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MINERAÇÃO

Oliveira Lima: “Formação histórica da nacionalidade brasileira”


DITADO:
As viagens mais antigas no interior denominavam-se de entradas. Quando as entradas se
transformaram em expedições, mais numerosas e menos desorganizadas, receberam o
nome de bandeiras. Supunha-se que os aventureiros se organizavam em bandos
(bandeiras) se enfileiravam, pois, sob a divisa de um chefe, a que se impunha pela
braveza, a força e a experiência.
Anotação: as bandeiras saiam ou do litoral ou da capital.
Iam todos ao acaso, adultos, velhos e crianças, gente dos 2 sexos e de todas as classes
levando uma porção de animais domésticos, que lhe serviriam hora para transporte, horas
para nutrição. Nossa história sois evoca dispostos a suportar todos os sofrimentos,
orientando-se pela bússola e pelas constelações. Praticando as piores crueldades com os
índios, a menos que esses se juntassem ao bando. Eliminando-se eles próprios uns aos
outros por assassinato que não tinham outras causas se não a cobiça e a vingança.
CAPITANIA DE SÃO VICENTE (1534-1709)
Coroa portuguesa comprova capitania de São Vicente e criou a Capitania de São Pedro
em Minas Gerais (1709-1720): Santa Catarina, Paraná, SP, MG, Goiás, M. Grosso,
Tocantins e Rondônia.
1683 – Transferencia da Capitania São Vicente para SP
1720 - Capitania SP
➔ Capitania de Minas Gerais (Capital: Vila Rica/Ouro Preto)
1763 – Transferência da capital da colônia de Salvador para o RJ.
1821 – As capitanias se transformam em províncias
1853 – Criação da província do Paraná
1889 – República: Estado
POPULAÇÃO BRASILEIRA:
- 1600 -> 100 mil
- 1700 -> 300 mil
- 1800 -> 3,25 mi
- 1872 -> 9.930.478 (1° censo)
-> 5.123.869 (homens)
-> 4.806.609 (mulheres)
- 1890 -> 14.333.915
- 1900 -> 17.438.434
- 1920 -> 30.635.605
Faixa de crescimento decenal:
1960: 35,1%
1970: 32,6%
1980: 27,7%
1991: 23,3%
2000: 15,6%
2010: 12,3%
ECONOMIA ESCRAVISTA MINEIRA (SEC. XVIII)

CAPÍTULO 13 – POVOAMENTO E ARTICULAÇÃO DAS GRANDES


REGIÕES MEDIONAIS

1 – Por que os homens de Piratininga não descobriram ouro antes?


R: Por falta de conhecimento técnico
2 – De onde vai vir a mão de obra mineira?
R: Portugal, São Paulo e Nordeste
3 – A economia mineira necessitava de grande capital?
R: Não
4 – Qual o nome do ouro da beira dos rios?
R: Ouro de aluvião
5 – Os Portugueses pobres se interessavam em vir para o Brasil?
R: Sim
6 – O que contribuiu para que a manufatura de Portugal se rompesse?
R: O tratado de Methuem
7 – Na economia mineira a maior parte da mão de obra é escrava?
R: Não, é a de homens livres
8 – Quais as quatro características da economia mineira?
R: - Alta lucratividade
- Especialização
- Incerteza
- Mobilidade da empresa

9 – A economia mineira ela se erradicou para outros estados por qual motivo?
R: - Compra de alimentos
- Animais para transporte
10 – A economia comprava animais de quais lugares?
R: Sul e Nordeste
11 – Qual era o sistema de transporte?
R: Tropas de Mulas
Conclusão: A economia Mineira, no sec. XVIII, passou a ser o centro dinâmico da
colônia em substituição do açúcar. A economia mineira vai unir as várias regiões da
colônia. A área geográfica da economia mineira são os atuais estados de MG, GO e
MT, segundo Celso Furtado. Para Caio Prado, a mineração englobou também o atual
estado da BA.
O auge da mineração no BR ocorreu na década de 1750 (1751-1760).

CAPÍTULO 14 – FLUXO DE RENDA (MINERAÇÃO)

1 – Quais estados foram descoberto o ouro no BR?


