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UMA REFLEXÃO ACERCA DOS PAPÉIS QUE ENVOLVEM OS ATORES DA

EDUCAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

Dra. Francisca Oleniva Bezerra da Silva1

RESUMO

Partindo da assertiva que evidencia um aumento significativo pela busca do ensino na


modalidade à distância, fenômeno observado mundialmente, na contemporaneidade,
este artigo tem como objetivo principal suscitar reflexões acerca desta modalidade de
ensino. Buscou-se com esse estudo evidenciar alguns componentes envolvidos na
Educação a Distância – EaD- tendo em vista promover uma discussão mais ampla
acerca dos principais atores envolvidos neste processo, mas precisamente:
professores, tutores e alunos. Neste panorama, investigou-se os papéis dos
componentes envolvidos na EaD e, tal investigação evidencia o, relevante e
responsável, papel de cada um desses atores no processo de ensino-aprendizagem. A
pesquisa evidencia, ainda, que professor, tutor e aluno têm suas atribuições e
responsabilidades particulares e peculiares a cada função, porém o trabalho
compartilhado gera, sem dúvida, socialização, interação, e promove a construção de
conhecimentos de todos os envolvidos nesta modalidade de ensino.

PALAVRAS – CHAVE: Ensino à Distância. Professores. Tutores. Alunos.

INTRODUÇÃO

A sociedade moderna tem passado por profundas transformações sociais nas


últimas décadas, tais transformações decorrem do advento da globalização - novo
cenário mundial - revestido da celeridade de informações e de aceleradas e repentinas
mudanças, desencadeando assim, um processo de evolução célere e em constante e
exacerbadas mudanças, especialmente na área das tecnologias. Neste novo cenário,

1
Doutora em Ciências da Educação; Mestre em Educação; Especialista em: Psicopedagogia,
Língua Portuguesa - com ênfase em Linguística e Produção de Texto Português, Literatura;
Metodologia do Ensino Superior, e Educação a Distância. Graduada em: Letras e Pedagogia.
em que as tecnologias mediadas pela internet avançam consideravelmente e
desenfreadamente percebe-se sua presença também na área do ensino, o que implica
em mudanças consideráveis quanto às formas de ensinar e aprender, na
contemporaneidade.

Assim, este artigo traz uma temática direcionada ao fenômeno da tecnologia no


ensino. Tal fenômeno tende a ganhar adeptos diariamente, tem-se, então, a busca por
capacitações, aperfeiçoamentos e diversos assuntos que envolvem a questão ensino-
aprendizagem. Neste contexto, é notória a busca por cursos que oferecem ensino a
distância, isso ocorre, principalmente, devido à exigência do mercado de trabalho e as
oportunidades que as Tecnologias da Informação e da Comunicação- TICs oferecem à
população.

Em face deste discurso, busca-se nesta pesquisa, suscitar reflexões acerca dos
papéis de professor, tutor e aluno sujeitos que estão envolvidos na EaD. Ademais, este
estudo nos impele a tecer possíveis discussões, relacionando os componentes, ou seja,
os sujeitos da EaD com a importância do papel de cada um deles no processo de
ensino e aprendizado.

Esta pesquisa, a princípio consolidava-se na metodologia da pesquisa


bibliográfica, uma vez que a pesquisa bibliográfica compreende leituras diversas,
análise e interpretação de textos e, de acordo com Gil (2002) é desenvolvida com base
em material já elaborado, constituído principalmente de livros, ensaios, teses,
dissertações e artigos científicos. Outro aspecto relevante deste tipo de metodologia é
que a leitura atenta e sistemática possibilita uma visão mais ampla do fenômeno
pesquisado.

