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Sistemas do tipo split

A potência dos aparelhos do tipo split é medida em BTUs/hora ou por tonelada de refrigeração
(TR) - 1 TR equivale a 12 mil BTUs/hora. A principal característica desse sistema é a
instalação das partes ruidosas do equipamento em áreas externas, deixando apenas a
unidade evaporadora no interior dos ambientes, instalada no forro ou em paredes. Segundo
Levy, outras vantagens estão na possibilidade de controle individual e nos compressores de
alta eficiência.

De acordo com Kayano, existem splits em que uma máquina externa atende uma, duas ou três
evaporadoras. O sistema multisplit é o que apresenta uma máquina externa para até 30 ou
40 unidades internas, dependendo da capacidade necessária em cada ponto. Esse tipo possui
uma central que distribui o gás refrigerante em volumes individuais para cada espaço.

Kayano informa que, em sistemas multisplit, o projeto permite dispor as unidades até cem
metros lineares distante uma da outra; também se pode trabalhar com uma diferença de 50
metros de altura entre as unidades condensadora e evaporadora.

A ligação entre as partes interna e externa é feita por meio de dutos e quanto maior
a distância, maiores serão as perdas do sistema.

Segundo Levy, os equipamentos do tipo split estão substituindo rapidamente os aparelhos de


janela e também já disputam mercado com os sistemas centrais. “Dentro de algum tempo, o
custo dos splits de grandes capacidades se tornará mais acessível e esse tipo de sistema
ganhará mais espaço ainda”, prevê.

A explicação está no conforto que ele proporciona e na grande oferta de produtos, o que
requer atenção para as diferentes capacidades e procedências.

Essa popularidade, no entanto, tem levado alguns arquitetos a cometer o engano de


acreditar que o split é a resposta para todas as necessidades. Como acontece com
qualquer equipamento, as condições gerais é que definirão se seu uso é adequado à
edificação.

“São muitas variáveis a considerar. Por isso, não existe uma solução única que sirva para
qualquer tipo de projeto”, alerta Kayano.

De acordo com o engenheiro, o sistema split requer espaço para a instalação de


equipamentos internos e externos e infra-estrutura elétrica coerente com a potência das
várias máquinas, itens nem sempre disponíveis nas edificações. Outra questão importante a
observar é que a maioria dos splits não prevê a troca do ar nos ambientes. “Somente modelos
especiais renovam o ar”, afirma Levy.

Nos demais casos, essa operação requer um sistema à parte e também demanda espaço e
infra-estrutura, completa Kayano. Quando o sistema de ar condicionado é previsto para
atender o edifício integralmente, as instalações centrais têm custo inferior ao do split. Além
disso, quando o sistema é concentrado, evita-se o superdimensionamento necessário para que
os aparelhos unitários atendam às diferentes condições térmicas de cada fachada ao longo do
dia: o sistema central já prevê essa compensação sem que isso implique maior capacidade
operacional.

O split é considerado uma boa opção para edifícios de escritórios ou consultórios. “Se
há muitos donos, é melhor partir para soluções individuais, pois o sistema central causa
problemas no rateamento das despesas”, completa Kayano.

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