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Aula 11

Informática p/ Oficial PMDF (Com videoaulas)


Professores: Marcelo Rezende Bueno, Victor Dalton

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Noções de Informática para PMDF
Oficial
Prof Victor Dalton Aula 11
AULA 11: Linux

SUMÁRIO PÁGINA
1.História do Linux 2
1.1 Licença GPL 3
1.2 GNU 4
1.3 Distribuições Linux 5
2. Linux 7
2.1 Inicialização do Sistema Operacional 7
2.2 Sistemas de arquivos do Linux 8
2.3 Ambiente Gráfico 10
2.4 Shell 12
2.5 Estrutura de Diretórios 14
2.6 Comandos mais comuns 16
2.7 Usuário comum e superusuário 24
2.8 Permissões de arquivo 26
Exercícios Comentados 31
Considerações Finais 51
Exercícios 52
Gabarito 59

Olá pessoal! Reta final do curso!

Nosso tema de hoje é o Linux. Diferentemente do Windows, este é um


Sistema Operacional que poucas pessoas têm contato.

Compreendido este ponto, sei que não adianta, e nem faria sentido, querer
ministrar um curso completo sobre um sistema operacional. Nosso foco é
estudar o que mais cai em prova. Mas tenho certeza que você aprenderá
bastante na aula de hoje, e, de quebra, vai morder mais pontos preciosos em
prova.

Aos trabalhos!

Observação importante: este curso é protegido por direitos


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autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera,


atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá
outras providências.

Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e


prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o
trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente
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LINUX

1. História do Linux

O nome Linux é a mistura de Linus + Unix. Linus Trovalds é o


criador do Linux, enquanto Unix é o nome de um sistema operacional de
grande porte.

O Unix é um sistema operacional de grande porte, concebido na


década de 60 pela AT&T, voltado para soluções corporativas. Ainda nos
dias de hoje, é um sistema operacional muito caro, comercializado por
empresas como IBM, HP, Sun, etc. É utilizado em computadores
poderosos por diversas multinacionais.

Contudo, Andrew Tanenbaum e Prentice-Hall (quem estuda


Tecnologia da Informação certamente já ouviu falar deles), em 1987,
criaram uma versão mais simples do Unix, resumida, gratuita e com o
código fonte disponível, o Minix (algo como “Mini Unix”).

Ele foi criado originalmente para uso educacional, para quem


quisesse estudar o Unix "em casa". No entanto, vale citar que ele foi
escrito do “zero” e apesar de ser uma versão do Unix, não contém
nenhum código da AT&T e por isso pode ser distribuído gratuitamente.

A partir daí, “entra em cena” Linus Torvalds. Ele era um estudante de


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Ciências da Computação da Universidade de Helsinki, na Filândia e em


1991, por hobby, Linus decidiu desenvolver um sistema mais poderoso
que o Minix. Reconhecendo a impossibilidade de seguir sozinho nessa
jornada, ele divulgou sua ideia pela Usenet (uma espécie de antecessor
da Internet), o que certamente foi o início do conceito de Comunidade
Linux.

No mesmo ano, ele disponibilizou a versão do kernel (núcleo dos


sistemas operacionais) 0.02 e continuou trabalhando até que em 1994
disponibilizou a versão 1.0.

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Tux: o mascote do Linux.

O Linux é um sistema operacional livre. Ele é bem parecido com


Unix, mas não vem do mesmo lugar e foi escrito de outra forma.

1.1 Licença GPL

GPL (GNU General Public License): a Licença Pública Geral GNU


acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU (General Public
License). É a mais utilizada, sendo adotada pelo Linux. Ela impede que o
software seja integrado em um software proprietário e garante os direitos
autorais. Não permite que as liberdades originais sejam limitadas, nem
que sejam impostas restrições que impeçam a distribuição da mesma
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forma que foram adquiridos. Respeita as quatro liberdades do software


livre.

O Software Livre caracteriza-se pela oferta de 4 liberdades básicas:

 A liberdade de usar o programa, para qualquer propósito


(liberdade 0).
 A liberdade de estudar como o programa trabalha, podendo
adaptá-lo às necessidades próprias (liberdade 1). Acesso ao código
fonte é precondição para tanto.
 A liberdade de redistribuir cópias, para que você possa ajudar ao
seu próximo (liberdade 2).
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 A liberdade de melhorar o programa, e lançar suas melhorias
para o público em geral, para que assim toda a comunidade se
beneficie (liberdade 3). Acesso ao código fonte também é
precondição para isto.

Ou seja, você pode alterar qualquer parte do Linux, modificá-lo e até


comercializá-lo, mas você não pode fechá-lo (não permitir que outros
usuários o modifiquem) e vendê-lo.

Quando falarmos de distribuições Linux, veremos que algumas


versões do Linux são pagas. Normalmente, a distribuidora embute seu
valor venal sobre os serviços que ela agrega. Mas veremos isso mais
adiante.

1.2 GNU

GNU é um projeto que começou em 1984 com o objetivo de


desenvolver um sistema operacional compatível com os de padrão Unix. O
Linux em si, é só um kernel. Linus Torvalds, na mesma época que
escrevia o código-fonte do kernel, começou a usar programas da GNU
para fazer seu sistema. Gostando da idéia, resolveu deixar seu kernel
dentro da mesma licença.

Mas, o kernel por si só, não é usável. O kernel é a parte mais


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importante, pois é o núcleo e serve de comunicador entre o usuário


e o hardware do computador. Por isso, com o uso de variantes dos
sistemas GNU junto com o kernel, o Linux se tornou um sistema
operacional.

Mas você pode ter ficado confuso agora. O que é o Linux então? O
que é GNU? Simplesmente, várias pessoas possuem versões modificadas
dos sistemas GNU, pensando que é o Linux em si. Os programadores que
trabalham com ele sabem que o Linux é “apenas” o kernel, conforme já
foi dito, mas é comum chamar o conjunto completo de Linux (há quem
defenda o uso de GNU/Linux).

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Finalizando, o projeto GNU é um dos responsáveis pelo sucesso do


Linux, pois graças à “mistura” de seus programas com o kernel
desenvolvido por Linus Torvalds, o Linux vem mostrando porque é um
sistema operacional e versátil, apresentando-se como uma boa
alternativa ao Windows nos computadores de arquitetura x86 e x64.

1.3 Distribuições Linux

Com o avanço do GNU/Linux no mercado, e diante da possibilidade


de modificação, disponibilização e comercialização do sistema operacional
(respeitados os 4 graus de liberdade do software livre), diversas
empresas e organizações criaram (e continuam a criar) as chamadas
distribuições Linux (ou simplesmente distros, de “sabores”).

Tais distribuições, na prática, são o kernel Linux acrescido de


softwares escolhidos/desenvolvidos pelas empresas ou organizações que
empacotaram a distribuição.

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Distribuições Linux: ilustração.

No Brasil, o Ubuntu tem ganhado terreno em computadores


domésticos e pequenas empresas/órgãos públicos, embora distribuições
como Red Hat, Debian e OpenSUSE sejam também bastante
conhecidas.

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As distribuições podem ser classificadas em duas categorias, a saber:

 Distribuições Livres: mantidas por comunidades sem fins


lucrativos. Ubuntu, Debian, Conectiva, dentre outros,
encontram-se neste rol.
Dentro das distribuições livres, cabe ainda fazer mais uma
subclassificação: as disttibuições convencionais, distribuídas
para instalação nos discos rígidos, e as distribuições live, feitas
para serem executadas diretamente em uma mídia ou
pendrive, sem a necessidade de instalação. Tais distribuições
são excelentes para quem quer apenas conhecer o Linux, sem
ter que “comprometer” a máquina, particionando discos e
dividindo espaço com o Windows, se for o caso. É utilizando
essa estratégia que o Ubuntu tem conquistado cada vez mais
adeptos.

 Distibuições Corporativas: mantidas por empresas que


comercializam o Linux. Red Hat, Mandriva e SuSe são bons
exemplos. Por estar sob a licença GPL, essas distribuições
continuam oferecendo o código-fonte desse sistema. Portanto,
para “agregar valor” à distribuição, e justificar sua venda,
essas empresas oferecem suporte, treinamento de usuários e
garantia.

