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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA


ENGENHARIA MECÂNICA
LABORATÓRIO DE TÉRMICA

Cálculo da Vazão de um Compressor de um Sistema de


Refrigeração de Fluído R22

BELO HORIZONTE
Agosto/2019

1
Sumário

1. Formulação teórica ..................................................................................................................... 3


1.1 Escolha da lei geral ............................................................................................................... 4
1.2 Definição do volume de controle............................................................................................ 5
1.3 Equação governante ............................................................................................................. 6
1.4 Dedução detalhada da Equação governante ......................................................................... 6
1.4.1 – Potência do Compressor .............................................................................................. 7
1.4.2 – Calor ............................................................................................................................ 7
2. Processo de redução de dados................................................................................................... 8
2.1 Equação governante ............................................................................................................. 8
2.1.1 Variável independente 1: Potência do Compressor ......................................................... 8
2.1.2 Variável independente 2: Calor perdido .......................................................................... 8
2.1.3 Variável independente 3: Entalpia de entrada ................................................................. 9
2.1.4 Variável independente 4: Entalpia de saída .................................................................... 9
3. Simulação numérica.................................................................................................................. 10
3.1 Dados e Resultados e Teste das simplificações .................................................................. 10
3.1.1 Variáveis de medição – valores de entrada ................................................................... 10
3.1.2 Resultados nominais – valores de saída ....................................................................... 11

Lista de Figuras

2
Figure 1: Ciclo de Refrigeração....................................................................................................... 5
Figure 2: Diagrama do Ciclo de Refrigeração ................................................................................. 6
Figure 3: Ciclo Termodinâmico de Refrigeração ........................................................................... 10

1. Formulação teórica

3
1.1 Escolha da lei geral

 Lei da Conservação de Massas

Também conhecida como Lei de Lavoisier, determina que em qualquer sistema fechado,
físico ou químico, nunca se cria nem se elimina matéria, apenas é possível transformá-la de uma
forma em outra. Considerando um volume de controle que abranja a entrada, compressor e saída
do compressor, termos massa cruzando as fronteiras do mesmo. Desse modo, levando em conta
a supracitada lei da conservação da massa, temos:

𝑑𝑚𝑉.𝐶.
= ∑ 𝑚̇ 𝑒 − ∑ 𝑚̇ 𝑠 𝐸𝑞. (1)
𝑑𝑡

 Primeira Lei da Termodinâmica

Dado um sistema, a primeira lei da termodinâmica é uma representação da conservação de


energia do mesmo, onde:

𝛿𝑄 − 𝛿𝑊 = 𝑑𝐸 𝐸𝑞. (2)

Sendo:

𝑄 = 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟

𝑊 = 𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜

𝐸 = 𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎

A mesma equação pode ser escrita na forma de taxa e considerando o trabalho positivo,
uma vez que trata-se de um compressor e o trabalho é realizado pelo sistema sob sua vizinhança:

𝑑𝐸
𝑄̇ + 𝑊̇ = 𝐸𝑞. (3)
𝑑𝑡

Podemos também considerar que a energia dentro de um sistema é dada por:

𝐸= ∫ 𝑒𝑑𝑚 = ∫ 𝑒𝜌𝑑∀ 𝐸𝑞. (4)


𝑀(𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎) ∀(𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎)

𝑉²
𝑒=𝑢+ + 𝑔. 𝑧 𝐸𝑞. (5)
2

Sendo:

𝑢 = 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐í𝑓𝑖𝑐𝑎

𝑉 = 𝑉𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒

𝑧 = 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎
4
É importante ressaltar que esta é uma análise para um sistema, mas quando tratamos de
um Volume de Controle, o fluído que entra ou sai dele terá um trabalho de movimento de fronteiras
associado ao processo, uma vez que o Volume de Controle realiza trabalho para descarregar os
escoamentos e o ambiente realiza trabalho para que exista escoamento para dentro do Volume de
Controle. Este trabalho associado ao escoamento na fronteira do Volume de Controle é 𝑝. 𝑣. Sendo
assim:

𝑉² 𝑉²
𝑒 + 𝑝. 𝑣 = 𝑢 + 𝑝. 𝑣 + + 𝑔. 𝑧 = ℎ + + 𝑔. 𝑧 𝐸𝑞. (6)
2 2

Sendo assim, adicionamos a propriedade termodinâmica de entalpia "ℎ" associada à


primeira lei da termodinâmica quando tratarmos o nosso volume de controle.

