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LIBERALISMO neo exploração do proletário, ocorrendo assim a

-Procura entender a causa da guerra -Ganhos absolutos> liberalismo> cooperação divisão de classes.
-PROBLEMA DO REALISMO: o ​realismo​ se neo -​GRAU DE PRODUTIVIDADE x GRAU DE
torna ​insuficiente​ p/ explicar as diferenças do -Ganhos realativos> realismo> conflito ​neo CONFLITABILIDADE:​ qnt maior a riqueza de
mundo, sem conseguir entender os elementos -P/ os liberais, a cooperação é um termo uma sociedade, maior sua desigualdade.
centrais dos conflitos. > ​Liberalismo​ como neutro. Ela pd ou ñ levar a um SI melhor. Qnts maior a capacidade produtiva, mais
nova perspectiva. ​ ​neo -Dilema do prisioneiro> as instituições devem exploração há.
-​INDIVÍDUO​ passa a ser fundamental. gerar novos incentivos à cooperação. -A estrutura produtiva te faz entender o papel
-​Relações comerciais​ podem ou não gerar Interação sem transparencia não leva à do Estado, já q ele está a serviço da classe
interdependência​ e ​guerra​ ​ neo cooperação. Desse modo, ngm se beneficia dominante. Seriam então suas funções:
-Passa a fazer uma ​análise​, e ñ pois um Estado não confia no outro. ​neo 1.Defender o capitalismo dos capitalistas:
transformação, da ​realidade​. ​neo regula o capitalismo p que o capitalista ñ o
-Aponta que a análise realista é apenas de MARXISMO destrua.
uma parte do Sistema. ​neo -O Estado ñ é um ator fundamental, mas sim 2. Proteger o capitalismo externamente.
-​DÉC 70​> crise do realismo> capitalismo a diferença das classes. O Estado seria, Defender os interesses do capitalismo diante
industrial p o capitalismo financeiro> então, usado pelo grupo dominante para dos outros Estados.
empresas americanas distribuem sua atender a sua agenda de interesses. 3. Dividir o proletariado: este só pode
produção no mundo, alcançando lucros -Meios de produção: a forma como são enfrentar o capitalismo se unir tds os
maiores q o PIB de mts países> as empresas destribuidos é a matriz do funcionamentod a proletarios do mundo. Logo, cabe ao Estado
multinacionais passam a ser novos atores no sociedade > entende o mundo olhando p fazer com que o proletario ache q o seu
SI> o realismo passa a ser falho p explicar como os meios de produção são destribuidos. inimigo é o proletario de outros paises, p q
essa nova dinâmica e o neoliberalismo vem p -Tudo deriva de como as oganiações que eles n se unam e façam uma revolução.
tentar resolver esse problema. produzem a riqueza funciona, pois é isto que -Dissolução da 2ª internacional> na 1 GM, os
-Na déc70 há o problema da cria a divisão de classes. operarios se dividem ao inves de unir contra o
interdependencia complexa: diferentes atores -O modo como as pessoas se organizam p/ capitalismo. É aí q a teoria das RI aponta a
atuavam de diferentes formas. ​neo produzir as riquezas é responsavel pela fraqueza da teoria marxista, q acreditava q o
-High & low politcs ​neo formação da estrutura social. nacionalismo​ ñ era importante.
-Realistas “aceitam” que a anarquia não te -Desigualdade e capacidade de produção -O elo fraco da cadeia imperialista> a russia
dá todas as respostas sobre o SI, já que é um estão diretamente relacionados. Pois o era um dos paises imperialistas, mas tinha
conceito mutável, é necessário outros fatores. desenvolvimento da produção gera
uma burguesia fraca o suficiente p ser -EUA devide as riquezas com a classe REALISMO(neoclass.)PÓS GUERRA FRIA
derrubada pela classe operaria. operaria, que pela 1ª vez se torna uma classe -Nada podia preparar o Realismo p o tipo de
-Sucesso da Rev. russa> outra perspectiva consumidora > as pessoas passam a ficar impasse q a GF acaba, nenhuma tese realista
do marxismo> leninismo satisfeitas com o status quo, logo vc n vai consegue antecipar q a potencia q estava
-Crise da produção na inglaterra> o conseguir convencê-las a fazer uma declinando n lutaria, optaria por n entrar em
trabalhador n tem tempo nem dinhiero p revolução guerra.
