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Nicodemus, príncipe dos judeus, homem culto, mas que não soube responder o que era nascer de novo, ao encontrar -se com Jesus Cristo, recebe a iluminação espiritual, diretamente da luz, que é Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
Nicodemus, príncipe dos judeus, homem culto, mas que não soube responder o que era nascer de novo, ao encontrar -se com Jesus Cristo, recebe a iluminação espiritual, diretamente da luz, que é Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
Nicodemus, príncipe dos judeus, homem culto, mas que não soube responder o que era nascer de novo, ao encontrar -se com Jesus Cristo, recebe a iluminação espiritual, diretamente da luz, que é Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
e da Apostila da FEB Ensino Aprofundado da Doutrina Espírita – EADE, disponível no site: http://bibliadocaminho.com/ocaminho/Tematica/EE/Estudos/EadeP1T2P1M2R4.htm Quem era Nicodemos? Nicodemos pertencia à casta dos fariseus, ordem religiosa e política, caracterizada pela intolerância, pelo apego às leis mosaicas e pelas manifestações de culto externo. Nicodemos representa um tipo de pessoa, que, ainda hoje, existe. Encontramos, ainda hoje, pessoas que, à semelhança dos fariseus, têm conhecimento das coisas espirituais, mas as mantêm ocultas sob o símbolo das práticas exteriores ou se deixam conduzir pelos meandros da política religiosa.
Vemos nesse personagem do Evangelho uma pessoa que,
por contingências reencarnatórias, estava presa às tradições religiosas vigentes, mas que procura superar as barreiras das convenções e procura o Mestre, ainda que “tarde da noite”. Nicodemos procura Jesus a noite Do ponto de vista histórico, o fato se deu à noite. Entretanto, retirando da letra o sentido espiritual, entendemos que a palavra “noite” indica trevas, escuridão, em oposição a “dia”, indicativo de luz, claridade. No contexto da passagem evangélica, Nicodemos simboliza alguém que já identificou os pontos obscuros (de trevas) existentes em si mesmo, representados pela ignorância que ainda possuía. Jesus – modelo e guia A atitude de Nicodemos nos transmite outra lição, não menos valiosa: a de alguém que, tendo como base as noções espirituais que possuía, soube observar Jesus, refletir sobre os seus ensinamentos para, convicto, afirmar que o Senhor era um Espírito “vindo de Deus” porque “ninguém pode fazer estes sinais […], se Deus não for com ele.” Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus (Jo 3:3). Nascer da água e do espírito O “nascer da água” é a forma simbólica de dizer que a água representa o elemento material de onde o Espírito renascerá ou emergirá. (...) traz, pois a ideia explícita da reencarnação, ou seja, o retorno em um novo corpo físico.
O “nascer do Espírito”, tem significação mais ampla:
reporta-se à capacidade de transformação ou de renovação moral e intelectual.