O Cogumelo Venenoso
Nürnberg
Stürmer-Verlag, 1938
Esse material foi traduzido somente para fins de estudo, uma vez que é
difícil encontrar materiais - sobre esse famigerado assunto - em nosso
idioma que sejam neutros e fiéis aos originais. Não temos interesse em
apoiar o conteúdo do mesmo, assim como não temos interesse em
disseminar ódio e nem de fazer apologia a movimentos de nenhuma
natureza. Não espressamos em nenhum momento sermos favoráveis a
nenhum dos termos ou textos que seguirão.
Junho de 2010
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Sumário
O Cogumelo Venenoso........................................................................ 6
Como reconhecer um judeu?.................................................................. 9
Como os judeus vieram a nós?............................................................ 12
O que é o Talmud?............................................................................ 14
Por que os judeus se permitem serem batizados?...................................18
Como um camponês alemão foi expulso de sua casa e fazenda ..................20
Como os negociantes judeus enganam.................................................. 22
A experiência de Hans e eles com um homem estranho...........................24
A visita de Inge a um médico judeu..................................................... 26
Como o judeu trata os seus empregados............................................... 29
Como 2 mulheres foram enganadas por advogados judeus......................31
Como os judeus torturam os animais................................................... 33
O que Cristo disse sobre os judeus?.................................................... 35
O dinheiro é o deus dos judeus............................................................ 37
Como Hartmann se tornou um Nacional Socialista?............................. 39
Existem judeus decentes?................................................................... 41
Sem resolver a Questão Judaica não há salvação para a humanidade ......43
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O Cogumelo Venenoso
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Uma mãe e seu jovem filho estão numa floresta alemã colhendo cogumelos. Quando o
menino encontra alguns venenosos, a mãe explica que alí existem cogumelos bons e ruins, e quando
estão indo para casa, diz:
- Olhe Franz, os seres humanos nesse mundo são como os cogumelos na floresta. Existem
bons cogumelos e boas pessoas. Existem cogumelos ruins e venenosos, do mesmo modo que
existem pessoas ruins. Temos que nos proteger das pessoas ruins assim como temos que nos
proteger dos cogumelos venenosos. Entendes isso?
- Sim, mãe! - Responde Franz. - Entendo que lidar com pessoas ruins é o mesmo que comer
cogumelos venenosos. Pode-se morrer!
- E sabes também quem são esses homens, esses cogumelos venenosos da socieade? -
Continua a mãe.
A mãe saúda o menino por sua inteligência e começa a explicar sobre os diferentes tipos de
judeus “venenosos”: o mascate, o comerciante de gado, o açougueiro Kosher, o médico, o batizado
e assim por diante.
- Eles se disfarçam, tentam ser amigáveis afirmando mil vezes suas boas intenções para
conosco. Mas não deve-se acreditar neles. Judeus eles são e judeus eles serão. Para o nosso povo
eles são venenosos.
- Sim, meu filho! Um único cogumelo venenoso já pode matar uma família inteira. Do mesmo
modo que um judeu sozinho consegue destruir todo um vilarejo, toda uma cidade, ou até mesmo,
um povo inteiro.
- Diga-me, mãe. Todos os não-judeus sabem que os judeus são perigosos como os cogumelos
venenosos?
A mãe balança a cabeça. - Infelizmente não, meu filho. Existem milhões de não-judeus que
não conhecem os judeus. Portanto, temos que esclarecer as pessoas e alertá-las contra os judeus.
Nossos jovens também devem ser alertados. Nossos meninos e meninas também devem aprender a
conhecer os judeus. Devem aprender que o judeu é o mais perigoso e venenoso dos cogumelos
existentes. Assim como os cogumelos surgem em todos os lugares, os judeus são encontrados em
todos os países do mundo. Do mesmo modo que cogumelos venenosos levam à uma terrível
calamidade, o judeu é a causa da miséria, do sofrimento, da falta de saúde e da morte.
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O autor então conclui a estória apontando a moral:
Os contos que se seguem, contam a verdade sobre os venenosos cogumelos judeus. Mostram
as diversas formas que os judeus assumem. Mostram a depravação e a baixeza da raça judáica.
Mostram o judeu como ele realmente é:
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Como reconhecer um judeu?
