Fase de Compressão
A árvore de manivelas ao continuar sua rotação empurra o pistão do PMI ao PMS com ambas
as válvulas fechadas (admissão e escape), comprimindo na câmara de combustão a mistura
ar/combustível.
Da vela de ignição salta uma faisca antes do pistão atingir o PMS, no final da fase de
compressão. A combustão da mistura ar/combustível inicia-se quando a faisca salta do eletrodo
da vela, provocando uma subida repentina da temperatura e da pressão interna na câmara de
combustão.
VÁlV. ADMISSÃO
FECHADA
INíCIO DA COMBUSTÃO
DA MISTURA
AR I COMBUSTíVEL
6
Nível Básico
Fase de Expansão
Fase de Escape
Quando o pistão atinge o PMI, abre-se a válvula de escape e a inércia de rotação da árvore de
manivelas empurra outra vez o pistão para cima, expulsando os gases de combustão para a
válvula de escape que encontra-se aberta, liberando-os para a atmosfera através do
escapamento. Quando o pistão atingir o PMS, a válvula de escape fechará e repetirá novamente
as 4 fases do motor: admissão, compressão, expansão e escape.
Sincronismo do Motor
MARCAS DE
REFERÊNCIA
MARCA,DE
REFERENCIA
MARCA DE
REFERÊNCIA '\
É necessário haver perfeito sincronismo para que as válvulas sejam abertas e fechadas no
momento exato, para tanto, devemos alinhar as marcas de referência conforme especificado
no manual de serviços do modelo.
8
Nível Básico
Folqaexcessl a a
A inspeção deve ser realizada com o motorfrio, abaixo de 35 ºC, pistão no ponto morto superior,
no final da fase de compressão. Rotor do alternador com a referência "T" alinhada com a
marca de referência da tampa lateral esquerda ou carcaça do motor, os balancins devem
estar soltos, se estiverem presos é porque o motor está no final da fase de escapamento, gire
o roto r uma volta completa e alinhe novamente a marca 'T'.
O ajuste está correto quando o cálibre de espessura especificada penetra entre o parafuso de
ajuste e a haste da válvula e outras lâminas maiores não penetram.
PARAFUSO DE
AJUSTE
CONTRA
PORCA'
9
Nível Básico
Se necessitar de ajuste:
AJUSTADOR
1------ AJUSTADOR
CONTRA-PORCA
PARAFUSO DE
AJUSTE
HASTE DA
vÁLVULA
Teste de compressão
este
11
Nível Básico
BATERIAS
Bateria Convencional
Este tipo de bateria conduz eletricidade quando ocorre reação química do eletrólito (solução
de ácido sulfúrico), entre duas placas (peróxido de chumbo e chumbo).
TAMPA DO BOCAL
DE ABASTECIMENTO
PLACA NEGATIVA
SEPARADOR
,
ESTEIRA DE VIDRO
PLACA POSITIVA
I •• '--' I ELETRÓLlTO
PLACAS EXPOSTAS
2
Nível Básico
13
Nível Básico
Bateria Selada
TAMPA
SEPARADOR
Ativação de Bate "a Selada - MF
e do eletrólito é
15
Nível Básico
Carregador de Baterias
NOTAS:
• Antes de ligar o aparelho certifique-se de que o seletor de voltagem localizado na parte
inferior, está indicando a voltagem da rede a ser utilizada (110 ou 220 Volts).
• Coloque o seletor de tempo na posição "-1" (amarela), para carga inicial de baterias novas.
TIMER (temporizador)
INTERRUPTOR DO SELETOR DE
CAPACIDADE DA BATERIA (AIh)
CABOS DO CARREGADOR
erias
odeio TCD 3H
cador· Informa a condição da bateria quando um dos botões de teste é pressionado.
ição da bateria é indicada pelas zonas de cor. Caso o ponteiro esteja na zona verde, a
teria esta/em boa condição, se estiver nas zonas amarela ou vermelha, deverá ser carregada
p ecionada novamente.
Botões de teste - Utilizados para selecionar uma "carga" específica para a faixa de Alh da
ateria testada. Não mantenha o botão pressionado por mais de 3 segundos. Cada um dos
botões corresponde à faixa de arnperes/hora semelhante ao carregador.
Cabos do testador· Conectar o cabo vermelho ao terminal positivo (+) e o cabo preto ao
terminal negativo (-) da bateria.
TESTADOR DE BATERIA
MOO. TCD 3H
INDICADOR
~.,....,,..,
n r-
TECTROL
u •..••..•
u
INTERRUPTOR DE
TEMPERATURA
BOTÕES DE TESTE
CABOS DO
TESTADOR
Advertências:
17
y
I!t.
~~
Nível Básico
COMPONENTES ELÉTRICOS
01000 ~ FLUXO DE CORRENTE
(SENTIDO NORMAL)
o diodo permite que a corrente passe somente
em uma direção, não permitindo que a corren-
te retome. ____ ---1~_O-----
Quando a corrente está passando, existe uma
ligeira queda de tensão no diodo. +-" A CORRENTE NÃO FLUI
iletro31
SENTIDO INVERSO
OIOOOZENER
41-,
01000 ZENER o i i
Quando for aplicado uma tensão inversa, aci- lU! !
ma de uma tensão especificada, o diodo zener TENSÃO INVERS~
(j') e
permite a passagem da corrente para o senti-
I·
I
I
I ®
do inverso. TENSÃO
---- ••. A CORRENTE FLUI
•• A CORRENTE FLUI
ACIMA DA TENSÃO INVERSA
Et8tro32
TIRISTOR (SeR)
'I (
KCATODO
OOATE
Quando é aplicado uma tensão no gate, a cor-
FLUI CORRENTE
rente flui do anodo para o catodo e não retoma,
••
assim como o diodo. AANODO ~
'I
GGATE
(
KCATODO
TRANSISTOR
y
TipoNPN
coletor (C) e base (8).
Existem dois tipos de transistores: tipo PNP e
tipo NPN.
B B
18
NÍVel ..
ara o coletor.
.------....-
o transistor PNP, quase nenhuma corrente
assa quando a tensão positiva é aplicada ao •.
coleto r e a tensão negativa é aplicada ao emis-
B
sor.
Quando uma pequena corrente flui da base para CORRENTE 8A~ E
Eletro3S
19
~
Nível Básico
SISTEMAS ELÉTRICOS
Elétrons
Toda matéria, seja sólida, líquida ou gasosa, é uma coleção de moléculas e cada molécula é
formada por átomos. Cada átomo contém um núcleo, que é composto por sua vez de prótons
e nêutrons, e elétrons que circulam ao redor do núcleo. -
A eletricidade flui quando esses elétrons rnoven-se livremente para fora de suas órbitas. Alguns
materiais tomam-se condutores quando existe uma quantidade grande de elétrons.
'':~
"~\- \
::LÉTRrS LIVRES
._,~
f NÚCLEO
Corrente Elétrica
~~. ,
-
A corrente é o fluxo de elétrons passando por um determinado condutor num determina-
do espaço de tempo, sua unidade é [A] Ampere. '
ICORRENTE t
Bateria ou I Icomponente
Gerador Elétrico
~L .,
Nrvel Básí
C re Co:t1Wl ua
CORRENTE CONTíNUA
@ fo------r---
Componente t \
CORRENTE
elétrico 01--------
e+
----+
TEMPO
ilt
8
jeiclo
+
e~'CICLO!
t .
CORRENTE
i
ALTERNADA
~
e ~
Voltagem (V)
••I
Díferen~a de
---~ ..... _- Registro fechado
Potencial
Voltagem é a pressão que empurra os elétrons
Quando a voltagem
um condutor. está presente
21
s~
Nível Básico
I Fluxo
-"-
de corrente
~ .•.. ~ --.....-
FIO FINO -
(RESIST{NCIA MAIOR)
-
FIO ESPESSO
(RESISTÊNCIA MENOR)
y
22
.ê L
• iiiiil
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1 ..•..•.••
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-~
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'-
<.
<,:-
"--t.-..
A B
Â
SECO
=0.35-0.54)
QUEROSENE
(1'=0.22-0.34) -ÓLEO
(1'= 0.09-0.~
CENTRO DE TREINAMENTO
Nfvel Bãsicc
MEDIÇÕES E C ADE
alógico ou digital.
23
Nível Básico
Uso do Multímetro
Voltímetro
Corrente Contínua Voltímetro
Ligar em Paralelo Corrente Alternada
Atenção com U+" e "-" Ligar em Paralelo
. Voltagem da Bateria Não importa u+" e u_"
. Voltagem de carga da
. Voltagem gerada no
bateria (verificar N° de Alternador
rpm e se farol e lanterna
Voltagem gerada na Bobina
devem estar ligados ou de Pulso
não)
Voltagem gerada na Bobina
de Excitação
Voltagem Residencial (use
750V) pí&0íI~
Bobina de Carga
Circuito Primário Transistores
Bobina de Ignição
Regulador Retificador *
CDI *
* Não fornece os resultados Diodos
i formados no manual de . Atenção com u+" e U_"
serviços, para testar, substitua
o CDI ou o regulador retificador
por outra peça nova.
ata: a escala de até 200 Ohms, se o valor da resistência a ser medida for pequeno, descontar
a resistência interna do aparelho para não fazer leitura errada.
24
Nível Básico
Correto Incorreto
R2 R2
25
~
Nível Básico
I
recebendo energia de outra fonte.
