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Araceli Thomaz - CIRURGIA

Resumindo: Se eu fizer um bom atendimento inicial, tanto o 2 e o


3 podem diminuir, já o primeiro apenas com medidas preventivas,
a chance do meu paciente não sofrer, nem com o segundo, nem
terceiro pico é muito alta.

Mortes - Distribuição trimodal


Triagem e atendimento pré-hospitalar
De acordo que elas acontecem
Eleger as prioridades, de acordo com os recursos disponíveis.

Avaliar e classificar as áreas de acidente.

Momento Inicial: 1º pico - situações que mesmo se o paciente ja


estivesse com um acesso instantaneo do atendimento
hospitalar, nao adiantaria, por conta da alta energia cinetica do
grande trauma sofrido.

Logo após o trauma - 1 a 3h: 2º pico


Mecanismos que poderiam ser resolvidos: trauma abdominal,
choque hipovolêmico, etc, se o paciente estiver um bom
atendimento inicial de urgência, reduz o 2 pico

Semanas depois: 3º pico


Complicações tardias, relacionadas nao so ao trauma, como
consequências. Acometimentos tardios;
Araceli Thomaz - CIRURGIA

PRÉ-HOSPITALAR:
Segurança da cena
* Diferença:
Desastre - múltiplas vitimas
Catástrofe - múltiplas vítimas + problemas ambientais
Atentados de terroristas
Produtos químicos; radioativos - central de regulação de
atendimento de urgência
Capacidade de atendimento:
 Vítimas com quantidade maior de recursos: atender
primeiro, aqueles com maior probabilidade de vida
 Vítimas em quantidade equilibrada aos recursos
oferecidos: atender primeiro as vítimas mais graves
Consciência:
Triagem Start  Frequência respiratória
Start - Simple Triage and Rapid Treatmente  Enchimento Capilar
Área quente, para-médico - qualificar a gravidade das vítimas
Verde - Estável, deambula, pode aguardar -  Avaliação inicial do paciente politraumatizado
Potencialmente grave: sem risco em 2 horas, aquele paciente Precauções - padrão:
que nao tem aquele grau de gravidade do vermelho, mas nao EPI"s , cuidado com doenças infecto-contagiosas;
consegue deambular.
Grave: risco em 2 horas - óbito
Óbito
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Etapas do atendimento:

Obedecer uma SEQUENCIA

*Para lembrar a sequência: lembrar do caminho natural do


metabolismo aeróbico

Maneira rápida de saber que está tudo bem - Perguntar nome, que
que aconteceu: se ele te respondeu, você sabe que ele esta
respirando, que esta consciente, que a circulação está boa;
Mesmo para: Criança, idosos, grávidas

Medidas auxilares:
 Rx de torax AP\bacia
 Monitorização - oxímetro
Avaliação primária:  Medida MAIS IMPORTANTE: todo politraumatizado precisa
Medidas auxiliares de oxigenio suplementar - máscara facial 10 a 12l\min
Reanimação  Sondagens urinárias e gástricas
ABCDE do trauma
2. Avaliação secundária:
3. Encaminhamento ao tratamento definitivo
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A  Necessidade do AMBU
 Cânula orofaringea - Guedel - problema com algum grau
Vias aéreas com coluna cervical de consciência não tolera, fácil de acarretar vômitos - -
melhor em paciente em coma, se não - mediado por
Examinando - Palpe\olhe\escuta drogas : hipnótico e relaxante muscular
Falou ou chorou?
 Via aérea definitiva - orotraqueal - visão da epiglote -
Sinais de obstrução? - estridor, queda da base da língua?
certifcando se está no local certo - ausculta, porem
Via áerea com proteção cervical - colar cervical*
melhor maneira de certicar: capulografia
insuflação - 4 para 1
Reanimação - desde as manobras mais simples até as manobras
 Via aérea cirúrgica - cricotireoidostomia - punção ou
mais complexas
cirúrgica, acima de 12 anos de idade - fratura de
Não se basear somente na oximetria de pulso *
mandíbula traqueostomia - não deve ser analisado para o
Olha materiais adequados:
atls
Aspirador - rígido: preciso aspirar sangue, vômito, etc.