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As coisas estão animadas na classe masculina da 7 a série, do Sr. Birkmann, hoje. O professor
está falando sobre os judeus. O Sr. Birkmann desenhou algumas imagens de judeus no quadro
negro. Os garotos estão fascinados. Mesmo o mais preguiçoso dos alunos, Emil o Roncador, está
prestando atenção, e sem dormir, que é o que ele costuma fazer nos outros assuntos. Sr. Birkmann é
um bom professor e todas as crianças gostam dele. Os garotos ficam mais felizes quando o
professor fala sobre os judeus. E o Sr. Birkmann pode fazer isso muito bem, pois ele aprendeu sobre
os judeus durante sua vida, e fala de maneira tão interessante que a hora preferida do dia é a “hora
judáica”. O Sr. Birkamann então, olha para o relógio.
- Já é quase meio-dia. - Disse ele. - Vamos resumir o que aprendemos nessa lição. O que
discutimos?
Karl então pega a vareta, vai para o quadro negro e aponta para os desenhos.
- Um judeu comum pode ser reconhecido pelo seu nariz, que é torto no final. Se parece com o
número “6” e por isso é chamado de “o 6 judeu”. Muitos não-judeus têm nariz torto também, mas
seus narizes não são dobrados, ao menos não no fim, mas mais para cima. Tais narizes são
chamados de “nariz gancho” ou “bico de águia”, que não têm nada a ver com o nariz do judeu.
- Correto! - Diz o Professor. - Mas um judeu não é reconhecido somente pelo seu nariz... - E o
menino continua. - O judeu também é reconhecido pelos seus lábios, que são geralmente de grande
espessura. Muitas vezes o lábio inferior desce, e isso é chamado de “lambão”. O judeu também
pode ser reconhecido por seus olhos. Suas pálpebras são geralmente mais espessas e carnudas que
as nossas. O olhar do judeu está sempre penetrante e espreitando.
O professor chama outro menino. Ele é Fritz Müller, o melhor da classe. Que vai para o
quadro e diz:
- Os judeus são geralmente de pequeno a médio porte. Têm pernas curtas, e seus braços
também costumam ser curtos. Muitos têm pernas tortas e pé chato. Geralmente têm uma baixa
inclinação na testa, um recuo. Muitos criminosos tem esse recuo. Os judeus também são criminosos.
Seus cabelos geralmente são escuros e cacheados, como os negros. Suas orelhas são grandes, se
parecendo com alças de xícaras de café.
O professor se vira para os alunos. - Por que Friz sempre diz que os judeus tem pernas tortas,
recuo na testa ou que seu cabelo é geralmente escuro?
- Muito bom! - Diz o professor. Agora, diga-me outras maneiras de se diferenciar judeus de
não-judeus. Richard, venha aqui.
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Richard Krause, um menino loiro e sorridente, vai até o quadro. Ele diz: - Pode-se reconhecer
um judeu pelos seus movimentos e comportamentos. O judeu move sua cabeça para trás e para a
frente. Sua maneira de andar é instável. O judeu move suas mãos enquanto fala. É um “tagarela”.
Sua voz é estranha, como se falasse através do nariz. Os judeus, muitas vezes, tem um odor
adocicado e desagradável. Quem tem um nariz bom pode farejar os judeus.
- É assim crianças. Vocês estão atentos! Se prestarem atenção, fora da escola, e mantiverem os
olhos abertos, não serão enganados pelos judeus.
Então o professor vai até a mesa e vira o quadro. Na parte de trás há um verso. As crianças o
recitam em coro:
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Como os judeus vieram a nós?
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O cenário da estória seguinte é uma pequena cidade alemã. Um estudante para na rua para
observar e comentar sobre três “judeus do oriente”.
- Esses narizes medonhos! Essas barbas piolhentas! Essas sujas e esgaçadas orelhas! Esses pés
chatos! Essas roupas asquerosas e encebadas! Veja como mexem suas mãos. Como pechincham.
Supostamente são homens.
Friz ri disso e diz que mesmo assim eles podem ser reconhecidos como judeus. E Karl acena:
- Naturalmente podemos vê-los se usarmos nossos olhos. Mas infelizmente, muitos acabam se
entregando à vigarice judáica.
E Fritz responde:
- Mas não eu! Eu conheço os judeus! E também conheço um poema sobre eles:
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O que é o Talmud?
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Solly tem 13 anos de idade e é filho do pecuarista judeu, Blumenstock, de Langenbach. Não
existem escolas judáicas por lá, e Solly estuda em uma escola alemã. Os colegas não gostam dele,
pois Solly é fresco e insolente. Sempre ocorrem brigas, onde Solly é sempre o responsável.
