Anda di halaman 1dari 5

Egrégora

Embora a palavra não exista em nosso idioma, não ser listada em nossos dicionários,
e o seu aparecimento na maçonaria tenha acontecido nos anos 80, a egrégora existe
desde os primórdios da humanidade, desde o aparecimento da segunda criatura
humana.

Nós somos por células, e estas por átomos, moléculas e núcleos e, em sendo assim,
somos um condensador de energia; somos um corpo energizado. Sabemos também
que a energia pode ser positiva, ou negativa, dependendo, no caso do ser humano, do
seu estado de saúde física, e ou psíquica Eric Bern, em Relações Transacionais
(psicologia) afirma que a pessoa pode estar OK, ou não OK. Querendo dizer, positiva,
ou negativa. Quando estamos com a saúde perfeita, bem com a família, bem com os
irmãos da Ordem, nós estamos positivos, e em caso contrário, estamos negativos, é
claro.

Já existe prova científica da existência da aura humana, vista através da fotografia


Kirlian, que mostra a nossa aura com as suas cores e segundo os doutores no
assunto, são as cores que determinam o estado de saúde física e ou psíquica, da
pessoa no momento. Hoje já se conhece a cromoterapia, ou seja, a cura através das
cores, mas por ser uma ciência nova, ainda é um pouco desacreditada.

Acredito que a egrégora seja a soma algébrica das auras positivas e negativas das
pessoas que estejam num determinado local. Como exemplo, na formação de uma
Cadeia de União, nas Missas de domingos, nos cultos evangélicos, entre outras onde
as auras positivas anulam as negativas e daí se forma a egrégora positiva. No caso
das auras negativas serem em número maior do que as positivas, a egrégora será
negativa ou não se formará.

Podemos verificar isto quando estamos em um ambiente que deveria ser de alegria,
uma festa, mas, as pessoas não se congregam, de uma ou de outra maneira e o
ambiente se torna tenso, pesado. Às vezes numa sessão maçônica nós sentimos que
a coisa não foi bem, não foi positiva, devido a alguns irmãos que não estão focados
mentalmente. Talvez a causa seja o número de auras negativas maiores do que as
positivas dos irmãos ali presentes.

Entendo, pois, que a egrégora é a congregação de várias pessoas voltadas para um


pensamento afim, que a egrégora maçônica é formada pelo desejo dos irmãos
voltados para o seu semelhante, é o desejo da liberdade, da igualdade e da
fraternidade, tríade de sustentação na formação de uma sociedade justa e perfeita,
que viva em harmonia com o criador G.A.D.U.
EGRÉGORA OU ALMA COLETIVA

Quem és tu?
Eu sou Osíris, a Inteligência suprema, que tudo pode desvendar.
Que desejas?
Descobrir a origem dos seres, ó divino Osíris, e conhecer Deus.
Será satisfeito.

A Visão de Hermes.

Para o famoso cientista da psicanálise Carl Jung, podemos ter percepções intuitivas por
meio da exploração do inconsciente coletivo. Para o célebre psicanalista o inconsciente
pessoal descansa sobre um outro mais profundo extrato, que não se origina nem da
experiência, nem de uma aquisição pessoal, mas é inato no ser humano: o chamado
consciente coletivo. A expressão coletiva designa uma natureza universal e, em
contraste com a psique individual, tem conteúdo e modos que são os mesmos em todos
os indivíduos. Esta existência psíquica coletiva somente pode ser reconhecida quando
seu conteúdo se torna consciente.

Isso significa dizer que qualquer aglomerado humano, seja um pequeno grupo de
pessoas, uma cidade ou mesmo um país tem sua egrégora, sua alma coletiva, como
preferimos denominar. É neste exato momento que nos vem à mente o ensinamento do
Salmo 133:

Vede: como é bom, como é agradável.


Habitar todos juntos, como irmãos.

A Egrégora pode ser definida como uma energia resultante da união ou da soma de
várias energias individuais. Ela é formada pelo afluxo dos desejos e aspirações
individuais dos membros daquele grupo. Um exemplo é o amor familiar que gera um
fenômeno espiritual que mantém a união da família, cria a empatia entre essas pessoas,
o telessomatismo etc.

Caso essa egrégora fosse dissipada, a família se dissiparia, pois não haveria
identificação entre seus membros. Não haveria, assim, vínculo entre eles. A mesma
unção ocorre com um agrupamento filosófico. Cada agrupamento – templo, Loja, corpo
- tem a sua egrégora que nada mais é que sua alma coletiva, resultante do somatório das
energias anímicas de cada um dos membros que se põem em harmonia no êxtase do
amor fraterno: “porque aí manda Iahweh à benção, e a vida para sempre”. Esse
somatório anímico é uma poderosa central de energia magnética capaz de interferir e
gerar uma série de fenômenos.
Na egrégora os símbolos têm conteúdos transpessoais, isto é, seus significados são
comuns a toda a humanidade. Estes símbolos são idênticos a si mesmo em todo ser
humano, são os chamados arquétipos.
Quando o homem reconhece honestamente que há problemas que não pode resolver
com os próprios recursos – como o desamparo e sua fragilidade - cria condições de
reação da egrégora e faz despertar e surgir forças profundas da natureza humana. Para
este sentimento surge também uma necessária resposta eterna.

