Anda di halaman 1dari 18

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
COORDENAÇÃO DE ARQUITECTURA E URBANISMO

TERMOS CONSTITUENTES DA ORAÇÃO

Grupo: III

Docente:
Samuel Boaventura
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
COORDENAÇÃO DE ARQUITECTURA E URBANISMO

TERMOS CONSTITUENTES DA ORAÇÃO

Grupo: VI
Sala: 15
Turma: AU-1Ano
Período: Tarde
INTEGRANTES DO VI GRUPO

Onde Nome Nota do Nota Nota Final


matricula Trabalho Individual
191632 Abigail Saidenzedi

191312 Marcelino Sabino Inácio Domingos

191631 Marinela Muna Mateus

191567 Aristides Francisco Janeiro


EPÍGRAFE

Arquitetura deve falar de seu tempo e lugar, porém anseia por ser atemporal.
As cidades têm que ter ícones. Bibliotecas, hospitais, museus. Dentro de 100
anos, as pessoas os verão e dirão: “O que é isso?”. E pensarão: “É arte”.
Tento realizar as fantasias dos meus clientes, criar uma forma arquitetônica
especificamente destinada a eles.

‘’FRANK LOYD’’
DEDICATORIA

Dedicamos este trabalho a todos aqueles que de certa forma ajudaram na concretização
e materialização do mesmo trabalho.
AGRADECIMENTO

Primordialmente queremos agradecer a Deus, por ser a nossa torre forte na qual
procuramos e encontramos proteção em torno da nossa vida, dando-nos a força e o
auxilio necessários em todos os momentos.

Ao nosso Professor… Pela oportunidade de nos dar um trabalho de pesquisa que


permitiu nos conhecer um pouco mais sobre a gramatica portuguesa, aquela que
pertence a nossa língua oficial, o Portuguesa.

Aos nossos encarregados, familiares, pela educação, amor, incentivo e pelas


condições necessárias para que pudéssemos estudar, apesar de todas as dificuldades
inerentes.
RESUMO

Com as pesquisas efetuadas conseguimos resumir os pontos de maior relevância, nisto


começamos com a parte introdutória que nos dá abertura de noções ou ideias, sucedendo
o conceito sobre constituintes da oração (que nos fez perceber a mesma), conseguimos
abordar sobre aspectos sobre o tema referido, falamos sobre termos essências da oração,
termos integrantes da oração e termos acessórios...
Palavras chaves: Constituintes da oração.
Problema:

Quais são os termos constituintes da oração?

Hipótese:

H1: Quando se pretende ter um dialogo saudável sem interferências sobre o


conhecimento da língua;

Justificativa
O trabalho surge na necessidade de suprir os problemas com base ao estudo
de orações e seus constituintes.

Objectivos geral

a) Aumentar a capacidade e conhecimento sobre o domínio da língua


portuguesa sobre os termos constituintes da oração .
Objectivos específicos:
a) Aprender a estruturar um discurso linguístico.

Limitação e Delimitação da Pesquisa

a) O local de estudo ocorreu na Província de Luanda, Município de


Kinaxixe, no período de 2019.
Metodologia utilizada na pesquisa
A metodologia utilizada foi principalmente consultas de várias situações
que demonstram a importância dos termos constituintes da oração, bem
como a consulta de gramáticas.

O nosso método inclui basicamente, avaliação qualitativa e quantitativa. A


metodologia abrangeu as seguintes atividades: consultas (livros e consultas
a internet).

Estrutura do trabalho
O projecto em estudo encontra-se dividido em três partes fundamentais,
que são:

 Pré-textuais: Capa, Folha de Rosto, Dedicatória, Agradecimento,


Epigrafe, Resumo, e o Índice;
 Textuais: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão;

 Pós-textuais: Referêcias bibliográficas.

Os termos constituintes da oração são as palavras que compõem ou


estruturam os discursos linguísticos. São classificados em:

 Termos essenciais (sujeito e predicado)

 Termos integrantes (complementos verbais, complemento nominal e


agente da passiva)

 Termos acessórios (adjunto adverbial, adjunto adnominal, aposto e


vocativo)
INTRODUÇÃO
O presente trabalho nasce em razão da necessidade de apresentamos uma pesquisa na
cadeira de Língua Portuguesa e como pressuposto do plano curricular Sob o tema: Os
termos constituentes da oraçao.

Os termos constituintes da oração são as palavras que compõem ou estruturam os


discursos linguísticos.

