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APRESENTAÇÃO
Atenciosamente,
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Sumário
1.1 Escolas Cidadãs Integrais e Escolas Cidadãs Integrais Técnicas ........................................ 5
1.2. Protagonismo juvenil.......................................................................................................... 5
1.3 Projeto de vida..................................................................................................................... 5
1.3.1. Preparatório Pós-médio ................................................................................................... 8
1.4. Disciplinas Eletivas ............................................................................................................ 8
1.5. Estudo Orientado ................................................................................................................ 8
1.6. Acolhimento ....................................................................................................................... 9
1.7. Tutoria ................................................................................................................................ 9
1.8. Salas temáticas ................................................................................................................. 10
1.9. Clubes de Protagonismo ................................................................................................... 10
1.10. Espaços de convivência .................................................................................................. 11
1.11. Líderes de turma ............................................................................................................. 11
1.12. Avaliação........................................................................................................................ 11
1.13. Conselho de Classe......................................................................................................... 12
1.14. Práticas experimentais .................................................................................................... 12
2. As especificidades do Modelo no Estado da Paraíba (Definição do modelo e normas para ECI
e ECIT) ........................................................................................................................................ 13
2.1. Avaliação Semanal ........................................................................................................... 13
2.2. Estudo Orientado .............................................................................................................. 15
2.3. Eletivas ............................................................................................................................. 16
2.4. O Conselho de Classe....................................................................................................... 17
2.5. Fardamento ....................................................................................................................... 19
2.6. Reposição das aulas.......................................................................................................... 19
2.7. Nivelamento ..................................................................................................................... 19
2.8. Uso dos laboratórios ......................................................................................................... 20
2.9. Alunos monitores ............................................................................................................. 20
2.10. Guias de aprendizagem .................................................................................................. 21
2.11. Horários e Dias de planejamento ................................................................................... 21
2.13. Aulas de Campo ............................................................................................................. 25
3.1. Gestor ............................................................................................................................... 27
3.3. Coordenador Pedagógico ................................................................................................. 28
3.4. Coordenadores de áreas .................................................................................................... 28
3
3.5. Professores ....................................................................................................................... 29
ANEXO 01:................................................................................................................................. 33
DIRETRIZES PARA A ELEIÇÃO DE LÍDERES E VICE-LÍDERES DAS ESCOLAS
CIDADÃS INTEGRAIS ............................................................................................................. 33
ANEXO 02: TERMO DE COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL ................... 35
ANEXO 03: TERMO DE POSSE DOS LÍDERES E VICE-LÍDERES ..................................... 39
ANEXO 04: Orientação para o planejamento das Escolas Cidadãs Integrais Técnicas - ECIT’s
..................................................................................................................................................... 40
ANEXO 05: Matriz Curricular do Ensino Fundamental. ............................................................ 44
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1. Conceitos:
1.1 Escolas Cidadãs Integrais e Escolas Cidadãs Integrais Técnicas
Trazem em seu modelo inovações e propostas que buscam fazer um divisor de
águas na história da educação do estado, e tem como objetivo formar indivíduos
protagonistas, agentes sociais e produtivos que possam contribuir com o mundo atual e
suas necessidades.
Elas possuem um conteúdo pedagógico voltado para a formação educacional de
excelência, conforme a regulamentação da Base Nacional Comum, e a profissionalização
do educando conforme método didático e administrativo próprios. O objetivo é oferecer
os fundamentos de uma escola inclusiva e que visa formar o cidadão para os desafios do
século XXI e assim como também para as exigências profissionais que o mundo
contemporâneo exige, tendo como ponto de partida o educando e buscando desenvolver
os pilares essenciais para a formação de indivíduos que possam contribuir com a
sociedade a partir de sua autonomia, das diferentes competências e sendo solidários, tudo
isso baseado no incentivo e desenvolvimento do protagonismo juvenil.
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Um Projeto de Vida tende a se realizar na junção de duas variáveis, a primeira diz
respeito à identidade, ou seja, quanto mais o jovem se conhece, experimenta suas
potencialidades individuais, descobre seu gosto, aquilo que sente prazer em fazer, maior
será sua capacidade de elaborar seu projeto. A segunda, que interfere na elaboração do
Projeto de Vida, é o conhecimento da realidade. Quanto mais o jovem conhece a realidade
em que está inserido, compreende o funcionamento da estrutura social com seus
mecanismos de inclusão e exclusão e tem consciência dos limites e das possibilidades
abertas pelo sistema na área em que queira atuar, maiores serão suas possibilidades de
elaborar e de implementar seu projeto. As duas variáveis demandam espaços e tempos de
experimentação, bem como uma ação educativa, assim cabe ao professor de projeto de
vida esse papel de orientador e interlocutor desse processo na vida do jovem.
