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Treinamento Interno

Sistemas de tolerâncias e ajustes

Abril 2013
Julio Rezende
IUEM
Tolerâncias
 É muito difícil executar peças com as medidas
rigorosamente exatas porque todo processo de
fabricação está sujeito a imprecisões.
 Sempre acontecem variações ou desvios das
cotas indicadas no desenho.
 Entretanto, é necessário que peças
semelhantes, tomadas ao acaso, sejam
intercambiáveis, isto é, possam ser
substituídas entre si, sem que haja necessidade
de reparos e ajustes.
 A prática tem demonstrado que as medidas das
peças podem variar, dentro de certos limites,
para mais ou para menos, sem que isto
prejudique a qualidade.
 Esses desvios aceitáveis nas medidas das
peças caracterizam o que chamamos de
tolerância dimensional.
Tolerâncias
Tolerância dimensional – Definição

As cotas indicadas no desenho técnico são chamadas de


dimensões nominais.
É impossível executar as peças com os valores exatos
dessas dimensões porque vários fatores interferem no
processo de produção, tais como imperfeições dos
instrumentos de medição e das máquinas, deformações do
material e falhas do operador.
Então, procura-se determinar desvios, dentro dos quais a
peça possa funcionar corretamente.
Esses desvios são chamados de afastamentos.
Os afastamentos são desvios aceitáveis das dimensões
nominais, para mais ou para menos, que permitem a
execução da peça, sem prejuízo para o seu funcionamento
e intercambiabilidade.
Tolerâncias
Tolerância dimensional – Definição

As tolerâncias vêm indicadas, nos desenhos técnicos, por


valores e símbolos apropriados.
As peças, em geral, não funcionam isoladamente. Elas
trabalham associadas a outras peças, formando conjuntos
mecânicos que desempenham funções determinadas.
Em um conjunto, as peças se ajustam, isto é, se encaixam
umas nas outras de diferentes maneiras e você também vai
aprender a reconhecer os tipos de ajustes possíveis entre
peças de conjuntos mecânicos.
Tolerâncias
Definições:
 Dimensão nominal: É o valor de referência
para uma dada dimensão. È a dimensão
teórica em relação a qual são referidas as
dimensões limites.
 Dimensão real: É a dimensão efetuada na
execução de uma peça, obtida por medição.
 Dimensões limites: são as duas dimensões
extremas admissíveis de uma peça, entre as
quais deve-se encontrar a medida real.
 Dimensão Máxima: É a maior das duas
dimensões limite.
 Dimensão Mínima: É a menor das duas
dimensões limite.
 Tolerância (t): É a variação entre a
dimensão máxima e a dimensão mínima.
Tolerâncias
 Afastamento superior: É a diferença entre a dimensão máxima e a dimensão nominal
correspondente.
 Afastamento inferior: É a diferença entre a dimensão mínima e a dimensão nominal
correspondente.
 Linha zero: É a linha reta em relação à qual são referidos os desvios na representação
gráfica das tolerâncias e dos acoplamentos. É a linha que determina a medida nominal.
Tolerâncias
 Afastamento superior: É a diferença entre a dimensão máxima e a dimensão nominal
correspondente.
 Afastamento inferior: É a diferença entre a dimensão mínima e a dimensão nominal
correspondente.
 Linha zero: É a linha reta em relação à qual são referidos os desvios na representação
gráfica das tolerâncias e dos acoplamentos. É a linha que determina a medida nominal.
Tolerâncias
AFASTAMENTOS- INDICAÇÃO
E
Tolerâncias Ex. 1

a) Determinar os valores de:


• Afastamento superior:
• Afastamento inferior:
• Dimensão máxima:
• Dimensão mínima:
b) Dentre as medidas abaixo, marque com um X as cotas que podem
ser dimensões efetivas desta peça:
20,5 ( ) 20,04( ) 20,06( ) 20,03( )
E
Tolerâncias Ex. 1

a) Determinar os valores de:


