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EQUIPAMENTOS
ADMINISTRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: EMISSÃO: REVISÃO:
PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÃO E 06/2007 01
MANUTENÇÃO

1. INTRODUÇÃO

Identificar de forma sucinta os diversos procedimentos da Programação e Controle de


Operação e Manutenção, visando facilitar o desempenho da Manutenção nos Contratos.

2. PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO :
2.1 - CONTROLE DE MANUTENÇÃO E CUSTEIO
Execução da rotina mensal de manutenção e custeio dos equipamentos movidos a
combustível e energia elétrica localizadas nos Contratos, instalações industriais e oficinas
regionais.

2.1.1 Controle de Manutenção - Contrato


Os casos de procedimento manual (sem a utilização do Sistema) somente serão aplicáveis
na fase de instalação do Contrato ou na hipótese de inexistência de microcomputador.

NOTAS:
Os horômetros, nos equipamentos movidos à energia elétrica, deverão ter sua instalação
padronizada, e de conformidade com o abaixo descrito:
 Conjunto de Britagem:
 Setor primário, na botoeira que liga a chave magnética do alimentador;
 Setores Secundário e Terciário, na botoeira que aciona a chave da calha vibratória.
 Usinas (Solo, Asfalto e Concreto), na botoeira que aciona a correia transportadora
localizada debaixo dos silos;
 Compressor estacionário, na chave magnética;
 Caldeira de aquecimento, na chave da bomba de combustível;
 Grua, na chave de comando;
 Pórtico, na botoeira de controle;
 Na Central de Concreto a hora trabalhada é obtida pela produção diária dividida
pela capacidade produtiva.
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 Observa-se que, para uma central de britagem, o número de horas trabalhadas é


obtido pela leitura de um único Horômetro representativo dos setores que compõem
(Primário, Secundário e Terciário). O Horômetro representativo deverá ser aquele
que computar, durante o período, a maior quantidade de horas gastas e/ou
trabalhadas.
 Para apuração das horas trabalhadas, dos jumbos, deve-se considerar a hora de
operação da perfuratriz, sendo computada aquela com o maior número de horas.

NOTAS:

EQUIPAMENTOS MOVIDOS A ENERGIA ELÉTRICA

 Determina-se o custo com Energia Elétrica de cada ativo fixo pela fórmula abaixo:
CEE = PAF x HT x CKW

Onde:
{CEE: Custo da Energia Elétrica [R$]
PAF: Potência Nominal do Ativo Fixo [kw]
HT: Horas Trabalhadas [h]
CKW: Custo Unitário da Energia Concessionária [ R$/KW.h]

Exemplo: Peneira com motor 10 cv


Primeiramente, converter a potência para kilo-watts (kw). Basta dividir por 1,360:
10 cv  1,360  7,4 kw

Para calcular o custo de Energia Elétrica (CEE), precisaremos saber as horas trabalhadas
no período (HT) e o custo unitário médio de energia, informado pelo TECOP, por kw.h
(CKW) , vamos supor que equipamento tenha operado 210 hs no mês e o custo do kw.h
da concessionária seja R$ 0,14, assim:
CEE = (7,4) x (210) x (0,14) = 217,56

Ou seja, o custo mensal de Energia Elétrica deste equipamento é R$ 217,56.


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OBS: Para motores elétricos com potência nominal expressa em hp, a conversão para kw,
o fator de conversão é 1,342

Exemplo: A potência expressa em kw de um motor elétrico de 30 hp:


30 hp  1,342  22,4 kw

Procedimento Automatizado
Diariamente

 Recebe da Lubrificação, o formulário CONTROLE DE ABASTECIMENTO (COM-01) do dia


anterior e digita no Sistema de Custeio de Equipamentos. Emite a AS (Sistema de
Almoxarifado) gerando a baixa do almoxarifado.
 O Sistema obtém automaticamente as informações relativas às SA’s, para a emissão
do Relatório COM-08.
 Recebe automaticamente da Área Técnica (Apropriação), as horas trabalhadas e
paralisações dos equipamentos e as lança no COM-03.