Hoje Solly não precisa ir à escola, pois tem que visitar um rabino na cidade. O rabino é um
pregador judeu. E esse pregador quer ver se Solly tem estudado os ensinamentos da religião judáica.
Solly foi então à sinagoda. A Sinagoda é como a igreja dos judeus. O rabino o estava esperando.
Um velho judeu com uma onga barba e um genuíno rosto demoníaco. Solly se curva. Então o
rabino o leva à uma mesa de leitura, onde havia um livro grosso e pesado. O Talmud, o livro secreto
das leis dos judeus.
O rabino concorda.
- Correto! E agora quero ouvir o que você sabe sobre eles. Diga-me alguns ditos ou
provérbios que você ouviu na escola dos gentios.
- Não, nós náo acreditamos nisso! No nosso livro de leis, o Talmud, está escrito:
“O trabalho é nocivo e não deve ser feito”.
Portanto, os judeus não trabalha, mas vivem de comércio. Os gentios foram criados para o
trabalho. No Talmud também está escrito:
“Não há ocupação mais baixa do que a agricultura; o judeu não devem nem pensar em arar o
solo ou plantar grãos. O comércio é muito melhor do que lavrar o solo.”
Solly responde:
- Os gentios dizem: “Seja leal e justo. A melhor defesa é a honra.”
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- E o que os gentios querem dizer com isso?
- Eles querem dizer que se deve ser sempre honesto. Que não se deve mentir ou trapacear. É
isso que os gentios dizem.
- Significa que não podemos roubar ou enganar judeus, mas que podemos roubar e enganar os
gentios. Isso nos é permitido.
- Chega! - Interrompe o rabino. Ele então vai até Solly, aperta sua mão e diz:
- Você é um legítimo estudante do Talmud e se tornará um verdadeiro judeu. Pense sempre
sobre o que o Talmud exige de você. Os ensinamentos e as leis do Talmud são mais importantes e
devem ser mais obedecidas do que as leis do Antigo Testamento. As palavras do Talmud são os
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ensinamentos do Deus Judáico Vivo. Quem quebra as leis do Talmud merece a morte. Pense nisso
durante toda a sua vida. Se você seguir sempre à risca as leis do Talmud, você poderá se unir aos
nossos antepassados bíblicos no céu judáico. Amém!
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Por que os judeus se permitem serem batizados?
18
Essa estória nos conta sobre o batismo de um judeu e de sua esposa. A imagem mostra um
homem gordo de rosto pálido e sua mulher maquiada saindo da igreja, ambos segurando grendes
livros de oração em suas mãos, enquanto o padre da porta da igreja lhes dá as bênçãos de despedida.
Duas meninas alemãs loiras, ao fundo, comentam sobre a cena. Comentam sobre suas aparências e
apontam que o batismo não faz diferença: são judeus da mesma forma.
Anne diz:
- Você sabe o que as nossas professoras nos disseram: “Assim como um negro não pode ser
feito alemão pelo batismo, um judeu não pode ser feito não-judeu”.
Anne conclui:
- Eu acredito em um tempo em que os cristãos amaldiçoarão o clero, uma vez que permitiram
a entrada dos judeus na Igreja Cristã. Pois os judeus somente querem destruir a Igreja Cristã. E eles
irão destruí-la caso o nosso clero permita a sua entrada. Há um ditado que diz:
19
Como um camponês alemão foi expulso de sua casa e fazenda
“Pai, se eu tenho uma fazenda, um judeu não pode ficar na minha casa”
20
Essa estória nos conta sobre um fazendeiro alemão que perdeu sua casa e fazenda para um
financeiro judeu, que ao impor seus intersses, arruinou o fazendeiro e o forçou a vender a fazenda.
A imagem mostra o judeu ao fundo reivindicando, enquanto na frente há um camponês vizinho e
seu jovem filho conversando sobre o ocorrido.
O pequeno Paul está terrivelmente chocado. - O que se passa, judeu? - diz ele. E fica em
silêncio por um tempo. Então ele olha cheio de ódio para o judeu. Sua vontade é de quebrar o jarro
de água na cabeça da criatura. Mas o que o pequeno poderia fazer? Isso não ajudaria em nada o seu
vizinho.