Ainda tratando o fato de que trabalharemos com um Volume de Controle e remetendo à


fórmula destacada na Lei da Conservação de Massa, ao combinarmos as fórmulas temos:

𝑑𝐸𝑉.𝐶. 𝑉2 𝑉2
̇ + 𝑊̇𝑉.𝐶. + 𝑚̇ 𝑒 (ℎ𝑒 + 𝑒 + 𝑔. 𝑧𝑒 ) − 𝑚̇ 𝑠 (ℎ𝑠 + 𝑠 + 𝑔. 𝑧𝑠 )
= 𝑄𝑉.𝐶. 𝐸𝑞. (7)
𝑑𝑡 2 2

1.2 Definição do volume de controle

Neste experimento, calcularemos a vazão do fluído que passa por um compressor de um ar


condicionado, de um sistema composto por um Compressor, Condensador, Válvula de expansão e
um Evaporador. O fluído refrigerado utilizado em questão é o Clorodifluorometano, mais conhecido
no mercado como R22 e de grande utilização neste campo da indústria. Para tal, serão utilizadas
leis da termodinâmica aplicadas a um Volume de Controle dentro de um ciclo de refrigeração.

Figure 1: Ciclo de Refrigeração

5
Figure 2: Diagrama do Ciclo de Refrigeração

Mediremos as pressões na entrada e na saída do compressor e as temperaturas do fluído na


entrada e na saída do compressor para levantamento dos valores de entalpia. As dimensões do
compressor serão avaliadas para cálculos de perda de calor. Utilizaremos de dados fornecidos pelo
fornecedor quanto à eficiência do equipamento e dados tabelados referente as propriedades do R22
para o cálculo da vazão no sistema.

1.3 Equação governante

Quando tratamos do Volume de Controle de um compressor, considerando que não faremos


uma análise das fases transitórias (entrada em operação ou parada), trataremos este como um
regime permanente.

Para tal, afirmamos que o Volume de Controle não se move relativamente ao sistema de
coordenadas e que o estado de massa, em cada ponto do volume de controle, não varia ao longo
do tempo. Logo:

𝑑𝑚𝑉.𝐶. 𝑑𝐸𝑉.𝐶.
= 0 ; 𝑚̇ 𝑒 = 𝑚̇ 𝑠 = 𝑚̇ ; =0 𝐸𝑞. (8)
𝑑𝑡 𝑑𝑡

Consideraremos como desprezíveis a variação de energia potencial e cinética na entrada e


saída do compressor, então:

𝑉𝑒 2 𝑉𝑠 2
+ 𝑔. 𝑧𝑒 = + 𝑔. 𝑧𝑠 𝐸𝑞. (9)
2 2

Logo a vazão mássica do sistema será:

̇ 𝑉.𝐶. − 𝑄̇𝑉.𝐶.
−𝑊
𝑚̇ = 𝐸𝑞. (10)
(ℎ𝑒 − ℎ𝑠 )

1.4 Dedução detalhada da Equação governante

6
1.4.1 – Potência do Compressor

É a diferença entre a potência de toda a bancada em funcionamento (𝑃1̇ ) e a potência medida


quando apenas o ventilador (𝑃̇2) está em funcionamento.

𝑊̇𝑉.𝐶. = 𝑃1̇ − 𝑃2̇ 𝐸𝑞. (11)

1.4.2 – Calor

É encontrado através da soma das perdas por radiação e convecção. Para tal, deveremos
achar os coeficientes de transferência de calor, a área de nosso compressor e diferença de
temperatura entre a carcaça e o ambiente.

𝑄̇𝑉.𝐶. = (𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 ∗ 𝐴𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 ) ∗ (𝑇𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 − 𝑇𝑎𝑚𝑏 ) 𝐸𝑞. (11)


𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐻𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑐. + 𝐻𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜 𝐸𝑞. (12)

Convecção

Para achar o coeficiente de transferência de calor convectivo, necessitaremos da


condutividade do fluído (𝑘), do número de Nusselt para as respectivas condições de operação e do
diâmetro hidráulico (𝐿).