Medição de Voltagem
1
Conexão em Paralelo
Para verificarmos a tensão fornecida a um
(Correto)
determinado componente, conectamos o
voltímetro em paralelo com o mesmo. Caso
®
haja alguma resistência no circuito testado, a
leitura obtida no multímetro será inferior a
voltagem da bateria.
8
RESISTÊNCIA
DESCONHECIDA
1
26
em série para fazermos medição de vol agem.
Conectado em Série
(Incorreto)
8
RESISTÊNCIA
/pêSCQNHECIDA
Medição de Corrente
o aparelho deve ser sempre conectado em série com o circuito para se fazer a medição de
corrente elétrica.
O fluxo de corrente a ser medido não deve exceder a escala máxima de leitura do aparelho.
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I I
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27
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Nível Básico
1 2
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Fusível 0+
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28
Nível Básico
29
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Nível Básico
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30
Nível Básico
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31
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Nível Básico
10) Pinte a seta na escala correta do multímetro. Monte o circuito elétrico completo e
meça a voltagem da bateria com as lâmpadas ligadas:
1 2
'-
Q. J ,'
.9
~ ,
[ I
t= ,
-
Q)
c
.
Fusível
11) Pinte a seta na escala correta do multímetro. Monte o circuito elétrico completo e
meça a corrente elétrica que passa na lâmpada 1
oq, [
o.. fi '
\
t= .'
~ ~'
Fusível
32
Nível Básico
'-
.9
Q.,
::::I
'-
'-
cr>:»
Fusível -o 0+
,\,
13) Pinte a seta na escala correta do multímetro. Monte o circuito em p~ralelb
e meça a corrente que passa apenas pela lâmpada 2 :
•...
.9
c.. I I
2 I f
-Ci5 •
c:
I
33
Nível Básico
VELA DE IGNiÇÃO
A função da vela de ignição é conduzir a alta voltagem elétrica para o interior da câmara de
combustão, convertendo-a em faísca para inflamar a mistura ar / combustível. Apesar de
sua aparência simples, é uma peça que requer para a sua concepção a aplicação de
tecnologia sofisticada, pois o seu perfeito desempenho está diretamente ligado ao rendi-
mento do motor, os níveis de consumo de combustível, a maior ou a menor carga de poluentes
nos gases expelidos pelo escape, etc. .
Grau térmico:
,..,......~&~
Tipo quente: É a velÇlde ignição que trabalha quente, o suficiente para queimar depósitos de
carvão, quando o veículo está em baixa velocidade. Possui um longo percurso de dissipação
de calor, o que permite manter alta a temperatura na ponta do isolador.
Tipo frio: É a vela de ignição que trabalha fria, porém o suficiente para evitar a carbonização,
quando o veículo está em baixa velocidade. Possui um percurso mais curto, permitindo a rápida
dissipação de calor. É adequada aos regimes de alta solicitação do motor.
34
/
Nível Básico
Atrasado
Superaquecimento, ~
ou batidas de pino, pré-ignição
I
Mistura ar /combustiveJ
! 1
'-' -- ------,-I ____
,,_
...
1..... "
I MI5turav.,porlzada j
' ..
~--------"'--'~----4--
141m
cabeçote reb;Jlxado
Taxa
Baixa
junta de cabeçote Jnadequadif ___ _ItL-;
~ca_rb._o~n~lz_a_çl_·
fJ_·
Superaquecimento, deto~
ou batidasde plno,.pff-:ignlçao
Comprej~'''lrl'' motor
Aplicação adevela
35
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I
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CJ
Ill,
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(.)
I o
Nível Básico
REVISÕES:
combustível ento do
c::l Orenár e limpàfb{s) Carbu$dof(es) revé faeõmetró
c:=:::J Adicionar óleo e combustível
c::::::J Verificar a folga das válvulas
c::::::J Verificar o sistema d
c::::::J Verificar o fí:mel
sistema de arrei
c::::::J Verificar e ajustar
da. embrea9em e
Verificar o funciô
suspensão dian
c:::J COmpletar o nível
c::::::J AtiVara bateria
TABELA DE MANUTENÇÃO
...
-- -
Período I
Item Operações
- -
1.oookm '3.000 km 6.000 km acada ...km
-
Óleo do motor Trocar (obs. 1) 1.500
Filtro detela de óleo
Filtro centrlfugo
Filtro de ar
--".o.<- ..-.
l-r-r-r-r- ••
Vela de ignição
I-F.0lga das válvulas
Limpar
Limpar
limpar [obs. 21
Trocar
Limpar, aj~star ou trocar
Verificar e ajustar
--
'- '-
-
-.-- .----
1.500
6.000
3.000
12.000
3.000
3.000
-
Carburador Regular a marcha lenta 3.000
,
Limpar 6.000
- -
Varificar e ajustar
-'
_.E~?namento do afogador 3.000
-- --- --
Funcionamento do acelerador Verificar e ajustar .'illÍÍlÍllillÍ!ll lIÍÍIÍIIiIIÍ!II 3.000
Tanque/Tubulações Verificar 6.000
Registro/Filtro de combustfvel Limpar lIÍÍIÍIIiIIÍ!II
..-< 6.000
Cabo da embreagem Verificar, aiustar e lubrificar '_., 6.000
Foco do farol Ajustar ••••• 3.000
-- --
Fluido do freio dianteiro I Verificar o nivel 3,000
(CG125TITAN ES) , Trocar (Obs, 3) 18.000
-
- -
Desgaste da pastilha do freio Verificar 3.000
(CG125 TITAN ESl
I
-
"'-~-"'._"""-""'--.
-
-'-
Tambor do freio Limpar 3.000
- -
-_._---
Cabo do freio dianteiro Verificar, ajustar e lubrificar 3.000
-
Freios dianteiro/traseiro Verificar e ajustar 3.000
- -
Sapatas dos freios Verificar odesgáste ~3.oo~.......,..
-
Interruptor da luz do freio Ajustar 3.000
- -'" -
Pneus Verificar e calibrar ...
••••• 1.000
_-
_ - _,-
-
Aros, raios ~~ ..!:?.c1as Verificar e ajustar ~, ....... 1--. 3.~
Corrente de transmissão ._
...... .. .. ~~rlficar, ajustar e lubrificar 1.000
- - -
Suspensão dianteira e traseira Verificar 6.000
9.000
--- -_1_-
Fluido da su~pensão dianteira Trocar
Interruptores/Instrumentos Verificar o funcionamento 3.000
, Rolamentos da coluna de dire.ção Verificar, ajustar elubriflcai' 3.000
~Ola de iluminarão/sinalização !Veriflêar oJunciotiamento
-- 1
3.000
Parafusos. porcas e fixações ! Verificar e reapertar ••••• 3.000
Cavalete lateral verificar ' ....... _ 3.000
...,.._..;.-
38
Nível Básico
NOTAS
--,--- "'--------------------
39
Nível Básico
BRONZINAS
D. E. ÁRVORE DE
MANIVELAS
CÓDIGO DO DIÂMETRO
E~TERNO DO MANCAL DA ~39,994 - 40,000 I ~ (,...,_.~.-J~ I ~ (V~,~y) I ~ (OT'_"V"')
ARVORE DE MANIVELAS 3 39.988 - 39.994
O mesmo devemos fazer para selecionar a bronzina do segundo mancal, cruzar o segundo
número gravado na árvore de manivelas "1" com a segunda letra gravada na carcaça "C".
D.1. CARCAÇA
D. E. ÁRVORE DE
MANIVELAS
CODIGO DO DIAMETRO t-;:1;i" ::e40~~'-7,~~~~-=-==~-r=;::-~~~f'-~:;;::::?'-4
EXTERNODOMANCALDA~2~39~7-~~~~~==~~~~~-+~==~~
ÁRVORE DE MANIVELAS 3 39
Este mesmo procedimento deve ser feito para seleção das demais bronzinas dos munhões.
40
Nível Básico
CÓDIGO DA CARCAÇA
A B C
37,000- 37,006- 37.012-
37,006mm 37.012mm 37.018
CÓDIGOS DA ÁRVORE
DE MANIVELAS(DE)
1 34,007-34,013 mm
2 34,001-34,007 mm
3 33,995-34,001 mm
o mesmo devemos fazer para selecionar a bronzina do segundo mancal, cruzar o segundo
número gravado na árvore de manivelas "1" com a segunda letra gravada na carcaça "C".
A 8 C
37,000- 37,006- 37,012-
37,OO6mm 37,012mm 37,018
34.007-34.013mm
2 34,001-34,007mm
3 33,995-34,001mm
Este mesmo procedimento deve ser feito para seleção das demais bronzinas dos munhões.
41
Nível Básico
Este mesmo procedimento deve ser feito para seleção das demais bronzinas dos munhões.
Exercício: Faça a seleção das bronzinas dos munhões de acordo com a tabela abaixo.
,
Diâm etro interno Diâm etro externo Cor das br,\Zinas
da carcaça da árvore de m ani vel as
1 B 1 vE(U)~ -,
2 A 2 > 1/.,.:::-(/tD&
3 C 3 /92u/ \..
'" \,
4 C 34,013 mm ,A/JA fltt,,;A -
5 B 34,006 mm /tr!1 (LI?c9./;
6 A 34,007 mm l/!Ç/\ í),( .
7 A 3 ,/I/{ /1-arr(?"'1
8 B 3 P0&'70
9 B 34,005 mm /VIIHLOIJA
10 A 3 , AA1+ (lJJ&,.,</f /
A 18 C
37,000- .137.006- 37,012-
37.006mm . 37,012mm 37,018
CÓDIGOS DA ARVORE . i
DE MANIVELAS (DE)
1 I 34,007-34.013 mm
2 I 34.001-34.007 mm
3 i 33.995-34.001 mm
42
.'