NOTAS:
1) O sistema alertará ao usuário através da emissão de Relatório, quais os equipamentos
que necessitam serviços de troca de óleos e/ou filtros, RMP, SOS, ou Medição do Material
Rodante.
2) A partir deste Relatório, o usuário informará ao REMAN, para que seja providenciado a
elaboração da programação e execução dos mesmos.

 Executa, o encerramento do mês no Sistema após a emissão dos relatórios


relacionados abaixo, referente a todos os equipamentos:
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Final do Mês
Relatório COM - 03
Relatório COM - 08
Relatório COM - 04 pendentes
Relatório Próximas Revisões
Relatório Consumo de Combustível
Relatório Consumo de Lubrificante
Relatório Despe. Corretiva/Preventiva
Relatório Custo horário de Equipamento
Relatório Índices de Rendimento Mecânico e Utilização

TECOP
 Emite o Relatório CUSTEIO DE EQUIPAMENTO (COM-20) de todos os equipamentos,
antes do encerramento do mês.
 Realiza a conferência dos lançamentos, gerando as informações de custeio dos
equipamentos que são enviados, por via eletrônica, para o TECOP.
 O TECOP recebe automaticamente as informações de Custeio de Equipamentos dos
Contratos e emite o Relatório Resumo de Custeio por Tipo de Equipamento (COM-12).

NOTAS:
 Mensalmente atualiza o Resumo Histórico de Intervenções, caso haja ocorrência
importante, com base no COM -08.
 Os formulários de CUSTEIO DE EQUIPAMENTO (COM-20) remetidos pelos Contratos
que não utilizaram o Sistema, deverão ser digitados.
 Disponibiliza o Relatório Resumo de Custeio por Tipo de Equipamento (COM-12) no
Sistema.
 Os Relatórios Resumo de Custeio por Tipo de Equipamento (COM-12) somente
poderão ser disponibilizados após o TECOP ter recebido os CUSTEIO DE EQUIPAMENTO
(COM-20), de todos os Contratos.
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2.2 - Rotina de Manutenção e Custeio - Controle

NOTAS:

1) No caso específico do conjunto de britagem, a apropriação de custo deverá ser


realizada por agrupamentos de ativos, seguindo a seguinte orientação:

- Setor Primário - Britador, Alimentador e Correia.

- Setor Secundário - Calha, Correia, Peneira Intermediária, Rebritador e Correia de


Saída

- Setor Terciário - Cônico e Correia.

- Classificação - Peneiras e Correias.

2) Material de desgaste nos equipamentos:

Instalação de Britagem
 Mandíbulas/Mantas de Cone
 Cunhas
 Abanadeiras
 Tela das Peneiras
 Trilho das grelhas dos alimentadores
 Correia Transporte

Usina de Asfalto
 Palheta do Misturador
 Revestimento do Misturador
 Caneca do Elevador Quente
 Telas da Peneira
 Tubulação do Ciclone
 Exaustor

Central de Concreto
 Palheta do misturador
 Revestimento do misturador
Usina de Solo
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 Palheta do Misturador
 Revestimento do Misturador

Trator de Esteira
 Bordas Cortantes
 Unhas do Escarificador

Motoniveladoras
 Bordas Cortantes
 Unhas do Escarificador

Carregadeira de Pneus e Escavadeiras Hidráulicas


 Unhas de Caçamba
 Bordas Cortantes

Acabadora de Asfalto e Acabadora de Concreto


 Chapa de Desgaste da Mesa Vibratória
 Lâmina Vibratória da Mesa
 Barras da Esteira de Alimentações
 Segmentos Helicoidais do Sem-Fim

Rolo Compactador
 Sapata para rolo compactador

Outros Equipamentos
 Usar critérios Acima Adotados
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3) Material Rodante:
Tratores de Esteira, Escavadeiras Hidráulicas, Acabadoras e Carretas Perfuradeiras
 Esteira
 Roletes
 Roda Guia
 Segmento Motriz

Demais Equipamentos
 Pneus em Geral

2.3 - Manutenção Programada


Execução da Manutenção Programada dos Equipamentos do Contrato.