𝐻𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑐. = (𝑘 ∗ 𝑁𝑢𝑠𝑠𝑒𝑙𝑡) ∗ 𝐿 𝐸𝑞. (13)

Radiação

Para achar o coeficiente de transferência de calor de radiação, necessitaremos da constante


de Bolzmann (𝜎), da emissividade da tinta esmalte e da diferença de temperatura entre carcaça e
ambiente, aonde poderemos acha-lo através das equações 14 e 15 abaixo:

𝑄̇𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜 = 𝜀 ∗ 𝜎 ∗ (𝑇𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 4 − 𝑇𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 4 ) 𝐸𝑞. (14)


𝐻𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜 = 𝑄̇𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜 /(𝑇𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 − 𝑇𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 ) 𝐸𝑞. (15)

7
2. Processo de redução de dados

2.1 Equação governante

4
(𝜀∗𝜎∗(𝑇𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 −𝑇𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 4 ))
−(𝑃1̇ − 𝑃2̇ ) − (((((𝑘 ∗ 𝑁𝑢𝑠𝑠𝑒𝑙𝑡) ∗ 𝐿) + ( )) ∗ 𝐴𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 ) ∗ (𝑇𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 − 𝑇𝑎𝑚𝑏 ))
(𝑇𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 −𝑇𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 )
𝑚̇ =
(ℎ𝑒 − ℎ𝑠 )
𝐸𝑞. (16)

2.1.1 Variável independente 1: Potência do Compressor

QUADRO 1 Determinação da Potência do Compressor Wvc


Wvc

P1 – P2

P1 P2
(Potência do compressor completo) (Potência do ventilador)

P1 = E1/t1 P2 = E2/t2

E1 = 1,8 x pulsos t1 E1 = 1,8 x pulsos t2

2.1.2 Variável independente 2: Calor perdido

QUADRO 2 Determinação do calor perdido Qvc


Qvc

(𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 ∗ 𝐴𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 ) ∗ (𝑇𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 − 𝑇𝑎𝑚𝑏 )

𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝐻𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑐. + 𝐻𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜 𝐴𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 = 2πR² + 2πRL

𝐻𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑐. 𝐻𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜
= (𝑘 ∗ 𝑁𝑢𝑠𝑠𝑒𝑙𝑡) ∗ 𝐿 = 𝑄̇𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜
/(𝑇𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎
− 𝑇𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 )

8
𝑄̇𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎çã𝑜
=𝜀∗𝜎
∗ (𝑇𝑐𝑎𝑟𝑐𝑎ç𝑎 4
− 𝑇𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 4 )

2.1.3 Variável independente 3: Entalpia de entrada

QUADRO 3 Determinação da entalpia he


he

Dados termodinâmicos para Vapor superaquecido

Pabs1 T1

Pabs=PM1+Patm

PM1=f1*PM1psi Patm=f2*PatmmmHg

PM1psi PatmmmHg

2.1.4 Variável independente 4: Entalpia de saída

QUADRO 4 Determinação da entalpia hs


hs

Dados termodinâmicos para Vapor superaquecido

Pabs2 T2

Pabs=PM2+Patm

PM2=f1*PM2psi Patm=f2*PatmmmHg

PM2psi PatmmmHg

9
3. Simulação numérica

3.1 Dados e Resultados e Teste das simplificações

Conforme pode ser visto no Apêndice 1, simulamos o ciclo ideal do ciclo de refrigeração
entre os pontos 1 e 2, descrito na figura 3. Para tal, consideramos que o ponto dois teria a mesma
entropia do ponto um, utilizando assim da curva Pressão por Entalpia para o R22 do programa EES
para plotar ambos os pontos e para estimar a pressão dois.
Desta maneira, em nossa simulação, considerando a potência indicada pelo fabricante do
compressor de 1,225 kW, foi encontrada uma vazão mássica de 0,02213 kg/s, um valor razoável e
positivo, indicando que o modelo e as simplificações utilizadas foram coerentes.
O calor encontrado que cruza a fronteira do volume de controle é 0,01 kW.