O perfil para designação do professor de Projeto de vida deve contemplar
habilidades de escuta, flexibilidade, dinamismo, criatividade, ou seja, um perfil
diferenciado. Cada professor de PV deve estar vinculado a, no mínimo, cinco turmas. O
mesmo professor também pode assumir as turmas de Pós-médio, mas não deve assumir
Coordenação de área. No caso de escolas com um grande número de turmas, a gestão
deve entrar em contato com a CEEI para receber informações a respeito da quantidade de
professores que devem ser designados.
O Projeto de vida é ministrado nas turmas de 1º e 2º anos do Ensino Médio (no 3º
ano os estudantes têm aulas de Pós-médio) e em todas as turmas do Ensino Fundamental,
com aulas específicas. Para o caso das ECI/ECITs que têm turmas especiais em Projeto
de vida1, deve-se seguir calendário de aulas abaixo especificadas:
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Entende-se por “turma especial em projeto de vida”, as turmas de 2º e 3º anos que não tiveram
oportunidade de cumprir a disciplina durante o 1º ano do ensino médio. Ou seja, as escolas que
receberam o Modelo das ECIs, no primeiro e segundo anos de implantação e contemplaram turmas de
1º, 2º e 3º anos, terão estudantes de 2º e 3º anos que não participaram das aulas desde o 1º ano (que
tem temas específicos). Nesse caso, para suprir essa necessidade, é preciso que, no 2º e 3º anos, sejam
aplicadas as aulas da EDIÇÃO ESPECIAL.
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1.3.1. Preparatório Pós-médio
Destinado aos alunos do 3º ano do Ensino Médio, possibilita orientar e aprofundar
o estudo do aluno a partir da área de conhecimento escolhida por ele para a preparação
do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)2.
Nas Escolas Cidadãs integrais, há de forma particular uma preocupação em
preparar o estudante não apenas para ingressar em um curso universitário, mas para a
vida, apoiando-o em qualquer caminho que ele decida seguir. Assim, o Pós-médio
também precisa contemplar e ter o olhar voltado para aqueles que desejam seguir direto
para o mercado de trabalho, para os cursos técnicos profissionalizantes etc.
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É importante que a equipe escolar articule estratégias para garantir que todos os estudantes do 3º ano
se inscrevam no ENEM.
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importância de se criar uma rotina na escola que contribuísse para a melhoria da
aprendizagem.
Para as turmas de Ensino Fundamental são 04 aulas semanais de Estudo
Orientado3, mas 02 delas devem ser dedicadas à aplicação da Avaliação Semanal, que
devem ser aplicadas às terças-feiras, nas 3ª e 4ª aulas. As outras duas aulas seguem as
orientações especificadas no item 2.2.
1.6. Acolhimento
É o momento em que a equipe escolar acompanha a chegada dos estudantes, o
foco é esse “bem-vindo” comunicado por palavras, gestos e olhares, também é o momento
de recados da gestão escolar ou dos educadores em geral. O compartilhamento desse olhar
sobre o estudante, de modo que ele possa realmente ser visto em sua
interdimensionalidade. No acolhimento diário podem ocorrer as celebrações das
conquistas dos estudantes ou da equipe de educadores por algum resultado alcançado,
podem ser feitas dinâmicas, leituras de textos, apresentações artísticas, músicas, rádio
escolar etc. Também é importante a participação de turmas ou grupos de estudantes nessa
ação. É importante que a escola entenda a importância do acolhimento diário, ele
precisa ser o coração da escola e não pode deixar de acontecer.
1.7. Tutoria
Tutoria de uma forma geral se refere a uma situação de interação, em que uma
pessoa dá apoio a outra para tornar possível que ela desenvolva e ponha em ação algum
direito, dever, conhecimento, competência ou habilidade. Essa tutoria é uma das formas
de exercer a pedagogia da presença nas escolas e dela devem participar os professores e
a gestão escolar.
Nas escolas cidadãs, a tutoria é um método para realizar uma interação pedagógica
em que o educador (tutor) acompanha e se comunica com os estudantes de forma
sistemática, planejando seu desenvolvimento e avaliando a eficiência de suas orientações
de modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo educativo. A escola
junto com seus docentes precisa garantir que 100% dos alunos sejam tutorados.
3
Conforme ANEXO 05.
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1.8. Salas temáticas
São ambientes onde se realizam as aulas e que são ambientadas de acordo com as
disciplinas que abrigarão. Com as salas temáticas e a adequação dos recursos, o objetivo
é que os estudantes se sintam mais estimulados por meio do ambiente mais funcional,
ajustado ao desenvolvimento das aulas e atrativo ao aprendizado. Também se recomenda
que as salas possam ser ambientadas pelos próprios educandos e/ou pela comunidade
escolar, que podem contribuir com objetos, desenhos e/ou pinturas que remetam a
disciplina.
O ideal é que cada disciplina da Base Comum tenha uma sala temática própria.
Contudo, nas escolas que não têm salas de aula suficientes, uma estratégia é juntar as
disciplinas da mesma área em apenas uma sala, por exemplo: Sala de Língua Espanhola
e Língua Inglesa (área de linguagens).