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2. Linux

Como você já sabe, o GNU/Linux é um sistema operacional com


múltiplas distribuições. É multiusuário e multitarefa. Além do mais,
qualquer cidadão, empresa ou organização pode modificar o seu
conteúdo, por ser um sistema operacional de código aberto. Pode ser
instalado em qualquer computador compatível com a arquitetura x86
(versão 32-bits) ou x64 (versão 64 bits), claro, devendo o usuário
instalar a versão do Linux compatível com a arquitetura de hardware da
máquina.

Enfim, vamos apresentar, a partir de agora, as características mais


importantes do Linux, ou seja, aquelas que aparecem em prova! 

1) (CESPE – ICMBIO – Nível Médio - 2014) Constitui desvantagem do Linux


o fato de sua instalação ser aceita apenas em arquiteturas de hardware
consideradas incomuns.

Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de arquitetura x86


ou x64, que são os computadores domésticos e portáteis da atualidade. Ainda,
pode ser instalado em arquiteturas “incomuns”, como servidores, terminais
bancários, dentre outros. Até os sistemas operacionais iOS e Android, para
smartphones, são oriundos do Linux! Na verdade, esta é uma grande vantagem
deste sistema operacional.
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2.1 Inicialização do sistema operacional

O Linux instala no setor zero da MBR (main boot record) um


software para a escolha do sistema operacional que irá carregar
na máquina. Acho que o Linux sabe que é sistema operacional “invasor”,
e a melhor forma de coexistir com o Windows é permitir que o usuário
escolha qualquer um dos sistemas para inicializar, rsrsrs. O Linux pode

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coexistir com qualquer outro sistema operacional instalado no
computador.

Inicializador GRUB: ilustração.

Quando instalado em um computador, o Linux tem por procedimento


padrão reconhecer os demais sistemas operacionais instalados, e incluir
no inicializador atalhos para esses SOs. Além disso, é comum o GRUB e o
LILO oferecerem outros recursos, como testes de memória e inicialização
em modo de recuperação.

Uma vez escolhido o sistema operacional, o inicializador passa o


controle para o mesmo, para que este seja carregado na memória do
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computador.

2.2 Sistemas de arquivos do Linux

Diferentemente do Windows, o Linux é um sistema operacional


extremamente versátil, que reconhece muitos tipos de partições.

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Nos dias atuais, a formatação mais comum para partições Linux é a
ext4. Além disso, é costume a destinação de parte do disco rígido para
ser uma partição swap, ou seja, uma partição destinada exclusivamente
para servir de memória virtual para o sistema operacional. A memória
virtual funciona como uma “extensão” da memória RAM, para evita que o
computador sofra problemas por ter sua memória RAM esgotada. Não é
obrigatório, mas é extremamente recomendada a utilização de uma
partição como swap.

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Instalando Linux em um computador. Perceba a partição já existente no formato NTFS, que


provavelmente possui Windows instalada. EXT4 é a partição destinada ao Linux, além da partição
em azul utilizada como SWAP.

Atualmente, uma importante característica dos atuais sistemas de


arquivos é o Journaling. Sistemas de arquivos que possuem essa
característica são preferidos em detrimento aos que não possuem.

Journaling é um recurso que permite recuperar um sistema após um


desastre no disco (ex.: quando um disco está sujo) em uma velocidade

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muito maior que nos sistemas de arquivos sem journaling. Tanto o
Windows quanto o Linux podem desfrutar deste recurso.

Alguns sistemas de arquivos compatíveis com o Jounaling são: HFS+,


Ext3, Ext4, JFS, JFFS, JFFS2, LogFS, NTFS, Reiser4, ReiserFS e XFS.

Sistemas mais antigos, como o VFAT e ext2 não possuem suporte a


journaling.

Dica: quando utilizando o Windows em um computador com o Windows e o


Linux instalados, o Windows não consegue enxergar as partições e unidades de
disco que o Linux utiliza. O Windows Explorer não mostra essas partições.
Afinal, o Windows apenas enxerga discos formatados com o padrão FAT ou
NTFS.

Por outro lado, quando utilizando o Linux, este consegue ver todas as partições
do Windows, afinal, o Linux é compatível com partições VFAT e NTFS, embora
não as utilize para a instalação do seu sistema operacional.

Portanto, caso você resolva navegar por pastas e partições de um disco com
Windows, a partir do sistema operacional Linux, fá-lo-á sem problema algum.
Inclusive, verá pastas ocultas e protegidas, sem restrição, uma vez que tais
políticas são implementadas pelo sistema operacional. Como o Windows sequer
está ativado nessa situação, o acesso é total e irrestrito.

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2.3 Ambiente gráfico

Peça essencial para a popularização do Linux para os usuários finais


foi a evolução de seu ambiente gráfico.

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Área de trabalho do UBUNTU: ilustração (ambiente gráfico GNOME).

O sistema X-Window (X11, ou apenas X) foi desenvolvido por


pesquisadores do MIT e á a base das interfaces gráficas disponíveis para o
Linux.

Geralmente, duas camadas rodam sobre o X: um gerenciador de


área de trabalho e um gerenciador de janela. O primeiro é voltado
para a interface gráfica do usuário, que lhe permite integrar com
programas do sistema através da manipulação de ícones, ao invés da
digitação de comandos em um shell. O segundo, por sua vez, permite
abrie e fechar janelas, iniciar programar e configurar o mouse para que
responda aos vários comandos de maneira apropriada.

Diferentemente do Windows e do Mac, que possuem um único


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ambiente gráfico, o Linux possui à sua disposição um rol variado. Os


ambientes gráficos mais populares são o GNOME e o KDE, mas existem
outros como o XFCE, Enlightenment, LXDE, Unity, Cinnamon...

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Ambiente gráfico KDE: ilustração.

2) (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) Gnome e KDE são


exemplos de gerenciadores gráficos para ambiente de trabalho no Linux.

Correto. Assim como XFCE, LXDE, FluxBox e OpenBox, que são menos
conhecidos.

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2.4 Shell

Assim como o Windows possui o Prompt do MS-DOS, o Linux possui


o Shell.

O Shell é um ambiente textual interpretador de comandos e


linguagem de programação.

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Como interpretador de comandos, o Shell também funciona como
uma interface entre o usuário e o sistema operacional. Por meio dela, o
usuário utiliza o teclado para digitar comandos. Ao digitar um comando na
tela, a Shell o interpreta e invoca o comando pedido.

Shell do Linux. Ilustração.

Há disponível no Linux várias shells, das quais as mais comuns são:


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 Bash (Bourne Again Shell): uma versão melhorada do


Bourne Shell, uma das shells originais do Unix.
 Tcsh (TC Shell): uma versão melhorada da versão da C Shell,
desenvolvida como parte do Unix do BSD.

Como linguagem de programação de alto nível, é possível


organizar os comandos em um arquivo para execução futura. O Linux
chama esses arquivos de Shell scripts, enquanto no Windows e no DOS
eles são os batch files (arquivos de lote). Esses scripts são muito úteis

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para os usuários elaborarem operações complexas, para serem acionadas
posteriormente por meio de comandos curtos.

Via de regra, o usuário Linux utiliza o shell com muito mais


frequência do que o usuário Windows aciona o Prompt. É fácil encontrar
um usuário rotineiro do Windows que sequer conhece o Prompt, mas é
difícil encontrar um usuário Linux não utiliza o shell diariamente.

Não se preocupe. Não estamos aqui para formar você “doutor” em


Linux. Nosso foco são questões de prova. Mais adiante, veremos alguns
comandos Linux tradicionais.

2.5 Estrutura de diretórios

O Linux, assim como o Windows, possui uma estrutura de diretórios


hierarquizada, na qual um diretório pode conter vários outros diretórios
e arquivos.

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Estrutura de diretórios Linux: ilustração.

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Para você, concurseiro, concurseira, que fará questões de prova de
Linux, saiba que é muito comum a cobrança do “decoreba” dos
diretórios Linux, ou seja, saber que diretório serve para quê.

Por isso, peço que preste atenção na diagramação a seguir:

Estrutura de diretórios Linux: principais pastas.

Repare que a “barra” (/) que separa os diretórios no Linux é


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invertida à barra no Windows. Isso quer dizer que, enquanto você escreve
C:\Usuários\Victor neste, no Linux o diretório é alcançado por
/home/Victor.

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3) (CESPE – MTE – Agente Administrativo - 2014) Os ambientes Linux e


Windows têm estruturas de diretórios semelhantes, como, por exemplo, o
diretório /bin, que no Linux é responsável por manter os principais comandos do
sistema.