• Afastamento superior: +0,05 mm
• Afastamento inferior: +0,03 mm
• Dimensão máxima: 20,05 mm
• Dimensão mínima: 20,03 mm
b) Dentre as medidas abaixo, marque com um X as cotas que podem
ser dimensões efetivas desta peça:
20,5 ( ) 20,04(X) 20,06( ) 20,03(X)
Tolerâncias

E
Ex. 2

a) Dimensão nominal do comprimento:


b) Afastamento superior do comprimento:
c) Afastamento inferior do comprimento:
d) Tolerância do comprimento:
e) Diâmetro real do parte rebaixada deve estar entre:
f) Dimensão máxima do comprimento da parte rebaixada:
g) A dimensão real do diâmetro da parte maior é menor ou maior que a
dimensão nominal?
Tolerâncias

E
Ex. 2

a) Dimensão nominal do comprimento: 40,0 mm


b) Afastamento superior do comprimento: + 0,25 mm
c) Afastamento inferior do comprimento: - 0,25 mm
d) Tolerância do comprimento: 0,50 mm
e) Diâmetro real do parte rebaixada deve estar entre: 12,12 e 12,23 mm
f) Dimensão máxima do comprimento da parte rebaixada: 20,2 mm
g) A dimensão real do diâmetro da parte maior é menor ou maior que a
dimensão nominal? Menor
Tolerâncias
AJUSTES

Para entendermos o que são ajustes precisamos antes saber o que


são eixos e furos de peças. Quando falamos em ajustes, eixo é o
nome genérico dado a qualquer peça, ou parte de peça, que
funciona alojada em outra. Em geral, a superfície externa de um
eixo trabalha acoplada, isto é, unida à superfície interna de um furo.
Tolerâncias

CLASSES DE AJUSTE

AJUSTE COM FOLGA


Tolerâncias

CLASSES DE AJUSTE

AJUSTE COM INTERFERÊNCIA


Tolerâncias

CLASSES DE AJUSTE

AJUSTE INCERTO
Tolerâncias

Ajuste com folga: O afastamento superior do eixo é menor


ou igual ao afastamento inferior do furo.
Tolerâncias

Ajuste com interferência: O afastamento superior do furo é


menor, ou igual ao afastamento inferior do eixo.
Tolerâncias

 Ajuste incerto: É o ajuste intermediário entre o ajuste com folga e o ajuste


com interferência. O afastamento superior do eixo é maior que o
afastamento inferior do furo, e o afastamento superior do furo é maior que o
afastamento inferior do eixo.
Tolerâncias
Para a construção mecânica em geral, o sistema furo-base oferece maiores
vantagens, principalmente quanto aos custos de fabricação e de ferramental,
possibilitando ainda melhores condições de montagens e desmontagens para
todos os tipos de ajustes, devido à possibilidade de escalonamento dos eixos.
No sistema eixo-base deve ser usado, sempre que possível, um eixo com uma
única dimensão, sem escalonamento.De maneira geral tem-se as seguintes
tendências de aplicação de ajustes nos diversos tipos de projetos:

• Construção de baixa precisão: Eixo-base;