Como há salas temáticas na escola, é preciso que o horário das aulas seja
articulado de maneira a não colocar aulas da mesma disciplina, em turmas diferentes, no
mesmo horário. Caso isso ocorra, deve ser especificado no horário o ambiente que será
realizada.
Para as escolas híbridas é preciso que a temática das salas contemple os dois
públicos (Fundamental e Médio). Havendo disponibilidade de espaço, as salas de Ensino
Fundamental podem ser tematizadas separadamente do Ensino Médio.
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seu funcionamento. Os estudantes escolhem e elegem seus membros representantes como
presidente, vice-presidente, secretário etc., tudo para colaborar de forma efetiva com o
bom funcionamento do mesmo. Os estudantes serão orientados para a efetivação dos
clubes durante a semana de protagonismo, que terá data pré-determinada pela CEEI.
O objetivo é que 100% dos alunos estejam engajados em Clubes de
Protagonismo, e o gestor precisa incentivar a participação e acompanhar o
funcionamento dos clubes, para isso, precisa fazer reuniões quinzenais com os
presidentes dos clubes.
1.12. Avaliação
O que é: A avaliação é concebida como um instrumento de gestão do ensino e da
aprendizagem e deve demonstrar até que ponto as intenções educativas e os objetivos dos
educadores, em todos os níveis, foram alcançados.
Ela possibilita o ajuste do apoio pedagógico adequado às características e necessidades
de cada um dos estudantes e se compromete com a melhoria contínua dos processos de
aprendizagem e dos resultados.
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O que considera a avaliação:
• O progresso individual que tem como referência a posição na qual o estudante se
encontra em seu processo de aprendizagem em termos de conteúdo, competências
e habilidades;
• O esforço do estudante na condução de seu desenvolvimento e outros aspectos
não especificados no currículo;
• Os vários momentos e situações em que certas capacidades e ideias são usadas e
que poderiam ser classificadas como “erros”, mas que fornecem informações
diagnósticas;
• Todas as dimensões da aprendizagem: cognitiva, afetiva, psicomotora, social.
O que requer:
• Que todas as dimensões do trabalho escolar sejam avaliadas – estudante e
professor – com o objetivo de identificar as lacunas e dificuldades a serem
superadas;
• Uma ação mediadora, emancipatória, dialógica, integradora e participativa;
• A comunicação enquanto eixo norteador para a reorientação dos trabalhos do
professor e do estudante;
• O exercício da corresponsabilidade, na medida em que estudante e professor se
comprometem com o que fazem, ou seja, com o desenvolvimento da
aprendizagem.
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As ECITs (Escolas Cidadãs Integrais Técnicas) não dispõem de práticas experimentais na grade
curricular, porém, recomenda-se que, pelo menos uma das aulas semanais de cada disciplina da área de
ciências exatas e da natureza, seja realizada no laboratório.
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6ª Semana Disciplinas da Base Técnica
7ª Semana Disciplinas da Base Técnica
8ª Semana Reposição e/ou recuperação
9ª Semana Simulado
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As avaliações devem ser aplicadas por, pelo menos, um professor, sabendo que o
ideal é estarem dois aplicadores por turma. Todos os professores da unidade de ensino
devem estar disponíveis para a aplicação da Avaliação Semanal, ficando a cargo da
coordenação pedagógica criar um calendário com um rodízio (se possível) para que todos
os professores sejam aplicadores.
As avaliações serão elaboradas pelo professor de cada disciplina, e entregue ao
coordenador de área que deve formatá-la e avaliar se as questões possuem necessidade de
ajuste. O coordenador de área deverá entregar as avaliações já formatadas para a
coordenação pedagógica, que junto à secretaria da escola fará a impressão.
Posteriormente será feita a distribuição das provas aos aplicadores, e estas deverão estar
acompanhadas das atas de frequência. Após serem realizadas, por se tratar de provas
objetivas acompanhadas de um gabarito a parte, as avaliações devem ser corrigidas por
funcionários técnicos administrativos da secretaria da escola que repassarão à
coordenação pedagógica. Ao coordenador pedagógico cabe fazer o levantamento dos
resultados e gerar uma planilha de acompanhamento de resultados da Avaliação
Semanal (que já se encontra em poder da coordenação e que será repassada aos demais
posteriormente). Cabe à coordenação pedagógica encaminhar as avaliações aos
professores que divulgarão aos alunos. Esse processo deve ser o mais breve possível, não
gerando acúmulo de resultados de uma semana para outra e facilitando o
acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem dos educandos.
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conteúdos, podendo os mesmos organizarem grupos de estudos orientados pelos
professores e com o auxílio de um estudante como monitor.
2.3. Eletivas
Acontecem no período de duas horas/aulas semanais (100 minutos). Essas aulas
não devem acontecer no final dos horários da manhã ou tarde. Recomenda-se que as aulas
aconteçam nas segundas-feiras, no 3º e 4º horários.