Errado! Linux e Windows possuem estruturas de diretórios TOTALMENTE


diferentes. Enquanto o Windows utiliza nomes amigáveis para o usuário, como
“Arquivos de Programas” e “Usuários”, o Linux possui uma estrutura totalmente
funcional, utilizando nomes como “bin”, “etc”.

2.6 Comandos mais comuns

Agora vamos entrar numa parte do Linux bem “chata”,


principalmente para quem não é familiarizado com o sistema, que é o
“decoreba” de comandos Linux.

Tais comandos são aplicados pelo usuário no Shell, para a execução


de tarefas no computador. É comum o aparecimento de questões em
prova querendo saber se o usuário conhece alguns desses comandos.
Vejamos os mais importantes:

cat 02214600124

mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto.

Ex:

 cat Estudo.txt exibe o conteúdo do arquivo Estudo.txt


 cat > Teste cria o arquivo Teste e o abre imediatamente para
edição

cd
altera o diretório atual (similar ao Windows).

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Ex: cd /home/usuario1 muda a pasta de navegação para
/home/usuario1.

clear
limpa a tela do terminal.

cut
lê o conteúdo de um ou mais arquivos e tem como saída uma coluna
vertical.

diff
compara o conteúdo de dois arquivos ASCII (arquivos de texto).

du
saber o espaço utilizado em disco por pastas ou arquivos (disc
usage).

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Utilizando o comando du.

find
pesquisa arquivos em uma hierarquia de diretórios.

Sintaxe: find [diretório] [opções/expressão]

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 find /root –name casa procura na pasta root arquivos ou
diretórios com o nome “casa”
 find /opt –name *.txt procura na pasta opt qualquer arquivo
com a extensão .txt

grep
procura um arquivo por um padrão. Muito útil quando queremos
encontrar algum conteúdo dentro de um arquivo.

Ex: grep casa /home/victor/teste.txt encontra as ocorrências da


palavra “casa” em teste.txt

Grep também pode ser usado em comandos conectados. Tal


conexão ocorre quando utilizamos o pipe (|) entre um comando e outro.

Ex:

cat a.txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do ficheiro


a.txt que contenham a palavra “ola”

gzip
comprime ou expande arquivos, sem compactá-los.

jobs
lista processos do sistema.
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Ex:

 jobs –r lista processos em execução (running jobs)


 jobs –s mostra processos parados (stopped jobs)
 jobs –l lista os processos e seus Ids
 jobs lista todos os processos

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Jobs –l. Perceba os Ids de processos na primeira coluna à esquerda.

head
mostra as primeiras linhas de um arquivo.

Ex: head -10 a.txt mostra as 10 primeiras linhas do arquivo a.txt.

history
mostra os comandos que o usuário já digitou.
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kill
encerra um ou mais processos em andamento.

Exs: kill -1 340 reinicia o processo de ID 340.

kill -9 223 encerra o processo de ID 223, sem mensagem de


confirmação (destrói o processo).

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killall chrome encerra o processso chrome. Killall permite
finalizar o processo pelo seu nome.

login
processo responsável por permitir ou não o acesso de usuários ao
sistema.

ls
lista o conteúdo de um diretório (similar a dir, no Windows).

Exs:

 ls lista o conteúdo do diretório atual


 ls –l lista com detalhes os arquivos e diretórios da pasta
(utilização mais comum)
 ls – a lista inclusive os arquivos e pastas ocultas
 ls –a –l ou ls –al combina os comandos citados acima

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Ls – la: exemplo.

mkdir
cria um diretório.

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mount
montar partição.

mv
move (ou altera o nome de) arquivos.

Exs:

 mv teste.txt casa.txt renomeia “teste.txt” para “casa.txt”


 mv teste.txt /home/victor move o arquivo “teste.txt” do
diretório atual para o diretório “/home/victor”

passwd
cria ou modifica a senha do usuário. Somente o usuário root pode
fazê-lo.

passwd usuário1 possibilita a criação ou modificação da senha do


usuário 1.

*Dica: não confunda passwd com pwd, que exibe o nome do


diretório atual. 02214600124

ps
exibe os processos em execução no sistema.

Exs:

ps mostra todos os processos do usuário.

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ps –aux : “a” (all) mostra todos os processos, “u” (users) de todos
os usuários. “x” mostra inclusive os processos que não foram gerados
pelos terminais. ps –aux é a utilização mais comum desse comando.

pwd
exibe o nome do diretório atual.

rm
remove arquivos / diretório.

stat
mostra o estado de um ficheiro, útil para saber por exemplo a hora e
data do último acesso ao mesmo.

shutdown
desliga o sistema.

shutdown -r now

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sort
ordena, une ou compara texto, podendo ser usado para extrair
informações dos arquivos de texto ou mesmo para ordenar dados de
outros comandos como, por exemplo, listar ficheiros ordenados pelo
nome.

su
passa para o superusuário (root).

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sudo
executa um comando, usando os privilégios de superusuário.

tail
funciona de forma inversa ao comando head, mostra-nos as últimas
linhas de um arquivo ou mesmo do output de outro comando, quando
usado como filtro.

tar
agrupa arquivos, sem compactação. Mais utilizado para backup.

touch
modifica a data e hora de acesso e modificação de arquivos, criando
o arquivo caso ele não exista.

Uma lista mais completa pode ser vista em www.comandoslinux.com.

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2.7 Usuário comum e superusuário

O Linux possui duas categorias de usuário: o usuário comum e o


superusuário (root).

O usuário comum é, como o próprio nome diz, um usuário


convencional, sem permissões para mexer em partes sensíveis do
sistema. Sua pasta padrão de armazenamento de arquivos é
/home/nomedousuáriocomum.

O superusuário, por outro lado, possui plenos poderes sobre o


sistema. Sua pasta padrão é /root.

Quando deseja-se trabalhar no computador como o superusuário, o


comando su (superuser) realiza essa mudança.

Porém, quando deseja-se realizar apenas um comando com os


poderes de superusuário, é possível concatenar o comando sudo (Super
User DO - fazer) antes do comando desejado. Assim, apenas este
comando é aplicado com poderes de superusuário, e volta-se a ser um
usuário comum.

Exemplo: rm /home/usuario2. Este comando remove (exclui) o


diretório usuario2, dentro do diretório home. Um usuário comum não
consegue realizar essa operação, pois é uma pasta sensível do sistema,
que contém todas as informações de usuario2.

Porém, sudo rm /home/usuario2 conseguirá realizar


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essa
operação, desde que a senha de superusuário seja digitada.

$ (cifrão) e #(jogodavelha)

No shell do Linux, é importante prestar atenção aos símbolos


supracitados.

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victordalton@ubuntu:~/Desktop$ - você sabe o que isso significa?

Com o shell aberto, existe uma linha na qual o usuário pode começar
a digitar para inserir seus comandos. Esta linha costuma apresentar um
label, ou rótulo, com alguns elementos. Você deve saber identificá-los.

victordalton@ubuntu:~/Desktop$

De forma semelhante a um email, victordalton@desktop indicam,


respectivamente, o nome do usuário e o nome da máquina.

Por definição, a pasta “raiz” do usuário comum é a pasta


/home/nomedousuario. Caso o usuário navegue por alguma outra pasta,
após os símbolos :~, o label apresentará a pasta que o usuário está
nabvegando.

Por fim, o último símbolo indicará se o usuário é comum ou se é um


superusuário. No caso, $ (cifrão) indica que é um usuário comum.

Por outro lado, quando ativado um superusuário, o símbolo final


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passa a ser um # (jogo da velha), conforme figura abaixo.

Usuário root: perceba o # indicando que este é um superusuário.

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Podem ser definidos vários superusuários em uma máquina Linux,


mas root é um superusuário padrão existente neste SO.

2.8 Permissões de arquivo

Vamos relembrar o comando ls –l ensinado nos capítulos anteriores.

Ls – la: exemplo.
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Repare que, à esquerda, temos alguns detalhes de arquivos, com


letras d,r,w,x e traços. Esse conjunto de informações representa os níveis
de permissão de acesso aos arquivos e pastas. Veremos isso agora.

São 9 caracteres que definem as propriedades de acesso a um


arquivo. Porém, ao listar as propriedades, existe um primeiro caractere,
adicional, que define o tipo de objeto. Se este for um diretório,
veremos a letra d. Caso contrário, haverá um traço. Perceba, na imagem

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acima, que Manual, httpdocs e mqsql_sql, dentre outros, são
diretórios.

Com relação aos nove caracteres propriamente ditos, veremos que


estes são agrupados pelo “destinatário” da permissão.