R: MG, GO e MT (para Caio Prado também na BA)
2 – Qual a década auge da mineração?
R: Década de 1750 (1751-1760)
3 – A renda gerada pela mineração foi maior ou menor a açucareira?
R: Menor
4 – Quando a renda era mais concentrada? Na mineração ou na economia
açucareira?
R: Na açucareira
5 – Cite os 3 fatores do porquê a mineração fez progredir outras atividades
internas.
R: - Distância dos Portos (dificuldade de transporte)
- Existência de núcleos urbanos
- Consumo de bens corrente (comuns)
6 – O que quer dizer o alvará de 1785?
R: Proibia qualquer atividade manufatureira
7 – Por que desse alvará?
R: Porque a mão de obra tinha que ser voltada para a mineração

8 – O acordo de Methuem desequilibrou a balança. Como Portugal pagava suas


dívidas?
R: Com o ouro do Brasil.
9 – Na Inglaterra prevalecia o protecionismo ou o liberalismo no sec. XVIII?
R: Protecionismo
10 – Onde era o centro financeiro antes de Londres?
R: Amsterdã na Roma

CAPÍTULO 15 – REGRESSÕES ECONÔMICAS E EXPANSÃO DA ÁREA DE


SUBSISTÊNCIA
“NÃO TEVE CHAMADA NEM RESUMO NESSE DIA, POIS O BRUNO NÃO
SABIA RESPONDER E O PROFESSOR FEZ ELE LER O CAPÍTULO NA AULA”

CAPÍTULO 17 – PASSIVO COLONIAL, CRISE FINANCEIRA.

1. No que José da silva Lisboa influenciou?


R: Influenciou nas aberturas dos portos e foi primeiro economista e professor do Brasil
2. As aberturas dos portos favoreciam a qual nação?
R: Inglaterra
3. O que acontece quando D.Pedro Abandona o império Brasileiro?
R: Acessão/união ao poder da classe colonial ou seja, os grandes agricultores
4. Quando começou a existir uma unidade nacional na colônia brasileira?
R: Em 1808 – D.Pedro (RJ)
5. O fim do monopólio com Lisboa cousa 3 benefícios classe dos grandes
agricultores brasileiros. Quais?
R: redução do preços das mercadorias importados, maior abundancia de suprimentos,
facilidade de créditos para grande classe agricultora.
6. Durante a primeira metade do século XIX a Inglaterra queria acabar com
tráfico negreiro por dois motivos. Quais?
R: interesse econômico nas Antilhas na produção de açúcar e motivos morais
7. Qual era o principal imposto do século XIX?
R: O principal imposto era sobre as exportações.
8. O preço do açúcar vai cair ou subir na primeira metade do século XIX?
R: O preço açúcar cai.
9. Qual década o café vai se torna o principal produto exportado no Brasil?
R: Década de 30.
RESUMO
Até o fim do acordo com a Inglaterra (1844), o Brasil não pode resolver o seu déficit
público.
Na década de 1820, metade dos gastos do governo federal foi coberto por emissão
monetária. A emissão monetária levou a desvalorização cambial que prejudica a
população urbana.

CAPÍTULO 18 – CONFRONTO COM DESENVOLVIMENTO DO EUA


(primeira metade do século XIX).

1.Foi os acordos que impedia que a Inglaterra propunha ao Brasil se


Industrializar?
R: NÃO
2. O que protegia o mercado interno?
R: A desvalorização da taxa de cambio
3. Que tipo de indústria era dominante na Inglaterra?
R: Industria têxtil
4. Na revolução industrial teve duas características.
R: Mecanização- da produção têxtil, substituição- da indústria de lã por algodão.
5. Qual foi o principal determinante para o desenvolvimento da economia
americana na primeira metade do século XIX?
R: Exportação e algodão
6. Quanto representava as exportações do algodão no total em redução as
exportações do EUA?
R: 50 %
7. Por que os EUA se industrializou e o Brasil não?
R: Intervenção do estado no desenvolvimento da infraestrutura e atividade produtiva.

CAPÍTULO 19 - DECLINIO AO LONGO PRAZO DO NÍVEL DE RENDA NA


PRIMEIRA METADE DO Á SÉCULO XIX – 1801 a 1850.

1-A industrialização do Brasil tinha que começar com qual produto?