A eletiva deve ter como característica a interdisciplinaridade, não devendo um
único professor assumir uma eletiva e que não contemple apenas uma disciplina, seja ela
da base comum ou da área técnica. As eletivas propostas devem ter como objetivo
trabalhar temas, conteúdos e áreas que colaborem para a efetivação de um conhecimento
que não foi alcançado a partir das disciplinas obrigatórias da base comum e técnica. Nas
Escolas Cidadãs Integrais Técnicas, obrigatoriamente as eletivas propostas devem ser
metade da Base Nacional Comum, e a outra metade da área Técnica.
Os professores deverão propor um projeto que oriente a eletiva. Esse projeto deve
ser apresentado aos estudantes, que farão a escolha da eletiva que participarão. Os
estudantes estarão livres para escolher a eletiva que mais lhe convenha. A quantidade de
eletivas deve ser em um número no mínimo igual ao número de turmas existentes
nas escolas, assim como deve-se fixar um número máximo de participantes para cada
eletiva, e as inscrições devem acontecer de maneira a possibilitar chances iguais de
inscrição e escolha.
A duração de cada projeto proposto é semestral, contemplando assim, o primeiro
e o segundo semestre com grupos diferentes de eletivas. Uma eletiva não deve ser repetida
no semestre seguinte, caso seja conveniente e necessário repeti-la que ela contemple um
grupo de alunos diferentes do que participaram no 1º semestre. Ao final de cada ciclo,
recomenda-se uma culminância para mostrar os resultados alcançados e os trabalhos
produzidos pelos educandos durante as eletivas. As Disciplinas Eletivas são componentes
previstos na matriz curricular e se submetem, portanto, os regimentos legais. A frequência
deve ser registrada e contabilizada para efeito da frequência geral do estudante. A parte
diversificada não implica em reprovação do estudante, conforme prevê a legislação, mas
isso não significa que não devam existir mecanismos de avaliação. Uma ponderação:
como há o objetivo de assegurar a integralização entre a Parte Diversificada e o Núcleo
Comum, recomenda-se que o desenvolvimento dos estudantes nas Eletivas deva de
16
alguma forma ser considerado na avaliação das disciplinas com as quais ele está mais
diretamente ligado, para isso, o professor deve ter um controle de frequência e
participação de cada aluno participante de sua eletiva.
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O Protagonismo presente no Conselho de Classe
Para o Conselho de Classe existem três momentos distintos e articulados: pré-
conselho, conselho e pós-conselho. Eles objetivam a avaliação e a recondução do
processo de ensino-aprendizagem.
Faz parte do planejamento do Conselho de Classe a elaboração de uma pauta pelos
estudantes, na qual cada turma avalia os itens: relação professor x estudante, metodologia
utilizada, procedimentos de avaliação de cada disciplina e a auto avaliação da turma.
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os resultados a partir dos próprios professores para que garantam, em casa, as
intervenções que forem necessárias.
Todas as etapas do Conselho mencionadas fazem parte do ciclo de
operacionalização alimentado pelo Modelo, que consiste no planejamento, execução,
acompanhamento e avaliação dos resultados da escola.
2.5. Fardamento
O uso do uniforme será obrigatório e os jovens só poderão entrar com a camisa
oficial ou de cor branca (ou ainda camisas feitas para eventos escolares como gincana,
feira de ciências, clubes de protagonismo etc.), calça jeans (ou outra estabelecida pela
escola) e tênis, de acordo com a norma acordada pela gestão escolar. Em caso do não
cumprimento independente do motivo, a Equipe Gestora deverá ser informada pelos
familiares ou responsáveis para tomar as devidas providências e realizar a autorização da
permanência do mesmo (a) nas dependências da escola.
2.7. Nivelamento
O nivelamento é estratégia fundamental para o bom desenvolvimento dos
estudantes durante o ano letivo e, quando realizado de maneira efetiva e monitorado,
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proporciona maior rendimento dos estudantes e elevação dos índices de aprendizagem da
escola interferindo diretamente nas avaliações externas.
Para tanto, recomenda-se às escolas a aplicação de avaliação diagnóstica em todos
os níveis de ensino básico (do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da 1ª à 3ª séries do
Ensino Médio), em português e matemática, principalmente. Sobremaneira, é preciso que
as avaliações contemplem os critérios e habilidades estabelecidos pelo IDEPB e IDEB.
Após a aplicação da avaliação diagnóstica o Conselho de Classe deve se reunir
para planejar ações alinhadas com todas as disciplinas que possam efetivar o nivelamento
dos alunos de acordo com as necessidades detectadas. Recomenda-se que o nivelamento
seja concluído ainda durante o primeiro bimestre, caso não seja possível, que ele não
ultrapasse o primeiro semestre.