Níveis de permissão de arquivos e diretórios.

A imagem acima ilustra os 10 caracteres. Excluído o tipo de objeto,


já analisado, vemos que o primeiro grupo de caracteres edita as
permissões para o proprietário (dono) do arquivo; o segundo grupo para
o grupo ao qual o proprietário do arquivo pertence; e o terceiro grupo
para outros usuários e grupos alheios ao proprietário original do arquivo.

R, W e X podem aparecer somente nas posições indicadas; caso


contrário, um traço é exibido. Seus significados:

R (read) – permissão de leitura

W (write) – permissão de escrita 02214600124

X (eXecute) – permissão de execução; para um diretório, indica


permissão para entrar nele.

Ou seja, quando você vir que um arquivo possui estas propriedades,


por exemplo:

drwxr-xr—

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Basta analisar o nível de permissão por partes:

d rwx r-x r—

Isto significa que:

1) O elemento é um diretório (d);


2) Para o proprietário do arquivo, é permitida a leitura (r), escrita
(w) e execução (x) do mesmo;
3) Para o grupo do proprietário do arquivo, é permitida a leitura (r) e
execução (x) do mesmo, mas não é permitida a escrita;
4) Para outros, é permitida a leitura (r), mas não é permitida a
escrita e execução.

Tudo bem?

Entendido esse passo, podemos estudar o comando chmod.

2.8.1 O comando chmod

Chmod é o comando utilizado para modificar o nível de permissão de


um arquivo.

Existem duas sintaxes para ele:

1) Letras 02214600124

Mais intuitiva. Ex:

Chmod u=rwx, g=rw, o=r nome_do_arquivo

Nesta sintaxe, são aplicadas as regras para user, group e


others. De fato, são três os operadores para esta sintaxe:

= Aplique exatamente esta regra

+ Adicione esta regra

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- Retire esta regra

2) Números binários

Esta sintaxe exigirá um pouco da sua atenção.

Perceba que é possível realizar oito combinações diferentes com


os três comandos possíveis, desde a aplicação de nenhuma regra à
aplicação de todas simultaneamente.

Desta forma, números de zero a sete representam as regras, de


forma binária. Veja a tabela abaixo:

Número Read Write(escrita) eXecute(execução) Permissão


(leitura)
0 0 0 0 Nenhuma

1 0 0 1 Somente
execução

2 0 1 0 Somente escrita

3 0 1 1 Escrita e
execução

4 1 0 02214600124

0 Somente leitura

5 1 0 1 Leitura e
execução

6 1 1 0 Leitura e Escrita

7 1 1 1 Leitura, escrita e
execução

De uma forma mais simplista, podemos associar a leitura ao número


4, a escrita ao número 2 e a execução ao número 1.

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4 r leitura

2 w escrita

1 x execução

Entendida esta regra,

chmod 540 nome do arquivo

aplicaria leitura + execução ao proprietário do arquivo, leitura ao


grupo e nenhuma permissão a outros. Nesta sintaxe, um grupo de três
números define as regras de permissão a serem aplicadas a arquivos e
diretórios.

Tudo bem?

5) (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de Sistemas - 2011) O


comando chmod 666 notas.txt permite que o Linux atribua, para usuário, grupo
e outros, apenas permissão de leitura e gravação ao arquivo de nome notas.txt.

Correto. O “chmod abc nomedoarquivo” muda a proteção do arquivo para


usuário (a), grupo (b) e outros (c), atribuindo números de 0 a 7 para cada
grupo de permissão. Ao atribuir 6 a todos os grupos, isso indica que existirá
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permissão apenas de leitura e gravação ao arquivo citado.

Enfim, encerramos com o mais importante a ser estudado sobre o Linux.


Vejamos os exercícios, e atenção aos conhecimentos pontuais que
poderão ser passados lá.

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EXERCÍCIOS COMENTADOS CESPE

1ª Questão) (CESPE – SSP/CE – Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2012) O


comando pwd do Linux possibilita ao usuário efetuar a troca de senha
(password).

Errado! Pwd exibe o nome do diretório atual no qual o usuário se


encontra. Passwd é o comando para realizar a troca de senha de um
usuário. Após o comentário da próxima questão, veja alguns comandos
Linux.

Comandos Linux

cat = mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto

cd = altera o diretório atual (similar ao Windows)

clear = limpa a tela do terminal

cut = lê o conteúdo de um ou mais arquivos e tem como saída uma coluna


vertical

diff = compara o conteúdo de dois arquivos ASCII

du = saber o espaço utilizado em disco por pastas ou arquivos.

find = pesquisa arquivos em uma hierarquia de diretórios

grep = procura um arquivo por um padrão. Por exemplo, o comando cat


a.txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do ficheiro a.txt que contenham
a palavra “ola”
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gzip = comprime ou expande arquivos

head = mostra as primeiras linhas de um arquivo, como por exemplo


com head -10 a.txt, ele mostra as 10 primeiras linhas do arquivo a.txt. Ainda,
pode ser usado como filtro para mostrar apenas os primeiros x resultados de
outro comando

history = mostra os comandos que o usuário já digitou

kill = encerra um ou mais processos em andamento

login = processo responsável por permitir ou não o acesso de usuários ao


sistema

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ls = lista o conteúdo de um diretório (similar a dir, no Windows)

mkdir = cria um diretório

mount = montar partição

mv = move (ou altera o nome de) arquivos

passwd = nome_do_usuário: cria ou modifica a senha do usuário

pwd = exibe o nome do diretório atual

rm = remove arquivos / diretório

shutdown = desliga o sistema

shutdown -r now = reinicia o sistema

sort = ordena, une ou compara texto, podendo ser usado para extrair
informações dos arquivos de texto ou mesmo para ordenar dados de outros
comandos como, por exemplo, listar ficheiros ordenados pelo nome

su = passa para o superusuário (root)

sudo = executa um comando, usando os privilégios de superusuário

tail = funciona de forma inversa ao comando head, mostra-nos as últimas


linhas de um arquivo ou mesmo do output de outro comando, quando usado
como filtro

tar agrupa arquivos, sem compactação. Mais utilizado para backup.

touch = modifica a data e hora de acesso e modificação de arquivos,


criando o arquivo caso ele não exista.

Uma lista mais completa pode ser vista em www.comandoslinux.com.

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2ª Questão) (CESPE – Assembleia Legislativa/CE – Cargo 10 -


2011) No Linux, quando se trata de diretórios, os comandos gzip e tar
têm exatamente a mesma função: criar e compactar arquivos que
contêm, internamente, outros arquivos ou diretórios.

Errado! O TAR (Tape ARchive) é uma aplicação orientada para


backup. Ela agrupa vários arquivos em um só, sem compactar. Já o GZIP
é uma aplicação própria para compactar e descompactar arquivos.
Detalhe: quando se executa o comando tar com o complemento –z (tar –z

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....) os arquivos são agrupados e compactados. Mas a compactação é
feita pelo gzip, e não pelo tar.

3ª Questão) (CESPE – Corpo de Bombeiros /DF – Todas as


áreas - 2011) O Linux é um sistema operacional cujo código-fonte está
disponível sob licença GPL, o que permite a uma pessoa utilizar, estudar,
modificar e distribuir o Linux de acordo com os termos dessa licença.

Correto. BSD (Berkeley Software Distribution) e GPL (Gnu Generic


Public License) são duas das licenças mais comuns para software livre. A
BSD, basicamente, exige que trabalhos derivados sejam levados ao
conhecimento de seus autores. A GPL, por sua vez, exige que trabalhos
derivados também sejam submetidos à licença GPL, de acordo com os
seus termos.

4ª Questão) (CESPE – EBC – Todos os cargos, exceto cargo 4 -


2011) Na árvore de diretórios do Linux, o /lib contém os programas
necessários à inicialização do sistema, e o /home contém os arquivos e
diretórios dos usuários.

Errada! Veja os principais diretórios do Linux e suas finalidades:

/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema.


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Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel


/boot
do Linux.
Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk,
/dev
cdrom, modem .
/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização.
/home Diretório local (home) de usuários.
Bibliotecas e módulos(drivers): compartilhadas com
/lib
frequência.
Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e
/mnt
partição.
/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/proc Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos.
/root Diretório local do superusuário (root).
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).

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/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição.
/usr/local Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/usr/src Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel.

Que pegadinha, não? O diretório home foi descrito corretamente,


mas o diretório lib foi descrito com a finalidade do diretório etc. Cuidado!

