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RESPOSTAS

RESPIRATÓRIAS AO
EXERCÍCIO
PROFESSOR JEAN ARAUJO
VENTILAÇÃO PULMONAR DURANTE O
EXERCÍCIO
O início do exercício físico é acompanhado por um aumento imediato
na ventilação, podendo ocorrer ainda antes do início das contrações.
ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS DURANTE O
EXERCÍCIO
Algumas disfunções respiratórias durante o exercício podem
comprometer o desempenho.

• Dispnéia: É caracterizada pelo “encurtamento” da respiração, onde


ocorre uma incapacidade do organismo em ajustar a respiração aos
níveis sanguíneos de PCO2 e H+ .
• Hiperventilação: Súbito aumento na ventilação, excedendo a
necessidade metabólica do exercício. Em repouso a hiperventilação
voluntária diminui a PCO2 normal de 40 mmHg nos alvéolos e no
sangue arterial para cerca de 15 mmHg
MANOBRA DE VALSAVA
Se trata de um procedimento de risco, que acompanha com frequência
certos tipos de exercícios (levantamento de pesos). Ocorre quando o
índividuo:

• Fecha a Glote
• Contrai o diafragma e os músculos abdominais
• Contrai vigorosamente os músculos respiratórios.
VENTILAÇÃO E METABOLISMO ENERGÉTICO
Durante longos períodos de atividade leve em estado de equilíbrio, a
ventilação aparentemente equilibra as necessidades do metabolismo
energético, variando a proporção com o volume de oxigênio consumido
(VO2) e com o volume de dióxido de carbono produzido (VCO2).
EQUIVALENTE RESPIRATÓRIO PARA OXIGÊNIO
É a relação entre o volume de ar expirado (VE) e a quantidade de
oxigênio consumido (VO2) em determinado intervalo de tempo.

Repouso: O VE/ VO2 pode variar de 23 a 28 L de ar por litro de oxigênio


consumido.

Exercícios mais intensos: O VE/ VO2 pode chegar a valores superiores a


30 L de ar por litro de oxigênio consumido.
LIMIAR VENTILATÓRIO
É ponto onde a ventilação aumenta em desproporção ao consumo de
oxigênio numa margem entre 55% e 70% VO2max.

• Aumento do lactato.
• Ação do bicarbonato, e produção
de CO2 .
• Concentração de CO2 estimula os
quimiorreceptores aumentando a
ventilação.
LIMITAÇÕES RESPIRATÓRIAS AO DESEMPENHO
Como qualquer outra atividade motora, a respiração depende de
energia.

• Os músculos respiratórios em repouso consomem cerca de 2 % do


total de oxigênio, valores que podem ser aumentados até 11%
durante o exercício, representando até 15% do débito cardíaco.

• A respiração intensa durante um tempo prolongado pode ocasionar


depleção de glicogênio e fadiga dos músculos respiratórios?
• Em geral, a resistência das vias aéreas e a difusão gasosa não limitam
o desempenho em indivíduos saudáveis e normais, porém em atletas
de elite (fundistas) pode ocorrer hipoximeia induzida pelo exercício –
HIE. Nesses atleta existe uma grande demanda pela troca gasosa e o
alto débito cárdiaco e alta frequência cardíaca compromete a
reposição de oxigênio no sangue.

• O sistema respiratório pode limitar o desempenho em populações de


pacientes com vias aéreas restringidas ou obstruídas, como por
exemplo os portadores de asma.
REGULAÇÃO RESPIRATÓRIA DO EQUILIBRIO ÁCIDO-
BÁSICO

Conforme já se sabe o exercício de alta intensidade resulta na produção


e no acumulo de lactato e H+. Como o sistema respiratório ajuda no
ajuste desse estado?

H+ + Tampão H-tampão.
Tampão = bicarbonato, fosfato e proteínas.
Bicarbonato + H+ = ácido carbônico CO2 e H2O

 O sangue e esses tampões são necessários apenas para o transporte de ácidos


H+ dos seus locais de produção (músculo) aos locais de remoção (PULMÕES ou
rins).
RECUPERAÇÃO ATIVA
Durante exercício de corrida e velocidade o acumulo de H+ ocasiona
uma baixa de pH para valores inferiores a 6,7 o que prejudica a
contratilidade muscular e a capacidade de gerar ATP.

• O reestabelecimento das concentrações


normais em repouso do lactato depois
de um exercício exaustivo é lento,
durando até 2h.
• Essa recuperação fica facilitada pelo
exercício continuado de intensidade
mais baixa, onde o fluxo sanguíneo
elevado é mantido pelo trabalho dos
músculos ativos.

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