• Construção de média e alta precisão: Furo-base;
• Material ferroviário: Furo-base;
• Maquinaria pesada: Eixo-base;
• Maquinaria elétrica: furo-base;
• Indústria automobilística e aeronáutica: furo-base, eixo-base e
ajustes combinados.
Tolerâncias
Qualidade de trabalho: Tolerâncias fundamentais: Para dimensões até
500 mm, são previstas 18 qualidades de trabalho (graus de tolerância),
designadas por IT01, IT0, IT1, IT2, ........, IT16 (IT- ISO Tolerance). Para
dimensões acima de 500 mm até 3150 mm são previstas 11 qualidades, de
IT6 a IT16.
Qualidades de 01 a 3 (eixos) e 01 a 4 (furos) são prevista para calibradores.
Qualidades de 4 a 11 (eixos) e 5 a 11 (furos) são previstas para peças
destinadas a serem associadas umas às outras.
As tolerâncias de qualidade superiores a 11 (eixos e furos), são previstas para
execução grosseira de peças isoladas.
Tolerâncias
Nos desenhos técnicos com
indicação de tolerância, a
qualidade de trabalho vem
indicada apenas pelo numeral,
sem o IT. Antes do numeral vem
uma ou duas letras, que
representam o campo de
tolerância no sistema ISO.
A dimensão nominal da cota é 20
mm. A tolerância é indicada por
H7.
O número 7, indica a qualidade
de trabalho; ele está associado a
uma qualidade de trabalho da
mecânica corrente.
Tolerâncias
Posição das zonas toleradas:
A posição das zonas toleradas com relação à linha zero, são designadas por
letras, minúsculas para medidas exteriores (eixos) e maiúsculas para medidas
interiores (furos). A amplitude da tolerância fundamental correspondente indica-se
por números que caracterizam a qualidade (de 1 a 16).
Para eixos - medidas exteriores:

Para furos - medidas interiores:


Tolerâncias
REPRESENTAÇÃO:
Tolerâncias
REPRESENTAÇÃO:
Tolerâncias
Sistema Eixo-Base: É o sistema de ajuste pelo qual, para todas as
classes de ajuste, as dimensões máximas dos eixos são iguais à
dimensão nominal.
Tolerâncias
Sistema Eixo-Base:
Tolerâncias
Sistema Furo-Base: É o sistema de ajuste pelo qual, para todas as
classes de ajuste, as dimensões mínimas dos furos são iguais à
dimensão nominal.
Tolerâncias
Sistema Furo-Base:
E
Ex. 3

Tolerâncias

Assinalar o sistema de ajuste correto:


a) ( ) Sistema furo-base
b) ( ) Sistema eixo-base
E
Ex. 3

Tolerâncias

Assinalar o sistema de ajuste correto:


a) (X) Sistema furo-base
b) ( ) Sistema eixo-base
Tolerâncias
Tolerâncias
Ajustes preferenciais ISO
Tolerâncias

Ajustes Móveis
O diâmetro do furo é sempre maior que o diâmetro do eixo.
Critérios gerais para aplicação:
a) Precisão de locação do eixo;
b) Capacidade de carga do mancal;
c) Suavidade de funcionamento;
d) Temperatura de funcionamento e repouso;
e) Condições de lubrificação e velocidade de deslizamento;
f) Limitação de perdas por atrito.
Tolerâncias
Ajustes Indeterminados
Pode-se ter folga ou interferência, dependendo das dimensões reais
da peça.
Os ajustes indeterminados são utilizados quando é necessário
grande precisão de giro sem que possa existir qualquer
excentricidade devido à folga resultante, ou ainda quando existe
variação de esforço ou de temperatura durante o funcionamento.
O momento de torção deverá ser transmitido por chavetas, pinos,
estrias, etc.
Furos: J, K, M, N
Eixos: j, k, m, n
Os ajustes j e k têm tendência à folga. Os ajustes m e n têm
tendência à interferência.
Tolerâncias

Ajustes com interferência


Nos ajustes com interferência o diâmetro do eixo é sempre maior
que o diâmetro do furo.
São obtidos por:
a) Por prensagem de uma peça contra a outra;
b) Por aquecimento da peça exterior e/ou resfriamento da peça
interior;
Furos: P, R, S, T, U, V, X, Y, Z, ZA, ZB, ZC
Eixos: p, r, s, t, u, v, x, y, z, za, zb, zc
E
Ex. 4
Tolerâncias
Definir o ajuste abaixo:
E
Ex. 4
Tolerâncias

Furo 40 H7 4000,025

Dimensão nominal: 40,000 Dimensão nominal: 40,000


+ +
Afastamento superior: 0,025 Afastamento inferior: 0,000
Dimensão máxima: 40,025 Dimensão mínima: 40,000
E
Ex. 4
Tolerâncias