R: tecido
2. Qual motivo que impediu o desenvolvimento da indústria têxtil no Brasil?
R: Porque teve queda dos preços dos tecidos na Inglaterra.
3. Qual era a solução dada a essa forte queda p/ o Brasil se industrializar?
R: Cotas nas importações dos produtos ingleses.
4. O que causou esse atraso no Brasil? Segundo furtado.
R: Estancamento das exportações.
5. O único produto que irá crescer?
R: Café
6. Quais os principais produtos exportados?
R: Café, açúcar, couro e peles e fumo.
7. Qual duas 2 formas de estancamento das importações?
R: Queda dos preços e quantidade.

CAPITULO 20 - GESTÃO DA ECONOMIA CAFEEIRA

Origem do café: Etiópia Primeira metade do séc. XIX


1) 4 razões para a baixa do preço do açúcar:
R: Açúcar nas Antilhas; Açúcar da Beterraba na Europa; Açúcar da Luisiana; Açúcar de
Cuba.
2) Qual a razão da queda do preço do algodão?
A grande produção de algodão no EUA, aumentou a oferta.
3) Quais os fatores de produção?
Terra, Capital e Trabalho.
4) O Brasil só tem um fator de produção em abundância no séc. XIX, qual o
fator?
Terra.
5) Quando o café foi introduzido no Brasil?
Início do séc. XVIII, em 1727 em Belém, maranhão, Bahia, Rio de Janeiro.
6) Qual o país que vai sofrer uma queda no preço do café e vai incentivar
produção
de café no Brasil?
Haiti
7) Em que região se desenvolve a exportação de café no Brasil no Início?
Rio de Janeiro
8) 2 condições que favoreceram a produção de café no Rio de Janeiro?
A mão de obra em abundância; e transporte (próximo ao porto).

CAPÍTULO 21 – O PROBLEMA DA MÃO DE OBRA: I OFERTA INTERNA


POTENCIAL

Foram 2 conclusões:
- Taxa de mortalidade superior a taxa de natalidade.
- Intensidade da utilização da mão de obra.
Mão de obra na economia de subsistência; dificuldade de recrutamento. De cada 100
escravos capturados na África 45 chegavam vivos no Brasil. 1831 – Lei Feijó; declarava
livre todos os escravos que entrassem no Brasil. 1850 – Lei Eusebio de Queiroz;
Extinção do tráfico negreiro no Brasil. 1871 – Lei do ventre livre. 13/05/1888 - Lei
áurea, assinada pela princesa Isabel.

CAPÍTULO 22 – O PROBLEMA DA MÃO DE OBRA


II – A migração europeia

1824: Migração dos alemães – Rio Grande do Sul – sem sucesso


1852: Senador Vergueiro – 80 famílias da Alemanha – Limeira
1859: Governo alemão proibiu a migração alemã

1) Desde quando o problema da m.d.o se agravou?


R: Desde 1860.
2) Quais os motivos que fez o problema da m.d.o se agravar?
R: - Melhora do preço do café (SP)
- Melhora do preço do algodão (MA)
3) Quando foi o início da grande migração europeia?
R: Desde 1870.
4) Quantos imigrantes havia em São Paulo no ultimo quartel do séc XIX?
R: 803 mil imigrantes, sendo 577 mil da Itália.
CAPÍTULO 23 – O PROBLEMA DA MÃO DE OBRA
II – A transumância amazônica
- Transumância migração sazonal do homem.
- Movimento de população da região nordestina para a amazônica
- Produto mais produzido na Amazônia: borracha
- Início: década de 1820.
- Período forte do ciclo da borracha: 1876-1910
- Origem da m.d.o: nordeste
- Produto anterior: cacau
- Motivo da alta do preço da borracha: indústria automobilística
- Preço por tonelada: década 1840 = 45 libras
- Década 1902-1910 – 512 libras
- Década 192: menos de 100 libras (produção asiática)
- Exportação da borracha: década 1860 = 3.700 toneladas
- Década 1901-1910 = 35.000 toneladas
- Migração nordestina: cerca 500 mil pessoas
- O que favoreceu a migração nordestina? Haverá uma grande seca 1877-80 que vai
dizimar o principal produto de subsistência do nordestino, o gado.
- Tipo de m.d.o: regime de servidão
- Acre
- Borracha sintética: 2ª guerra mundial
CAP 24 - O PROBLEMA DA MÃO DE OBRA
IV. Eliminação do trabalho escravo
RESUMO: Na 2ª metade do séc XIX, ao contrário da permanente expansão do setor de
subsistência, a inadequada of de mão de obra constitui o problema central da eco
brasileira.
1 – Qual ideia prevalecia?
R: A ideia de que um escravo era uma “riqueza” e que a abolição da escravatura
acarretaria o empobrecimento dos responsáveis pela riqueza do país.
2 – Quais outros argumentos sobre a abolição da escravatura?
R:Traria a “libertação” de vultosos capitais
3 – Oq a abolição constitui?
R: Redistribuição da propriedade dentro de uma coletividade
4 – A abolição se limitaria a que?
R: A uma transformação formal dos escravos em assalariados.
5 – Qual seria o caso extremo oposto?
R: O que a of de terra fosse totalmente elástica: os escravos 1x libertados tenderiam a
abandonar as antigas plantações e dedicar-se à agricultura de subsistência.