- Pai, quando eu crescer e tiver minha própria fazenda, pensarei sempre no próximo. E
nenhum judeu jamais entrará na minha casa. Vou escrever na porta: “Proibido judeus!” E se um
judeu aparecer, vou botá-lo pra fora!
O pai concorda:
- Certo Paul. Não se deve negociar nada com um judeu. O judeu sempre nos trapaceará e nos
tomará todas as posses. Todo camponês deve se lembrar disso.
- Sim! - Diz o pequeno Paul. - E sempre me lembrarei do que o professor ensinou na escola:
Em alemão: Wie ein deutscher Bauer von Haus und Hof geleitet wird.
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Como os negociantes judeus enganam
“ Dona de casa, hoje tenho algo especial para você. Veja isso. É um
vestido para você, dona de casa. Você vai se ver nele como uma
baronesa, como uma princesa, como uma rainha...”
22
Essa estória mostra um vendedor ambulante judeu que tenta vender roupas ruins para uma
jovem camponesa alemã.
É uma noite festiva no vilarejo, quando o judeu aparece com suas mercadorias. O judeu elogia
a camponesa e expõe a sua mercadoria.
O judeu persiste e mostra suas coisas: - O mais puro tecido. Que irá lhe fazer um vestido.
Você vai se ver nele como uma baronesa, como uma princesa, como uma rainha. E é barato
também, posso lhe mostrar.
O judeu vai embora xingando. Mas se consola ao saber que existem mais camponeses que
podem ser mais facilmente enganados do que ela. E a história conclui:
Coitada da mulher que se deixa levar pela conversa. É isso que acontece com ela. Como
também acontece com muitos outros camponeses que deixaram um judeu os levar. Não existe
escapatória. Há até um ditado que diz:
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A experiência de Hans e eles com um homem estranho
“Ei pequeninos, aqui, peguem alguns doces! Mas para isso venham comigo...”
24
Nessa estória podemos ver um judeu aliciando as crianças a irem à sua casa oferecendo
caramelos. O menino salva sua irmã chamando a polícia.
- Eu ganhei de um estranho. Mas não conte à mamãe. O homem me proibiu de fazer isso.
Hans está curioso. Então eles vão juntos. O “homem” quer que eles vão juntos.
Hans pensou: - O que esse homem quer conosco? Porque devemos ir com ele?
De repente, um grande medo paira sobre ele.
- Você é um judeu! - Ele chora e carrega sua irmã, correndo o mais rápido que suas pernas
poderiam aguentar. Na esquina da mesma rua ele encontra um policial. Rapidamente Hans conta sua
estória. O policial pega sua moto e rapidamente alcança o homem estranho. Então o algema e o
prende.
A seguir, em casa é só alegria. A polícia elogia Hans por ser um guri tão corajoso e sua mãe
lhe dá um grande pedaço de bolo de chocolate enquanto ensina o seguinte ditado:
Em alemão: Die Erfahrung von Hansund Else mit Einem fremden Mann
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A visita de Inge a um médico judeu
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Inge está doente. Por longos dias tem febres e dores de cabeça. Mas Inge não quer ir ao
médico.
- Por que ir ao médico por tão pouca coisa. - Diz ela cada vez que sua mãe sugeria isso. At
´que então sua mãe insistiu:
- Porque o Dr. Bernstein? Ele é um judeu. E nenhuma menina alemã de verdade vai a um
médico judeu. - Respondeu Inge.
Inge protestou:
- Mãe, diga o que quiser, mas você não pode difamar a DBM. Saiba que as meninas da DBM
entendem mais sobre a questão judáica do que a maioria dos nossos pais. Nossa líder dá uma
pequena palestra sobre os judeus toda semana. Recentemente ela disse: “Nenhum alemão deve ir a
um médico judeu, principalmente as garotas, pois os judeus querem destruir o povo alemão. Muitas
garotas que foram a um médico judeu buscando medicação só encontraram mais doenças e
vergonha”. Foi isso que a nossa líder disse. E ela está certa!
- Mas ele é judeu! E os judeus são nossos inimigos mortais. - Respondeu Inge.
Inge não queria ser desobediente e então foi. Foi ao médico judeu, Dr. Bernstein!
Ela se sentou na sala de recepção do médico judeu. E esperou um longo tempo. Olhou os
jornais que estavam sobre a mesa, mas estava nervosa demais para ler até mesmo algumas frases. E
novamente relembra a conversa que teve com sua mãe. E de novo ela lembra e reflete sobre os
alertas que sua líder da DBM deu: “Os alemães jamais devem se consultar com um médico judeu,
principalmente as garotas! Muitas garotas que foram a um médico judeu atrás de medicação só
encontraram novas doenças e desgraças”.