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2.10. Guias de aprendizagem
Guia de Aprendizagem é um recurso que se destina a orientar processos de
planejamento e acompanhamento pedagógico de maneira objetiva em três âmbitos
distintos e que deve ser feito bimestralmente:
Junto ao professor: para o planejamento e desenvolvimento das atividades pedagógicas
da disciplina que ele ministra.
Junto ao estudante: para apoiar o desenvolvimento da capacidade de autor regulação da
sua aprendizagem, pois fornece informações sobre os componentes curriculares
(objetivos, atividades didáticas, fontes de consulta etc.), que eles necessitarão para criar
os seus próprios mecanismos de planejamento de estudos.
Junto às famílias: para complementar os mecanismos de comunicação de que a
escola já dispõe e apoiá-las no acompanhamento de ensino/aprendizagem dos estudantes.
Nesse sentido, o Guia de Aprendizagem inova ao ser simultaneamente um recurso
que atende 3 níveis distintos desse processo de formação (professores, estudantes e
famílias) e articula planejamento e comunicação, dimensões fundamentais nos
mecanismos de melhoria contínua dos processos pedagógicos.
Sua implementação no cotidiano da escola contribui para o rompimento de uma
estratégia há muito utilizada pelas escolas, que é a de que “somente” o professor sabe o
que vai ser ensinado num determinado período (bimestre ou trimestre, por exemplo) e o
estudante “somente” recebe essas informações.
O Guia compartilha com os interessados (estudantes e familiares) o que e como
será o acesso ao conhecimento historicamente acumulado. Esse movimento possibilita
que a Presença Pedagógica, a Educação Interdimensional, o Protagonismo e os 4 Pilares
da Educação sejam movimentados no cotidiano da sala de aula, no chão da escola.
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substituir outros professores ausentes em virtude de afastamento não planejado, quando
necessário.
De acordo coma carga horária assim distribuída fica destinado um dia para EPA
(Estudos, Planejamento e Atendimento) por área, ficando organizado da seguinte forma:
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Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
quinta-feira quinta-feira quinta-feira quinta-feira
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Grade de Horário
Recomenda-se que as aulas práticas de Educação Física fiquem antes dos intervalos,
antes do almoço ou nas aulas finais. Quanto às aulas de Projeto de Vida, recomendam-
se que sejam aulas germinadas e que não estejam nas últimas aulas do dia.
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Essa reunião trata-se de uma proposta que deve ser seguida a partir do momento em que os líderes de
turma e/ou estudantes monitores já detenham domínio apropriado para condução do Estudo
Orientado.
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Tarde Tarde Tarde Tarde Tarde
Reunião do Reunião do * Reunião do
coordenador gestor com o CAF com a
pedagógico com coordenador equipe de
os coordenadores pedagógico suporte e
de área apoio
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• Elaborar a programação para aula de campo e encaminhá-lo à Coordenação do
curso;
• Responsabilizar-se pela organização prévia da viagem, inclusive dos instrumentos
necessários;
• Zelar pela segurança e pelo envolvimento dos participantes durante o trabalho;
• Responsabilizar-se pelo cumprimento dos objetivos e atividades previstos no
Plano de Ensino;
• Informar, aos discentes, as atividades da aula de campo, com respectivos
objetivos;
• Informar, aos discentes, os riscos inerentes às atividades de aula de campo e os
cuidados a serem tomados pelo estudante;
• Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a utilização de
drogas e armas.
Recomenda-se cautela no número de professores participantes nas aulas de
campo, não devendo ficar na escola uma quantidade de professores que seja inferior
ao número de turmas, para que não prejudique o funcionamento das aulas
referentes ao dia.
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Funções específicas;
3.1. Gestor
São atribuições específicas do Gestor da ECI ou ECIT, além do bom desempenho
nas atribuições referentes ao respectivo cargo:
I – Planejar, estabelecer e gerir as atividades destinadas a desenvolver o conteúdo
pedagógico, método didático e gestão curricular e administrativa próprias da escola;
II – Coordenar a elaboração, acompanhar, publicar resultados e revisar o Plano de Ação
da Escola, e dos Programas de Ação de seus auxiliares diretos;
III – administrar os recursos da escola, de espaços e de pessoal, para a realização da parte
diversificada do currículo e atividades de tutoria aos estudantes, levando em consideração
os arranjos produtivos locais onde a mesma está inserida e os projetos de vida dos
estudantes;
IV – Orientar e estar presente em todas as atividades do corpo docente, administrativo ou
de apoio da escola;
V – Acompanhar e zelar pelo cumprimento do Regime de Dedicação Docente Integral -
RDDI;
VI – Criar e implementar atividades voltadas ao esclarecimento do modelo pedagógico
da escola, junto aos pais e responsáveis, com especial atenção ao Projeto de Vida dos
estudantes;
VII – Avaliar a produção didático-pedagógica dos docentes da ECIT;
VIII – sistematizar e documentar as experiências e as práticas educacionais e de gestão
específicas, com objetivo de subsidiar a Secretaria de Estado da Educação na expansão
do modelo de Escola Cidadã Integral e/ou Escola Cidadã Integral Técnica;
IX – Deliberar, no âmbito de sua competência, sobre casos omissos.