• Neste caso as modificações na organização seriam enormes, baixando o grau de


utilização dos fatores e a rentabilidade do 8ist..

6 – Quais as consequências deste caso?


R: Empresários tenderiam a oferecer salários elevados e uma redistribuição da renda em
favor da mão de obra
7 – Na eco açucareira, os escravos libertos vão ficar ou vão embora?
R: Vão ficar
8 – Na economia cafeeira decadente no RJ – Minas Gerais, foram embora ou
ficaram?
R: Foram embora
9 – Eco cafeeira de SP vão ou ficam?
R: Vão embora
Conclusão Celso Furtado: o problema central da eco brasileira, na 2ª metade do séc XIX
foi a insuficiente oferta de mão de obra. A abolição da escravatura teve caráter + político
do que econômico.

CAP 25 – NÍVEL DE RENDA E RITMO DE CRESC NA SEGUNDA METADE


DO SÉC XIX
1 – 2 únicos artigos de significação na export nordestina. Quais?
R: Açúcar e algodão
2 – 8 principais produtos exportados?
R: Café, açúcar, algodão, cacau, borracha, erva-mate, fumo e ouros
3 – Eco dividida em 3 setores principais. Quais?
R: Eco do açúcar e do algodão (Nordeste); eco de subsistência (Sul), e a economia
cafeeira (Sudeste)
4 – 2 sistemas existentes na região nordestina. Quais?
R: Litorâneo (exportador), e mediterrâneo (subsistência)
5 – 3 sistemas, quais?
R: 1º formado pela faixa que se estende desde o Maranhão até Sergipe
2º formado pela eco principalmente de subsistência, q se beneficiou indiretamente com a
expansão das export
3º constituído pela região produtora de café (Espírito Santo, RJ, MG e SP)
6 – duas regiões de importância econômica permaneceram fora dos 3 sist.
R: Bahia e Amazônia
– Tx de cres da renda per-capita do Brasil na 2ª metade do séc XIX: 1.5% ao ano (maior
q os EUA)

Para Furtado, a mesma tx de 1.5% ao ano, deve ter se repetido na 1ª metade do séc XX.
O atraso da eco brasileira em relação aos países desenvolvidos, na década de 1950
deveu-se ao período de 1776/1850 (de retrocesso econômico).