5ª Questão) (CESPE – EBC – Cargo 4 - 2011) O sistema


operacional Linux não pode ser instalado em máquinas que possuam o
sistema operacional OS/2.

Errado! O Linux se permite coexistir com qualquer outro sistema


operacional existente na máquina, se for de interesse do usuário fazê-lo.

6ª Questão) (CESPE – EBC – Cargo 4 - 2011) No ambiente Linux,


o comando ls permite listar todos os arquivos do diretório atual.

Correto. Vide lista de comandos do Linux.

7ª Questão) (CESPE – MPE/PI – Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2011) No


sistema Linux, existe um usuário de nome root, que tem poder de
superusuário. Esse nome é reservado exclusivamente ao usuário que
detém permissão para executar qualquer operação válida em qualquer
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arquivo ou processo. Há um único superusuário com esse perfil.

Errado! Típica pegadinha CESPE. Toda a descrição é correta, exceto


o fato de que apenas um usuário pode ser superusuário. Vários podem
sê-lo, na verdade.

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8ª Questão) (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012)
Ao ser utilizado em conjunto com o comando grep, o comando tail
permite alterar a saída do conteúdo de arquivo de texto para html.

Errada! Grep e tail em nada se relacionam com conversão txt para


html, vide comandos Linux. O utilitário txt2html, por outro lado, pode
fazê-lo.

9ª Questão) (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012)


O comando touch é utilizado para criar um arquivo vazio.

Correto. Além disso, touch pode editar os campos data/hora de


criação e modificação do arquivo.

10ª Questão) (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo -


2012) O comando diff é usado para comparar arquivos de texto.

Correto.

11ª Questão) (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo -


2012) O comando cut é utilizado para organizar, em ordem decrescente,
o conteúdo de um arquivo de texto.
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Errado! O comando cut lê o conteúdo de um ou mais arquivos e tem


como saída uma coluna vertical. O comando que organiza o conteúdo de
um arquivo de texto é o sort.

12ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Analista de Suporte - 2013) No


Linux, a execução do comando du -h permite visualizar se um ponto de
montagem está com suporte à leitura e gravação.

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Errado! O comando du –h serve para saber quanto espaço em disco


ocupa um arquivo ou diretório. O comando mount, por sua vez, serve
para montar partições.

13ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Analista de Suporte - 2013)


Para exibir as últimas 20 linhas de um arquivo, em Linux, com nome
teste.txt, é necessário executar o comando head -20 teste.txt.

Errado! O comando tail faria isso. O head mostra as primeiras vinte


linhas do arquivo.

14ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática -


2013) Gnome e KDE são exemplos de gerenciadores gráficos para
ambiente de trabalho no Linux.

Correto. Assim como XFCE, LXDE, FluxBox e OpenBox, que são


menos conhecidos.

15ª Questão) (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação


de Sistemas - 2013) No ambiente Linux, os comandos são arquivos que
têm permissão para serem executados e, normalmente, encontram-se
armazenados no diretório /mnt.
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Errado! Os comandos ficam no diretório /bin, enquanto /mnt é o


diretório onde dispositivos são montados.

16ª Questão) (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação


de Sistemas - 2013) Um sistema operacional é composto por diversos
programas responsáveis por funções distintas e específicas. A parte mais
importante do sistema operacional é o kernel, que entra em contato
direto com a CPU e demais componentes de hardware.

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Correto.

17ª Questão) (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação


de Sistemas - 2013) O kernel do Linux está constantemente em
desenvolvimento por uma comunidade de programadores, mas, para
garantir a sua qualidade e integridade, existem mantenedores do kernel,
como o Linus Torvalds, que analisam e julgam a pertinência das
alterações.

Correto.

18ª Questão) (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


Sistemas - 2011) O comando ps aux tem a função de exibir todos os
processos existentes, o nome do usuário que iniciou determinado
processo e a hora em que isso ocorreu, além dos processos que não estão
associados a terminais.

Correto. Ps lista os processos em execução, “a” lista todos os


processos existentes, “u” mostra o usuário que controla cada processo e
“x” lista os processos não associados a terminais. São parâmetros
complementares que formam o acrônimo “aux”.

19ª Questão) (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


02214600124

Sistemas - 2011) O comando chmod 666 notas.txt permite que o Linux


atribua, para usuário, grupo e outros, apenas permissão de leitura e
gravação ao arquivo de nome notas.txt.

Correto. O “chmod abc nomedoarquivo” muda a proteção do


arquivo para usuário (a), grupo (b) e outros (c). a,b e c pode assumir
valores de 0 a 7, cujos valores podem ser interpretados binariamente,
segundo a seguinte tabela:

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Número Read (leitura) Write(escrita) eXecute(execução) Permissão

0 0 0 0 Nenhuma

1 0 0 1 Somente execução

2 0 1 0 Somente escrita

3 0 1 1 Escrita e execução

4 1 0 0 Somente leitura

5 1 0 1 Leitura e execução

6 1 1 0 Leitura e Escrita

7 1 1 1 Leitura, escrita e execução

Portanto, o número 6 representa leitura e escrita, e vale para


usuário, grupo e outros (666).

20ª Questão) (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


Sistemas - 2011) O comando jobs -r é apropriado para que sejam
visualizados os processos que estão parados.

Errado! –r lista processos em execução (running jobs). O comando


para mostrar processos parados seria jobs –s (stopped jobs).

21ª Questão) (CESPE – TRE/RJ – Cargos de 1 a 7 - 2012) No


Linux, a sintaxe sudo adduser fulano criará o usuário fulano no grupo
/etc/skell, bem como criará o diretório /home/fulano.
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Errado! Apenas para compreensão, o sudo, no comando, apenas


serve para conferir privilégios de superusuário ao comando (em tese, o
comando é uma abreviação de “super user do”). Já a sintaxe correta seria
sudo useradd fulano. Esse comando cria o usuário fulano, adicionando
uma entrada correspondente no arquivo /etc/passwd. Não ocorre a
criação automática do diretório /home/fulano.

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22ª Questão) (CESPE – ANS – Técnico - 2013) Tanto o sistema
operacional Linux quanto o Windows possuem gerenciador de arquivos,
que permite a organização dos dados em pastas e subpastas, também
denominadas, respectivamente, diretórios e subdiretórios.

Correto.

23ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Perito - 2013) A


instalação e a atualização de programas na plataforma Linux a serem
efetuadas com o comando aptget, podem ser acionadas por meio das
opções install e upgrade, respectivamente. Em ambos os casos, é
indispensável o uso do comando sudo, ou equivalente, se o usuário não
for administrador do sistema.

Correto. sudo aptget install xxxx ou sudo aptget update xxxx


instalam ou atualizam o pacote “xxxx” na máquina Linux. Percebe-se,
portanto, que são comandos indispensáveis para instalar/atualizar
aplicativos no sistema operacional.

24ª Questão) (CESPE – CADE – Nível Médio - 2014) No ambiente


Linux, um pacote é definido como um arquivo que contém os arquivos
binários necessários para a instalação de um aplicativo.

Correto. Essa é a denominação de pacote.


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25ª Questão) (CESPE – CADE – Nível Médio - 2014) Quando


executado no console do Linux, o comando vi possibilita alterar o modo
de acesso, ou seja, as permissões de um arquivo ou diretório.

Errado! Vi é o editor de texto do Linux. O chmod é o comando que


modifica as permissões de arquivo ou diretório.

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26ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Agente Administrativo


- 2014) No ambiente Linux, é possível utilizar comandos para copiar
arquivos de um diretório para um pen drive.

Correto. No ambiente Linux, é permitida a execução de vários


comandos por meio de um console. O comando “cp” é utilizado para
copiar arquivos entre diretórios e arquivos para dispositivos.

27ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Nível Superior - 2014)


Por ser o Linux o kernel, ou seja, o sistema operacional em si, para que
ele funcione, será necessária a sua instalação em conjunto com outros
aplicativos ou utilitários, especialmente em distribuições como Debian e
Ubuntu.

Correto. O Linux é “apenas” o núcleo do sistema operacional. São


as distribuições Linux que oferecem um sistema operacional completo e
funcional, a despeito do Debian, Red Hat, Ubuntu, ou qualquer outra
versão final.

28ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Nível Superior - 2014)


O DualBoot permite que dois sistemas operacionais sejam instalados e
utilizados simultaneamente em uma mesma máquina.
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Errado! O DualBoot serve exatamente para que você possa


selecionar o sistema operacional a ser inicializado, não para iniciar dois
sistemas simultaneamente.