2 manobras que elevam a base da língua: B


Respiração e ventilação

Integridade e bom funcionamento


Pulmões
Parede torácica
Diafragma
Exame físico:
 Inspeção
 Palpação
 Elevação do mento - Chin Lift  Percussão
Cuidado, pois pode ser feito uma hiperextensão da coluna  Ausculta
cervical  Dx clínico
 Elevação do ângulo da mandíbula - Jaw trusth  O2 suplementar - sempre

 Máscara de venturi - máscara de oxigênio 12l\min o Medidas auxiliares


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Tríade de BECK
 Identificação da lesão  Medidas de reanimação (tamponamento cardíaco):
Pneumotórax hipertensivo - punção Turgência de jugular,
Drenagem torácica hipotensão e hipofonese de
Pericardiocentese bulhas.

c
Circulação com controle da hemorragia

Análise e abordagem eminentemente clínica


Perda sanguínea - mortes evitáveis
Choque hipovolêmico é o mais comum no politraumatizado
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 Hemorragia não aparente - interna: cavidades


abdominal\torácica\pélvica

 Reanimação
Ringer lactato 39C - 1L veias periféricas;
Reposição sanguínea - depende do grau de choque
 Grau III - sangue tipavel
 Grau IV - sangue 0-
- Hemorragia maciça, classifica-se quando foram feitas: => 10 ui
transfudidas
Reposição maciça:
Reposição de plasma e plaquetas e hemoconcentrados
Proporção: 1\1\1

 Parâmetros clínicos
I. Frequência cardíaca Choque não hemorrágicos
II. PA Prioridade: Controle da hemorragia
III. Diurese Abdome: Lavado peritoneal, FAST
IV. Consciência Tórax: Exame físico, rx
Pelve: Exame físico, rx
 O que eu preciso fazer para este paciente?
o Parar o sangramento Medidas auxiliares
o Repor a volemia
Cateterismo vesical - importante a gente olhar a diurese do
 Onde foi parar o sangue que ele perdeu para ficar paciente
chocado? Sonda gástrica

Exame físico: Cuidado:


 Hemorragia externa - compressão Condições que simulam choque, e choques de outras etiologias
 Torniquete? Exceção - amputação traumática
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D
Avaliação neurológica

Evitar lesão secundária - manter o sangue oxigenado chegando


no cérebro
TCE - garantir A,B e C
Edema - aumenta o conteúdo dentro da calota craniana,
aumentando a PIC, ficando maior que a pressão de perfusão,
levando á lesão secundária, ou seja é necessário um rapido dx

Como fazer uma avaliação rapida do sistema nervoso central?


 Avaliação da reação pupilar
 Escala de coma de Glasgow
 Impedir a lesão secundária
 Manter ABC
Manter a pressão de perfusão maior que a PIC
 Classificar o TCE Conduta
 Leve = Glasgow 13-15
 Moderado = Glasgow 9 - 12 TCE leve - observação
 Grave = Glasgow 3 - 8 TCE moderado - tomo + observação
TCE grave - tomo + via aérea definitiva + controle da PIC
tomo: branco - hematomas
Escala de coma de Glasgow
Mudou em 2017 - apenas mudança dos nomes
E
Exposição

Despir o pct
Avaliação do dorso, períneo
Controle da hipotermia com manta térmica
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Avaliação secundária
o Radiografias
Após terminar a avaliação primária, paciente já está ESTÁVEL ou
 Cervical
tendendo a estabilização
 Tórax AP
Examinar muito bem o paciente
 Pélvico
Início: história AMPLA
o Procedimentos diagnósticos

Transferência
 Uso de analgésicos:
Opioides - via venosa
 Estado de vacinação antitetânica
 Monitorização
 Reavaliando sempre
Exame físico:
"DA CABEÇA AOS PÉS"  Transferência para o tto definitivo
 Local adequado para o tto adequado
"TUBOS E DEDOS EM TODOS OS ORIFÍCIOS"  Acordos de transferências
 Uti\ centro cirúrgico?
Cabeça. face e pescoço
Tórax
Abdome
Períneo, reto e vagina
sonda vesical olhar se tem lesão de uretra
Mm. esquelético
 Exame neurológico completo
 Medidas auxiliares:

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