Nível Básico
RELÓGIO COMPARADO R
Algumas bronzinas não podem ser
substituídas. Consulte o manual de serviços
nesse assun o.
Remova a bronzina velha da árvore de
manivelas.
Anote a le a do código do diâmetro interno
(A, B C), para carcaças novas ou rneçao
diâme ro interno da carcaça com um relógio
comparador e um súbito após a remoção da
bronzina
CÓDIGO DA CARCAÇA
COR DA BRONZINA
Este mesmo procedimento deve ser feito para seleção da bronzina do munhão direito.
43
Nível Básico
44
Nível Básico
1 39.000-39,006 mm m_MARROM
I2 39.006-39.012mm rt~J.iiItMARROM PRETO
3 39,012-39,018mm MARROM PRETO AZUL
··1
45
Nível Básico
Devemos então, cruzar o código gravado no moente esquerdo "B" com o código gravado
da biela "1" na tabela abaixo,
1 I 43,000 - 43,007 mm
2 I 43,008 - 49,016 mm
46
J/
Nível Básico
A B
1',AARROlvl PRETO
2 43,008 - 49,016 mm F'F'E1() AZUL
l
47
Nível Básico
esee
1,800 mm 1,825 mm 1,850 mm 1,875 mm
PASTILHA
1,22Smm 122
2,25Ómm 225
\
1
ÊmªéfI§II, para passar d~~§pessura para o código, basta desconsiderar o último número
da espessura e retirar a vírgula, mas há uma excessão, sempre que a espessura terminar
em "X,X75 mm", retira-se o "75" e o último número do código será "8".
Exemplos:
Espessura Códiqo/Referência
1.,375mm •..13e
1,275 mm '128
2,475 mm 248
~ J: s O hr h'\
190 l . q !?(;) ,,')n\. I
= º-J-º--
- Folga do Manual
Espessura Calculada da Pastilha Nova 2,250 mm
,
2,250
- Folga do Manual
Espessura Calculada da Pastilha Nova
-
2,090 mm = º-J-º-- I
Neste caso, a Honda não disponibiliza pastilha com espessura de 2,090 mm. Devemos
então escolher a pastilha mais próxima desta espessura.
Espessura calculada da pastilha Pastilhas forneci~as pela Honda
com espessuras proximas à calculada
2,075 mm
2,090 m;.:,;.;.;.;m
__ --I --l esta deve ser a escolhida
2,100 mm ~ (código 210)
49
Nível Básico
, I
Exercícios
f
OdvO
" +- oJ~o @ I ..J- ) ®OjIL( 4- j
2 ) o J- 'S + ~ I ;).o
'11
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J.)OOO -f I) gSo l J 10 O
- O) :~ l~J!'\f-'oÕ á;'-J/O O _1)56'" Oo
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6 5
Nível Básico
Exercícios
@I
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i
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51
Nível Básico
Exercícios
Faça a seleção de pastilhas e informe qual será a folga após a montagem da pastilha nova.
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b) Folga medida =
0,23 mm
Folga especificada (Manual de Serviços) = 0,25 ± 0,02 mm
Código da Pastilha Velha = 202 ~
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52
Nível Básico
Exercícios
Faça a seleção de pastilhas e informe qual será a folga após a montagem da pastilha nova.
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52
Nível Básico
/~ .
c) Folga medida = O,30mm
Espessura da Pastilha velha = 1,975 mm
, Folga especificada no Manual de serviços = 0,25 ± O,02mm
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~--------- . : ·is: ~,:J :1.5
Exercícios de Fixação ') \ O;) 00
Faça a seleção de pastilhas conforme a tabela abaixo:
"
~ o,» o
"" \
-
~S
Folga
Código I Espessura Espessura Código da
Folga Folga do Após
Espessura calculada da Nova Nova
medida Manual Montagem
da pastilha da Nova Pastilha Pastilha
(mm) (±0,02mm) da Pastilha
atual Pastilha Escolhida Escolhida
Nova
a 0,50 1,750 mm 0,16 -:J:oqn, ~ "00 / 2.'0 :~ ')
J.So "v'"''
__
:10:J o.ss
c 0,40 2,000 mm 0,25 ~ S ("j'.~ .J r)', ")c,
d 0,35 1,760 mm - 0,25 t . f.' ;,.., " I, 1c: ,,,>~ I ~5 (f),1S
e 0,25 1,650 mm 0,25 'I ,;.·C~~ !~.'" r«, •. " L(' c' .2 .~
f 0,20 208 0,16 ~).r1.SM ~ I J ;).5 !'Y\ VI"\ a/3. 0,1 ~
/' "g 0,10 182 0,16 1,1, S ""'
.•.. I, 1 ~ S"''' / f fi? OJ~;
h 0,05 188 0,20 ~ ;,l5 ' 1 1J.S . "'l -:1." 0,;10
I 0,30 145 0,16
i 0,20 1,425 mm 0,16
53
-- ----=----- --~- ----
-- --- -- --
----
SVION
Nível Básico
Torquímetro
Os torques são informados em kgf.m (quilograma-força metro) e N.m (Newton metro). Alguns
torquímetros utilizam a escala kgf.cm (quilograma-força centímetro), tornando-se necessário a
conversão conforme tabela abaixo:
X10
kgf.m -- ••~.ni--.~kgf.cm
+100
Existem vários tipos de torquímetros, dentre os mais comuns temos: o torquímetro de estalo,
de vareta, analógico (relógio), digital, etc.
Não temos como dizer qual tipo de torquímetro é o melhor, o importante é que o torquímetro
esteja aferido para que a leitura obtida seja confiável.
-
55
NíveIB~t~
--=--
Exercícios
1. Efetue as Conversões:
e) 7 N.m = 01
I
kgf.m f) 5,2 kgf.m = 5,,} N.m
- 3) ")
g) 3 kgf.m = 300 Y6f kgf.cm h) 330 kgf.cm = kgf.m
q) 72 N.m = -::1:10
kgf.cm r) 1300 kgf.cm = {jo N.m
Cálibre de Folgas
56
I.
Nível Básico
rl.P//?
Cuidados
r* Não exercer pressão excessiva sobre as lâminas;
* Não dobrar;
* Não amassar:
\) * Manter limpo e lubrificado com vaselina líquida para não haver oxidação das lâminas.
Régua rígida
Coloque a régua rígida na superfície do material a ser medido e insira o cálibre de lâminas
entre elas para medir o valor do empenamento.
Meça ao longo das extremidades e cruzando diagonalmente pelo centro como mostrado.
Notas:
Limpe a superfície de medida e a régua rígida completamente antes de efetuar a medição.
Depois da medição, limpe a régua rígida com um pano limpo, e aplique uma fina camada de
óleo protetor na régua rígida, para evitar a corrosão.
57
Nível Básico
Relógio Comparador
RELÓGIO COMPARADOR
TUBO INTERNO
Nota:
Sempre que verificarmos o empenamento de eixos ou tubos, o valor do empenamento é metade
do valor encontrado no relógio comparador
58
/
Nível Básico
Leitura = 3, 78 mm
Exercícios
a) b)
c) d)
Leitura tJ I J
te. m ln ,
Leitura i»~ q ~ 'r" ,i., I
e) f)
g) h)
60
I'
L
Nível Básico
Súbito
2 1 Relógio comparador
2 Botão de parada
..•.. 3 Escala de aplicação
•.
o
I
4 Espaçador
5 Batente móvel
6 Parafuso de fixação do batente móvel
7 7 Batente fixo (ponta de contato do súbito)
5
61
Nível Básico
Conicidade e ovalização
-
Para facilitar o cálculo da ovalização e a conicidade, usa-se a tabela abaixo como exemplo:
Conicidade na direção "X" - obtivemos três valores: 0,08 no topo; 0,09 no centro e 0,06 na
base. Do maior valor desses três, no caso 0,09, subtrai-se o menor valor 0,06.
Conicidade em "X" = 0,09 - 0,06 = 0,03 mm
Desta maneira obtivemos dois valores de conicidade, o valor que devemos considerar é sempre
o maior, pois o que interessa é saber a região de maior desgaste do cilindro, então:
I Conicidade = 0,05 mm I
'I
62
L~
Nível Básico
Para se calcular a ovalização iremos subtrair os dois valores encontrados em cada nível, topo,
centro e base:
Ob ívernos três valores de ovalização, devemos considerar o maior valor para comparar com
o limite de uso do manual de serviços do modelo.
I Ovalização = 0,05 mm I
Exercícios
A} X(mm) Y(mm)
.: l/H t/Z,/JJ', .4-~
I'W\I'h
:,
Topo 54,25~ -, 54.10 o ,!:..
-
Centro 54,17 . 54,19
O,- D;}
Base 54,20 54,20 o {)O h'\.
o, of o.a i.
Conicidade {)+:=o-'-'-3 _ Ovalização --'tSlbLt-'o!«...;S=- _
J
t il/tpi:.