Enquanto entrava na sala de espera, Inge teve uma experiência estranha. De dentro do
consultório do médico ela podia ouvir sons de choro. E ouviu a voz de uma jovem garotinha
dizendo: - Doutro, doutor, me deixe em paz, saia!
Então ela ouviu uma risada maliciosa do homem. Logo em seguida, tudo se tornou silencioso.
E Inge ouviu isso sem fôlego.
- O que pode ser isso? - Ela se perguntava enquanto seu coração batia rapidamente.
Novamente se lembrando do alerta dado pela sua líder da DBM.
Inge já estava esperando por mais de uma hora. Novamente ela pegava os jornais, se
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esforçando para ler. Então a porta se abre e Inge olha. O judeu aparecia. Ela grita aterrorizada e
deixa os papeis caírem. Assustada ela dá um pulo. Seus olhos assustados logo apontam para o rosto
do médico judeu. Seu rosto era como o rosto do demônio. No meio desse rosto demoníaco havia um
enorme narigão torto. Por trás dos óculos, dois olhos criminosos. E os grossos lábios sorriam. Um
sorriso que expressava: “Agora eu te pego alemoazinha!”.
Então o judeu se aproxima dela. Seus dedos carnudos se esticam para sua direção. Mas agora
Inge tem seu próprio juízo. Antes que o judeu a agarrasse, ela bate na cara gorda do médico judeu
com sua mão, e então pula na direção da porta. Quase sem fôlego ela desce as escadas correndo e
foge da casa do judeu.
Sob lágrimas ela retorna para casa. Sua mãe fica chocada ao ver a sua criança.
Um longo período se passa até que a menina pudesse dizer algo. Finalmente Inge contava sua
experiência com o médico judeu. Sua mãe escutava horrorizada. E quando Inge terminou de contar
a sua estória, a mãe abaixava a cabeça de tanta vergonha.
- Inge. Eu não devia ter te mandado num médico judeu. Quando você saiu eu lamentei. Não
conseguia relaxar. Queria te chamar de volta, pois suspeitava que você estivesse certa. Mas graças a
Deus tudo se saiu bem. - A mãe geme e tenta esconder suas lágrimas.
Aos poucos Inge se Acalma. E rindo de novo diz: - Mãe, você já fez muito por mim, e eu
agradeço. Mas me prometa uma coisa, a respeito da DBM...
Inge concorda.
- Você tem razão, mãe. Nós, da DBM, sabemos o que queremos, mesmo que nem sempre
sejamos compreendidas. Mãe, você já me ensinou muitos ditados, mas hoje eu tenho um para lhe
ensinar. - Então de modo lento e significativo, Inge diz:
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Como o judeu trata os seus empregados
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Essa estória nos conta sobre Rosa, uma mulher de 23 anos que arrumou um serviço doméstico
usando uma agência de empregos judáica em Viena. Por quatro semanas, seus pais nada ouviram a
respeito dela e estavam preocupados. Finalmente chegava uma carta de Rosa contando sobre sua
experiência e sobre como ela encontrou uma casa de judeus na Inglaterra por intermédio da agência
judáica. Na Inglaterra:
- Aqui estavam novamente os judeus. Eu recebia somente pequenos salários e tinha que
trabalhar de manhã cedo até tarde da noite. Sem ter quase nada para comer. Os judeus me tratavam
como um cachorro e sempre me insultavam.
A carta informa sobre como ela soi resgatada pela esposa de um bom homem de negócios
alemão que estava a visitar Londres.
- Ela me salvou da escravidão. Eles até me compraram um ticket para voltar.
E Rosa concui:
- O judeu é um demônio. Vou odiá-los enquanto eu viver. E devo sempre me lembrar do que
ouvi ontem:
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Como 2 mulheres foram enganadas por advogados judeus
31
Essa estória nos conta sobre como um advogado judeu, fazendo as mesmas promessas à duas
mulheres alemãs, acusadora e ré, cobrava taxas de ambas. Onde no acórdão do tribunal é
sentenciado: “Ambas são culpadas e ambas devem pagar”.
Após os procedimentos da corte, os dois advogados judeus que estavam de caso arranjado
parabenizam um ao outro sobre o o bom trabalho que haviam feito.