2.3.1 Procedimentos
 O Sistema emite automaticamente o COM-04, tomando por base os dados do COM-
03, o controlador de manutenção anota as observações que se fizerem necessárias.
 O REMAN anota dados extraídos da inspeção semanal e autoriza a execução dos
serviços.
 A Manutenção recebe o COM-04 do Controle de Manutenção.
 O Encarregado da Frente encaminha o equipamento através do COM-19.
 Tratando-se de Manutenção Preventiva procede-se conforme o plano "Revisão
Mecânica Periódica".
 Concluídos os serviços, os COM-04 e COM-19 são encaminhados para o Controle
para lançamentos.
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2.4 - Manutenção Preventiva Quinzenal - MPQ

2.4.1 Procedimentos Almoxarifado

Requisição de Peças
 O mecânico requisita ao almoxarife as peças pedidas que se encontram no
almoxarifado e serão aplicadas nos equipamentos que farão a preventiva neste dia.

2.4.2 Procedimentos nos equipamentos


 Recebe o equipamento do encarregado de frente ou de transporte através do
formulário "COM-19".
 Conversa com o Operador sobre possíveis problemas que o equipamento esteja
apresentando:
 Inspeção e registro as deficiências do equipamento pelo mecânico.
 Executar o plano de Manutenção Preventiva/Lubrificação específico do
equipamento.

2.4.3 Lavagem do equipamento


 O lavador procede à lavagem, evitando excesso d'água em locais tais como:
Entrada dos filtros de ar; saída de descargas; respiros das transmissões, das caixas de
marchas, dos diferenciais e dos sistemas hidráulicos; forros das cabines; componentes
elétricos; estofamentos; painéis; e radiadores, não utilizando pressão elevada do jato
d'água, pois tal procedimento pode empenar as aletas ou mesmo causar trincas na
colméia. Nos equipamentos pesados são removidas as partes dos pisos e os protetores
do cárter, quando necessário, melhorando o acesso aos componentes.

4. Correção dos defeitos mecânicos e elétricos


 O mecânico corrige os defeitos mais simples, comunicando ao seu encarregado,
aqueles que acarretarão um longo tempo para execução e aqueles que não podem ser
efetuados por falta de peças.
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 O eletricista revisa o sistema elétrico, verificando a funcionalidade dos


instrumentos, comandos elétricos e o sistema de iluminação. Verifica também as
baterias, observando e corrigindo, se necessário, o nível do eletrólito, adicionando
água destilada e executando a limpeza, a conservação dos bornes e terminais, fixação
e cobertura.

5. Lubrificação do Equipamento
 O lubrificador verifica e corrige, se necessário, o nível de óleos dos
compartimentos, troca os graxeiros danificados, repõe os faltantes, conforme a
necessidade, lubrifica o equipamento.
 Verifica as pressões dos pneus, corrigindo-as, caso necessário, conforme a tabela
de pressão de inflação de pneus da Empresa, e verifica o estado dos pneus quanto ao
ponto de reforma, emparelhamento e desgaste irregular. (Nos veículos este
procedimento é executado pelo borracheiro).

6. Procedimentos Finais
 O encarregado ao final dos serviços do dia, entrega ao REMAN os formulários COM-
19 preenchidos, e coordenado por este faz os pedidos das peças necessárias a
aplicação nos equipamentos, para próxima MPQ dos mesmos.