()I/~
B) X(mm) Y(mm) ()"'f) t'1;
v\o9
, 015
Conicidade _----"-o~-rI-l-(~2=----
,/ tr=
Ovalização __ =rO.,LJ,lOCLt-+T _
63
Nível Básico
C) X(mm) Y(mm)
O) X(mm) Y(mm)
.o I' 0,00-
Conicidade 0,11
, Ovalização ~ () '1
Exercícios
A) X(mm) Y(mm)
64
Nível Básico
B) X(mm) Y(mm)
C) X(mm) Y(mm)
O) X(mm) Y(mm)
éJ)O~ O, t? 3
Conicidade _--"'&""")...=,o--"'p Está dentro do limite de uso? Sim Não (
65
Nível Básico
Use somente as ferramentas com medidas em milímetros (sistema métrico) para efetuar
serviços de manutenção e reparos na motocicleta. O uso incorreto de ferramentas ou de
elementos de fixação pode danificar a motocicleta.
Para remover uma peça fixada com parafusos e porcas de diversos tamanhos, deve-
se começar a desapertar de fora para dentro em sequência cruzada, soltando primeiro os
parafusos e as porcas de menor diâmetro. Se desapertar primeiro os parafusos e as porcas
de diâmetros maiores, a força exercida sobre os menores será e-xcessiva:
...•
~",J~.,.
A limpeza do rolamento de esferas deve ser feita em solvente não inflamável e em seguida
secá-Io com ar comprimido. Aplique o ar comprimido segurando as duas pistas de esferas
para evitar que ele gire. Se permitir o giro do rolamento, a alta velocidade gerado pelo jato de
ar pode exceder o limite de velocidade do rolamento, causando assim dano permanente.
Básico02
66
Nível Básico
Anéis elásticos são instalados sempre com as bordas chanfradas (Iaminadas) voltadas
para a peça que está limitando. Dessa forma, a pressão sobre o anel elástico será
exercida na área onde a borda do anel está paralela com a parede da canaleta. Se
instalar incorretamente o anel elástico, exercerá uma pressão sobre as bordas chanfradas
ou laminadas que podem comprimir o anel elástico e com a possibilidade de desalojá-Io
da canaleta.
BORDAS
CHANFRAOAS
Nunca reutilize o anel elástico, já que sua função normal é controlar a folga da extremidade
e desgaste com uso normal. O desgaste é crítico especialmente nos anéis elásticos que
retém as peças que giram como as engrenagens. Após a instalação do anel elástico,
sempre gire-o em sua canaleta para certificar-se de que ele está assentado corretamente.
o aperto dos parafusos e porcas de diferentes medidas devem ser feitos como segue:
Introduza os parafusos e as porcas com a mão e, em seguida aperte os parafusos e as porcas
com as medidas maiores antes dos menores. Aperte-os em sequência cruzada de dentro
para fora em duas ou três etapas, a menos que seja determinada uma sequência particular.
Não utilize óleo nas roscas dos parafusos.
67
Nível Básico
Uma motocicleta é composta de várias peças conectadas uma na outra. Diferentes tipos e
tamanhos de elementos de fixação são utilizados para conectar essas peças. Os elementos
de fixação rosqueados são indispensáveis como meio de fixação não permanente, pois eles
permitem a remoção da peça sempre que for necessário.
Tipos de roscas
As roscas ISO mais comuns encontradas nos produtos Honda tem as seguintes medidas de
roscas e passos.
As medidas das roscas são representadas pelo diâmetro da rosca macho. A distância entre
os flancos da cabeça sextavada representa a medida da ferramenta aplicável.
Nas motocicletas Honda, a medida do parafuso e a porca é representada pelo diâmetro da
rosca.
DISTÂNCIA ENTRE
OS FLANCOS
- -! DIÂMETRO DA ROSCA MACHO
(MEDIDA DA ROSCA)
68
L
Nível Básico
A distância entre flancos é a porção onde as ferramentas, como uma chave, são aplicadas. O
tamanho da ferramenta aplicável é determinada por esta medida. A denominação de uma
chave fixa 10 mm, por exemplo, representa uma chave para ser utilizada em um parafuso com
a cabeça sextavada com a distância entre flancos de 10 mm.
A tabela abaixo apresenta as medidas da distância entre os flancos e das roscas mais usadas
nas motocicletas Honda.
.t :E.3-=r 8
10
12
6 x 1,0
6 x 1,0
8 x t ,25
{tr
tt --~
Básico07
14
17
19
10 x t 25
12 xi ,25
14 x í 5
it
5 6 x 1,0
..
-1'\
-./
o-
I
- "11 t 6
8
8 x t ,25
10 x t ,25
Básico08
10 12 x 1,25
As marcas de resistência, que indicam o tipo de material, são visíveis na cabeça de alguns
parafusos. Os parafusos são classificados como parafusos normais e parafusos de alta tensão
de acordo com os tipos de materiais utilizados. Durante a montagem, tenha cuidado para não
instalar os parafusos de alta tensão no lugar inadequado. Note-se que os parafusos normais
são apertados de acordo com o torque padrão, a menos que um outro valor seja especificado,
enquanto que parafusos de alta tensão sempre possuem seus próprios valores de torque. Os
parafusos SH 6 mm sem a marca de resistência (parafusos com flange de cabeça pequena
com a distância entre flancos de 8 mm e o diâmetro das roscas de 6 mm) são todos
considerados parafusos comuns.
69
Nível Básico
CABEÇA ABAULADA
~I..,~
ro: ®»
PARAFUSO
NORMAL
PARAFUSO
DE ALTA
TENSÃO
PARAFUSO
TIPO DR Básicol0
Os parafusos UBS pertencem à categoria dos parafusos de alta tensão. Eles podem ser
reconhecidos pela estria sob a cabeça. Os parafusos UBS podem ou não ter as marcas de
resistência. Além disso, esses parafusos são estruturados de tal maneira que não afrouxam
facilmente, devido a ligeira inclinação de 5 a 60' na base do flange.
,I
If
I '~'~ 5~60'
I
I
PARAFUSO UBS
,I
I
I ESTRIA Báslcnt t
70
,
/
Nível Básico
Os parafusos ''TORX'' possuem duas configurações: o TORX interno que é classificado como
tipo "T", e o TORX externo que é o tipo "E", conforme pode ser observado na figura abaixo.
TIPO "T"
TIPO "E"
8âsico12
@~ J O ~ Básico15
{,
Tem um tipo "T" TORX especial que tem uma projeção na base do furo.
Este tipo de parafuso TORX é usado em partes que não são desmontadas (ex: instalação do
sensor do carburador).
71
Nível Básico
Quando o parafuso CT é rosqueado dentro do furo piloto sem rosca, o parafuso faz a rosca
fêmea por deformação na parede do furo. Poucos cavacos e aparas são produzidos neste
processo, o qual é diferente do rosqueamento por uma máquina.
A rosca permanece na peça após o parafuso ser removido.
APÓS DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA
'Dlf/4//Q'ÍV/]
" ,;; , , 'I ' " PARTE DE INTRODUÇÃO
I METADE SUPERIOR DO
PARAFUSO (ROSCA COMUM)
Basico17
PARAFUSO CT
PARTE DE
INTRODUÇÃO
PARAFUSO
COMUM
t
8ásico18
72
/
Nível Básico
Forças de Aperto
Quando duas ou mais peças são conectadas por um parafuso, suas conexões não devem ser
afetadas por forças externas e não podem haver folgas entre as peças que são apertadas
uma contra a outra. Chamamos de força de aperto apropriada, quando a força de aperto for
suficiente para que as peças fixadas realizem suas funções pretendidas.
A redução da força de aperto (força de aperto inicial) com o passar do tempo, causada pelas
forças extemas ou vibrações durante o uso é chamado de "afrouxamento de parafusos". Mesmo
quando a força de aperto inicial do parafuso estiver correta, com o uso pode afrouxá-Io e
ocasionar danos nas peças. Como uma medida preventiva contra o afrouxamento do parafuso,
o reaperto deve ser executado após um certo período de tempo. O aperto periódico dos raios
das rodas é um exemplo dessa operação.
F: FORÇA DE APERTO
f: FORÇAAXIAL DO
PARAFUSO
F=f
8ásicc:19
;'
REDUÇÃO DO
FILME DE ÓLEO
73
Nível Básico
o USO de um torque de aperto pré determinado é o método mais comum de controlar a tensão
dos elementos de fixação.
Deve-se observar que, esse método de controle usando os valores de torque, a tensão axial é
proporcional ao torque sob certas condições. Em outras condições, esta tensão axial varia
mesmo quando os parafusos são apertados com o mesmo valor de torque.
ÓLEO
A B
o desenho acima mostra que o coeficiente de atrito diminui quando tem aderência de óleo na
parte rosqueada do parafuso. De um torque de aperto aplicado nas roscas secas, de 88 a
92% é consumido pelo atrito do flange e da superfície rosqueada, e, somente de 8 a 12% é
transformado efetivamente em tensão axial. Essa porcentagem de transformação em tensão
axial aumenta na medida em que o atrito diminui. Isso quer dizer que, quanto menor for o atrito,
maior será a tensão axial,
Nota
É muito importante aplicar óleo nas roscas do parafuso quando houver instrução para fazê-to
no manual de serviços específico.
/
Nível Básico
ARRUELA
É aplicado em vanos pontos do chassi
DE PRESSÃO
(Parafusos incorporados com as arruelas
também são disponíveis).
Precaução
arruela lisa.
75
Nível Básico
.""""
É aplicado nos pontos importantes do chassi: porcas do ponto de articulação do PRO-LlNK,
porcas dos eixos, etc.