- Agora que afastamos as duas goyas do seu dinheiro, podemos guardar tudo no nosso saco!
As duas mulheres reconheceram que foram trapaceadas, fizeram as pazes uma com a outra e
com essa experiência tiraram a conclusão que não devem brigar novamente e que:
- Nunca mais recorreremos a advogados judeus!
- Lembraremos disso por toda a nossa vida e diremos:
“O advogado judeu
Não tem nenhum sentimento de justiça.
Ele só vai para o tribunal
Na esperança de ganhar dinheiro.
Em alemão: Wie zwei Frauen von einem Jüdischen Rechtsanwalt hereingelegt wurden.
32
Como os judeus torturam os animais
33
Nessa estória são repetidas as acusações de assassinatos rituais. Dois garotos, Kurt e Otto, vão
a um matadouro judáico, e escondidos conseguem assistir os judeus matarem um boi. O processo
para prender o boi e do processo descrito envolve insensível brutalidade e alegria por parte dos
carniceiros judeus. Quatro judeus seguram o boi enquanto seu pescoço é cortado.
E Kurt responde:
- Sim, os judeus são um povo criminoso. Com a mesma brutalidade e sede de sangue que eles
matam os animais, também matam os seres humanos. Alguma vez você já ouviu falar de assassinato
ritual? Nessas ocasiões os judeus matam meninos e meninas, homens e mulheres. Desde o princípio
os judeus foram um povo assassino. São como demônios na forma humana. Tem um ditado que diz:
34
O que Cristo disse sobre os judeus?
“Quando vês uma cruz, pense no terrível assassinato dos judeus no Gólgota.”
35
A mãe camponesa voltava do seu trabalho no campo com seus três filhos, e faz uma pausa
quando vê uma imagem de Cristo. A mãe fala para eles sobre a maldade dos judeus.
36
O dinheiro é o deus dos judeus
37
Liselotte olha pela janela da casa de campo ao anoitecer e comenta com sua mãe sobre o duro
modo em que seu pai trabalha. Ela diz:
- Mãe, sabe o que as vezes eu desejo? Quero ser rica. Muito rica! E com o dinheiro eu gostaria
de fazer as pessoas felizes. Eu adoraria ajudar os pobres.
E a mãe responde:
- Filha, perceba uma coisa. Os judeus não são como nós. Os judeus são como demônios, e os
demônios não têm senso de honra, tratam apenas de maldades e crimes. Já tens lido a bíblia,
Liselotte. Lá diz o que o deus dos judeus disse aos judeus uma vez: "Vocês precisam engolir todo o
povo da Terra". Sabes o que significa isso? Significa que os judeus precisam destruir as demais
pessoas. Precisam sangrá-las e explorá-las até que morram. É só isso que significa.
A mãe continua.
-Sim, minha filha, isso é o judeu! E o deus do judeu é o ouro. E não há crime que ele não
possa cometer para obtê-lo. Ele não tem descanso até que se torne o Rei do Dinheiro. E com esse
dinheiro ele pretende nos fazer de escravos e nos destruir. COm esse dinheiro ele pretende dominar
o mundo todo. E tudo isso está contido no seguinte ditado:
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Como Hartmann se tornou um Nacional Socialista?
39
Essa história nos mostra como um trabalhador alemão digno, depois de ouvir um discurso de
um judeu em um comício comunista, cai no desgosto e se junta aos Nacional-Socialistas do Sr.
Hitler.
- Então eu já sabia o suficiente. Nós, os trabalhadores, devíamos nos tornar traidores da nossa
pátria. Deveríamos cooperar com os judeus para a ruína da Alemanha. Mas eu não seria um traidor.
Não, nunca! Virei as costas para os judeus e deixei a reunião. Três outros vieram comigo. Naquela
noite eu não consegui dormir, mas já sabia o que fazer. Deixei o Partido Comunista. Mais tarde,
encontrei meu caminho por Adolf Hitler. E digo mais, ficarei com Adolf Hitler enquanto eu viver.
Conheço os judeus. E sempre me lembrarei da música que nós, trabalhadores, cantamos:
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Existem judeus decentes?
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Quatro alemães estão conversando em um restaurante. Um deles é judeu, Salomon, que está a
dizer aos outros que os judeus são as pessoas mais dignas que se pode encontrar em qualquer lugar.
