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OBJETO DO CONHECIM

Proposta de redação

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,
redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema: Alienação, consumismo e
sustentabilidade, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Texto I

Disponível em: http://guiadoestudante.abril.com.br. Acesso em: 10 out. de 2016.

Texto II
Texto III

Conhecimento e Participação

A pessoa alienada perde a compreensão do mundo em que vive e torna-se alheia a segmentos importantes da
realidade em que se acha inserida. Alienar é transferir para outro o que é seu. Se a Revolução Industrial promoveu a
separação entre produtor e produto, determinando a alienação ante o trabalho, também fez nascer, durante o século XIX,
um grupo intermediário numeroso, que chamamos de classe média, que veio acompanhado pelo aumento do
individualismo, por maior interesse pela vida privada e, portanto, pela diminuição do envolvimento pessoal com as
questões públicas e políticas. Isso acontece porque é em casa que a pessoa se sente como "ser humano", é esse o espaço
onde sua presença e suas decisões são importantes, ao contrário da situação vivida no trabalho, em que é apenas uma
peça de uma engrenagem sobre a qual não tem controle ou poder de decisão. A alienação passa a ser percebida na vida
social do indivíduo, com a formação da "sociedade de consumo", expressão que carrega uma conotação negativa, pois
esse consumo não depende mais da decisão consciente de cada indivíduo, baseada em suas necessidades e seus gostos,
mas torna-se fruto de necessidades artificialmente estimuladas - fica claro que o papel dos meios de comunicação nisso é
fundamental. Então a culpa é dos meios de comunicação? Não é necessário encontrar um culpado, mas entender de que
maneira ocorre o processo de alienação, querer buscar suas raízes e compreendê-lo significa deixar de ser alienado.

Disponível em: http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=681. Acesso em 10 out.2016.

Texto IV

Entre consumo e sustentabilidade


O desafio de equilibrar consumo e sustentabilidade. Esse foi o tema da conversa entre Kumi Naidoo, diretor-executivo do
Greenpeace Internacional, e Marcelo Sodré, membro do Conselho do Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana. Com a sala lotada,
Kumi explicou a importância de se discutir as questões ambientais e a relação destas com os atuais padrões de consumo.
Hoje, consume-se 1,5 vezes o que o planeta tem para oferecer. E se o atual modelo de consumo não for repensado, a
expectativa é de que até 2030 estejamos consumindo dois planetas Terra. Para agravar, a distribuição dos recursos acontece de
maneira desigual fazendo com que mesmo com todo o hiperconsumo ainda exista uma elevada porcentagem da população sem acesso
à recursos básicos.
“Não podemos lidar com nossos problemas ambientais se não considerarmos consumo e crescimento populacional. São duas
faces de uma mesma moeda”, disse Naidoo. O diretor-executivo do Greenpeace Internacional continuou afirmando que “precisamos
equilibrar produção e consumo e isso é uma tarefa difícil porque exige mudança de comportamento. Claro que a tecnologia oferece
algumas maneiras de eficientizar o consumo, mas ela também tem custos e não é uma solução por si só.”
O debate ainda tocou sobre questões essenciais como a legitimidade do desejo de consumo, exclusão social, cidadania,
publicidade e liberdade de expressão. Ao final, Sodré perguntou “você se considera otimista?”, ao que Naidoo respondeu que apesar
de enxergar de forma crítica muitos dos problemas socioambientais contemporâneos e a falta de ação política tão necessária para
promover mudanças, “acredito que ainda podemos vencer uma vez que esta é a única escolha que podemos fazer. Como indivíduos,
temos que agira para preservar nossos filhos e neto nos comprometendo e fazendo o máximo que podemos.”
Disponível em: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/entre-consumo-e-sustentabilidade/blog/48693/. Acesso em 10 out. 2016.

INSTRUÇÕES:

 O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.


 O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
 A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de
linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.

Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:

 tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “insuficiente”.


 fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
 apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos.
 apresentar parte do texto deliberadamente desconectada com o tema proposto.

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