7. Instruções Gerais
 Contratos com 02 turnos diários, devem fazer a Manutenção Preventiva Semanal
(MPS).
 Para os equipamentos veiculares, a MPQ deve ser executada nos acampamentos e
os demais equipamentos nos locais em que estiverem operando.
 Todo Contrato deve elaborar uma tabela "Programação da Manutenção Preventiva
Quinzenal - MPQ" COM-24/1, com os dias da semana em que cada equipamento
realizara a sua MPQ.
 A execução da MPQ é registrada pelo preenchimento do formulário "COM-19".
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2.5 - Revisão Mecânica Periódica

2.5.1 Procedimentos nos equipamentos

 A equipe de manutenção de posse do "COM-04" emitido pelo Controle e aprovado


pelo REMAN, procede à revisão de acordo com o plano de RMP para o grupo a que
pertence o equipamento e as especificações técnicas contidas nos manuais dos
mesmos.
 A equipe de manutenção registra os Serviços no "COM-04" e os envia ao controle
de manutenção.
 Envia ao Controle o "COM-04".
 Instruções Gerais:
 Sempre que for executada uma RMP, o REMAN deve pesquisar no RHE do
equipamento, o histórico dos reparos efetuados como fonte de subsídios a revisão a
ser processada.

2.6 - Demonstrativo do Estado do Equipamento

2.6.1 Procedimentos

REMAN
 O REMAN preenche o documento, quando necessário, em 2 vias para os
equipamentos cuja reforma ou revisão ultrapasse os valores autorizados (conforme
tabela descrita na MTM 3.1 – Revisões Preventivas PM.2 – Demonstrativo do Estado
do Equipamento).
 Utiliza o dólar GQG para quantificar os custos.
 Encaminha a 1ª via a TEMEQ até o quinto dia do mês seguinte e arquiva a 2ª via.

TEMEQ
 Analisa o Demonstrativo do Estado de Equipamento juntamente com o Diretor da
Área, definindo a disposição a ser dada ao equipamento.
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2.7 - Registro Histórico de Equipamento - RHE

 É um arquivo representativo do histórico do equipamento, onde são guardados


todos os formulários com dados referentes as rotinas de manutenção e apropriação
de custos.
 A utilização do RHE é obrigatória para as espécies de equipamentos descriminadas
a seguir:

001 Moto Scraper


002 Scraper rebocável
003 Trator de esteiras
004 Trator de pneus
005 Trator de pneus agrícola
006 Motoniveladora
007 Carregadeira frontal de esteiras
008 Carregadeira frontal de pneus
009 Escavadeira Hidráulica
010 Rolo de pneus autopropulsor
011 Rolo vibratório autopropulsor
012 Lançador de Tubo (SIDE-BOOM)
013 Rolo vibratório pé de rebocável
014 Rolo compressor tipo Tandem
015 Valetadeira
016 Rolo pé de carneiro estático autopropulsor
017 Recicladora de pavimentos
018 Rolo de pneus rebocável
019 Escavadeira Mecânica
020 Fresadora
021 Retro/Pá-carregadeira
022 Bomba de concreto
023 Rolo compactador estático Cat/Hyster C410 A
027 Distribuidor de Agregados
028 Distribuidor de solos
029 Acabadora de asfalto
030 Acabadora de concreto
033 Caldeira
034 Usina de asfalto
035 Usina de solos
037 Britador de mandíbulas
038 Rebritador de mandíbulas
043 Compressor de ar
044 Carreta de perfuração
045 Jumbo
049 Vassoura Mecânica
050 Bate estacas vibratório
052 Guindaste, Gruas
053 Central de concreto
054 Empilhadeira
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056 Rebritador cônico