Salomon fica irritado. Ele pagou a cerveja e ainda teve que ouvir esse tipo de papo vindo
deles.
- Vocês falam um monte de besteiras sem sentido! - Grita ele. - Mas nenhuma palavra sobre
judeus decentes, e existem muitos desses judeus decentes. Eu não sou um? Eu não fui um soldado
na frente de batalha? Eu não defendi a pátria? Não paguei pelas suas cervejas? Seus descarados.
Goyim estúpido.
O silêncio paira na sala. O trabalhador se levanta como quem tem falado pouco e joga uma
moeda para o judeu.
- Acabou, Salomon. Aqui está teu dinheiro. Não precisamos de ti aqui pagando por nós. Mas
agora terás a verdade. Seu mentiroso. Nunca ouviste um tiro sequer. Tão "indispensável" que ficou
em casa explorando. Estavas com os vermelho chamando "Abaixo à Alemanha!" e "Vida longa à
Revolução Mundial!" E agora és um judeu decente? Nem um pouco. Não existem judeus decentes.
Salomon pega seu chapéu e corre como um demônio pra fora do restaurante. Todos riem.
- Que pena ele ter ido embora. - Diz o anfitrião. - Eu gostaria de repetir o seguinte ditado pra
ele:
42
Sem resolver a Questão Judaica não há salvação para a
humanidade
43
"Os Pimpfs da Juventude Hitlerista estão orgulhosos com seus uniformes pretos. - Somos os
verdadeiros Homens de Hitler. - Diziam os Pimpfs. "Apesar de que "homens" seja um termo
exagerado, eles estão certos de uma coisa: Os Pimpfs são leais ao Führer na vida e na morte".
Os Pimpfs estão conversando - nessa estória conclusiva - entre si. Um deles descreve a
marcha do Partido Nacional-Socialista em Munique no último 9 de Novembro.
- Depois do Führer havia o General Goering, que fora gravemente ferido em Felderrnhalle. Eu
vi também os Reichministers Dr. Goebbels, Frick, Rust e o Reichsleiter Rosenberg, Amann,
Schwarz, nosso líder da Juventude Hitlerista Schirach e muitos outros velhos combatentes. Antes do
Führer era carregada a Blutfahne, consagrada no 9 de Novembro de 1923. E na frente da bandeira
marchava um homem que, em 1923, também se encontrava na frente de batalha: Julius Streicher.
- Estás certo! - Diz o outro. – Os judeus odeiam e insultam somente aqueles que eles mais
temem. Eles estão com medo de Streicher.
O Pimpf mais afastado não havia dito nada ainda. De repente ele para e puxa seus 2 amigos
pelo braço. Eles param de frente a um mural e leram um enorme cartaz. Julius Streicher fazia uma
citação dizendo: “Os judeus são a nossa desgraça”.
- É aí que nós vamos! – Grita Konrad. – Eu gostaria de ouvi-lo falando por um bom tempo.Já
o ouvi uma vez a uns 2. – Disse Erich. – E nos disse tudo sobre isso. – Falam os 2 Pimpfs.
O jovem relata:
- A reunião estava lotada. Milhares de pessoas compareceram. Para começar, Streicher falou
sobre suas experiências adquiridas em anos de luta e sobre as tremendas conquistas do Reich de
Hitler. E depois começou a falar sobre a questão judaica. Tudo que ele disse foi tão claro e simples
que mesmo os meninos podiam entender. E novamente falou sobre exemplos tirados da vida. Ao
mesmo tempo ele era divertido e fazia algumas piadas, nos fazendo rir. Então ele se tornava sério, e
a sala se tornava tão quieto que se podia ouvir uma agulha cair. Ele falou sobre os judeus e seus
medonhos crimes. Falou sobre o perigo que é o judaísmo para o mundo inteiro. “ Sem resolver a
questão judaica não existe salvação para a humanidade”.
- Foi isso que ele gritou para nós. E todos podíamos entendê-lo. E quando, ao fim, ele gritou
“Sieg Heil” para o Führer, todos o aclamamos com um tremendo entusiasmo. Streicher havia falado
por duas horas, e parecia ter sido apenas por alguns minutos. É, meus amigos, eu sempre me lembro
dessa reunião, e nunca esquecerei do coro que ouvimos ao fim do encontro:
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(Julius Streicher)
SIEG HEIL
Em alemão: Ohne die Lösung der Judenfrage gibt es keine Rettung der Menschheit.
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