1
Termos Essenciais da Oração
Não há oração sem a existência do sujeito e do predicado, vistos que correspondem aos
termos essenciais da construção frasal.

Sujeito
O sujeito é a pessoa responsável pela ação, ou seja, é o termo o qual se declara ou
enuncia algo.
Tipos de Sujeito.

Os sujeitos são classificados em:

1. Sujeito Simples: formado por um único núcleo, por exemplo: Maria andava na
praia. (um sujeito responsável pela ação)
2. Sujeito Composto: formado por dois ou mais núcleos, por exemplo: Maria, João e
Manuel foram fazer compras. (três sujeitos que compõem a ação)
3. Sujeito Oculto: também chamado de "sujeito elíptico ou desinencial", o sujeito
oculto não aparece declarado na frase, porém existe uma pessoa que desenvolve a ação,
por exemplo: Fui comprar óleo para fritar as batatas.
(Segundo a conjugação verbal, fica fácil determinar qual pessoa é responsável por
aquela ação, nesse caso, “eu” fui comprar óleo para fritar as batatas.)
4. Sujeito Indeterminado: nesse caso não é possível determinar o sujeito da ação.
Ocorre geralmente nas orações que apresentam verbos na 3ª pessoa do plural sem
referência ao elemento anterior, por exemplo: Fizeram acusações sobre você.
Pode também aparecer nas orações compostas por verbos na 3ª pessoa do singular +
partícula “se” (índice de indeterminação do sujeito), por exemplo:

Acredita-se na conscientização da população.

5. Sujeito Inexistente: são chamadas de “orações sem sujeito”, uma vez que não há
qualquer elemento ao qual o predicado se refere.
Esse tipo de sujeito pode ocorrer nas frases que apresentem verbos impessoais, ou seja,
o “verbo haver” com significado de existir, acontecer e indicando o tempo passado, por
exemplo:

Houve muitos comentários

Em frases com o “verbo ser” indicando tempo (horas, datas, etc.) e distâncias, por
exemplo,

São três horas.

2
Ou ser utilizado nas orações que possuam “verbos indicativos” de fenômenos da
natureza (chover, nevar, garoar, entardecer, anoitecer, etc.), por exemplo:

Chuviscou o dia todo.

Predicado
O predicado corresponde às informações sobre o sujeito os quais concordam com ele
em número (singular ou plural) e pessoa (eu, tu, ele, nos, vós, eles). Em outras palavras,
o predicado é o termo que se refere ao sujeito constituído de verbos e complementos.
Tipos de Predicado
Os predicados são classificados em:

1. Predicado Nominal: orações formadas por verbos de ligação (indicam estado), cujo
núcleo corresponde a um nome (predicativo do sujeito), por exemplo:
As pessoas permanecem caladas.
Note que o predicativo do sujeito designa o termo responsável por exprimir o estado ou
modo de ser do sujeito, de modo que destaca uma característica ou atributo do sujeito.

2. Predicado Verbal: expressa ação, sendo o núcleo um verbo que podem ser:
transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto ou intransitivo, por
exemplo:
 Luana viajou. (verbo intransitivo)
 A menina gosta de vestidos novos. (verbo transitivo indireto)

3. Predicado Verbo-Nominal: nesse caso, o predicado é formado por dois núcleos, ou


seja, um nome e um verbo, por exemplo:
A menina chegou atrasada na escola.
No exemplo, temos o verbo “chegar” com o predicativo “atrasado”, uma vez que
se refere e complemente diretamente o sujeito “menina”, sendo, portanto,
predicativo do sujeito.
Termos Integrantes da Oração
Os termos integrantes complementam os termos essenciais da oração (sujeito e
predicado), são eles: os complementos verbais (objeto direto e indireto); o
complemento nominal e o agente da passiva. Embora alguns estudiosos
classifiquem o agente da passiva como um termo acessório.
Complemento Verbal
Os complementos verbais constituintes da oração são classificados em:
Objeto Direto
Termo não regido por preposição o qual completa o sentido do verbo transitivo
direto; pode ser trocado por o, as, os, as, por exemplo:
 Bianca esperava o namorado.
Objeto Indireto

3
Termo regido por preposição o qual completa o sentido do verbo transitivo, por
exemplo:
Marcela gosta de chocolates.
Complemento Nominal
O complemento nominal corresponde aos termos que complementam os nomes
por meio de preposição, que podem ser substantivos, adjetivos e advérbios, por
exemplo:
 Joana tem orgulho do filho.