No entanto, no decorrer da pesquisa e diante da progressão textual da mesma,


observou-se que somente a pesquisa bibliográfica não atenderia aos objetivos
propostos, então se aplicou a técnica de grupo focal que foi realizada em uma
Instituição de Ensino Superior -IES- (particular), situada em uma cidade do entorno de
Brasília. Esta IES trabalha as duas modalidades de ensino: o ensino presencial e o
ensino a distância (somente alguns componentes curriculares).
Dessa forma, o grupo focal buscou aprofundamento e esclarecimento de
informações sobre o papel, ou seja, as tarefas de professores e tutores dentro da
modalidade da EaD. A técnica de grupo focal segundo Gaskell (2002) propicia um
debate aberto e acessível sobre um tema de interesse comum aos participantes da
pesquisa, bem como oportuniza apresentação de complementações, oposições, enfim,
o debate entre os participantes. Também propicia um ambiente em que as
intervenções individuais são relacionadas ao posicionamento do grupo e, as possíveis
divergências de ideias, entre os participantes, podem gerar informações importantes
para a pesquisa.

No grupo focal a pesquisadora experimenta a entrevista narrativa que funciona


como um método de pesquisa qualitativa e não estruturada, de profundidade e com
características específicas. A interação social que essa técnica promove valoriza o uso
da palavra, símbolo e signo privilegiados das relações humanas, por meio da qual os
atores sociais constroem e procuram dar sentido à realidade que os cerca (FLICK,
2009; JOVECHLOVITCH e Bauer, 2002).

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Este artigo tece discursos com vistas a suscitar reflexões acerca do papel de
professores, tutores e alunos no processo de ensino-aprendizagem, especialmente em
se tratando da educação contemporânea, nos direcionando aqui, à Educação na
modalidade à Distância – EaD, mas o que vem a ser a EaD? Como ocorre a questão
que envolve o ensino e a aprendizagem nesta modalidade? Para maiores
esclarecimentos sobre estes e outros questionamentos tornam-se relevantes algumas
definições e trajetória da EaD e por fim, sintetizar discursos referentes à utilização dos
recursos da EaD.

Educação a Distância: definições, trajetórias e recursos da EaD

Segundo define a lei (artigo 1º do decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005),


educação a distância é uma modalidade dentro do sistema educacional em que os
processos de ensino e da aprendizagem têm mediação didático-pedagógica, tendo
como suporte principal, os meios tecnológicos de informação e comunicação. Assim,
estudantes e professores, nesta modalidade de ensino, desenvolvem atividades
educativas em lugares ou tempos diversos.

Para melhor esclarecimento acerca da Educação a Distância - EaD - buscamos


traçar, de forma pontual, uma trajetória do ensino nesta modalidade. Para isso,
buscamos maiores informações em Nunes (1993), dentre outros. No primeiro momento
pontuamos essa trajetória no mundo e na sequência pontuamos a trajetória da EaD no
Brasil.

Estudos mostram que datas marcantes da EaD, no mundo, tiveram início na


Suécia em 1833, em 1840 na Inglaterra, em 1856 na Alemanha, em 1874 foi a vez dos
Estados Unidos e, dando um salto na história temos em 1972 a Espanha, em 1977
Costa Rica, em 1979 a China, em 1983 Colômbia, depois a Índia em 1985, e só então
em 1992 a EaD ganha força e notoriedade no Brasil.

Embora, a EaD no Brasil tenha ganhado corpo em 1992, antes, porém vale
ressaltar a sua trajetória até este marco. Assim, A EaD no Brasil, historicamente
falando, começa em 1904 com as Escolas Privadas; em 1923 temos este ensino via
Rádio Roquete Pinto; em 1937 Rádio Difusão; 1939 Instituto Monitor; 1941 Instituto
Universal Brasileiro; 1961 MEB; 1965 TVE’S; 1970 FRM2 Telecursos; 1972 Visita
Inglaterra; 1989 Rede Nacional Pesquisa; 1990 Teleconferências; 1992 UnAB-DF3.
Esse período em se tratando da EaD foi marco mundial no Brasil e a partir disso tem-se
evoluído muito: Cursos Superiores 1994, internet nas IES 1995, Mestrado a distância
1996, Ambientes Virtuais 1997, 1999 Cooperação em EaD e em 2005 Universidade
Aberta do Brasil – UaB.