29ª Questão) (CESPE – SUFRAMA – Nível Médio - 2014) No


Linux, o comando free -cpu exibe em tempo real informações acerca do

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sistema, tais como processos em andamento, recursos do sistema e uso
do swap, além do número total de tarefas que estiverem sendo
executadas.

Errado! O comando free mostra informações a respeito da memória


(utilizada e livre) do computador, incluindo a memória swap. Jobs é o
comando que lista os processos em andamento.

30ª Questão) (CESPE – TJ/SE – Múltiplos Cargos – 2014) No


Linux, ambientes gráficos são executados por meio de um servidor,
geralmente Xwindows ou X11, o qual fornece os elementos necessários
para uma interface gráfica de usuário.

Correto. O X Window System é um software de sistema e um


protocolo que fornece uma base para interfaces gráficas de usuário (com
o conceito de janelas) e funcionalidade rica de dispositivos de entrada
para redes de computadores. Ele cria uma camada de abstração de
hardware onde o software é escrito para usar um conjunto generalizado
de comandos, permitindo a independência de dispositivo e reutilização
programas em qualquer computador que implemente o X.

O que pode ser polêmico nesta questão, a meu ver, é a escrita


“Xwindows”, inexistente. Passível, em minha opinião, de anulação.

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31ª Questão) (CESPE – MTE – Agente Administrativo - 2014) Os


ambientes Linux e Windows têm estruturas de diretórios semelhantes,
como, por exemplo, o diretório /bin, que no Linux é responsável por
manter os principais comandos do sistema.

Errado! Linux e Windows possuem estruturas de diretórios


TOTALMENTE diferentes. Enquanto o Windows utiliza nomes amigáveis
para o usuário, como “Arquivos de Programas” e “Usuários”, o Linux
possui uma estrutura totalmente funcional, utilizando nomes como “bin”,
“etc”.

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32ª Questão) (CESPE – MTE – Agente Administrativo - 2014) No


ambiente Linux, é possível manter um único arquivo em um servidor e
compartilhá-lo com vários usuários, eliminando-se cópias desnecessárias
desse arquivo.

Correto. Isso não é exclusividade do Linux.

33ª Questão) (CESPE – MEC – Todos os Cargos - 2014) Em um


computador com o sistema operacional Linux, é possível criar várias
contas de usuários e armazenar os dados de configuração referentes a
essas contas em um único diretório — /home/users.

Errado! Aos moldes do Windows, no qual dentro da pasta “Usuários”


cada usuário terá uma pasta individual, no Linux cada usuário também
terá uma pasta isolada, dentro do diretório /home.

34ª Questão) (CESPE – CBM/CE – 1º Tenente - 2014) No


diretório /dev do Linux, constam os arquivos de configuração do sistema
utilizados para desenvolver alterações do ambiente gráfico.
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Errado! /dev guarda arquivos relativos aos dispositivos do


computador. Relembrando alguns diretórios importantes no Linux:

/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema.


Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel
/boot
do Linux.
Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk,
/dev
cdrom, modem .
/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização.
/home Diretório local (home) de usuários.
Bibliotecas e módulos(drivers): compartilhadas com
/lib
frequência.
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Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e
/mnt
partição.
/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/proc Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos.
/root Diretório local do superusuário (root).
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).
/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição.
/usr/local Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/usr/src Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel.

35ª Questão) (CESPE – ICMBIO – Nível Médio - 2014) Constitui


desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita apenas em
arquiteturas de hardware consideradas incomuns.

Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de


arquitetura x86 ou x64, que são os computadores domésticos e portáteis
da atualidade. Ainda, pode ser instalado em arquiteturas “incomuns”,
como servidores, terminais bancários, dentre outros. Até os sistemas
operacionais iOS e Android, para smartphones, são oriundos do Linux! Na
verdade, esta é uma grande vantagem deste sistema operacional.

36ª Questão) (CESPE – FUB – Nível Superior - 2014) No


ambiente Linux, os comandos executados por um usuário são
interpretados pelo programa shell.

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Correto. O shell seria o correspondente ao prompt de comando


do Windows (a diferença é que o usuário Linux utiliza muito mais o shell
do que o usuário Windows usa o prompt, rs).

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Shell do Linux. Ilustração.

37ª Questão) (CESPE – FUB – Nível Superior - 2014) Os


programas e aplicativos do Linux são os mesmos nas diversas
distribuições existentes, o que o caracteriza como um sistema operacional
de fácil utilização.
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Errado! Uma desvantagem do Linux é que cada distribuição pode vir


(e vem) com aplicativos diferentes, cabendo ao usuário escolher a
distribuição que melhor atende às suas necessidades.

38ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Agente - 2014)


Comparativamente a computadores com outros sistemas operacionais,
computadores com o sistema Linux apresentam a vantagem de não
perderem dados caso as máquinas sejam desligadas por meio de
interrupção do fornecimento de energia elétrica.

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Errado! O Linux, assim como o Windows, é carregado na memória


RAM para trabalhar. Caso haja interrupção na energia elétrica, todos os
dados na memória RAM que não tenham sido salvos serão perdidos.

39ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Agente - 2014) As


rotinas de inicialização GRUB e LILO, utilizadas em diversas distribuições
Linux, podem ser acessadas por uma interface de linha de comando.

Correto.

40ª Questão) (CESPE – FNDE – Especialista em Financiamento


e Execução de Programas e Projetos Educacionais - 2012) No
Linux, o sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente longo.
Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no
máximo, 4.095 caracteres.

Errada! O sistema de arquivos do Linux realmente pode ser


arbitrariamente longo. Entretanto, o caminho para um arquivo (como, por
exemplo, /home/estrategia/aulas/aula0.pdf) sofre algumas restrições.
Cada componente de um nome de caminho não pode ter mais de 255
caracteres (ex, uma pasta com o nome abcesodjskdk......djdjdj,
passando de 255 caracteres. Além disso, um caminho único não pode ter
mais do que 4095 caracteres. Para acessar um arquivo com um nome
de caminho superior a isso, você tem de avançar para um diretório
02214600124

intermediário e utilizar um nome de caminho relativo, a partir desse


diretório.

41ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática -


2013) No Linux é possível configurar permissões de leitura (r), escrita
(w) e execução (x), tanto para arquivo quanto para diretórios. Para
diretório, x indica que é possível executar o diretório como arquivo
binário.

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Errado! O início da sentença está correto, afinal de contas, você
conhece o comando chmod, para definir permissões de arquivos e
pastas. Entretanto, diretórios não podem ser executados como arquivos
binários, uma vez que eles só existem para organizar arquivos e outros
diretórios. Paa diretórios , x indica permissão para entrar no mesmo.

Destaco que arquivos binários são aqueles que podem ser


executados, como arquivos “.exe” ou “.com” no Windows. No Linux, não
existem extensões “obrigatórias” para arquivos binários.

42ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática -


2013) No Linux o diretório padrão de usuários é o /home/user e o de
aplicativos, é o /etc/bin.

Errado! O diretório padrão de usuários é o /usr, e o de aplicativos


essenciais ao sistema é o /bin.

43ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática -


2013) Tanto no Linux quanto no Windows 7 a organização de diretórios e
arquivos é realizada por meio de estruturas em árvore. A diferença é que
no Windows 7 com NTFS um diretório somente pode estar
hierarquicamente associado a no máximo um diretório superior, enquanto
no Linux com ext4, não há esta restrição.

Errado! Em uma estrutura de árvore, um diretório “filho” pode ter


apenas um único diretório “pai”, embora um diretório “pai” possa ter
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vários diretórios “filhos”.

Um pouco de prática: por exemplo, a pasta System32, em


computadores com Windows, é uma pasta subordinada ao diretório
Windows. Isto quer dizer, em seu computador, que a pasta System32
só pode ser acessada acessando-se a pasta Windows primeiro. Porém,
nada impede que a pasta Windows tenha uma série de pastas filhas, e
isso realmente acontece:

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Perceba, no PrintScreen, que a pasta Windows tem uma série de pastas “subordinadas”, inclusive a
pasta System32.

Esse conceito em árvore de diretórios faz com que casa pasta ou


arquivo, tenha um caminho único de acesso. Continuando o nosso
exemplo, a pasta System32 só pode ser acessada pelo caminho
C:\Windows\System32.

Tal estruturação em árvore também acontece no Linux.

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Estrutura de diretórios Linux: ilustração.

