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“ Acting Out” em Psicanálise por (Freud 1856/1939)

O que é “ Acting Out” em Psicanálise (Freud)


O Criador da Psicanálise Sigmund Freud empregou esse termo
agieren (traduzido para o inglês como acting out) em 1905, na época
em tratava do caso Dora.

Freud fez uso desse termo com a situação transferencial da análise


do “Caso Dora” e devido a sua resistência adveio a substituição da
memória através da ação para fora.

Ao observar no acolhimento psicanalítico a interrupção precoce por


parte de Dora do tratamento, Freud escreveu que ela atuou uma
parte de suas lembranças e fantasias ao invés de expressá-las com
palavras no processo analítico.

Freud escreveu:
“A transferência apanhou-me desprevenido, e, devido ao que havia
de desconhecido em mim que a fazia lembrar-se de Herr K, ela
vingou-se de mim como desejara vingar-se dele, abandonando-me
do mesmo modo como se sentira abandonada e enganada por ele.
Assim, Dora ‘atuou’ uma parte essencial das suas lembranças e
fantasias, em vez de reproduzí-las no tratamento psicanalítico; isso
em psicanálise é “acting out”

A paciente faz a “transferência” através da “ação para fora” de um


conteúdo “recalcado” que pela sua resistência que é algo inerente ao
tratamento das neuroses inorgânicas que é o objeto do tratamento
psicanalítico.

Não é incomum muitos pacientes não conseguirem fazer o discurso


de suas lembranças e fantasias pela fala da ambiguidade dos afetos
recalcados.

Retornado a Freud em 1914, Sigmund Freud usa o termo em seu


texto, Recordar, Repetir e Elaborar, no qual ressalta seu
entrelaçamento com a prática psicanalítica.
- Podemos dizer que o paciente não ‘recorda’ coisa alguma do que
esqueceu e reprimiu, mas o expressa pela atuação ou ‘atua-o’ (‘acts
it out’). O paciente reproduz não como lembrança, mas como ação:
repete-o, sem saber ou ter consciência do que está repetindo”.

Neste escrito e trecho, o criador da Psicanálise Sigmund Freud se


refere a ações que o paciente pratica ao invés de recordar. O
paciente repete o que esqueceu e reprimiu ao reproduzir como ato,
sem saber o que está repetindo. Sendo isso uma das formas mais
peculiar de recordar que aparece durante a as sessões de análise
psicanalítica.

Mas nem sempre o fato de haver a “repetição” em análise não é


sempre acting out, embora neste se expresse uma modalidade de
repetição.
Prof. Luiz Mariano M.D.
Psicanalista Clínico
WWW.drluiz.com

Referência e fonte de Consulta: “Caso Dora” (Obra de Domínio Público)

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