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Programação do festival

28.08
14h às 17 | Oficina “A cidade que atravessamos é a mesma que nos atravessa:
olhares afetivos sobre o cenário urbano.”. Com: Filipe Gondim e Tacio Russo
(PE).

29.08
09h às 11h30: Oficina “O papel que morre é o mesmo que nasce” com Alberto
Pereira (RJ).
14h às 17h | Oficina “A cidade que atravessamos é a mesma que nos
atravessa: olhares afetivos sobre o cenário urbano.”. Com: Filipe Gondim e
Tacio Russo (PE).
14h às 17h: Oficina “Projeções e memórias para futuros possíveis: um
Laboratório de Colagem e lambe-lambe” com Mario Bros (PE). 16 anos.

30.08
9h às 11h30: Oficina “O papel que morre é o mesmo que nasce” com Alberto
Pereira (RJ).
14h às 17h | Oficina “A cidade que atravessamos é a mesma que nos
atravessa: olhares afetivos sobre o cenário urbano.”. Com: Filipe Gondim e
Tacio Russo (PE)
14h às 17h: Oficina “Projeções e memórias para futuros possíveis: Um
Laboratório de Colagem e lambe-lambe” com Mario Bros (PE).

31.08
14h | RODA DE CONVERSA: “Pedra, papel e tesoura: dispositivos de
atravessamentos em tempos de guerra”. Com: Alberto Pereira (RJ); Discórdia
(SP); Silvana (GO) e mediação de Tacio Russo (PE).
15h | Colagem de Mural coletivo.

Informações sobre as Oficinas:


Oficina 1: “O papel que morre é o mesmo que nasce” com Alberto Pereira
(RJ).
Já parou pra pensar quantas toneladas de papel já usamos e descartamos em
vida?
Dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos
Especiais (Abrelpe) retratam que em média cada brasileiro gera 383 kg de lixo
por ano. Isso equivale a mais de 1 kg por dia de lixo. Da composição de lixo
brasileiro, 25% são de papel, ou seja: Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles produzimos
quase 100 kg de lixo em papel por ano.

Como podemos reaproveitar um papel ou sobra não funcional pra criar um


papel reciclado? A oficina se propõe a (re)ensinar sobre o quanto você pode
produzir, se divertir, relaxar, preservar e, acima de tudo, resignificar diferentes
tipos de papéis descartados por… você.
Dias 29 e 30 de agosto - 9h às 11h30
Vagas: 10 participantes
Faixa etária: a partir de 12 anos
Valor: R$ 5

Oficineiro:
Alberto Pereira é artivista, articulador, comunicador e realizador nascido no Rio
de Janeiro e criado entre Niterói, Rio de Janeiro, Brasília e Angra dos Reis.
Teve seu trabalho apresentado em exposições individuais, coletivas, festivais
de arte digital, urbana, chamadas públicas independentes e salões de arte
contemporânea em países como Argentina, Brasil, Egito, França, Itália e
Líbano.

Materiais Necessários
- 6 telas de serigrafia de até 30 x 40 cm (3 com nylon e três sem nylon)
- 3 rodinhos
- panos
- 1 liquidificador
- 1 caixa organizadora (56l)
- jornais velhos
- pregadores

Oficina 2 “A cidade que atravessamos é a mesma que nos atravessa: olhares


afetivos sobre o cenário urbano.”. Com: Filipe Gondim e Tacio
Russo (PE).

Modificamos e somos modificados todos os dias pelos cenário urbano. A


cidade é nossa experiência de mundo mais palpável - vísceras, pulmão, rim -
nossa identidade.
Você já parou para olhar a cidade hoje? O que você vê quando anda pelas
ruas? Para onde seu olhar mira? É partindo dessas inquietações que queremos
construir um espaço de indagações sobre a cidade. A cidade, não como um
território neutro, mas, como um território de disputas, de especulações, de
ocupações. A cidade como uma paisagem coletiva comum.

“Colar o ouvido no asfalto, tomar o pulso da cidade” - A rua como um território


afetivo

É partindo de exercícios de observação urbana que se construirá o acervo


afetivo da oficina. Usando a escrita e a imagem poética para ocupação das
ruas da urbe. O que temos para olhar, falar e mostrar sobre o urbano?

Dias 28, 29 e 30 de agosto, das 14h às 17h, no Museu Murillo La Greca.


Vagas: 15 participantes;
Faixa etária: a partir de 14 anos;
Valor: R$ 5

Oficineiros:
Filipe Gondim é artista visual, fotógrafo, colagista e estudante de Letras
(UFRPE).
Russo é poeta, multiartista e estudante de Teatro (UFPE). Ambos são artistas
urbanos e experimentam e intervêm nas ruas da cidade. Nesta oficina irão
mediar e facilitar um espaço de troca, de vivência urbana e de intervenção
coletiva.

Materiais Necessários:
Bloco de anotações, caneta/lápis e celular com câmera ou câmera fotográfica
(não necessita ser câmera fotográfica profissional).

Oficina 3 “Projeções e memórias para futuros possíveis: Um Laboratório


de Colagem e lambe-lambe” com Mario Bros (PE).
“O clima do golpe de 2019 no Brasil, causou em muitos amigos e em mim
sensações esquisitas de pânico, ansiedade, e uma iminente sensação de
perigo ao andar na rua”.

É a partir do marco da polarização política nos anos de 2018 e 2019 que o


artista Mário Bros trás para essa vivência um resgate do que chama das
“Memórias da imagem de si mesmo”, a partir de seus estudos em colagem
analógica e Lambe-lambe fazendo um recorte de dissidências que ele carrega
consigo.

O laboratório de colagem e lambe-lambe “Projeções e Memórias para futuros


possíveis” é uma pesquisa em andamento do resgate de ancestralidades
distintas, é a tentativa de pensar um processo criativo para colagem e
consecutivamente para o lambe-lambe a partir de memórias traumáticas,
criando novas possibilidades e linguagens artísticas.

Dias 29 e 30 de agosto
Vagas:
Faixa etária: a partir de 16 anos
Valor: R$ 5

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