§ 1º O Gestor Escolar poderá delegar atribuições ao Coordenador Administrativo-
Financeiro de Escola.
§ 2º Os demais profissionais da escola estarão subordinados ao Gestor.
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II – Auxiliar o Conselho Escolar mediando a administração financeira;
III – Assumir a gestão escolar na ausência do Gestor, bem como substituí-lo nos casos de
impedimentos legais e temporários, quando o mesmo não se fizer presente;
IV – Apoiar o Gestor na gestão dos recursos humanos e materiais da escola, zelando pelo
bom funcionamento da unidade de ensino.
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II – Coordenar a execução das ações dos docentes da área que coordena de acordo com
os Programas de Ação elaborados pelos professores;
III – Realizar planejamento semanal com os docentes da área correspondente de acordo
com as Diretrizes Operacionais para as Escolas Cidadãs Integrais e Cidadãs Integrais
Técnicas.
3.5. Professores
São atribuições específicas do professor da ECI ou ECIT, a serem exercidas com
carga horária multidisciplinar, além do bom desempenho das atribuições inerentes ao
respectivo cargo ou função:
I – Desenvolver e implementar anualmente o seu Programa de Ação com os objetivos,
metas e resultados de aprendizagem que se pretende atingir;
II – Planejar e executar seu papel pedagógico de forma colaborativa e cooperativa,
objetivando o cumprimento do plano de ação da ECIT;
III – Planejar, desenvolver e atuar na parte diversificada do currículo no que se refere a
disciplinas eletivas, estudo dirigido e apoio aos clubes culturais ou esportivos;
IV – Incentivar e oferecer apoio para as atividades de protagonismo juvenil;
V – Realizar, em caráter irrevogável, a totalidade das horas de trabalho pedagógico
coletivo e individual no ambiente da ECIT onde está lotado;
VI – Atuar em atividades de tutoria aos estudantes;
VII – Participar, obrigatoriamente, das orientações técnico-pedagógicas relativas à sua
atuação na escola e dos cursos de formação continuada ofertados pela Secretaria de
Estado da Educação ou entidades por ela apontadas para esse fim;
VIII – Auxiliar, a critério do Diretor e conforme diretrizes da Secretaria de Estado da
Educação, nas atividades de orientação técnico-pedagógicas desenvolvidas no âmbito da
escola;
IX – Elaborar guias de aprendizagem, sob a orientação do Gestor Escolar;
X – Produzir material didático-pedagógico em sua área de atuação e na conformidade do
modelo pedagógico próprio das ECI e ECIT;
XI – substituir, na própria área de conhecimento, ou fora dela, sempre que necessário, os
professores da escola em suas ausências e impedimentos legais;
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XII – em caso de assumir o papel de Professor Coordenador de Área, liderar os
professores da(s) área(s) designada(s) conforme orientação do coordenador pedagógico,
consolidando resultados.
§ 1º Os professores das Escolas Cidadãs Integrais e Escolas Cidadãs Integrais Técnicas
terão sua carga horária dividida da seguinte forma:
I - Até 28 (vinte e oito) horas/aula em sala de aula, inclusive em atividades
multidisciplinares;
II - As demais horas serão dedicadas a Estudos, Planejamento e Atendimento – EPA, a
serem realizadas no ambiente escolar ou em atividades pedagógicas propostas pela escola
em ambientes didáticos planejados, estando disponíveis para, além do exercício de suas
atividades, substituir outros professores ausentes em virtude de afastamento não
planejado, quando necessário.
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4.2. Programa de Ação
O programa de ação é um instrumento que visa recuperar as estratégias do plano
de ação escolar a fim de estruturar estratégias mais diversas (dentro de cada área de
atuação) que colaborem para a efetivação das metas pactuadas. Cada profissional (gestor,
coordenador pedagógico, coordenador administrativo financeiro e professores) deve
elaborar o programa de ação de acordo com sua atuação, bimestralmente.
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ANEXOS
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ANEXO 01:
Líderes de Turma
Os líderes de turma, juntamente com o Grêmio Estudantil (porém nem todas as
escolas possuem grêmio estudantil), são os principais elos entre as turmas e a escola. Os
estudantes escolhidos pelos colegas para representá-los perante a direção e os demais
setores da escola é responsável por administrar eventuais conflitos e deve estar
permanentemente em diálogo com a turma. O líder se destaca e influencia o grupo,
coordena, incentiva, cresce e coopera. Respeita os colegas, confia no seu grupo, é
persistente, produtivo e tem espírito de justiça.
Qualidades inerentes ao líder de turma:
Democrático;
Compreensivo;
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Educado e cortês;
Responsável;
Honesto;
Imparcial;
Justo;
Bom ouvinte;
Assíduo nas atividades escolares;
Exemplo para todos.