Eixo 40 g6 4000,,009
025

Dimensão nominal: 40,000 Dimensão nominal: 40,000


- -
Afastamento superior: 0,009 Afastamento superior: 0,025
Dimensão máxima: 39,991 Dimensão mínima: 39,975
E
Ex. 4

Tolerâncias
Dimensão mínima do furo – Dimensão máxima do eixo
40,000 – 39,991 = 0,009 (positivo)
Folga mínima = 0,009 mm

Dimensão máxima do furo – Dimensão mínima do eixo


40,025 – 39,075 = 0,050 (positivo)
Folga máxima = 0,050 mm

Ajuste com folga


E
Ex. 5

Tolerâncias
Definir o ajuste abaixo:
E
Ex. 4
Tolerâncias

Eixo 70 h6 7000,019

Dimensão nominal: 70,000 Dimensão nominal: 70,000


+ -
Afastamento superior: 0,000 Afastamento inferior: 0,019
Dimensão máxima: 70,000 Dimensão mínima: 69,981
E
Ex. 4
Tolerâncias

Furo 70 J7 7000,,018
012

Dimensão nominal: 70,000 Dimensão nominal: 70,000


+ -
Afastamento superior: 0,018 Afastamento superior: 0,012
Dimensão máxima: 70,018 Dimensão mínima: 69,988
E
Ex. 4

Tolerâncias
Dimensão mínima do furo – Dimensão máxima do eixo
69,988 – 70,000 = - 0,012 (negativo)
Interferência máxima = - 0,012 mm

Dimensão máxima do furo – Dimensão mínima do eixo


70,018 – 69,981 = 0,037 (positivo)
Folga máxima = 0,037 mm

Ajuste incerto
Tolerâncias
Ajustes com interferência

Os ajustes com interferência são diretamente influenciados por:


- Potência a ser transmitida;
- Peso próprio das peças acopladas;
- Cargas a serem impostas;
- Duração dos esforços;
- Força centrífuga;
- Temperatura de trabalho;
Tolerâncias- Ajustes com interferência
 Ajuste forçado longitudinal: Obtido através de
esforço externo longitudinal, por prensagem, à
temperatura ambiente;
 Ajuste forçado transversal por contração: É
obtido por aquecimento e posterior contração
da peça externa, após o resfriamento à
temperatura ambiente. O aquecimento pode
ser feito por óleo, forno de aquecimento ou
indutor magnético. Ex.: Rodas de vagões
ferroviários;
 Ajuste forçado transversal por dilatação: É
obtido por esfriamento e posterior dilatação da
peça externa, após atingir a temperatura
ambiente. O resfriamento pode ser feito por
imersão em gelo seco ou nitrogênio líquido;
 Ajuste forçado transversal por deformação
elástica: É obtido por expansão provocada por
dispositivos tais como expansores cônicos.
Tolerâncias
Ajustes Móveis- Recomendados
Tolerâncias
Ajustes Fixos- recomendados
Tolerâncias
TOLERÂNCIAS GERAIS
As tolerâncias gerais segundo DIN 2768, partes 1 e 2 e DIN 7168, para dimensões
lineares, ângulos, raios de curvatura e alturas de chanfros devem ser aplicados em
peças fabricadas por usinagem.Elas se aplicam para dimensões sem indicação de
tolerância, no desenho, entre duas superfícies usinadas de uma peça de qualquer
material metálico, quando não tiverem sido estabelecidas outras determinações para
tolerâncias gerais.