2
Fundação Roberto Marinho
3
Universidade Aberta
Quanto à legislação que rege a educação a distância (EaD) no Brasil foi
oficializada da seguinte forma:

1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº.
9.394, de 20 de dezembro de 1996);
1997
Resolução nº 1, de 26/02/97 - Fixa condições para validade de
diplomas de cursos de graduação e de pós-graduação em níveis
de mestrado e doutorado, oferecidos por instituições
estrangeiras, no Brasil, nas modalidades semi-presenciais ou a
distância. (Revogado pela Resolução CNE/CES nº.1, de
03/04/01).
1998
Decreto nº. 2.494, de 10/02/98 - Regulamenta o Art. 80 da LDB;
(Revogado pelo decreto nº. 5.622, de 19/12/05).
Decreto nº. 2.651, de 27/04/98 - Altera a redação dos artigos 11
e 12 do Decreto n.º 2.494; e (Revogado pelo decreto nº. 5.622,
de 19/12/05).
Portaria ministerial nº. 301, de 07/04/98 - Normatiza os
procedimentos de credenciamento de instituições para a oferta
de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a
distância. (Revogado pela Portaria Ministerial nº. 4.361, de
29/12/04).
2001
Resolução CNE/CES nº. 1 de 03/04/01 - Estabelece normas
para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato e stricto
sensu.
2002
Portaria n° 335, de 06/02/02 - Cria a Comissão Assessora para a
Educação Superior a Distância.
2004
Portaria nº. 4.059 de 10/12/04 - Regulamenta a oferta de
disciplinas integrantes do currículo na modalidade semi-
presencial. (20% da carga horária dos cursos superiores).
Portaria nº. 4.361 de 29/12/04 - Protocolo de documentos por
meio do Sistema de Acompanhamento de Processos das
Instituições de Ensino Superior - SAPIEnS/MEC.
2005
Decreto nº. 5.622, de 19/12/05 – Regulamenta o art. 80 da LDB
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. (Art.
34 Revogado pelo Decreto nº. 6.303, de 12/12/07).
2006
Decreto nº. 5.773, de 09/05/06 - Dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de
educação superior e cursos superiores de graduação sequenciais
no sistema federal de ensino. (§§ 1ºe 2º do art. 59 Revogado
pelo Decreto nº. 6.303, de 12/12/07).
Portaria MEC nº. 873/06, 00/00/00 – Autoriza em caráter
experimental, as Instituições Federais de Ensino Superior para a
oferta de cursos superiores a distância.
2007
Decreto nº. 6.303 de 12/12/07 - Altera os dispositivos do decreto
nº. 5.622 (que regulamenta o art. 80 da LDB) e do decreto nº.
5.773 que dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e
cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema
federal de ensino.
Portaria Normativa nº. 1 de 10/01/07 - Estabelece o calendário
de avaliações do Ciclo Avaliativo do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - SINAES. (Triênio 2007/2009).
2007
Portaria Normativa nº. 2 de 10/01/07 - Dispões sobre os
procedimentos de regulação e avaliação do ensino superior na
modalidade a distância. (Revogado pela Portaria Ministerial nº.
40, de 12/12/07).
Portaria Normativa N. 40 de 12/12/07 - Institui o e-MEC, sistema
eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações
relativas aos processos de regulação da educação superior no
sistema federal de educação.

Vale ressaltar que algumas regiões possuem legislação estadual, são elas: MT,
CE, PI, MS, SP, PR, ES, SC, RS.