Atribuições de um líder de turma
• Ser o elo entre a classe, buscando sempre a harmonia do conjunto (aluno/escola)
e o bem comum;
• Ter conhecimento do regimento escolar;
• Trazer à Coordenação, por escrito, as sugestões ou problemas levantados pela
classe;
• Estimular a turma para a união e colaboração, evitando questões conflituosas entre
colegas e buscando um ambiente agradável;
• Comunicar a gestão e coordenação escolar as dificuldades da turma;
• Participar das reuniões de líderes junto com a gestão escolar;
• Consultar os colegas antes de tomar uma resolução importante que envolva
interesse comum;
• Ter atitudes de uma liderança democrática;
• Comunicar a coordenação pedagógica sobre alunos faltosos ou que gazeiam aulas;
• Informar a turma sobre assuntos tratados nas reuniões;
• Incentivar a disciplina em sala de aula e o respeito pela escola e por todos os seus
componentes (alunos, professores, equipe pedagógica, colaboradores e
funcionários);
• Ser assíduo e ter um bom desempenho e participação nas diversas disciplinas
escolares, bem como zelar pelo cumprimento das regras da escola.
Parágrafo único
No caso de falta no cumprimento de suas atribuições o Representante deverá ser
destituído do cargo e os alunos da turma deverão eleger um novo representante de classe.
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ANEXO 02: TERMO DE COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL
1. FINALIDADE DA ESCOLA:
As Escolas Cidadãs integrais e as Escola Cidadãs Integrais técnicas possuem um
conteúdo pedagógico voltado para a formação educacional de qualidade, conforme a
regulamentação da Base Nacional Comum, e a profissionalização do educando conforme
método didático e administrativo próprios. O objetivo oferecer além de uma educação
integral e de qualidade, os fundamentos de uma escola inclusiva e que visa formar o
cidadão para os desafios do século XXI e assim como as exigências profissionais que o
mundo contemporâneo exige. Tendo como ponto de partida o educando e buscando
desenvolver os pilares essenciais para a formação de indivíduos autônomos, competentes
e solidários baseados no incentivo e desenvolvimento do protagonismo juvenil.
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3. CUMPRIMENTO DO HORÁRIO E FREQUÊNCIA:
O horário é integral e inegociável, devendo ser respeitado conforme declaração da
família no ato da matrícula. Deve haver clareza quanto aos horários de entrada 7:30h e de
tolerância até 7:45h, outro horário que deva ser bem seguido é o de retorno do intervalo
matutino, ou seja, o retorno deve ser pontualmente às 09:30h, e no vespertino as 15:20.
Quanto à falta às atividades escolares só será justificada através de comunicado
da família ou atestado médico, os estudantes que chegarem a unidade escolar depois do
horário de tolerância estabelecido (7:45), só poderá se dirigir a aula no segundo horário,
devendo o mesmo aguardar dentro da escola. É importante ficar claro que fica proibido
ausentar-se da escola sem a devida permissão dos responsáveis, o ato de pular muros e
grades não será tolerado, caso aconteça o estudante será notificado e os responsáveis
comunicados e chamado a comparecer a unidade escolar.
A responsabilidade em acompanhar a frequência do aluno na escola caberá aos
pais ou responsáveis, em caso de omissão a escola deverá comunicar aos órgãos
competentes, sabendo que o máximo tolerado é de 25% de faltas.
4. UNIFORME:
O uso do uniforme será obrigatório e os jovens só poderão entrar com a camisa
oficial ou de cor branca (ou ainda camisas feitas para eventos escolares como gincana,
feira de ciências, clubes de protagonismo etc.), calça jeans (ou outra estabelecida pela
escola) e tênis, de acordo com a norma acordada pela gestão escolar no Regimento
interno. Em caso do não cumprimento independente do motivo, a Equipe Gestora deverá
ser informada pelos familiares ou responsáveis para tomar as devidas providências e
realizar a autorização da permanência do mesmo (a) nas dependências da escola.
5. LANCHES E REFEIÇÕES:
Serão servidas diariamente três (03) refeições. Os alunos não poderão em hipótese
alguma sair para almoçar ou lanchar fora da escola. A única exceção será o caso de alunos
com restrições alimentares e que apresentem laudo médico, nesse caso os país devem
enviar as refeições para a escola. Os lanches e refeições só podem acontecer no local
definido pela Equipe Gestora (refeitório). O jovem deverá fazer uso correto dos coletores
de lixo, ajudando na conservação do ambiente permanentemente limpo e em condição de
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uso. Os estudantes deverão ficar sempre atentos aos desperdícios, se servir apenas daquilo
que for consumido.