A assertiva insinua que, no Linux, não há a restrição de uma única


pasta superior por pasta. Isso é absurdo! Se não houvesse essa restrição,
a própria estrutura em árvore não existiria. Já pensou que bagunça seria
acessar uma mesma pasta seguindo por dois caminhos diferentes?

44ª Questão) (CESPE – MPE/PI – Técnico Ministerial –


Informática - 2011) O sistema de arquivos VFAT do Linux possui
suporte a journaling e é utilizado normalmente para transferir dados entre
sistemas Windows e Linux instalados no mesmo disco, pois pode ser lido
e escrito por ambos os sistemas operacionais.
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Errado! O VFAT, assim como o ext2, não possui suporte a


journaling. Journaling é um recurso que permite recuperar um sistema
após um desastre no disco (ex.: quando um disco está sujo) em uma
velocidade muito maior que nos sistemas de arquivos sem journaling.

Os sistemas de arquivos compatíveis com Journaling permitem ao


Sistema Operacional gravar um log das mudanças em disco. Tanto o
Windows quanto o Linux podem desfrutar deste recurso.

HFS+, Ext3, Ext4, JFS, JFFS, JFFS2, LogFS, NTFS, Reiser4, ReiserFS
e XFS são sistemas de arquivos que permitem o Journaling.
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45ª Questão) (CESPE – TRE/RJ – Conhecimentos Básicos


cargos 1 a 7 – 2012) No Linux, em um mesmo diretório, não podem
existir dois subdiretórios com o mesmo nome, contudo, em virtude de os
nomes dos diretórios serem case sensitive, é possível criar dois
subdiretórios de nomes /usr/TreRJ e /usr/trerj.

Correto. O Windows, por sua vez, não possui o case sensitive, e


nome de diretórios não podem ser repetidos.

46ª Questão) (CESPE – TRE/RJ – Conhecimentos Básicos


cargos 1 a 7 – 2012) No Linux, o diretório /bin contém programas do
sistema que são utilizados pelos usuários, não sendo necessário, para que
esses programas sejam executados, que eles possuam a extensão .exe.

Correto. O executável no Linux não precisa possuir nenhuma


extensão em especial.

47ª Questão) (CESPE – TRE/GO – Analista Judiciário – 2015)


No Linux, todo arquivo executável tem como extensão o sufixo .exe.

Errado! Exe é extensão para Windows. O executável no Linux não


precisa possuir nenhuma extensão em especial.
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48ª Questão) (CESPE – TRE/GO – Analista Judiciário – 2015)


No Linux, o comando cd /etc/teste cria o diretório teste dentro do
diretório /etc.

Errado! Cd /etc/teste acessa a pasta /etc/teste. Para criar essa


pasta, o comando seria mkdir /etc/teste. Cd = change directory, Mkdir =
make directory.

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49ª Questão) (CESPE – TRE/GO – Técnico Judiciário – 2015) Os
documentos pessoais dos usuários, quando se requer segurança em seu
acesso, devem ficar armazenados em locais específicos: no ambiente
Windows, na pasta /Windows/system; no Linux, no diretório /bin. Em
ambos os casos, a organização dos arquivos se dá por meio de acesso
restrito da raiz até a folha.

Errado! E duplamente errado. No Windows e no Linux, quando se


deseja segurança, é necessário mexer nas permissões de acesso de
pasta. Porém, a regra é que os documentos pessoais, no Windows, fique
na pasta C\Usuários\Nome_do_Usuário e, no Linux,
/home/Nome_do_Usuário.

50ª Questão) (CESPE – TCU – Técnico Federal de Controle


Externo – 2015) No console de uma distribuição qualquer do Linux,
como, por exemplo, o Ubuntu, é possível cancelar um comando em
execução a partir do uso da combinação das teclas CTRL e C.

Correto. Quando um comando estiver em execução no shell, CTRL +


C interromperá o mesmo.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

E encerramos a matéria!

Linux, definitivamente, não é o assunto mais fácil da nossa matéria.

Além dos fundamentos básicos, não é rara a cobrança das funções


das diversas pastas da estrutura Linux, ou saber o que determinado
comando faz no sistema. Tais informações foram disponibilizadas nesta
apostila mas, como o Linux não é um sistema operacional popular, é
natural sentir dificuldades para responder as assertivas sobre o assunto.

Neste momento, então, dou a minha dica de concurseiro.

É mais fácil para nós mentalizarmos aquilo com o que lidamos


diariamente. Se você domina Linux, ignore este meu parágrafo e os
próximos dois. Caso contrário, pense duas vezes antes de responder a(s)
questão(ões) de Linux. Se a questão não estiver na sua zona de conforto,
dentro daquilo que você leu e entendeu bem, eu sugiro deixar a assertiva
em branco. Quando uma questão errada penaliza uma certa, devemos ter
cautela em alguns momentos.

Mas, professor, eu não mexo com Linux e quero tentar


decorar algo pra prova. Que você sugere?

Nesse caso, se você é bom de decoreba, tente gravar aquela


tabelinha com os principais diretórios do Linux, os principais comandos, e
as diferenças entre o Linux e o Windows. Fazendo isso, suas chances de
saber responder perguntas sobre o Linux aumentam bastante. Tudo bem?

Até a próxima aula!


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LISTA DE EXERCÍCIOS

1ª Questão) (CESPE – SSP/CE – Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2012) O


comando pwd do Linux possibilita ao usuário efetuar a troca de senha
(password).

2ª Questão) (CESPE – Assembleia Legislativa/CE – Cargo 10 -


2011) No Linux, quando se trata de diretórios, os comandos gzip e tar
têm exatamente a mesma função: criar e compactar arquivos que
contêm, internamente, outros arquivos ou diretórios.

3ª Questão) (CESPE – Corpo de Bombeiros /DF – Todas as


áreas - 2011) O Linux é um sistema operacional cujo código-fonte está
disponível sob licença GPL, o que permite a uma pessoa utilizar, estudar,
modificar e distribuir o Linux de acordo com os termos dessa licença.

4ª Questão) (CESPE – EBC – Todos os cargos, exceto cargo 4 -


2011) Na árvore de diretórios do Linux, o /lib contém os programas
necessários à inicialização do sistema, e o /home contém os arquivos e
diretórios dos usuários.

5ª Questão) (CESPE – EBC – Cargo 4 - 2011) O sistema


operacional Linux não pode ser instalado em máquinas que possuam o
sistema operacional OS/2. 02214600124

6ª Questão) (CESPE – EBC – Cargo 4 - 2011) No ambiente Linux,


o comando ls permite listar todos os arquivos do diretório atual.

7ª Questão) (CESPE – MPE/PI – Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2011) No


sistema Linux, existe um usuário de nome root, que tem poder de
superusuário. Esse nome é reservado exclusivamente ao usuário que
detém permissão para executar qualquer operação válida em qualquer
arquivo ou processo. Há um único superusuário com esse perfil.

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8ª Questão) (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012)
Ao ser utilizado em conjunto com o comando grep, o comando tail
permite alterar a saída do conteúdo de arquivo de texto para html.

9ª Questão) (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012)


O comando touch é utilizado para criar um arquivo vazio.

10ª Questão) (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo -


2012) O comando diff é usado para comparar arquivos de texto.

11ª Questão) (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo -


2012) O comando cut é utilizado para organizar, em ordem decrescente,
o conteúdo de um arquivo de texto.

12ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Analista de Suporte - 2013) No


Linux, a execução do comando du -h permite visualizar se um ponto de
montagem está com suporte à leitura e gravação.

13ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Analista de Suporte - 2013)


Para exibir as últimas 20 linhas de um arquivo, em Linux, com nome
teste.txt, é necessário executar o comando head -20 teste.txt.

14ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática -


02214600124

2013) Gnome e KDE são exemplos de gerenciadores gráficos para


ambiente de trabalho no Linux.

15ª Questão) (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação


de Sistemas - 2013) No ambiente Linux, os comandos são arquivos que
têm permissão para serem executados e, normalmente, encontram-se
armazenados no diretório /mnt.

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16ª Questão) (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação
de Sistemas - 2013) Um sistema operacional é composto por diversos
programas responsáveis por funções distintas e específicas. A parte mais
importante do sistema operacional é o kernel, que entra em contato
direto com a CPU e demais componentes de hardware.

17ª Questão) (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação


de Sistemas - 2013) O kernel do Linux está constantemente em
desenvolvimento por uma comunidade de programadores, mas, para
garantir a sua qualidade e integridade, existem mantenedores do kernel,
como o Linus Torvalds, que analisam e julgam a pertinência das
alterações.