Outros fatores relevantes que se destacam são os inúmeros recursos midiáticos


da EaD: impressos, livros virtuais, rádio, computador, TV, CD, vídeo conferencia, vídeo,
aparelho celular etc. Diferente do que muitos indivíduos pensam, o texto impresso é a
mídia mais empregada na EaD (livros, apostilas, anotações de aula, manuais, boletins
periódicos e guias de estudo). O estudo é individual e utiliza a comunicação
interpessoal.
As ferramentas áudios-educacionais incluem as tecnologias interativas do
telefone e da teleconferência e também as ferramentas-áudio passivas que incluem CD-
ROM, rádio e Televisão.
A aprendizagem por meio do computador via moodle, acontece de diferentes
formas e utiliza muitos recursos como: Softwares educacionais locais, CD-ROM,
aplicativos de mercado, chat, fórum, blog, etc.
Sem, dúvida, a EaD chegou para ficar, o mundo sabe disso, mas alguns
educadores precisam aceitar tal fato e ver que potencialidades interativas das TIC
propiciam a comunicação multidimensional, aproxima os emissores dos receptores dos
cursos, permitindo criar condições de aprendizagem e colaboração.

Novo cenário exige novos atores

Atualmente, devido ao progresso social e econômico, dentre outros, nota-se que


parte significante da sociedade não dispõe de tempo para estudos considerados
“regulares”, ou seja, uma modalidade de estudo que requer local, horários e dias
específicos para a construção de conhecimentos, qualificações e, posterior certificação.

Neste contexto, observa-se o aumento pela busca de conhecimentos,


qualificações e educação em geral, porém agora, essa busca está pautada em outra
forma de aprendizado, o aprendizado por meio da modalidade de EaD.

Nesse cenário, a EaD vem ganhando espaço e notoriedade, mas para que essa
modalidade ensino torne-se cada vez mais eficaz, exigem-se novos atores para este
amplo cenário. Neste sentido, evidenciam-se os papeis e funções de professores,
tutores e alunos, que juntos, porém com responsabilidades, compromissos e obrigações
divergentes caminham em um mesmo rumo: à construção do conhecimento.

Na teoria (nos tutoriais, nas mídias, nos cursos de capacitação etc.),


professores, tutores e alunos parecem ter um papel bem delineado, no entanto, a
pesquisa de campo, em conformidade com a técnica de grupo focal, mostrou que parte
dos alunos (tendo em vista o público alvo de 14 investigados), tende a dizer que o tutor
deixa muito a desejar, especialmente quando demora dar o feedback, ou até mesmo
quando não “corrigi” as atividades. E, parte significativa dos tutores e/ou professores,
de acordo com a maioria dos sujeitos do grupo focal investigado, lança média 8,0 ou
acima de 8,0 talvez “pensando que todo aluno ficaria satisfeito apenas em ter uma
média razoável para boa” (fala de um investigado e confirmação da maioria, ou seja, de
11 dos investigados).

Por outro lado, vê-se a realidade do tutor, que muitas vezes tem turmas com
número excessivo de alunos e, por vezes, este mesmo tutor desenvolve dois papéis,
simultaneamente: o de professor e o de tutor, fato este, observado em algumas
instituições, inclusive na IES investigada neste estudo. Tal situação, sem dúvida,
dificulta o trabalho desse profissional e, a consequência disso é a falta de tempo, ou
melhor, o tempo é insuficiente para prestar maior atenção ao desenvolvimento
intelectual do aluno.

Diante desse real quadro de algumas IES que trabalham com cursos na
modalidade a distância, tem-se a etapa seguinte, que na maioria das vezes, é a
desmotivação do aluno, e conseguintemente, a desistência e o abandono do curso.

Deixando um pouco o papel do professor e/ou do tutor temos na outra ponta o


aluno que inclusive muito se fala de um perfil específico para este aluno que estuda
sem a presença física do professor.

Dentre os inúmeros itens que caracterizam o perfil deste aluno temos como
tarefa dele: organizar um tempo para os estudos, ler textos, slides e assistir aos vídeos
postados; procurar outras fontes para aprimorar os seus conhecimentos etc.

Estudo como o de Petters (1999), em síntese, mostra que os estudantes da EaD


devem adaptar-se ao novo método de aprendizagem, tomar novas decisões sobre o
andamento de seus estudos etc. Em meio a estas e outras tarefas, as quais buscam
traçar o perfil do aluno, há de se observar que na EaD o aluno, especialmente aquele
que estuda pela primeira vez, na modalidade a distância, tende a ficar desnorteado, ou
seja, “ficar perdido” (fala dos investigados) em meios a tantas responsabilidades. Este
aluno precisa contar com apoio e incentivo intelectual e emocional de um tutor, que
mesmo no virtual deve estar mais “presente”.