Precaução
Precaução
76
Nível Básico
ARRUELA DE PRESSÃO
A superfície da porca exerce a pressão sobre TIPOCÔNICO
do pinhão, etc.
Precaução
>- A instalação incorreta diminui a eficiência da trava. Instale as arruelas cênicas sempre com
suas marcas "OUT SIDE" voltadas para fora. Se não possuir a marca, monte a arruela cênica
de pressão conforme mostra a ilustração acima.
>- Não utilize se ela estiver deformada ou danificada.
>- Quando utilizar uma porca chanfrada somente de um lado, instale a porca com o lado
chanfrado voltado para a arruela cênica como mostra a ilustração ao lado.
CONTRA:LJ
PORCA :
U
lJ '",
BORDA CHANFRADA
Básico29
77
Nível Básico
Precaução
~<>
V
____ ..J
~---V
ERRADO
CERTO
Porca castelo
Precaução
<> <>
CERTO ERRADO Básico33
ERRADO
Básico34
78
/'
•
Nível Básico
Pino travalcupilha
Precaução
~
~
lU
U
Básico36
CERTO ERRADO
Precaução
79
Nível Básico
Trava química
Precaução
~ Aplicação de trava química aumenta o torque de desaperto. Tenha cuidado para não danificar
o parafuso durante a remoção.
~ Antes de aplicar a trava química, limpe completamente o óleo ou resíduos de adesivo que
permanecem nas roscas e seque-as completamente.
~ Aplicação excessiva de trava química pode danificar a rosca ou quebrar o parafuso durante
a remoção. Aplicando uma pequena quantidade na extremidade das roscas do parafuso, a
trava química será distribuída totalmente ao rosquear o parafuso.
NOTAS
80
Nível Básico
NOTAS
81
Nível Básico
ARREFECIMENTO DO MOTOR
Arrefecimento a ar
O arretecirnento desse tipo de cilindro é feito através de suas aletas, que aumentam a área de
troca de calor com o ar que é recebido frontalmente pela moto. Nesse caso, a própria mistura
ar / combu'stível'também ajuda em seu resfriamento.
Arrefecimento a água
INTERRUPTOR DO
VENTILADOR
80MBAD:AGUA
82
;/
Nível Básico
ARREFECIMENTO DO MOTOR
Líquido de arrefecimento
NOTAS
83
Nível Básico
LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR
Comando
,
"""f
:
•
,
YA!W or~tde:~i~iBialaiícitn;:!iJ',
•••• •
Eixo do Balancim
Mola
I Válvula,
,\
• . . ":'- .
.
-,
';';Pédâ Biela ,
,
Pistão, Cilindro
!
••
.
da Válvula Orificio de
..-j Controle de~Óleo
Filtro
, de Óleo
I li' IBton~ina~
da B.1ela
I Tt~sniis~ã~;'1 •
• Bomba Válvula
de Óleo - de Alívio
.
84
L
Nível Básico
NOTAS
85
Nível Básico
RODAS/PNEUS
BANDA DE.•..
RODAGEM
I ~
CÂMARA
DEAR
LINHA DO
ARO
....:.J FLANCO
TALÃO
VÁLVULA DA
CÂMARA DEAR
PNEU COM CÂMARA
Os pneus sem câmara têm uma camada de borracha (revestimento interno), que está colocada
por dentro para impedir a saída do ar. Esta atua como câmara de ar e possui também uma
área de reforço no talão que juntamente com o aro especial dispensa o uso de câmara de ar.
O revestimento interno tem espessura suficiente para não precisar esticar-se como a câmara
de ar. Mesmo quando um prego penetra o pneu, o orifício não aumenta de dimensão, mas pelo
contrário, fecha-se em torno do prego impedindo o vazamento de ar.
BANDA DE RODAGEM
REVESTIMENTO [ ...J\ " J
INTERNO "': ~ i I
,,
I
LINHA DO
ARO
'] FLANCO
TALÃO
,... VÁLVULA
DO ARO
PNEU SEM CÂMARA
86
I
/
Nível Básico
Referências de Montagem
Nomenclatura do Pneu
I7 1B. 7 H
Largura da banda de
rodagem: 170 mm
Relação de altura
J 1 Código de limite
de velocidade
Código de
Banda de rodagem = 60% carga máxima
~ Diâmetro do aro:
18 polegadas
87
Nível Básico
Armazenamento
\
J
)
NOTAS
88
/
Nível Básico
NOTAS
----------------------------------------------------
---.---_.
__ .-._._--
--~--_.._.~---_._._--_.
__
...•.•• .. -_._--------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------
89
Nível Básico
SISTEMA DE FREIOS
Os sistemas de freio das motocicletas como praticamente todo sistema de freio, dissipa energia
cinética do veículo transformando-a em energia térmica através do atrito.
Nota
Substitua as sapatas do freio sempre aos pares.
No caso de reutilização das sapatas do freio, faça uma marca no lado de cada sapata antes
da desmontagem para serem instaladas na posição original.
Freio Hidráulico
Fluido de Freio
As designações DOT 3 e DOT 4 especificam a capacidade do fluido de freio para resistir ao
calor sem ferver. Quanto maior for o número, mais alto será o ponto de ebulição. É necessário
que o fluido de freio tenha um ponto de ebulição elevado, de tal maneira que o fluido não ferva
dentro da tubulação do freio em consequência da elevação de temperatura dos discos do
freio ou dos componentes. Se o fluido do freio ferver, haverá uma perda drástica da força de
frenagem por causa das bolhas de ar que se formam dentro da tubulação do freio.
O fluido de freio deve ser substituído a cada dois anos ou de acordo com a quilometragem
estipulada na tabela de manutenção. Esta troca é necessária porque o fluido de freio é
hidroscópico, ou seja, ele tem a capacidade de absorver umidade. A umidade forma-se mesmo
dentro do sistema vedado. A umidade que penetra no fluido do freio contamina o sistema de
freio e reduz o ponto de ebulição do fluido. Além disso, a umidade corrói os cilindros e pistões
do freio, provocando danos ao retentor e vazamentos.
90
LL
Nível Básico
CÂLlPER DE
DUPLO PISTÃO
•.•.•.••.
CÂLlPER DE
UM PISTÃO
Sangria de ar
ALAVANCA
Solte a alavanca de freio lentamente e espere DO FREIO
alguns segundos até atingir o final do curso.
SUSPENSÃO DIANTEIRA
A maioria das molas dos amortecedores dianteiro é do tipo combinada, ou seja, a mola
apresenta variação na distância entre seus elos, isto dá uma característica de ação progressiva
às molas. A montagem correta deste tipo de mola deve ser observado no manual de serviços
do modelo.
92
Nível Básico
Garfo Telescópico
o garfo telescópico serve como estrutura do chassi do veículo, como meio de movimentar o
veículo e como suspensão dianteira.
Quando o garfo chega próximo a compressão total, o dispositivo cônico de vedação do óleo
entra em ação para impedir hidraulicamente que o garfo chegue até o final do curso.
A mola de batente absorve o choque dos cilindros externos, dilatando-se para fora. Neste
momento, o óleo da câmara C flui através do orifício da parte inferior do pistão para a câmara
B.
TUBO INTERNO
CURSO DE
COMPRESSÃO
MOLA DO BATENTE
VÁLVULA LIVRE
CÂMARA A
ciw.ARAs
Nota
A troca do óleo da suspensão deve ser feita conforme tabela de manutenção do manual de
serviços. O óleo velho além de conter impurezas, perde a viscosidade causando aumento de
velocidade de retorno da suspensão.
93
Nível Básico
Cáster e Trail
É este avanço da roda dianteira que mantém a roda alinhada quando esta bate em um obstáculo,
ele ainda permite soltarmos as mãos do guidão e a roda permanecer direcionada.
NOTAS
----_._---------------_.
---------~_. __ .._~•.-
94
J'
Nível Básico
NOTAS
95
Nível Básico
SUSPENSÃO TRASEIRA
A configuração básica da suspensão traseira com braço oscilante pode ser dividida em algumas
categorias, dependendo do número de amortecedores e do tipo de braço oscilante utilizados.
O amortecedor hidráulico controla a ação da mola, forçando o óleo a fluir através de um conjunto
específico de orifícios do pistão do amortecedor, quando a combinação mola/amortecedor
exerce a força de compressão e extensão. A resistência ao movimento do pistão do
amortecedor, que é criada pelo óleo que circula dentro do amortecedor controla a força da
mola, variando a passagem pelo qual o óleo é forçado a compensar os cursos de compressão
e de expansão, pode-se obter assim as taxas de amortecimento desejadas.
GUIA DE TRAVA
VÁLVULA
DO PISTÃO
CILINDRO
96
L
Nível Básico
No curso de extensão a força das molas comprimidas é menor, forçando o óleo do amortecedor
a passar por orifícios de amortecimento menores ou em menor número. As características
próprias de amortecimento permitem que a suspensão se estenda rapidamente, suficiente
para encontrar o próximo impacto, porém não tão rapidamente para balançar a motocicleta
com esses golpes.
A resistência O
resultante da passagem do
óleo através do orifício cria
uma força de amortecimento
no 'curso de expansão
A extremidade superior é fixada ao chassi e a extremidade inferior ligada aos braços oscilantes
presos ao garfo traseiro e ao chassi da motocicleta.
