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Dinâmicas: Cooperação e Trabalho em Equipe

1) ​Corrida Louca

Objetivos:​ ​ tividade dinâmica para realizar em grupo. Permite descontrair a equipe pois
A
geralmente provoca muitos risos e gritaria.
Nº de Participantes:​ ​Não há limites
Material:​ ​Vários papéizinhos com ordens. Uma cadeira.
Desenrolar:​ C ​ ada equipe forma uma fila indiana com os componentes. Distante alguns
metros está uma caixa em cima de uma cadeira contendo vários papeizinhos com
ordens a serem cumpridas. Ao sinal do facilitador, a primeira pessoa de cada equipe
corre até a caixa e pega um dos papeizinhos, lê o que está escrito e cumpre a ordem o
mais rápido que pode. Antes de voltar a sua equipe, o jogador deve tocar na cadeira e
em seguida regressar rapidamente, batendo na palma da mão do próximo da fila de
sua equipe.
Eis algumas ordens como modelo:

1. Correr ao redor da cadeira 5 vezes enquanto grita continuamente: "estou louco,


estou louco!".

2. Correr até uma pessoa de outra equipe e fazer-lhe uma reverência, curvando o
corpo adiante e baixando a cabeça.

3. Ficar em um pé só enquanto segura o outro pé com uma das mãos, inclinar a


cabeça para trás e contar: "10, 9 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, ZERO".

4. Tirar os sapatos e recolocá-los trocando os pés.

5. Sentar-se no chão, cruzar as pernas e cantar o seguinte: "tenho uma mão


vestida de azul, sapatinho brancos, vindo lá do sul".

6. Ir até a última pessoa de sua equipe e fazer três caretas diferentes, voltar até a
cadeira para tocá-la.

7. Sentar em uma cadeira, ou no chão, cruzar os braços e rir bem forte e alto
durante 5 segundos.

2) Grupos de Consenso

Objetivos:​Desenvolver a conduta individual na busca de um consenso coletivo.


Nº de Participantes:​ Não há limites
Material:​ Não necessita material
​ grupo receberá uma situação e deverá chegar a um consenso. O facilitador
Desenrolar:​ O
também pode fazer com que cada um chegue a seu consenso, e depois pode chegue em
consenso em grupo.
Situação:
"Você assumiu a gerência de um departamento de uma firma terrivelmente desorganizada.
A sua missão objetiva é exatamente corrigir as irregularidades existentes. Para isso você
tem plenos poderes. Você terá como primeira função, demitir metade dos seus funcionários.
Portanto, dos funcionários abaixo, escolha 5 que deverão permanecer com você na empresa
e 5 que deverão ir embora".

1. O sr "A" tem cinqüenta anos de idade, sendo vinte no emprego. É rabugento, mal
humorado e lento.

2. A senhorita "B" é secretária, muito bonita, mas de baixíssimo QI. Tem vinte e três
anos, é assídua e pontual. É péssima em datilografia.

3. O sr "C" é jovem de dezenove anos, de bom potencial, mas bastante indisciplinado e


impontual. Já sofreu várias punições, mas comenta-se que é apadrinhado de um
diretor.

4. O sr "D" é um sujeito muito competente, apesar de muito nervoso e violento. Tem o


mal habito de gritar com as pessoas.

5. A sra "E" é excelente datilógrafa, mas muito fofoqueira. Ocupa o telefone o dia
inteiro batendo papo e fazendo fofocas. Além disso, tem saúde fraca, o que a faz
ausentar-se com freqüência.

6. O sr "F" é economista, exímio na área econômico-financeira. Contudo, tem o vício


da embriaguez, o que faz ausentar-se muito e ser grosseiro com asa pessoas. Anda
sempre armado.

7. O sr "G" é ex-toxicômano, recém saído de um tratamento. Admitido há menos de


um mês, ainda não mostrou suas qualidades.

8. A senhorita "H", escriturária bilíngüe. Não leva o trabalho muito a sério, pois seu
sonho é ser atriz, de cinema. Nos último doze meses, já mudou de emprego 4 vezes.

9. A sra "I" viúva de cinqüenta e nove anos. Exímia arquivista, mas de péssimo
relacionamento. É a mais antiga na firma. Tem sérios problemas cardíacos, em
razão não pode ser contrariada.

10. O sr "J" passa o dia contando piadas, ou fazendo brincadeiras de mau gosto.
Sua única vantagem é a força física descomunal que possui, útil para trabalhos
pesados. É muito preguiçoso.