CAPÍTULO 28: A DEFESA DO NÍVEL DE EMPREGO E CONCENTRAÇÃO


DA RENDA (1876/1900)
Produtividade - > Trabalho;
Aumento da renda do cafeicultor;
Duas possibilidades: elevação da produtividade (quantidade) ou elevação dos preços;
“O aumento da renda do cafeicultor vai ocorrer em função da elevação dos preços da saca
do café e não pelo aumento da produtividade. Por duas razões: grande oferta de terras e
mão de obra subocupada. O aumento da renda do setor cafeeiro elevava o lucro do
empresário e não era repassado aos salários. Quando o preço do café se reduzia, os lucros
também diminuíam. No entanto, as desvalorizações da moeda nacional reduziam a perda
dos cafeicultores.”
Exemplo: uma saca de café custa US$ 100, com taxa de câmbio em que US$ 1,00 = R$
3,00; o ganho em uma saca de café é US$ 100 x R$ 3,00 = R$ 300,00.
Supondo uma mudança no preço, em que uma saca passa a valer U$ 90,00, o ganho é
dado por US$ 90,00 x R$ 3,00 = R$ 270,00.
Os cafeicultores não aceitavam essa condição, e por isso o governo desvalorizava a taxa
de câmbio (moeda nacional em relação à moeda estrangeira);
Assim, supomos uma redução em 10%: US$ 1,00 = R$ 3,30,
Uma saca custa US$ 90,00, o ganho é dado por US$ 90,00 x R$ 3,30 = R$ 297,00. Quem
saía perdendo era o consumidor.
“A desvalorização cambial da moeda nacional reduzia as perdas dos empresários do café,
e mantinha o nível de emprego da economia. No entanto, ao encarecer os produtos
importados, a sociedade como um todo reduzia o seu poder de compra. No final do século
XIX, 50% das importações eram de alimentos e tecidos.”
CAPÍTULO 29: A DESCENTRALIZAÇÃO REPUBLICANA E A FORMAÇÃO
DE NOVOS GRUPOS DE PRESSÃO
República: 15/11/1889;
Primeiro presidente: Marechal Deodoro da Fonseca;
Ministro da Fazenda: Ruy Barbosa (1889/1891);
A desvalorização cambial, ao reduzir as importações, reduzia também a arrecadação
tributária.
Isso ocorreu pois era cobrado importo sobre as importações. Para manter os serviços
públicos, o governo republicano passou a emitir moeda.
Na década de 1880, o meio circulante foi estacionário. Na década de 1890, no período
republicano, o meio circulante era triplicar. O ministro Ruy Barbosa deu poder de emissão
monetária aos bancos regionais, expandindo rapidamente o crédito na economia.
Resultado: grande atividade econômica e elevada inflação. Este período da história
recebeu o nome de Encilhamento.
CAPÍTULO 30: A CRISE DA ECONOMIA CAFEEIRA
Política de valorização do café (P.V.C.):
1. Primeira: acordo de Taubaté. Em 1906;
2. Segunda: acordo de 1917;
PVC: o governo comprava o excedente e estocava o produto. Cobria os custos com
impostos sobre as exportações de café.
Preço do café: oferta global x demanda global;
“A oferta de café cresceu fortemente no final do século XIX, em função da
disponibilidade de terras e mão de obra subocupadas, independentemente da demanda
global. Resultado: queda do preço do café. O Brasil controlava ¾ da oferta mundial do
café.”
“No início do século XX, ocorreu a primeira crise de superprodução do café: contrair a
oferta artificialmente, estocando o excesso de produção. Objetivo: defesa do preço do
café.”
“A política de valorização do café teve êxito até 1929, evitando uma grande queda no
preço do café. No entanto, não conseguiu evitar o crescimento das plantações.”
Conteúdo da ementa que não está no livro:
Primeira Guerra mundial: (1914 – 1918)
Entre 1914/1915, as exportações de café caíram 1/3, pelo bloqueio naval na Europa;
Alta inflação: 1913/1918 = 158%;
Indústria: Crescimento de 400% no número de fábricas e crescimento em 100% no
número de operários;
Principais parceiros do Brasil:
1. Alemanha;
2. Inglaterra;
3. França;
Principal problema: falta de querosene;
João Manuel Cardoso de Mello – 1975: “O Capitalismo tardio”
Uma das principais ideias do livro é que a industrialização brasileira foi financiada pelo
capital cafeeiro;
Economia mercantil – escravista cafeeira nacional;
O crescimento da produção de café entre 1810 e 1850 foi possível devido a três razões:
1. Oferta abundante de terra;
2. Custos de transporte suportáveis;
3. Suprimento de escravos pelo tráfico internacional;
A partir de 1850, ocorreu uma elevação do custo de produção do café, causado por dois
motivos:
1. Aumento do preço dos escravos (devido a Lei Eusébio de Queiros);
2. Aumento dos custos de transporte em razão dos cafezais no interior do estado de
São Paulo. A elevação dos custos, porém, foram compensados pelo aumento do
preço internacional do café a partir de 1857.
Nas décadas de 1860 e 1870, três fatores impulsionaram a economia cafeeira:
1. Elevação do preço internacional do café;
2. A implantação das estradas de ferro no Brasil;
3. Maquinização do beneficiamento do café (antes não tinha máquina, depois passou
a ter);
A indústria não se instalou no Brasil no século XIX não por falta de proteção comercial,
depois de 1844, mas por falta de mão de obra qualificada. Com o fim do acordo com a
Inglaterra, em 1844, a tarifa de importação passou de 15% para 30%.

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