97
Nível Básico
---
Tipos de Amortecedores
98
Nível Básico
o ajustador altera o comprimento da mola e sua pré-carga inicial. Existem vários tipos de
ajustadores: o preestabelecido, o mecânico e os tipos mecânico e hidráulico com controle.
separado. Todos eles ajustam o comprimento da mola.
O ajustador preestabelecido inclui os tipos came e tipo porca e contra-porca.
99
,
Nível Básico
Tipo Carne
AJUST ADOR TIPO CAME
o ajustador consiste de um anel dotado de
rebaixos que são posicionados de encontro a
um batente ou par de batentes no corpo do
amortecedor. A pré-carga da mola pode ser
ajustada em até 7 posições, dependendo do
tipo de amortecedor, de acordo com as
condições de carga, condução e da pista.
o . MACIA *' ~ RíGIDA
Diversos tipos de mola são usados nos amortecedores de motocicletas e ciclomotores. Entre
esses tipos encontram-se molas de passo constante, passo progressivo, passo longo e passo
estreito, e ainda, os tipos de mola com arame cônico. Cada tipo apresenta características
diferentes de reação à esforços de compressão e distensão.
100
Nível Básico
NOTAS
---_._--,,----
101
Nível Básico
CHASSI
Tipos de Chassi
102
Nívei Básico
Chassi de Alumínio
o uso de tubos de secção retangular e quadrada proporciona maior resistência nos sentidos
dos esforços. Em alguns modelos, um chassi secundário pode ser removido para facilitar o
acesso aos componentes nos serviços de manutenção.
CHASSI SECUNDÁRIO
103
Nível Básico
Inspeção do Chassi
VISTA LATERAL
NOTAS
--,-~_
_---------~
.. ..•. ~-
104
Nível Básico
NOTAS
.--'------_._--
105
Nível Básico
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
o tanque de combustível armazena gasolina. A tampa do tanque abre e fecha a porta de entrada
de combustível e também direciona ar para dentro do tanque para compensar a normal queda
do nível de gasolina e manter a pressão atmosférica internamente no tanque.
o filtro
de combustível, filtra a gasolina para não permitir que partículas de sujeira cheguem ao
carburador.
TANQUE DE COMBUSTíVEL
FILTRO DE COMBUSTíVEL
REGISTRO DE COMBUSTÍVEL
CARBURADOR
106
Nível Básico
Combustível
Para queimar, o combustível reage com o oxigênio do ar. No caso da gasolina, o carbono e o
hidrogênio que são compostos da gasolina reagem com o oxigênio. Alta temperatura, oxigênio
e combustível são essenciais para que haja uma combustão.
Dióxido de carbono e água são resultantes da reação química durante uma combustão.
C (Carbono) + O2 (Oxigênio) =
CO2 (Dióxido de carbono)
2H2 (Hidrogênio) + O2 (Oxigênio) =
2H20 (Água)
Pelo menos três propriedades são essenciais na gasolina para que se tenha uma perfeita
combustão no motor:
~ Volatilidade: a facilidade da gasolina passar do estado líquido para o estado gasoso.
~Propriedade anti detonante: o número de octanas da gasolina indica sua propriedade anti-
detonante.
~Octanagem: resistência da gasolina à detonação (ao sofrer compressão).
A gasolina por si só não possui uma boa octanagem. Octanagem é a resistência à auto-ignição,
ou seja, combustão expontânea do combustível.
Para aumentar a octanagem da gasolina, pode-se adicionar vários produtos: chumbo tetra
etila, álcool etílico, etc. No Brasil é adicionado à gasolina, o álcool etílico anidro na proporção
de 25% ±1,% (Junho de 2003).
Existe então, uma forma prática para se determinar o teor de álcool na gasolina:
~Coloque em uma proveta graduada (recipiente graduado), '100 ml de gasolina e 100 ml de
água.
~Agite a proveta até formar uma emulsão, depois deixe descansar até a separação completa
(decantação). O álcool contido na gasolina mistura-se com os 100 ml de água e fica no fundo
da proveta.
~ Verifique agora, qual a quantidade de água na proveta. Se a quantidade de água agora for
de 120 ml, a quantidade de álcool na gasolina é de 20%, e assim por diante.
I:I
107
Nfvel Básico
-----
Mistura Estequiométrica
Mistura Pobre
MISTURA PoBRE
Quantidade de ar na mistura ar/combustível é
COM5USTÚl(;l_
maior do que o necessário para a queima
completa do combustível, com isso, sobra ~ /
oxigênio aquecido (02) dentro da câmara de
combustão, que é altamente reativo.
Mistura Rica
MISTURA RrcA
Temos mistura rica quando a quantidade de ar
na mistura ar/combustível é menor do que o
necessário para a queima completa da mistura.
108
i
Nível Básico
CARBURADOR
o volume de mistura ar/combustível bem como a proporção pode variar de acordo com as
condições de operação do motor.
Funcionamento:
Quando o pistão inicia seu curso de descida na fase de admissão (período em que a mistura
ar/combustível é aspirada), a pressão no cilindro diminui, originando um fluxo de ar do filtro
de ar através do carburador para dentro do cilindro. A função do carburador é pulverizar o
combustível criando uma mistura de ar e combustível.
Como se pode ver na figura abaixo, o ar aspirado para dentro do carburador passa pela
garganta A, onde ganha velocidade. Esta garganta é conhecida como seção venturi do
carburador. Esse aumento de velocidade de vazão vem acompanhado por uma queda de
pressão no venturi que é usado para extrair o combustível pela saída. O combustível é
pulverizado e aspirado para dentro do venturi sob influência da pressão atmosférica, e então
é misturado com o ar que entra pelo filtro de ar.
VENTURI
I.. ~I
109
Nfvel Básico
110
Nível Básico
GICLÊ PRINCIPAL
-===::::::::
I
~.",., ...,~ I
.. ::·:.:.:-)r:·:::;·:;.:·{.\·::<>:·.\·:..
• o' ~. ~:. ':., .:. ,;: ••••• '
AGULHA (PARTE RETA)
111
Nível Básico
Sistema de Bóia
COMBUSTíVEL
VÁLVULA DA BÓiA
~
ALTURA
BOlA
TUBO DE
BRAÇO DA BÓiA COMBUSTíVEL ~ DRENAGEM
t;()ItAl+cHl9 lJlT
A válvula da bóia possui um pino acionado por
ti v;1&d
uma mola que a comprime levemente, de tal
maneira que não seja desalojada do seu VÁLVULA
DA BÓiA
assento pela vibração quando o veículo estiver
em funcionamento, com isso, é garantida a MOLA
estanqueidade do sistema. Serve também para
proteger a ponta da agulha devido aos impactos
provenientes do movimento da motocicleta.
PINO DA VÁLVULA
Sistema de Marcha Lenta
112
Nível Básico
PARAFUSO
DE MISTURA
GICLEDE
MARCHA LENTA
Sistema Principal
Quando o pistonete abre para aumentar a rotação do motor é necessário um volume maior
de mistura ar/combustível do que para a marcha lenta. O carburador é equipado com sistema
principal para esta finalidade. O grau de abertura do pistonete é dividido em dois estágios.
Com um grau de abertura de 1/4 - 3/4, o combustível aspirado é regulado pela seção cênica
da agulha do giclê. A área seccional entre a agulha e o giclê da agulha aumenta a medida
que o pistonete abre e a agulha cênica sobe. O volume de combustível aumenta a medida
que a área seccional aumenta.
113
fvel Básico
Nas válvulas de acelerador de tipo pistão, a agulha do giclê dispõe de ranhuras para
posicionar a presilha em cinco estágios (1,2,3, etc., contando de cima para baixo).
TRAVA DA AGULHA
IPAL
Sistema de Afogador
/
Nível Básico
NOTAS
----_._--_._------------,._--------
115
Nfvel Básico
METROLOGIA
medição.
A unidade de medida de comprimento adotado intecacionalmente
J
Com isso, podemos comparar peças, desde que utilizemos as mesmas grandezas para a
é o metro [m].
1m = 100 cm = 1000 mm
Subdivisões
Décimo de milímetro
do milímetro
=
1 mm = 01 mm
)
10 '
Exemplo: 7,4 mm = sete milímetros e quatro décimos
Centésimo de milímetro =
1 mm =
O 01 mm
100 '
Exemplo: 15,37 mm = quinze milímetros e trinta e sete centésimos
Milésimo de milímetro =
1 mm = O 001 mm
1.000 '
Exemplo: 54,945 mm = cinquenta e quatro milímetros, novecentos e quarenta e cinco milésimos.
Paquímetro
ORELHAS
BICOS
\
IMPULSOR FACES PARA
MEDiÇÃO
DE PROFUNDIDADE
J ••
NÓNIO
116
/
Nível Básico
A 8 C D
interna de ressalto externa de profundidade
Recomendações Especiais
Posicione corretamente as orelhas para medição interna. Procure introduzir o máximo possível
as orelhas no furo ou ranhura, mantendo o paquímetro sempre paralelo à peça que está sendo
medida.
\,
\
\
/
\I
\
I
íSJ
117
ível Básico
(
\
Erro de paralaxe
Evite o erro de paralaxe ao fazer a leitura.
Posicione sua vista em direção perpendicular
à escala e ao nônio , isso evitará erros
consideráveis de leitura.