Figure 3: Ciclo Termodinâmico de Refrigeração

3.1.1 Variáveis de medição – valores de entrada

 Pressão absoluta em Belo Horizonte = 763 mmHg


 Pressão na entrada do Compressor = 582 kPa
 Pressão na saída do Compressor = 3513 kPa
 Temperatura do fluído na entrada do Compressor = 10°C
 Temperatura do fluído na saída do Compressor = 120°C
 Temperatura ambiente = 28°C
 Temperatura da carcaça do compressor = 50°C
10
 Quantidade de Pulsos_Bancada = 10
 Tempo total de Pulsos_Bancada = 60s
 Quantidade de Pulsos_Ventilador = 3
 Tempo total de Pulsos_Ventilador = 335s
 Largura do compressor = 0,20m
 Diâmetro do compressor = 0,085m
 Gravidade = 9,81 m/s²
 Emissividade da tinta esmalte = 0,95

3.1.2 Resultados nominais – valores de saída

 Entalpia na entrada do Compressor


 Entalpia na saída do Compressor
 Número de Nusselt
 Coeficiente de transferência de calor_Radiação
 Coeficiente de transferência de calor_Convecção
 Coeficiente de transferência de calor_Total
 Área da Carcaça
 Calor trocado no Volume de Controle
 Vazão Mássica

11
9. APÊNDICES

APÊNDICE 1

"GRUPO 2 - LABORATORIO DE TERMICA - 2019/2


GABRIEL
HEITOR
ITALO"

"MODELAGEM DO COMPRESSOR - CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR"

"Pressão absoluta em Belo Horizonte:"

P_a = 763 [mmHg]

"Pressões absolutas na bancada:"

Pabs = P_a*CONVERT(mmHg;kPa)

P[1] = 582 [kPa] "Simulação ciclo ideal"


P[2] = 3513 [kPa] "Simulação ciclo ideal"

"Potencia nominal do compressor"

W = 1,225 [kW]

"Temperaturas a serem medidas:"

T[1] = 10 [°C]
T[2] = 120 [°C]
T_amb = 28 [°C]
T_carcaça = 50 [°C]
T_carcaçaK= T_carcaça + 273,5 [K]
T_ambK = T_amb + 273,5 [K]

"Entalpias em kJ/kg"
h[1]=ENTHALPY(R22;T=T[1];P=P[1])
h[2]=ENTHALPY(R22;T=T[2];P=P[2])

"Entropias em kJ/kg*K"
s[1]=ENTROPY(R22;T=T[1];P=P[1])
s[2]=ENTROPY(R22;T=T[2];P=P[2])

"Volume específico em m^3/kg:"


v[1]=VOLUME(R22;T=T[1];P=P[1])
v[2]=VOLUME(R22;T=T[2];P=P[2])

"Medições para calcular área superficial do compressor"

L = 0,20 [m]
D = 0,0850 [m]

"Area superficial"

A_carcaça = 2*PI*(D/2)*(D/2) + PI*D*L "m^2"

12
"*********************************************************************************************************************"

epsilon= 0,95 "Emissividade encontrada na literatura para tinta esmalte"


sigma= 5,67*(10^(-8)) "Constantes de Boltzman "

"Encontrado H_Radiação"
Q_dot_rad = epsilon*sigma*(T_carcaçaK^4 - T_ambK^4)

H_rad = Q_dot_rad / ( T_carcaça - T_amb )

"Encontrando H_Convecção"
"Convecção da parde do cilindro"

g= 9,81 [m/s^2]
T_filme = (T_carcaça + T_amb)/2

beta_filme=VOLEXPCOEF(AIR_HA;T=T_filme;P=Pabs) " Propriedades na temp de filme "


Pr_filme=PRANDTL(AIR_HA;T=T_filme;P=Pabs)
k_filme=CONDUCTIVITY(AIR_HA;T=T_filme;P=Pabs)
alpha_filme = 24,65*10^(-6)
v_filme = 17,35*10^(-6)

Ra_L= g*beta_filme*(T_carcaça - T_amb)*(L^3)/(v_filme*alpha_filme)


Nusselt=(0,825+((0,387*(Ra_L^(1/6)))/((1+((0,492/Pr_filme)^(9/16)))^(8/27))))

H_conv = (k_filme*Nusselt)/L

H_total = H_rad + H_conv

Q_dot= ((H_total)*A_carcaça*(T_carcaça - T_amb)/1000) "kW"

"*********************************************************************************************************************"

"Cálculo da Vazão"

m_dot = (-W - Q_dot)/(h[1]-h[2]) "kg/s"

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