3) 5 Bolas

Objetivos:​ ​Trabalho em equipe e avaliação de processos focando em resultados.


Nº de Participantes:​ ​Não há limites
Material:​ ​5 bolas.
Desenrolar:
O facilitador solicita que o grupo fique em círculo, contando quantos são os participantes.

Regras:

1. A bola inicia-se na contagem 1 e deve sair do jogo no número referente à


quantidade de participantes (por exemplo, 38);
2. A bola deve fazer esse caminho (1 ao 38), passando na mão de todos;
3. A bola não pode ser passada em ponte aérea, devendo ser passada com, no mínimo,
duas pessoas de distância no círculo;
4. se a bola cair no chão, deve voltar na contagem 1;
5. Serão colocadas no jogo 5 bolas e poderão existir várias bolas passando ao mesmo
tempo. O facilitador é quem coloca as bolas no jogo;
6. O tempo para a realização da tarefa dado pelo facilitador vai de um minuto e meio
dois minutos e meio, dependendo do tamanho da equipe;
7. São dados 20 minutos para que as pessoas possam se planejar, antes do início do
desafio.

Nota: ​No momento do CAV (Ciclo de Aprendizagem Vivencial) ou processamento da


vivência, pode-se avaliar a equipe em três aspectos:

 Resultado
 Comprometimento
 Processo

Possíveis temas a discutir:

 passar e receber a bola (informação X comunicação).


 saber ouvir e fazer-se entender.
 planejamento eficaz X planejamento ineficaz.
 estratégia compartilhada.
 importância de se ter foco individual, mas uma visão sistêmica para a aquisição de
resultados.

4) A Fuga dos Quadrados

Objetivos:​ ​Trabalhar a comunicação não verbal e inter relacionamento do grupo.


Nº de Participantes:​ ​de 9 a 18 participantes
Material:​ ​Vendas, fita crepe e 2 tapetes.
Desenrolar:
Marca-se com fita crepe, no chão, três quadrados separados por uma distância de mais de
dois metros entre um e outro. O quadrado 1 deverá ter tamanho suficiente para uma equipe,
o quadrado 2 para duas equipes e o quadrado 3 para três equipes. O tamanho poderá ser
bem justo para dificultar a dinâmica. O facilitador irá dividir o grupo em 3 equipes pedindo
que cada uma se posicione dentro de um dos quadrados. Informa-se ao grupo qual será o
tempo estipulado para o cumprimento da tarefa.

O papéis serão:

 Equipe 1: cegos (com faixa nos olhos)


 Equipe 2: amarrados (pernas amarradas)
 Equipe 3: mudos (com faixa na boca)

A folha com as instruções deverá ser entregue aos mudos sem que ninguém saiba que
somente estes a receberão, nem mesmo os próprios mudos. Para dissimular a entrega das
instruções o facilitador poderá entregar uma folha em branco em um envelope para as
demais equipes. Os mudos terão como objetivo conduzir as outras duas equipes para o seu
próprio quadrado.

Após os cegos estarem vendados, o facilitador colocará, ao lado do quadrado destes, dois
tapetes (um de cada lado) sem que os mesmos percebam.

Instruções:

Vocês, mudos, estão no quadrado número 3, os cegos estão no quadrado número 1 e os


amarrados no quadrado número 2. A sua missão é, sem falar nada e no tempo estipulado,
fazer com que os cegos e os amarrados estejam no seu quadrado. Eis as regras que vocês
deverão seguir:

1. Esta folha não pode, jamais, sair do quadrado em que está.


2. A única maneira de atravessar de um quadrado para outro é fazendo-se uma ponte
com os tapetes que estão ao lado dos cegos.
3. Ninguém pode sair de dentro dos quadrados, a não ser pisando nos tapetes no
momento da travessia de um quadrado para o outro..
4. Só os cegos podem pegar e manipular os tapetes.
5. Os amarrados só podem atravessar a ponte se fizerem dupla com um cego, que
servirá de apoio para que o primeito possa pular.
6. Tanto os cegos quanto os amarrados só podem passar para o quadrado dos mudos
quando todos os outros já estiverem no dos amarrados.
7. A cada vez que alguém não seguir uma das regras acima o facilitador vai falar
"quebra de protocolo" e a pessoa terá que voltar para onde estava sendo que o grupo
perderá um minuto no tempo total para chegar ao objetivo final da dinâmica..