118
/
I
Nível Básico
Cuidados Especiais
119
o
m
z
-I
~
C
m
-I
;u
-l>zm
3:
m
z
a
(ndice
í
índice
Todas as informações e especificações desta
a 'Ia são as mais recentes disponíveis na INTRODUÇÃO 5
ocasião de sua impressão. Números Decimais 5
Números Centesimais 5
Números Milesimais 6
A oto Honda da Amazônia Ltda se reserva o Soma de Números Decimais, Centesimais e Milesimais 8
ireito de efetuar alterações nesta apostila a PAQuíMETRO 1/20 ..............•...........•.......•.•.•..........................
9
qualquer momento e sem prévio aviso, não Exercicios de Paquímetro 1f20 9
incorrendo por isso em obrigações de qualquer Gabarito dos Exercícios propostos 11
PAQUIMETRO 1/50 .•....•..••.....•.•.....•...•...••.•.•....•....................
12
espécie.
Exercícios de Paquímetro 1f50 : 14
Gabarito dos Exercícios Propostos 17
Nenhuma parte desta publicação pode ser MICROMETRO CENTESIMAL •..•.•.•.•.••..•.•••.•.•••.•.••••••••.•.•••• 17
reproduzida sem autorização por escrito. Exercícios de Micrômetro Centesimal 19
Gabarito de Micrômetro Centesimal ".,." ",." '19
MICROMETRO MILESIMAL •••.••••••.•••.•.••.•••••..•.•••.•.••.••••••..• 20
De forma alguma esta apostila substitui o Manual Exercícios de Micrômetro Milesimal 21 i
de Serviços da motocicleta. Gabarito de Micrômetro Milesimal 23
Introdução
Números decimais
Quando dividimos
"-
-
,"
~~
5
Introdu~
Números centesimais
.---"
(®')/
®®®®®®tID®®® ~1®®®®®®®®®
®®®®CID®®®®® (lD®@)@)@@)®® <1D(~D'-C-o-m-o-1-00-m-o-e-da-s-de-1-c-e-nt-a-\tO
...,
@)Q~®®(®@)t~®(ID(S;~ @)®®®®@@)®G:~<k~equivalem a 1 real, se retirarmos
®®®®®®®®®® ®@@@@@@@)®@ 1 moeda dentre as 100,
QvG:~@)(IDQ~®(®®®® ®®®®®®®®®® estaremos retirando 1/100
....--------:r- -- ------~
/
15 moedas retiradas dentre as demais
-: (®(®®®®([>(®(®®®~ correspondem a 0,15 (quinze centésimos)
~~·~@l(~0)®@) _---.--
...
.// de Real
-----------
Ú~(B){~f(~
-WJ ~ \:;V \.'V (~
\.'V
ícn lé~ IR)
\:'i.V \s2) v» 0:s\r(~ (R'; (n f(~ ((~\ (i~
~V \.SVV:;V\.~2J ~.J '::i.V 'Sv
®®®®®®®®®@)
®®®®®®®®®®
(0\
1(1'\ fR\ fR\ .0\ ((5\ féS\. f(S\. f7$\ ((S\
\.~u \:;:v ~U '.J?.J\.0.JiJ.J ~U \.SU\0 '\..'0.1
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~J ~y \V W \SV \S.'...J
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@C®C®®®®CID(®®®
(I'l(c~ {(0 f(~ {(~ (~@ (~ ((~(c0
W./ ,0 \."V V:i:'.J V:;V ~ •.•..
'\;./\.."V \.'01 '..f:V
®®®®®(0)®®®®
Assim como um real dividido em 100 partes (sendo cada parte representada por
1 centavo), dividimos 1 mm em 100 partes e obtemos 0,01 mm (um centésimo
de milímetro).
/
Introdução
Números milesimais
Exemplo:
;;; -
Números
inteir~s
ii
......•..
~ ~
=.~_
;
[~3 93
+ 2 154
7 47
-,
As vírgulas devem ficar
sempre alinhadas.
7
Paquímetro 1/20
10mm
5mm
Jmm
A régua é ideal para medições maiores que 1mm (1 milímetro) e que não necessite
de precisão, como na medição da altura do assento das motos.
I
Paquímetro 1/20
FACES PARA
MEDiÇÃO INTERNA
FACES PARA
R ESSALTOS
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
~
ORELHAS VARETADE
PROFUNDIDADE
BICOS
IMPULSOR FACES PARA
MEDiÇÃO
DE PROFUNDIDADE
FACES PARA 1I
ESCALA
MEDiÇÃO EXTERNA
r---l PRINCIPAL
..•.."
o paquímetro é um instrumento utilizado para medições lineares internas, externas
e de profundidade de uma peça. Agora já podemos começar com -as leituras de
poquímetros.
~ Escala Principal
o 10 20 30 40
I I1 I I I 1······1I I I II I I I I1
Cursor
\.~ Traços Alinhados
9
Paqurmetro 1/20
Quando movemos o cursor até o seu traço zero alinhar com o traço referente a
1 milímetro (1 mm) da escala principal, podemos dizer que a medida encontrada
é de 1 milímetro. Esta situação é mostrada na figura abaixo.
Escala Principal
o 10 20 30 40
I1 11 I 11 III I1 II 111
Cursar
.~ Traços Alinhados
L Escala Principal
20 7 30 40
IIII 11 I I r I I I I I ··11
10
/
Paquímetro 1/20
Você acertou se disse que a medida é dois milímetros (2 mm). Então podemos
dizer que o traço zero da escala móvel nos mostra a medida em milímetros. Se o
traço zero da escala móvel alinhar com o traço de 3 milímetros da escala principal,
obtemos a medida de 3 milímetros, se alinhar com o traço referente a 4 milímetros
da escala principal, obtemos 4 milímetros, e assim por diante.
L
~~~~10~~IT~,~,;3l!:If!0===/
; 'é'4!";~ .. ,,11'
30
Escala Principal
40
I I II II I II I II II
Cursor
Preste atenção na próxima figura, repare que o traço zero da escala móvel
encontra-se entre os traços de 2mm e 3mm da escala principal. Desta forma, a
medida é maior que 2 milímetros e menor que 3 milímetros. Podemos afirmar
que a medida é 2 milímetros inteiros, mais meio milímetro (0,5mm), ou seja,
2,5mm, porque o traço zero (O) do cursor está exatamente no meio dos traços 2
e 3 mm da escala principal.
~"Ci_~~~~~~~~~~>=:~!~'~=
..=W=~&==~=~.fuA=.~;~~ E_SC_olo_pr_inC_i~_I
__ ~
10 20 o' 30 40
111111111I111111
\ ~.
\.. Este troço encontro-se • Escola Móvel [Cursor]
exatamente no meio de
2e 3mm, portanto o
medido é 2,5mm
11
Paquímetro 1/20
Agora que já aprendemos que o traço zero da escala móvel nos mostra as medi-
das inteiras em mm, vamos completar o nosso paquímetro colocando o restante
dos traços da escala móvel. Repare que na próxima figura, além do traço zero
que já vimos, a escala móvel possui mais 20 traços.
Este é um paquímetro que faz leituras com precisão de até 0,05 milímetros (cinco
centésimos de milímetro), ou seja, 1/20.
to
l' II I I I
10 20 30
II I 1\
40
1I I I I II
10
• 20 30 40
II I II1I I II II
Cada traço da escala móvel equivale a 0,05 mm. O primeiro traço logo após a
traço zero da escala móvel equivale a 0,05 mm, o segundo 0,10 mm (dez
centésimos), o terceiro 0,15 mm (quinze centésimos), o quarto 0,20 mm (vinte
centésimos), o quinto 0,25 mm (vinte e cinco cetésimos)mme assim por diante.
30 40
1111111111111111
12
"-
&& SE&
Paquímetro 1/20
o 10 20 30
B)
70 80 90 100
II I I I II I I I II
13
Paquímetro 1/20
C)
40 50 60 70 80
II I I I I1 III I11 I· .- II
- I1
O)
20 30 40 50 60
o 10 20 30 40
I II I I I 1I I I I II I I I 1I
I
Paquímetro 1/20
F)
110 120
II I I I 1I I I I 1I I
G)
40 50 60 70 80
H)
10 20 30 40 50
111 11 1I I II 1I III 1I I
15
Paquímetro 1/20
I)
II II I II I I I 111 " II
J)
40 50 60 70 80
I, , , ri, , , , I, , , , I , , , , I,
K)
o 10 20 30 40 (
1,.1 ,,' I" ,., 11111111,
16
/
Paquímetro 1/20
L)
70 80 90 100
111111111111111111111~r'-r
Valor encontrado:
------------------------
80 90
1111111111111
130 140
I 1I I 11 II I 11 1I
Valor encontrado:
17
I
.opo.uucoue JOI0;\
.opo.uucoue JOI0;\
111111111111" 11 I I
OLL OOL 06 08 OL
.opo.uucoua JOI0;\
I I II I I I II I I I II I I I I
oz OL O
(o
Paquímetro 1/20
R)
80 90
IIII,IIIIIIIII,I~
Valor encontrado:
S)
50 60 70
II I I I II I I I
Valor encontrado:
--------.--------------
1)
IIIIIIIII~ 111111111
mm'~~
Valor encontrado:
19
Paquímetro 1/20
NOTAS
,--~--,,-~-,-_._-------~'
_~' w ,
'~----' ,-------,,--
-,--_ ...• """""''''"'''''''~'''''''' ..•...•..•..., "".
___ N~~WA~~==
--,--,,-,---,---,--,------,
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' __ ,=~'''~..,
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-,--------- ,_._----------------------
----_.__ ."_.__.~"--~.'~-,,'~,,'-,,,.,----''',--_._,----
~__-------....