consumir> é exatamente nesse ponto q o -Marxismo russo vira stalinismo> socialismo -O fim da GF gera um dilema pela forma q
marxismo acreditava no fracasso do prático aconteceu> ​n faz sentido emergir como
capitalismo, mas este resolve esse problema -A teoria ñ é mais condizente, deixa de desafiante, e tentar permanecer como tal, se
colonizando outros países. O mercado explicar a mudança> surgimento do vc n fizer o conglito hegemonico.
consumidor europeu estava saturado, o neomarxismo​. -Intelectualmente fazia sentido a URSS
estoque de produção era maior q o mercado -Teoria da dependencia> tenta entender o entrar em guerra com os EUA e o Japao
consumidor> começa um novo ciclo de papel periférico dos Estados, como os emergir.
produção e contradições> o Estado é o latino-americanos> liberalismo ancorado nas -A bipolaridade n é mais um conceito útil
mediador dessa transição/transposição de leis da vantagens comparativas. -W. Forth:
ciclos. ↳ideia liberal sobre o egoismo das pessoas, 1.​A anomalia do evento​: um evento(nesse
-O Estado se torna um ator fundamental, ao so que o com Estados > resulta no bem estar caso o fim da GF) ñ pode desestruturar
contrário do que Marx imaginava. coletivo do SI.> desenvolver sistemas de uma teoria inteira. Realismo explica a
-A luta de classes alcança o âmbito cooperação tecnica, p q os paises de 3 continuidade, um padrão, q n cada evento
internacional> isso n resolve o capitalismo, mundo possam se especializar no q os paises q ocorre no SI. O fim da GF e o fato da
apenas eleva sua contradição à nivel global. europeus n tem/sao bons. URSS ñ terem feito uma guerra
-Países europeus mais fracos pós 1GM> eua -Teoria da dependencia> faz uma critica à lei hegemonica são as anomalias. O realismo
n quer bancar os custos de uma hegemonia das vantagens comparativas> a deterioração é uma tradição q vai alemd o trabalho de
nessa época (isolacionismo)> 2 GM> dos termos de troca> liberalização gera maior Waltz, é uma corrente q vai alem do
configuração de uma hegemonia americana> dependencia Realismo Estrutural.
bancou a reconstrução da europa e do japao -Teoria do Sistema-Mundo: vc n muda a 2.​Diferenciação entre priori e posteriori​: a
e assim reconstruiu o SI. logica, apenas a reproduz. priori​ prevê oq vem a diante, só os
-O capitalismo americano aprende com os paradigmas mt robustos são a priori,
erros do capitalismo inglês. conhecimento com fim último da teoria
(como na fisica e quimica). A maioria da
produção de conhecimento é a ​posteriori,​ principalmente após a Crise dos Mísseis > -Precisavam construir as respostas e a
ou seja, só é possivel penssar no desmistificando a bipolaridade do período. ordem q eram necessarias pós GF.
acontecimento após ele ocorrer. *URSS poderia ter feito a Guerra -A diplomacia n é mais como antes
3.O realismo n se reduz ao estrutural. É Hegemonica antes de acabar a GF. -Raízes da tentativa de resolver as
uma tradição. *P/ Forth, a URSS se agarrou ao SI, msm questoes q surgiram
-Parte da recoonstrução do realismo se afundando, pelo carater ideologico do *Reflexão da natureza do poder e como
passa pelo processo de ​recuperação do socialismo. > A guerra fria durou + do q ele é usado
poder​. deveria. *Natureza da hegemonnia e como ela
-Elementos que ​devem ser recuperados *Déc 60: a URSS tinha ​maiores chances deve ser usada p evitar o enfraquecimento
pelo realismo:​equilibrio de poder​ e de ganhar a guerra hegemonica​ contra os do SI.
percepção. EUA. Pq a URSS ñ entrou em guerra -Problema da unipolaridade> deve ser
-Realismo defensivo: dentro de um nesse momento? resolvida pela RI> pois as RI n foram
cenario de multipolaridade​ > distribuição *Déc 70: ​crise economica​ na URSS construidas para a unipolaridade
de poder qualque> em ultima instancia, há *Déc 80: tarde d+ p fazer guerra -Qnd vc estabelece a hegemonia de uma
duas escolhas:1-se unir a um outro hegemonica. forma q n há algum desafiante, vc constroi
Estado contra o hegemon em caso de a ordem.