057 Rebritador de Impacto
060 Chassis de conjuntos portáteis
061 Treliça de Lançamento
064 Pórtico
066 Compactador Estacionário
068 Triturador de Galho
071 Capinadeira
072 Tensionador
073 Puller
074 Autoclave para lixo
100 Automóvel de passeio
101 Utilitário
102 Caminhão leve
103 Caminhão carroceria
104 Caminhão basculante
105 Caminhão irrigadeira
106 Caminhão guindaste
107 Caminhão manutenção
108 Cavalo mecânico
109 Carreta para cavalo mecânico
110 Caminhão distribuidor de asfalto
111 Caminhão fora de estrada
112 Caminhão lama asfáltica
113 Caminhão betoneira
114 Caminhão hidrosemeadura
115 Ônibus
116 Dumper
117 Motocicleta
121 Oficina volante
122 Caminhão Plataforma para ar comprimido
123 Caminhão Bomba de Concreto
124 Caminhão Bomba de Concreto Projetado
125 Caminhão Poliguindaste
126 Caminhão Coletor Compactador (Lixo)
127 Caminhão Varredor/Aspirador
128 Caminhão Martelo vibratório
129 Caminhão Jato/Vácuo
200 Grupo gerador
202 Conjunto Moto Bomba
206 Bomba de Alta Pressão
221 Bomba para extração de areia
247 Aspersor/ Pulverizador
260 Roçadeira
276 Torre de Iluminação
304 Conjunto para solda elétrica (motor explosão)
700 Avião
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2.7 - Registro Histórico de Equipamento - RHE - Continuação

 As informações abaixo devem ser parte integrante do RHE, pois permitem o


histórico dos mesmos:
 Resumo Histórico de Intervenções (permanente)
 COM-14 - Ficha Técnica. (Permanente)
 Coleção dos documentos "Custeio de Operação e Manutenção" COM-03 e COM-08
(5 anos)
 Coleção dos formulários "Acompanhamento de Medição do Material Rodante
(tratores de esteiras)" COM-06/01. (Permanece na pasta enquanto o material
rodante (esteira) estiver no equipamento.)
 Coleção dos formulários "Acompanhamento da Análise de SOS" COM-17.
(Permanece até o total preenchimento do formulário). Ao abrir um novo formulário,
transcrever dois últimos resultados (sempre que trocar um conjunto e o formulário
permanecer, fazer uma linha longitudinal em vermelho).
 Coleção dos formulários "Testes e Ajustamentos" COM-18. (permanece os dois
últimos)
 Coleção dos documentos "Autorização e Controle de Manutenção Programada"
COM-04. (Relativos a RMP). (Permanece a última de cada tipo) e as que tiverem
reparos significativos.
 Coleção dos relatórios SOS do Dealer. (Permanece o último).
 Coleção dos relatórios do Dealer (mecânico/inspeção) feitos nos Contratos
(Permanente).
 COM-11 coleção dos relatórios Resumo Anual de Custeio de Equipamento
(Permanente).
 COM-16 - Relatório Mecânico permanece o último.
 Coleção de formulários Controle Individual COM-26 (conjuntos). Permanece
enquanto estiver no equipamento.
 Sempre que transferir um equipamento as informações contidas nos documentos
"Demonstrativo do Estado do Equipamento” referentes ao equipamento em
transferência são transcritas no COM-16.
 Os RHE(s) são posicionados por ordem de ativo fixo no arquivo do controle.
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 Quando um equipamento é transferido, o RHE deve ser enviado preferencialmente


via malote ou correio para o contrato de destino, quando não for possível o envio
conforme acima, o RHE deverá seguir um portador desde que este seja um
funcionário da GQG, não podendo ser enviado através do transportador.
 O arquivo no RHE deverá ser agrupado por tipo de "COM". O primeiro deverá ser a
ficha técnica do equipamento "COM-14" e os demais conforme distribuição das
divisórias.
 A Ficha Técnica será utilizada para todos os tipos de equipamentos que tenham
Registro Histórico de Equipamento (RHE).