6. REUNIÕES E BOLETINS:
Os pais e ou responsáveis devem comparecer na escola ao menos nas reuniões
bimestrais de pais e mestres para receber e assinar os boletins que serão entregues ao final
de cada bimestre, fica sob responsabilidade da gestão comunicar as datas e horários das
reuniões. E sempre que for necessária ou solicitada à sua presença. Lembrando que é
preciso cumprir a Lei nº 9394\96 que diz que a educação da criança\adolescente” é dever
(primeiro) da família, (segundo) do Estado”. (Grifo nosso).
7. CUIDADOS NO LABORATÓRIO:
Os laboratórios têm normas de segurança e Manuais de Procedimentos a serem
seguidos. Os estudantes serão responsabilizados pelos danos resultantes do uso
inadequado dos equipamentos. Portanto fica proibida a permanência do estudante nos
laboratórios sem a presença de um professor ou monitor responsável.
8. AVALIAÇÕES:
Durante a aplicação de instrumentos de avaliação (provas), o estudante não poderá
fazer uso de recurso não autorizado, bem como “trocar informações” com colegas, seja
de forma verbal ou escrita, sob pena de ter a avaliação recolhida e invalidada, sendo
atribuída nota 0 (zero).
Além das avaliações realizadas normalmente pela escola, as escolas integrais
também passam por avaliações externas todas com o objetivo de melhorar o desempenho
acadêmico dos estudantes com foco na melhoria dos índices de aprendizagem.
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Se ocorrer infrequência (falta) na Avaliação da Unidade e/ou Recuperação, o
estudante terá direito a uma segunda chamada mediante apresentação de atestado médico
ou justificativa do responsável. Caso o estudante e/ou responsável não concorde com
alguma nota atribuída a alguma avaliação, poderá recorrer à revisão de prova.
____________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
__________________________________, _______/_________ de
_________________
Local e data
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ANEXO 03: TERMO DE POSSE DOS LÍDERES E VICE-LÍDERES
Em conformidade com os resultados das eleições ocorridas na
______________________________________________________________________,
mais especificamente nas salas de aula de cada ano/turma, realizadas no dia ______ de
______________________ de 2017, tomam posse os líderes e vice-líderes para um
mandato de 1(um) ano, a partir do dia _______ de _____________________ de 2018
até o dia 31 de Dezembro de 2018, conforme relacionados abaixo:
Líder Turma
Vice-líder
Diante da clareza quanto aos fatos e de todo o processo de escolha por votação aberta,
me comprometo a exercer o papel de liderança com respeito a todos, dedicação,
compromisso a causa e a melhoria das condições para a minha permanência e de todos
os meus liderados nessa instituição.
Líder
Responsável
Vice-líder
Responsável
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ANEXO 04: Orientação para o planejamento das Escolas Cidadãs Integrais
Técnicas - ECIT’s
Seguem abaixo orientações necessárias para o planejamento da nova Matriz dos Cursos
Técnicos - 2018. Essa nova Matriz foi produzida a partir da formação de competências e
habilidades, onde professores de todas as áreas participaram e deram suas contribuições.
1° 2° 3°
Língua
Portuguesa 5* 4 3
Linguagens Arte 1 1 1
Educação Física 2 2 2
História 2 2 1
Geografia 2 2 1
Ciências
Formação
Humanas Filosofia 1 1 1
Geral
Sociologia 1** 1 1
Química 2 2 2
Ciências da Física 2 2 2
Natureza
Biologia 2 2 2
*Na disciplina de Língua Portuguesa, no 1º ano, devem ser inseridos os seguintes assuntos nos
Planos de Curso dos professores: Redação Técnica; Elaboração de Artigos Científicos; Normas da
ABNT; e Pesquisa Científica. No 2º ano, deve ser inserida também a Elaboração de Currículos.
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** A disciplina de Sociologia deve abordar, também, durante os três anos, Ética e Relações
Interpessoais.
*** A disciplina de Matemática, nos 1º e 2º anos, deve abordar raciocínio lógico, ajudando na
resolução de problemas.
Educação Física: será ministrada com 1 (uma) aula prática e 1 (uma) aula teórica.
1° 2° 3°
Orientação de Estudo 2 2 2 1
Eletiva 2 2 2 0
Projeto de vida 2 2 0 0
Parte
diversificada Pós-Médio 0 0 2 2
Avaliação Semanal 2 2 2 1
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3 º Orientação - Formação Básica para o Trabalho
1º S 2º S 3º S 4º S 5º S 6º S
Informática Básica 1 1 1 1 1
Língua Estrangeira
(Espanhol-Básico e Instrumental) 1 1 1 1 1
Formação
4
Básica para Inovação Social e Científica
o Trabalho Intervenção Comunitária 4
Empresa Pedagógica 4
- Informática Básica deve ser ministrada juntamente com os professores da base comum.
Ex: O professor de Português pode utilizar o Laboratório de Informática para
desenvolver o assunto de elaboração de textos científicos; e o professor de Informática
irá auxiliar o professor de Português no Laboratório de Informática.
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4 º Orientação - Formação Profissional.
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ANEXO 05: Matriz Curricular do Ensino Fundamental.
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