5) A Peça Que Faltava


Objetivos:​ ​Observar o trabalho em equipe, comunicação, liderança e comportamento sob
pressão.
Nº de Participantes:​ ​até 25 participantes
Material:​ ​8 quebra cabeças de 20 peças cada, 1 envelope para cada participante contendo
peças variadas e misturadas dos 8 quebra-cabeças, cartaz informando as regras do jogo.
Desenrolar:​ ​O facilitador expõe ao grupo:

"Vocês vão receber um envelopes contendo peças de alguns quebra-cabeças que só deverão
ser abertos quando for sinalizado o início do jogo.

A tarefa será montar os quebra-cabeças. O trabalho é em equipe e não individual."

Regras do Jogo:
Todos deverão trabalhar em silêncio total (não será permitida a comunicação verbal).
As peças que você não quiser poderão ser passadas somente para seu companheiro da
direita.
Você não pode tomar peças, apenas ceder as que você não quiser.

Fase I

Não informar o tempo (15 minutos).

Pode-se dar dicas: algumas pessoas estão segurando peças e ferramentas necessárias para a
entrega do serviço.

Fase II

Informar o grupo que dispõem de 10 minutos para acertarem o processo e procedimentos


para a obtenção do resultado necessário.

Fase III

Disponibilizar mais 10 minutos para o fim das atividades.

6) ​Balão Bol

Objetivos:​​ ermitir que os participantes tenham a chance de trabalhar como uma equipe
P
estimulando a participação em diversos processos de tomada de decisão; Levar o grupo a
verificar o quão competitiva a maioria das pessoas tendem a ser.
Nº de Participantes:​ ​no mínimo 4 participantes
Material:​ ​Um pacote de balões de ar.
Desenrolar:
O facilitador informa ao grupo que irão participar de um novo jogo denominado Balão Bol
e que o bjetivo deste jogo será fazer tantos gols quanto possível no tempo regulamentar.

Divide-se o grupo em duas equipes menores. A critério o facilitador pode deixar para as
equipes a escolha de onde serão os gols (podem ser duas paredes opostas). Um gol será
marcado quando a parede determinada for atingida pelo balão. Cada equipe também terá
que encher os seu próprio balões para poder utilizá-los.. Podem ser necessários diversos
deles, uma vez que tendem a estourar com facilidade.

Também caberá às equipes decidir para que lado cada uma quer atacar. Após tomarem essa
decisão, os membros da equipe devem posicionar-se (espalhar-se conforme decisão da
equipe) ao longo da sala. O facilitador pede então a todos que permaneçam na posição onde
até o fim do exercício (esta regra pode ser flexibilizada a critério do facilitador).

Sinaliza-se para o grupo o início do jogo. O placar deverá ser registrado pelos próprios
jogadores. Uma discussão deve ser promovida ao fim do exercício.

Observações:

A instrução original determina que os participantes devem fazer a maior quantidade de gols
possível. Observar ser as equipes competiram umas contra as outras ou elas trabalharam
juntas. Se elas tivesserem trabalhado juntas, o placar certamente será maior do que se
estivessem competindo uma contra a outra. A maioria das pessoas tende a achar que deve
competir em tudo. O facilitador deve ter o cuidado para não dizer em nenhum momento que
é uma competição entre equipes pois trata-se na verdade de um desafio para o grupo.

Variações:

 Outros tipos de balões podem ser utilizados para se conseguir efeitos diferentes;
 Mais de um balão pode ser utilizado simultaneamente.

Pontos para discussão:

 O trabalho em equipe foi usado com eficácia? Porquê?


 Qual foi o placar final?
 Este placar é aceitável?

7) ​Bexigas

Objetivos:​​ ropiciar a descontração e a integração entre as pessoas, além da análise da


P
importância da relação ganha-ganha dentro de um grupo.
Nº de Participantes:​ ​Não há limites​.
Material:​ ​Uma bexiga e um pedaço de barbante para cada participante.
Desenrolar:
O facilitador entrega para cada participante uma bexiga e um pedaço de barbante.
Em seguida pede para que cada um encha a sua bexiga, amarre no barbante e depois amarre
o barbante no próprio tornozelo.

Quando todos tiverem executado o que foi pedido, o facilitador solicita que todos se
encaminhem para o centro da sala e diz: "Aquele que me apresentar a bexiga cheia, ganha
um bom prêmio."