2.8 - Apontamentos de Horas dos Equipamentos


Definir critérios de apontamentos das horas dos equipamentos para obtenção dos índices
de utilização e rendimento mecânico.
Índice de Utilização (IU)
 Coeficiente que indica a disponibilidade do equipamento para utilização do Setor
Produtivo do Contrato em um determinado período.
H Trab.
IU = ________________________
H. Base - (HC + HM)

Onde:
 H. Trab. horas trabalhadas efetivamente no mês;
 H.Base  horas básicas do turno. Para 1 turno, 220 hs e para 2 turnos, 440 hs,
caso as horas trabalhadas superam este valor, a base deve ter o mesmo valor.
 H. de Chuva
 H. de Manutenção

Rendimento Mecânico (RM)


 Coeficiente que mede a eficiência da manutenção mecânica de cada equipamentos,
em um determinado período.
HM
RM = 1 - _______
H. Base
Turnos
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 Turno mínimo a ser considerado para cálculo dos índices dos equipamentos. Para 1
turno, mínimo é de 220 horas.

TIPO DE SERVIÇO TURNO HORAS DIÁRIAS T. MÍNIMO

Pavimentação 1 10 220 horas

 Para 2 turnos, iguais do mesmo tipo de serviço 440 horas, utilizar o turno mínimo
de 440 horas

TIPO DE SERVIÇO TURNO HORAS DIÁRIAS T. MÍNIMO

Terraplenagem e 2 10 x 2 440 horas


Compactação

 Para turnos e serviços diferenciados

TIPO DE SERVIÇO TURNO HORAS DIÁRIAS T.MÍNIMO

Pavimentação 1 10 220 horas

Terraplenagem e 2 10 x 2 440 horas


Compactação

Horas de turno no Mês


 As horas de turno do Contrato nunca poderão ser inferiores a duzentos e vinte
(220) horas.

Horas trabalhadas pelo equipamento HT


 Quantidade de horas efetivamente trabalhadas pela máquina no mês.
 O "HT" é obtido através da seguinte fórmula:

HT = Horômetro Final - Horômetro Inicial

Paralisações
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MANUTENÇÃO

 As PARALISAÇÕES de uma máquina podem ocorrer nos seguintes casos:


 Quando o equipamento ficar parado o dia inteiro em reparo, deve ser apontada a
hora total do turno padrão referente ao dia, ou seja, descontado uma (1) hora de
almoço. Deve ser apontado dez (10) horas, e seis (6) horas aos sábados.
 Caso a manutenção resolva fazer horas extras após expediente, essas horas
também devem ser apontadas.
 Caso o equipamento esteja aguardando peça, deve ser apontado como Horas de
Manutenção (HM) as horas do turno do dia, de acordo com o mencionado no item
acima.
 O valor total de HM não deverá exceder valor da hora base dentro do mês.
 Quando o equipamento estiver em regime de trabalho de dois turnos, e o mesmo
ficar parado o dia inteiro em reparo, as horas apontadas de reparo deverão ser iguais
a vinte (20) horas, e oito (8) horas aos sábados.
 Quando o equipamento estiver parado por motivo de chuva ou falta de frente e a
mecânica aproveitar para efetuar alguma manutenção, estas horas não devem ser
apontadas como reparo e sim serem consideradas como chuva ou falta de frente.
 HORAS DE CHUVA (HC), horas na qual o equipamento não trabalhou em função de
chuva.
 HORA DISPONÍVEL (HD), horas na qual o equipamento não trabalhou em função de
falta de frente de serviço.
 HORAS DE MANUTENÇÃO (HM), horas que o equipamento esteve recebendo
manutenção mecânica.
 HORAS DO EQUIPAMENTO LIBERADO (EL), horas em que o equipamento está
disponível para transferência. Caso o Contrato necessite novamente deste
equipamento, somente poderá mobilizá-lo com a prévia autorização do Diretor da área
de negócios.
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2.9 - Relatório Mecânico


Nas inspeções feitas aos equipamentos para avaliação do estado de conservação e
operacionalidade dos mesmos quando transferidos, sugerimos a elaboração dos relatórios
mecânicos, tendo como guia os itens listados a seguir.