Há de se primar pela interação entre os sujeitos desse processo como forma de


dar sequência aos estudos e, conseguintemente, promover a construção do
conhecimento. E, tendo como suporte o professor que ministra a disciplina, o papel do
tutor, deve ser entendido como uma ação orientadora global, o passaporte para
articular a instrução e o educativo. Assim, o trabalho desse profissional pautado em
ações educativas deve contribuir para o desenvolvimento e potencialização das
capacidades básicas do aluno da modalidade de ensino a distância (SOUZA et al.,
2004).

Conclusão

Não há dúvida que para a modalidade de ensino a distância tornar-se um meio


de ensino e aprendizagem eficaz é necessário muito mais que o envolvimento de
professores, tutores e alunos, pois a EaD pressupõe um sistema constituído de
variadas estratégias e metodologias pedagógicas, as quais são cuidadosamente
selecionadas e adequadas às tecnologias propostas com vistas à construção de
conhecimento, porém de forma mais interativa e significativa.

Neste cenário, os componentes principais, os sujeitos ativos: professores, tutores


e alunos constituem fontes ricas de aprendizados, ao mesmo tempo devem ter
flexibilidade, responsabilidade, postura e controle emocional para que nesta visão
global ocorra de fato a troca de experiências e a construção contínua de
conhecimentos.

De acordo com os sujeitos investigados, por meio do grupo focal, a pesquisa


mostra que parte significativa dos alunos sente certa carência da “figura” do professor
ou do tutor, o que nos leva a refletir sobre a necessidade desses profissionais darem
mais suporte aos alunos. Acredita-se que diminuiria a evasão de alunos, se tutores e
professores fossem “mais presentes” no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, se
incentivassem mais a participação dos alunos ou ainda, se demonstrassem mais
assiduidade e pontualidade no que tange aos feedback das atividades e mensagens no
AVA.

Ademais, entende-se que a comunicação diária entre professor X aluno, tutor X


aluno, aluno X aluno gera interação e, conseguinte, laços de afetividade que podem
fazer com que os alunos se sintam como parte de um grupo, “grupo de pertença” e não
como a maioria relata, no grupo focal, quando afirma: “ nos sentimos sozinhos em meio
a tanto conteúdo e tarefas a serem cumpridas”
A pesquisa também nos faz entender que a educação, em todas as modalidades
exige a interação entre os sujeitos do processo: aluno, professor e tutor, uma vez que o
conhecimento se produz pelas relações sociais que se estabelecem no processo
educativo. Nas instituições em que os papéis e funções de professor e tutor aparecem
bem delineados e há profissionais diferentes para cada função, acredita-se na
possibilidade de maior desenvolvimento das competências e habilidades necessárias
para a construção do conhecimento do aluno. E, diferentes aprendizagens acontecem
para os atores deste cenário: professor, tutor e aluno.

Referências

ABED. Legislação em EAD, fevereiro de 2009. Disponível em <


http://www2.abed.org.br/noticia.asp?Noticia_ID=368 >. Acesso em: 10 de jan.2013.

FLICK, U. Qualidade na pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, M. W; GASKELL, G. (Ed.).


Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis:
Vozes, 2002. p. 17-36.

GIL, C. A. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo. 2002.

JOVCHELOVITH, S; BAUER, M.W. (2002).Entrevista narrativa.In: M.W. Bauer (orgs.).


Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Um manualprático. Petrópolis:
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NUNES, I. B., Educação a distância e o Mundo do Trabalho.Tecnologia


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Dez./93-Abr/94 Brasília, InstitutoNacional de Educação a Distância, pp. 7-25.

PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: UNISINOS, 1999.


SOUZA, C. A.; SPANHOL, L, F. J.; LIMAS, J. C. O.; CASSOL M . P. Tutoria na
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