Normalmente, ao ouvir a ordem todos saem tentando estourar a bexiga um do outro, ao


passo que bastaria que todos apresentassem suas bexigas para que todos ganhassem o
prêmio.

Questões para discussão:

1. Recolocar a ordem dada e questionar se em algum momento foi colocado que


somente um deveria apresentar a bexiga cheia.
2. Dentro de um grupo o que é mais importante a competição ou a cooperação?
3. Como alcançamos a cooperação?
4. Qual a importância da relação ganha-ganha dentro do grupo? e da Empresa?
5. Quais as possíveis implicações deste tipo de atitude para o indivíduo? Para o grupo?
E para a empresa?
6. Como podemos minimizar a competição natural?

8) ​De quem é?

Objetivos:​ ​Trabalhar o comprometimento de todos necessário à melhoria contínua da


qualidade.
Nº de Participantes:​ ​de 6 a 30 participantes
Material:​ ​10 a 15 bolinhas, feitas de papel amassado, de ping-pong Ipreferencialmente de
cores diferentes) ou de petecas.
Desenrolar:​ ​O facilitador solicita aos participantes que formem um círculo com todos em pé.
Se houverem cadeiras o ideal é pedir que elas sejam afastadas a fim de que ninguém esbarre
nas mesmas.

O facilitador dá uma das bolinhas para um dos participantes, escolhido ao acaso, e pede
para que este arremesse-a para outro jogador. Ao arremessar a bolinha o participante deverá
dizer "isto não é meu". Aquele que receber a bolinha deverá passá-la imediatamente
adiante, dizendo a mesma coisa e , assim, sucessivamente. Aos poucos o facilitador irá
incluir, aos poucos, as demais bolinhas no jogo.

Conforme o jogo prossegue haverá um determinado momento em que estarão em jogo as


dez bolinhas, sendo lançadas por diferentes pessoas que estarão falando “isto não é meu”.
No clímax da dinâmica, provavelmente, estará ocorrendo uma "guerra": alguns se manterão
afastados, outros começarão a segurar as bolinhas para si, outros jogarão a bolinha de
qualquer maneira, sem foco preciso.

Questões para discussão:


 Que sentimentos surgiram enquanto vocês jogavam?
 Imaginem que as bolinhas representassem problemas. Como as pessoas lidam com
os problemas na empresa ou em sua vida? Da mesma maneira?
 Quando surge um problema num departamento/empresa ou em sua vida, de quem é
o problema?
 Como vocês avaliam a seguinte afirmação : O problema de um é o problema de
todos.
 O que este tipo de visão acarreta?
 É possível almejar a melhoria contínua sem o comprometimento das pessoas?

9) Carruagem

Objetivos:​ ​Dinâmica divertida, sobre a importância de cada pessoa dentro do grupo, onde
cada um tem seu papel definido e deve desempenhá-lo com alegria.
Nº de Participantes:​ ​Não há limites
Material:​ ​Não necessita material
Desenrolar:
O facilitador irá contar uma história (texto abaixo). Toda vez que for mencionada uma
personagem da história, a pessoa que a representa deve se levantar e bater uma palma e,
logo em seguida, sentar-se.

Quando for dita a palavra ​carruagem​, todos devem se levantar e bater duas palmas e sentar
em seguida.

O facilitador deve certificar-se de que todos tenham entendido e se lembrem quem são suas
personagens, fazendo uma vez, bem devagar, para treinar. Em seguida, será feito para valer.

Dá-se um personagem para cada um dos participantes, sendo que alguns se repetirão na
quantidade abaixo:

 Cocheiros= 2
 Rodas= 4
 Passageiro magro= 1
 Passageira= 1
 Menininho chorão= 1
 Bancos= 2
 Portas= 2
 Molas= 4
 Cavalos= 4
 Carruagem= todos

História

A viagem estava atrasada porque os ​cocheiros​ estavam consertando a ​roda​ dianteira da


carruagem.

O atraso deixava os passageiros cada vez mais irritados. O ​passageiro magro​ andava de
um lado para o outro, enquanto a ​passageira​ acalmava o ​menininho chorão​.

Quando a ​carruagem​ ficou pronta, os ​cocheiros​ apressaram-se.

O ​passageiro magro ​acalmou-se e até sorriu para o ​menininho chorão ​que agora, todo
feliz, fazia ranger com seus pulos, as ​molas​ dos ​bancos​ da ​carruagem​.