 Refrigeração principal
 Correias
 Alimentação de combustível
 Purificador de ar
Motor
 Turbina
 Tubulação de admissão
 Bases de apoio
 Órgãos auxiliares
 Motor de partida
 Gerador ou alternador
 Bateria
Sistema Elétrico
 Iluminação e Instrumentos
(todos)
 Chave de ignição
 Cabine
 Bancos, tapetes e
estofamentos
 Carroceria, báscula ou tanque
Estruturas
 Chassis
 Truck e barra equalizadora
 Caixa compactadora
 Guindaste
 Pneus, rodas e blindagens
 Correntes e sapatas
Material Rodante  Roletes e guias das esteiras
 Rodas guias
 Segmentos rodas motrizes
 Embreagem
 Conversor de Torque
 Caixa de câmbio
 Diferencial/divisor de torque
 Embreagem direcional (giro)
 Comando final
Transmissão
 Coifas das juntas
homocinéticas e árvores de transmissão
 Tandens
 Caixa de comando
 Trocador de calor
 Caixa de transferência
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MANUAL TÉCNICO DE MANUTENÇÃO E MTM - 1.3 18/19
EQUIPAMENTOS
ADMINISTRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: EMISSÃO: REVISÃO:
PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÃO E 06/2007 01
MANUTENÇÃO

 Mangueiras e tubulações
Freios  Válvulas de alívio do balão
 Cuícas
 Freio de estacionamento
 Compressor
 Estabilizadores
 Barras, articulações e
terminais
Direção e Suspensão  Feixes de mola
 Amortecedores
 Caixa de direção
 Bomba de direção hidráulica
 Tensores
Sistema Hidráulico  Tubulações e mangueiras
 Cilindros
 Bombas
 Controles (funcionamento)
 Lanças
 Lâminas/Bulldozer
 Escarificador
 Conchas
 Braços de articulação
Acessórios e Outros  Chapa de proteção comando
final
 Respiros
 Juntas universais (Cardans)
 Roldanas, cabos e guinchos

2.10 - Controle de Conjuntos


 Controle de Manutenção preenche o formulário “Controle Individual” - COM-26 nos
casos de transferência ou reforma do conjunto.
 O “Controle Individual” deve acompanhar o conjunto nos casos de transferência ou
reforma.
 Para o equipamento novo o preço do conjunto é calculado com base no preço do
comércio.
 Para o equipamento usado que não tenha dados sobre reforma do conjunto,
considerar a data de aplicação a da compra do equipamento.
 A marcação de codificação do conjunto será efetuada com o tipo numérico de 6
mm.
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EQUIPAMENTOS
ADMINISTRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS: EMISSÃO: REVISÃO:
PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÃO E 06/2007 01
MANUTENÇÃO

2.11 - Formulários Disponíveis


Para agilizar as atividades nos Contratos, a Empresa disponibiliza os seguintes
documentos

NOME DOS DOCUMENTOS Código da Gráfica(Recife)

Acompanhamento da Análise de SOS (COM-17) 00.02.019-RJ

Acompanhamento de Medição do Material Rodante - 00.02.032-RJ


Tratores de Esteiras (COM-06/01)

Aquisição de Bem Imobilizado - ABI 00.02.002-RJ

Autorização e Controle de Manutenção Programada 00.02.013-RJ


(COM-04)

Custeio de Equipamento (COM-20) 00.02.014-RJ

Custeio de Operação e Manutenção (COM-03/COM-08) 00.02.015-RJ

Demonstrativo do Estado de Equipamento 00.02.018

Movimentação de Bem Imobilizado - MBI 00.02.011

Programação da Manutenção Preventiva 00.02.018-RJ

Relatório Mecânico (COM-16) 00.02.022-RJ

Resumo Histórico de Intervenções ---

Solicitação de Manutenção (COM-19) 00.02.016-RJ

Testes e Ajustamentos (COM-18) 01.07.027-RJ

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