',,------,----"-..'...
-"••... -..., ,----,-----,-~-
_' ••.•.•••.•••.••
W•.•.•.••
MW""""""V.".,. •••WM''''"' ..•••..
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.....
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____ •.•.•...•••
<WV<Mw..,.".,..W"'· .."""'''' ..MW_''''''''''''___ ,·_"_~· __ ·..••..WM· ·_ww. """· ,, ,
20
/
Paquímetro i/50
Exemplo 1
o traçoalinhado indica o valor centesimal
(casas após a vlrgula) - 0,28 mm
21
Paquímetro 1/50
Exemplo 2
o
I1111I11
MEDIDA 9,16 mm
Exemplo 4
! o traço i
II
alinhado indica o valor centesimal
(--_._ .•. i (casas após a vlrgula) - 0,22 mm I
\
10
\
~ I·AP~~;~!~:SOt:~ç~
..
:~od:~~I~~
~:~1 MEDIDA 15,22 mm
Exemplo 5
/-
!
·.-1 A :e~:~~j:~
~:I~~~~Ot!~Ç~ i~~tos
!
MEDIDA 12,12 mm
22
~
Paquímetro i/50
Exercícios
01)
50 60
02)
80 90
I1 IIII IIII I ~ I I~
03)
l\L. _
.......1 _._._.__ _._._.._ _ _.___._._._&m~ •• _
o 10 20
II I I I II I I I II I I I 111 I I II I 11 .
04)
50 60 70 80 90 100
11I11111111
23
Paquimetro i/50
05)
o 10 20
I! 1111111111111111111
06) •
~ > '
20 30
l
I
j
r Valor encontrado: _I <.. ,
!
07)
08)
_~L _ Jàft1AfiM
o 10 20 30 40 50 60
I111111111I
. li
\ I Valor encontrado: II lo M
\cj 1
,
'fn
24
Paquimetro 1/50
09)
••
50 90 100 110
11111111111
1 O)
60 70
111
o 10
12)
20 30 40 50 60 70 80
11111 I1 I
25
Paquímetro 1/50
13)
o 10 20 30 40 50 60
IIIIIII 11 II r:
14)
Valor encontrado: fb J ~ ~ }-
15)
30 40 50 80 90
Lw 11111 II
16)
30 40
11111111111111111
26
Paquímetro 1/50
1 7)
30 40 50
111111111111111111111" Ir I-,FI!
I jf
5; a
C
Valor encontrado: -="'-;---------'---'----
18)
_LJ~_II_IIIIIIIUIIIIII
19)
10 20 30 40
20)
% i),ft ..
~
100 110 120 130 140 15~ 16~
I I I 11 11 I I1 I I ~
27
Paqufmetro 1/50
NOTAS
--~--~.~--~------_._-------
--------------------------------------------------------------------------
28
I
Micrômetro Centesimal
Micrômetro centesimal
Utilizamos o micrômetro para fazer medições que exigem maior precisão, como
por exemplo: diâmetro da saia do pistão, altura dos ressaltos do comando de
válvulas,etc.
Antes de iniciar com as leituras dos micrômetros, vamos ver as principais partes
que compõe o micrômetro, vejamos a figura abaixo:
BATENTE
FACES DE
MEDiÇÃO
LINHA DE REFERÊNCIA
ISOLANTETÉRMICO
29
icrômetro Centesimal
Linha de referência
30 30
25 25
20 20
15 15
10
10
4,5 mm
3,5 mm linha de referência
2,5 mm
1,5 mm
0,5 mm
10
45
40
A figura anterior mostra como obtemos a leitura dos miiímetros, agora vamos
obter os centésimos de milímetro que deve ser somado aos milímetros inteiros.
Linha de referência
35
30
25
20
15
30
/1
I
Micrômetro Centesimal
Exemplo 1
Linha de referência
10
40
Exemplo 2
Linha de referência
35
30
25
20
15
Exemplo 3
Linha de referência
40
35
30
25
"';;;'---"'"'f=---- 20
';:-"""'-- .....•..•
I...---J
A linha de referência encontra-se
8,00 mm
entre 0,31 e 0,32 mm.
+0,31mm
Utilize o traço 0,31 mm porque
8,31 mm
encontra-se imediatamente abaixo
da linha de referência.
31
icrômetro Centesimal
Exemplo 4
35
30
25
20
15
A)
-.
m35
30
25
20
C)
40
30
25
20
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Micrômelro Cenlesimal
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Micrômetro Centesimal
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34
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Micrômetro Centesimal
NOTAS
35
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I~~-~_.....J centésimos = 0,05 mm
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K) L)
40
04/05/07 Por ter se apresentado no dia 12/03/07 as 7,18 e 22 do inciso 11, do anexo
22° BPM 17:58hs, quando previamen~e escalado para o I, com agravantes dos incisos
serviço no PAMESP MARE 2, e deveria tê-lo 11, m e vm, do Art 19 e
feito às 16:00hs. Ouvido a respeito não atenuante do inciso I do Art 18,
apresentou fatos que justificassem sua tudo do RDPMERJ.
conduta.lncidiu nos números Transgressão LEVA fica
ADVERTIDO - DRD N°
'.'7 nt:.Qr.1fl7
23/10/07 Por ter se ausentado de seu local de 7, 18 e 26 do inciso 11,do anexo
2rBPM baseamento, no dia 18/08/07, no horário de I, com agravantes dos incisos
BI.131 21:00h, sendo localizado próximo a Favela Nova 11, IV, V e VIII, do Art. 19 e 02
Holanda. Ouvido a respeito não apresentou fatos atenuante do inciso I do Art.
que justificassem sua conduta. Incidiu nos 18, tudo do RDPMERJ.
números. Transgressão LEVE - DRD
N°. 626/2596/07.
SOMA A TRANSPORTAR 00 02 00 00
TOTAL (CONVERSÃO EM DIAS DE PRISÃO): XXXXXXXXXXXXXX DIASXXXXXXXXXXXXXXX
CLASSIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO:XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
OBS.: Não responde a Processo Civil,lMilitar nem IPMI OBS: A Ficha Disciplinar do mesmo não veio do 18° BPM.
CONFERE COM O ORIGINAL: XX KXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
DA~
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/
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
VIGÉSIMO SEGUNDO BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR
FL.02/02
FICHA DISCIPLINAR
NOME GRADUAÇÃO RG
1 ADRIANO SILVESTRE DA SILVA ISDPM 175.197
FILIAÇÃO
1 ADRIANO SILVESTRE DA SILVA E VANDA SILVESTRE DA SILVA
Dias
R D PI PI
BOL. CULPAS ENQUADRAMENTO E E F S
P T S F
S
12/07/07 Por ter sido observado na madrugada do dia números 7,18 e 26 do inciso 11, 00 02 00 00
22° BPM 24/09/07 por volta de 01:00h na área do 4° BPM do anexo I, com agravantes dos
abordando veículos (fato observado pela Sup. de incisos 11, 111 e VIII, do Art. 19 02
Oficiais do 4° BPM). Ouvido a respeito não e atenuante do inciso I do Art
apresentou fatos que justificassem sua 18, tudo do RDPMERJ.
conduta.lncidiu nos. Transgressão LEVE fica
DETIDO por 02 (dois) dias -
DRD N° 750/2596/07.
24/01/08 Por ter se apresentado no dia 31/12/08 as 7,18 e 22 do inciso 11, do anexo
22°BPM 18:50h, quando previamente escalado para o I, com agravantes dos incisos
BI. 017 serviço de EXTRA REVEILLON, e deveria tê- 11, 111 e VIII, do Art. 19 e 05
10 feito às 16:00s. Ouvido a respeito não atenuante do inciso I do Art 18,
apresentou fatos que justificassem sua tudo do RDPMERJ.
conduta.Incidiu nos números. Transgressão LEVE fica
DETIDO por 05 (cinco) dias -
DRD N° 038/2596/08.
SOMA 00 09 00 00
TOTAL (CONVERSÃO EM DIAS DE PRISÃO): DIAS
CLASSIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO:
OBS.: Não responde a Processo Civil, Militar nem IPMI OBS: A Ficha Disciplinar do mesmo não veio do 18° BPM.
CONFERE COM O ORIGINAL:
DATA
1 1
/
Micr6metro Milesimal
M)
:::::::::::::::&-- 125
30
20
25
15
20
10
15
10
10
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45
15
10
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41
Icrômetro Milesimal
NOTAS
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42
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S'v'lON
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/
Micrômetro Milesimal
icrômetro Milesimal
45
40
35
30
25
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- Faça a leitura dos
centésimos = 0,44 mm
1
Simplesmente coloque aqui o
valor do traço coincidente da
escala milesimal.
37
icrômetro Milesimal
Exemplo 1
3° - Traço coincidente da
escala milesimal = 0,002 mm
i
Simplesmente coloque aqui o
valor do traço coincidente da
escala milesimal.
Exemplo 2
3° - Traço coincidente da
escala milesimal = 0,003 mm
,i
i
Simplesmente coloque aqui o
valor do traço coincidente da
escala milesimal.
Exemplo 3
3° - Traço coincidente da
escala milesimal = 0,005 mm
45
~40
Ifi~35
~30
3,
+0,00 m
034 mm
3,345 mm
i
Simplesmente coloque aqui o
valor do traço coincidente da
escala milesimal.
38
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