uma guerra ou 2-unir-se ao hegemon em DEBATES CONTEMPORÂNEOS -Os EUA queriam construir a ordem de
caso de uma guerra -Pensamento no futuro das RI uma forma q n perdesse a sua hegemonia
-O Estado, como qr sobreviver, opta pelo -Transformações: fim da GF (fim de uma à longo prazo.
eq. de poder, pois por mais q a aliança Era) > evento importante, obriga a -Estratégias de Mearsheimer:
com o hegemon seja boa, ela pode custar Academia a ldiar com um desafio q ñ 1)Estratégia isiolacionista:EUA n deve
sua liberdade à longo prazo. haviam lidado anteriormente, q é o dilema gastar (tempo, $$ e energia) combatendo
-Realismo ofensivo: se acumular poder, vc da unipolaridade. o inimigo dos outros, como hegemon
tem q ​romper com o status quo​. Vc deve -Antes da GF o mudo era outro, o tipo de poderiam apenas “ficar na sua”. Os EUA
rompê-lo e acumular poder, pois isso instabilidade​ gerada por seu fim deve exercer liderança no SI. Devem
garante sua sobrevivencia. (terrorismo, xenofobia, etc) ra algo q a guardar sua unidade territorial. Marcou os
-W. Forth e o fim da guerra: Academia n estava pronta p lidar. EUA no inicio do séc XX > isolamento
*URSS e EUA jamais estiveram no msm -Violencia contra a mulher vira uma tática radical, sendo q estavam distantes
patamar. A URSS esteve smp inferior, de guerra (territorialmente) da guerra. Ex do
isolacionismo: a sua saída da liga das
nações. Se engajar nos conflitos é por os permanente> pois se houver algum inimigos desnecessarios​. Tende a
recusos dos seus interesses nacionais à problema, vc resoverá + rápido e inflacionar as ameaças​. Além disso, vc
mercer dos interesses dos outros Estados, facilmente, apesar de ter um gasto mt gasta recursos​ q poderiam ser usados p
isso lé perder poder. Confiar na sua maior.Só atua (faz guerra), qnd o eq de preservar a hegemonia> logo, ​acelera o
capacidade de crescer sozinho é poder está realmente ameaçado, mas declinio hegemonico​. Por exempli, a
essencial. O isolacionismo pd fazer com q está smp lá p ter uma resposta rápida e Guerra ao Terror> atacar os Estados com
mais Estados se juntem contra vc> usar qlqr tipo de problema. base na ideia abstrata do que é paz ou
seus recursos com outros apenas qnd for 4)Dominação Globas: os EUA devem ser terror (isso faz com q o nº de inimigos
necessário. a “​policia do mundo​” com o objetivo de cresça).
2)Offshore balancing: reconhecem as manter sua primazia. Tem uma ​visão -A estratégia + viavel é o OffB.
áreas de poder indispensáceis, onde se universalista​. Atua baseado com o
deve manter atenção, pois se o inimigo alinhamento ideologico​. Vc deve estar
ocupar essa área, sua soberania pode preparado p estar em td momento em tds
entrar em xeque. O soberano é o “fiador” os locais, por isso é ​mt mais cara. Paz
da balança de poder. Monitorar os locais democratica​ tb é um objetivo e pd ser
estratégicos e as potencias regionais é vista como um projeto de poder p impor
necessa´rio. No OFFB., ñ se interfere valores ocidentais (fim da GF>
diretamente em nenhum conflito regional, consolidação do neorrealismo> paz
mas se reconhece as áreas chave p o democratica: ideia q democracias ñ
Estado evitar, por meio de alianças, q uma entram em guerra entre si, ignorando por
potencia regional cresça e n vire um completo as especificidades dos países).
Estado desafiante à longo prazo. Nas Deve ter mt recurso p executar tal tipo de
alianças, vc usa outros Estados p evitar o estratégia, pois os EUA se
crecimento de um Estado em potencia. 3 comprometeram a lidar ñ só com seus
regioes q deveriam ser ocupadas: EUR, conflitos, mas tb com os dos locais
Nordeste da ásia e Golfo pérsico. “menos” importantes e, p isso, devem ter
3)Engajamento seletivo: atuação recusos. É um método mais custoso q os
imediata. Vc deve construir bases em outros. Essa estratéia faz com q o ​nº de
locais estrategicos (p evitar gastar $$ inimigos cresça​ exponencialmente,
onde n deve) e ter uma presença física fazendo com q os Estados tenham

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