A ​carruagem​ iniciou a viagem puxada pelos ​cavalos​ enquanto que a ​passageira​ sorria
para o ​passageiro magro​.

Mas, de repente, os ​cavalos​ tropeçaram, os ​bancos​ inclinaram-se, as ​portas​ se abriram e os


cavalos​ se assustaram, obrigando a ​carruagem​ a parar para consertar as ​molas​ do assento
e a ​roda​ que havia se soltado novamente da ​carruagem​.

10) Jogo das Cores

Objetivos:​ ​Observação, negociação , organização, planejamento, agilidade, motivação,


relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada, humor, criatividade,
resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio lógico, resistência a pressão.
Nº de Participantes:​ ​de 12 a 32 participantes
Material:​ ​64 objetos coloridos (ou balas), sendo 16 de cada cor, ou seja, quatro cores
diferentes devem fazer parte do jogo; cartazes contendo a tarefa de cada equipe.
Desenrolar:
O facilitador divide o grupo em 4 equipes, entregando para cada uma sua tarefa (abaixo),
pedindo para que não a mostre aos demais grupos, e 16 objetos, sendo 4 de cada cor. Para
cada equipe são dados 5 minutos para discutir as estratégias de negociação, avisando que ao
término deste tempo um representante de cada equipe sairá para negociar com as demais,
no local já preparado.

Enquanto as equipes elaboram suas estratégias, o facilitador prepara um lugar no centro da


sala com uma mesa e 4 cadeiras onde os negociadores se encontrarão. Durante a etapa de
negociação, que tem a duração de 15 minutos, os demais participantes da equipe podem
permanecer perto de seu representante para auxiliá-lo.

Ao término do tempo verifica-se que equipes conseguiram cumprir sua tarefa.

Tarefas:

Equipe A:​ Apresentar ao instrutor 27 objetos de qualquer cor.

Equipe B:​ Apresentar ao instrutor 6 objetos de uma cor e 6 de outra.

Equipe C:​ Apresentar ao instrutor 10 objetos da mesma cor.

Equipe D:​ Apresentar ao instrutor 15 objetos em 3 cores diferentes.

11) Não é justo.

Objetivos:​Permitir a discussão sobre as diferenças entre competição e cooperação para a


realização de uma determinada tarefa.
Nº de Participantes:​ de 8 a 20 participantes
Material:​ Cópias da Folha de Instruções, 2 rolos de fita adesiva, 3 folhas de papel azul de
25x25 cm, 3 folhas de papel amarelo de 25x25 cm, compasso, régua, 1 folha de papel
laminado prateado 25x25 cm, 3 folhas de papel branco de 25x25 cm, 3 folhas de papel
vermelho de 25x25 cm, cola e tesoura.
Desenrolar:
Dividem-se os participantes em 4 grupos. O facilitador distribui o material (em pasta ou
envelope) e entrega as instruções.

Explica-se que: cada grupo tem materiais diferentes, mas que todos terão a mesma tarefa.
Ao todo há material suficiente para se concluir as tarefas, se este for usado da maneira
certa. O primeiro grupo a completar a tarefa será o vencedor.

Nota:​ A solução esperada ao final é que todos os grupos se unam e entregarem um único
trabalho.
Distribuição do material aos grupos

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4


fita adesiva fita adesiva tesoura cola
papel 1 folha
compasso 1 folha azul
prateado branca
1 folha 1 folha 2 folhas 2 folhas
amarela amarela azuis vermelhas
1 folha 1 folha
1 folha branca régua
branca amarela
2 folhas
vermelhas

Instruções para os grupos

1. Fazer um cubo de papel prateado, medindo 5x5x5 cm;


2. Fazer um avião de papel de , no mínimo, 50 cm de comprimento, e que voe;
3. Fazer uma bandeira de 7,5x12,5 cm, com no mínimo 3 cores;
4. Fazer um hexágono vermelho de 5 cm de lado;
5. Fazer uma corrente de papel com, no mínimo, três cores.

Questões para discussão após a dinâmica

1. Como vocês se sentiram ao executar a tarefa?


2. O que predominou a cooperação ou a competição?
3. Como foi negociar material com os outros grupos? Quais as principais dificuldades?
4. O que facilitou a negociação?

Variações :

1. Escolha alguns participantes para serem observadores e darem feedback estruturado.


2. Deixar na sala objetos que podem ser úteis, mas que não façam parte do material
"oficial".
3. Variar os recursos e tarefas.

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