18ª Questão) (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


Sistemas - 2011) O comando ps aux tem a função de exibir todos os
processos existentes, o nome do usuário que iniciou determinado
processo e a hora em que isso ocorreu, além dos processos que não estão
associados a terminais.

19ª Questão) (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


Sistemas - 2011) O comando chmod 666 notas.txt permite que o Linux
atribua, para usuário, grupo e outros, apenas permissão de leitura e
gravação ao arquivo de nome notas.txt.

20ª Questão) (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


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Sistemas - 2011) O comando jobs -r é apropriado para que sejam


visualizados os processos que estão parados.

21ª Questão) (CESPE – TRE/RJ – Cargos de 1 a 7 - 2012) No


Linux, a sintaxe sudo adduser fulano criará o usuário fulano no grupo
/etc/skell, bem como criará o diretório /home/fulano.

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22ª Questão) (CESPE – ANS – Técnico - 2013) Tanto o sistema
operacional Linux quanto o Windows possuem gerenciador de arquivos,
que permite a organização dos dados em pastas e subpastas, também
denominadas, respectivamente, diretórios e subdiretórios.

23ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Perito - 2013) A


instalação e a atualização de programas na plataforma Linux a serem
efetuadas com o comando aptget, podem ser acionadas por meio das
opções install e upgrade, respectivamente. Em ambos os casos, é
indispensável o uso do comando sudo, ou equivalente, se o usuário não
for administrador do sistema.

24ª Questão) (CESPE – CADE – Nível Médio - 2014) No ambiente


Linux, um pacote é definido como um arquivo que contém os arquivos
binários necessários para a instalação de um aplicativo.

25ª Questão) (CESPE – CADE – Nível Médio - 2014) Quando


executado no console do Linux, o comando vi possibilita alterar o modo
de acesso, ou seja, as permissões de um arquivo ou diretório.

26ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Agente Administrativo


- 2014) No ambiente Linux, é possível utilizar comandos para copiar
arquivos de um diretório para um pen drive.

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27ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Nível Superior - 2014)


Por ser o Linux o kernel, ou seja, o sistema operacional em si, para que
ele funcione, será necessária a sua instalação em conjunto com outros
aplicativos ou utilitários, especialmente em distribuições como Debian e
Ubuntu.

28ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Nível Superior - 2014)


O DualBoot permite que dois sistemas operacionais sejam instalados e
utilizados simultaneamente em uma mesma máquina.

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29ª Questão) (CESPE – SUFRAMA – Nível Médio - 2014) No
Linux, o comando free -cpu exibe em tempo real informações acerca do
sistema, tais como processos em andamento, recursos do sistema e uso
do swap, além do número total de tarefas que estiverem sendo
executadas.

30ª Questão) (CESPE – TJ/SE – Múltiplos Cargos – 2014) No


Linux, ambientes gráficos são executados por meio de um servidor,
geralmente Xwindows ou X11, o qual fornece os elementos necessários
para uma interface gráfica de usuário.

31ª Questão) (CESPE – MTE – Agente Administrativo - 2014) Os


ambientes Linux e Windows têm estruturas de diretórios semelhantes,
como, por exemplo, o diretório /bin, que no Linux é responsável por
manter os principais comandos do sistema.

32ª Questão) (CESPE – MTE – Agente Administrativo - 2014) No


ambiente Linux, é possível manter um único arquivo em um servidor e
compartilhá-lo com vários usuários, eliminando-se cópias desnecessárias
desse arquivo.

33ª Questão) (CESPE – MEC – Todos os Cargos - 2014) Em um


computador com o sistema operacional Linux, é possível criar várias
contas de usuários e armazenar os dados de configuração referentes a
essas contas em um único diretório — /home/users.
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34ª Questão) (CESPE – CBM/CE – 1º Tenente - 2014) No


diretório /dev do Linux, constam os arquivos de configuração do sistema
utilizados para desenvolver alterações do ambiente gráfico.

35ª Questão) (CESPE – ICMBIO – Nível Médio - 2014) Constitui


desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita apenas em
arquiteturas de hardware consideradas incomuns.

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36ª Questão) (CESPE – FUB – Nível Superior - 2014) No
ambiente Linux, os comandos executados por um usuário são
interpretados pelo programa shell.

37ª Questão) (CESPE – FUB – Nível Superior - 2014) Os


programas e aplicativos do Linux são os mesmos nas diversas
distribuições existentes, o que o caracteriza como um sistema operacional
de fácil utilização.

38ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Agente - 2014)


Comparativamente a computadores com outros sistemas operacionais,
computadores com o sistema Linux apresentam a vantagem de não
perderem dados caso as máquinas sejam desligadas por meio de
interrupção do fornecimento de energia elétrica.

39ª Questão) (CESPE – Polícia Federal – Agente - 2014) As


rotinas de inicialização GRUB e LILO, utilizadas em diversas distribuições
Linux, podem ser acessadas por uma interface de linha de comando.

40ª Questão) (CESPE – FNDE – Especialista em Financiamento


e Execução de Programas e Projetos Educacionais - 2012) No
Linux, o sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente longo.
Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no
máximo, 4.095 caracteres. 02214600124

41ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática -


2013) No Linux é possível configurar permissões de leitura (r), escrita
(w) e execução (x), tanto para arquivo quanto para diretórios. Para
diretório, x indica que é possível executar o diretório como arquivo
binário.

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42ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática -
2013) No Linux o diretório padrão de usuários é o /home/user e o de
aplicativos, é o /etc/bin.

43ª Questão) (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática -


2013) Tanto no Linux quanto no Windows 7 a organização de diretórios e
arquivos é realizada por meio de estruturas em árvore. A diferença é que
no Windows 7 com NTFS um diretório somente pode estar
hierarquicamente associado a no máximo um diretório superior, enquanto
no Linux com ext4, não há esta restrição.

44ª Questão) (CESPE – MPE/PI – Técnico Ministerial –


Informática - 2011) O sistema de arquivos VFAT do Linux possui
suporte a journaling e é utilizado normalmente para transferir dados entre
sistemas Windows e Linux instalados no mesmo disco, pois pode ser lido
e escrito por ambos os sistemas operacionais.

45ª Questão) (CESPE – TRE/RJ – Conhecimentos Básicos


cargos 1 a 7 – 2012) No Linux, em um mesmo diretório, não podem
existir dois subdiretórios com o mesmo nome, contudo, em virtude de os
nomes dos diretórios serem case sensitive, é possível criar dois
subdiretórios de nomes /usr/TreRJ e /usr/trerj.

46ª Questão) (CESPE – TRE/RJ – Conhecimentos Básicos


cargos 1 a 7 – 2012) No Linux, o diretório /bin contém programas do
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sistema que são utilizados pelos usuários, não sendo necessário, para que
esses programas sejam executados, que eles possuam a extensão .exe.

47ª Questão) (CESPE – TRE/GO – Analista Judiciário – 2015)


No Linux, todo arquivo executável tem como extensão o sufixo .exe.

48ª Questão) (CESPE – TRE/GO – Analista Judiciário – 2015)


No Linux, o comando cd /etc/teste cria o diretório teste dentro do
diretório /etc.

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49ª Questão) (CESPE – TRE/GO – Técnico Judiciário – 2015) Os
documentos pessoais dos usuários, quando se requer segurança em seu
acesso, devem ficar armazenados em locais específicos: no ambiente
Windows, na pasta /Windows/system; no Linux, no diretório /bin. Em
ambos os casos, a organização dos arquivos se dá por meio de acesso
restrito da raiz até a folha.

50ª Questão) (CESPE – TCU – Técnico Federal de Controle


Externo – 2015) No console de uma distribuição qualquer do Linux,
como, por exemplo, o Ubuntu, é possível cancelar um comando em
execução a partir do uso da combinação das teclas CTRL e C.

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GABARITO

1.e 2.e 3.c 4.e 5.e 6.c 7.e 8.e 9.c 10.c
11.e 12.e 13.e 14.c 15.e 16.c 17.c 18.c 19.c 20.e
21.e 22.c 23.c 24.c 25.e 26.c 27.c 28.e 29.e 30.c
31.e 32.c 33.e 34.e 35.e 36.c 37.e 38.e 39.c 40.e
41.e 42.e 43.e 44.e 45.c 46.c 47.e 48.e 49.e 50.c

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