Agente da Passiva
O agente da passiva é o termo utilizado para determinar o praticante da ação na voz
verbal passiva, onde o sujeito é denominado “paciente”, ou seja, recebe a ação expressa
pelo verbo. Geralmente são acompanhados por preposição (por, pelo ou de), por
exemplo: A casa foi arrumada pelo filho (agente da passiva).

Acessórios da Oração
Os termos acessórios da oração apresentam função secundária na construção das
orações, visto que são utilizados em determinados contextos sendo dispensáveis em
outros.
Os termos acessórios possuem a função de determinar os substantivos exprimindo
circunstâncias, são eles: adjunto adverbial, adjunto adnominal, aposto e vocativo.

Adjunto Adverbial
O Adjunto Adverbial corresponde ao termo que se refere ao verbo, ao adjetivo e ao
advérbio.

São classificados em: modo, tempo, intensidade, negação, afirmação, dúvida, finalidade,
matéria, lugar, meio, concessão, argumento, companhia, causa, assunto, instrumento,
fenômeno da natureza, paladar, sentimento, preço, oposição, acréscimo, condição, por
exemplo:

Felizmente a noiva chegou (adjunto adverbial de modo).


Adjunto Adnominal
O adjunto adnominal é o termo que indica o agente da ação, de forma que caracteriza,
modifica, determina ou qualifica o nome ao qual se refere (substantivo); por exemplo:

As duas crianças pequenas brincaram.


Aposto
O aposto é o termo encarregado de explicar ou detalhar melhor o nome ao qual se
refere, por exemplo:

Menongue, capital do Moxico é uma bela cidade.

4
Vocativo:

O vocativo é o termo que tem a função de chamar, invocar ou interpelar dentro da


oração. Não possui relação sintática com outros termos da oração, não pertencendo,
portanto, nem ao sujeito, nem ao predicado; porém, relaciona-se com a segunda pessoa
do discurso. Pode ser antecedido ou não por interjeição de apelo (Ei! Olá! etc.).

Vejamos alguns exemplos:

Não diga isso dentro de uma igreja, Amanda!

Na vida, meu querido, não se pode ter tudo.

Oh, Senhor, escutai minhas súplicas!

Ei! Moço! Com licença, pode me dar uma informação?

Distinguindo vocativo de aposto


Como dito anteriormente, o vocativo não mantém relação sintática com os demais
termos da oração, enquanto o aposto mantém essa relação. Além disso, os dois têm
funções diferentes. Enquanto o vocativo serve para chamar ou interpelar um
interlocutor, o aposto explica ou especifica um termo de valor substantivo ou
pronominal.

Veja exemplo:

Oh, Senhor, escutai minhas súplicas! Cura Tereza, minha filha querida, dessa doença
terrível!

Na frase acima o termo “Oh, Senhor” é o vocativo e “minha filha querida”, o aposto.

Vocativo e vírgula
Separar o vocativo dos demais termos da frase com vírgula é obrigatório, pois não
seguir essa regra pode alterar completamente o sentido proposto.

Vejamos exemplos de aplicação de vírgula atrelada ao vocativo:

1) Fernanda me contou uma história pessoal.

2) Fernanda me contou uma história, pessoal.

Na frase 1, a ausência de vírgula indica que o sujeito (Fernanda) contou uma história
íntima, quando, na verdade, “pessoal” se refere às pessoas a quem a palavra se dirige.

5
Confira mais exemplos de como a ausência da vírgula do vocativo interfere no sentido
da frase:

3) Ouça Maria.

4) Ouça, Maria!

Aqui o objetivo é pedir que Maria ouvisse, porém, sem a vírgula, entende-se que é ela
quem deve ser ouvida.

5) Você viu a boneca Luísa?

6) Você viu a boneca, Luísa?

Nesse caso, pretende-se perguntar à Luísa se ela viu a boneca, mas, sem a vírgula,
infere-se que está sendo perguntado se o interlocutor viu a boneca chamada.

6
CONCLUSÃO

Depois de feita a referida pesquisa, pudemos assim então concluir que os termos
constituintes da oração são as palavras que compõem ou estruturam os discursos
linguísticos e são classificados em:
Termos essenciais, termos integrantes e termos acessórios, portanto Não há oração sem
a existência do sujeito e do predicado, vistos que correspondem aos termos essenciais
da construção frasal.

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS

7
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2013. 800 p.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.


Companhia Editora Nacional. 695 p.

WWW.GOOGLE.COM

Anda mungkin juga menyukai