Grau de precisão:
DIN ISO 2768- m
Dimensões Lineares:
Tolerâncias
TOLERÂNCIAS GERAIS
Dimensões lineares:
Grau de precisão Desvios limites nas faixas de dimensões nominais

> > > > > > >


0,51) 3 6 30 120 400 1000 2000
Designação Descrição até até até até até até até até
3 6 30 120 400 1000 2000 4000

f fino ±0,05 ±0,05 ±0,1 ±0,15 ±0,2 ±0,3 ±0,5 -

m médio ±0,1 ±0,1 ±0,2 ±0,3 ±0,5 ±0,8 ±1,2 ±2,0

c grosseiro ±0,2 ±0,3 ±0,5 ±0,8 ±1,2 ±2,0 ±3,0 ±4,0

Muito
v - ±0,5 ±1,0 ±1,5 ±2,5 ±4,0 ±6,0 ±8,0
grosseiro

1) Nas dimensões nominais inferiores a 0,5 mm os desvios devem ser indicados na própria dimensão.
Tolerâncias
TOLERÂNCIAS GERAIS
Raios e chanfros:

Dimensões angulares:
Tolerâncias
TOLERÂNCIAS GERAIS
Tolerâncias de forma e posição
Grau de precisão: DIN ISO 2768- H

Tolerâncias de forma:

Tolerâncias de posição:
Tolerâncias
TOLERÂNCIAS GERAIS
Tolerâncias de forma e posição
Grau de precisão: DIN ISO 2768- H

Simetria:

Batimento:
Tolerâncias
APLICAÇÕES DE TOLERÂNCIAS
Ajuste Exemplo de aplicação Notas
Furo Eixo Lado do furo Lado do eixo
H7 t6 Roda de tração Eixo Ajuste interferente. Montagem com
diferença de temperatura
H7 s6 Bucha de mancal de Eixo Ajuste interferente. Montagem com
deslizamento diferença de temperatura

H7 r6 Roda Livre Eixo Ajuste interferente. Montagem com


diferença de temperatura

H7 p6 Polia de freio Eixo Ajuste fixo prensado. Eixo com


extremidade cilíndrica

H7 p6 Engrenagem com chaveta Eixo (baixa rotação, alto Ajuste fixo prensado. Montagem
torque) com diferença de temperatura

H7 p6 Coroa de Bronze Cubo Ajuste fixo prensado. Montagem


H6 p5 com diferença de temperatura

H7 n6 Engrenagem com chaveta Eixo Ajuste fixo duro. Montagem com


prensa hidráulica
H7 m6 Pinhão ou roda dentada com Eixo Ajuste interferente na chaveta,
H6 m5 chaveta montagem com martelo pesado.

H7 m6 Acoplamento e polia com Eixo de motor elétrico Ajuste fixo normal. Montagem e
chaveta Ø> 50 mm desmontagem sem danificar eixo
ou cubo.
Tolerâncias
APLICAÇÕES DE TOLERÂNCIAS

Ajuste Exemplo de aplicação Notas


Furo Eixo Lado do furo Lado do eixo
H7 k6 Acoplamento com chaveta Eixo de motor elétrico Ajuste fixo leve. Montagem e
Ø< 50 mm desmontagem sem danificar eixo
ou cubo
H7 j6 Engrenagens de fácil Eixos com chaveta em Ajuste aderente. Montagem e
desmontagem e substituição cunha desmontagem à mão ou martelo
de bronze. Normalmente
substituído pelo H7/ h6.
H7 h6 Encaixe em carcaça Flange de motor elétrico Ajuste deslizante, montado com
lubrificação, deslocável
manualmente.
H7 h6 Engrenagem ou polia louca Eixo Ajuste deslizante, montado com
lubrificação, deslocável
manualmente.
H7 g6 Engrenagem deslizante Eixo estriado de Ajuste livre justo. Folga não
máquinas operatrizes perceptível.
H7 f6 Mancal de deslizamento Eixo Ajuste livre normal. Folga
f7 perceptível.

H8 f7 Camisa de cilindro hidráulico Pistão Ajuste livre normal. Folga


perceptível.
H8 e7 Mancal de deslizamento Eixo Ajuste livre folgado. Montagem
H7 e8 com precisão média. Lubrificação
com óleo.
Tolerâncias

DÚVIDAS ?
PERGUNTAS
Tolerâncias

OBRIGADO
A TODOS.

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