Toda vivenciação transpessoal provinda da egrégora é perturbadora, pois solta em nós


uma voz muito mais poderosa que a nossa. Ela fala por meio de símbolos primordiais
como se tivesse mil vozes; comove, subjuga elevando o sentimento de fraqueza humana
à esfera do contínuo devir, eleva o destino pessoal ao destino da humanidade, e com isso
solta em nós todas aquelas forças benéficas de desde sempre possibilitaram à
humanidade salvar-se de todos os perigos e também sobreviver à mais longa noite.

Estes símbolos comuns a todo homem nunca pôde ser plenamente elucidado, nele há
sempre um excedente de significação primitiva e de vida, possibilitando novos impulsos
de criatividade. O sonho, a meditação, a intuição em última análise destes símbolos
arquétipicos, nos proporciona vivenciá-los, perceber as emoções ligadas a eles e liberta-
los passo a passo em nossa existência.

Por esta razão é muito importante - bom e suave - que os iniciados vivam em união e
concórdia – em irmandade - pois a convivência fraternal gera e mantém a egrégora forte
e saudável, capaz de rejeitar energias negativas e gerar um inefável saber. No caso de
influências de energias negativas por disputas egoístas, por interesses próprios, pela
discórdia e outros males, frutos da ignorância humana, a alma coletiva poderia adoecer
e vir a se extinguir, o que poderia levar uma comunidade se extinguir. Muitos de nós
podemos pressentir a “aura coletiva” como uma energia armazenada que paira sobre os
Irmãos reunidos em uma Loja. É como uma onda que flutua no ar e sentir sua
intensidade e sua harmonia é muito simples. Quando visitamos outra Loja, não é difícil
para muitos Mestres descrever com boa precisão como é o trabalho daquela determinada
comunidade, como é o relacionamento entre aqueles Irmãos, ou se alguma coisa
negativa está interferindo naquela Fraternidade, simplesmente através da percepção da
egrégora.

Por exemplo, por melhor que seja o conteúdo de um trabalho apresentado para estudo,
quando a alma de uma comunidade fraterna está em desarmonia e enfraquecida, a
exposição se torna fria e superficial e os ouvintes, quase sem atenção, pouco ou nada
fruem do seu significado. É o que ele chama de “ambiente frio”.
Mas quando está presente a egrégora fortalecida e em plena luz, nota-se um ambiente de
harmonia, de carinho e franca amizade.
Então, se um trabalho é apresentado, todos vão além ao entendimento que ali foi
exposto: Sentimos que quando o ambiente está em equilíbrio, ou o que significa dizer,
que a egrégora está forte e pura, surgem como que canais de entendimentos superiores
que se ligam às nossas mentes e nos inspiram sorver maravilhosos conhecimentos de
uma fonte incomensurável de sabedoria. É como se as antenas de nossas mentes
sintonizassem as ondas de uma nova estação de rádio cósmica. Algo maravilhoso se faz
naquele momento e como que nos enchemos de uns novos saberes somente apreendidos
sob estas condições.
Muitos Maçons se utilizam deste conhecimento em sua vida profana e quando entram
em uma reunião, num instante procedem à leitura daquela egrégora específica, e ás
vezes podem pressentir, muito antes de terminar uma reunião, qual vai ser o resultado.
Outras vezes, põem perceber uma energia carregada de negatividade e já prevêem um
resultado negativo. Aplicando esta poderosa ferramenta, muitos iniciados procuram
ficar um pouco em silêncio no início de uma reunião, concentrar-se e fazer a leitura
daquela energia flutuante e depois agir guiado pela intuição.

Assim, a egrégora é a alma coletiva evocando um poder invisível, porém eficaz e


plenamente sentido pelos integrantes de um corpo de estudo. É um princípio de vida e
um misterioso centro energético que se manifesta através da intuição e está à disposição
dos verdadeiros iniciado. Captar a egrégora é captar o verdadeiro poder da fraternidade
humana e por isso o desejo das sublimes instituições ecléticas e universalistas em ver
todos os homens vivendo como irmãos confluenciando para uma só e divina egrégora
terrena.

Se analisarmos sob vários aspectos, veremos que uma corporação iniciativa – uma Loja,
por exemplo - é uma das congregações humanas mais bem preparadas para atingir a
geração da egrégora, na busca incessante da sabedoria. Do mesmo modo que a alma
individual se exprime através de nossa intuição, a alma coletiva – ou egrégora – também
se revela a cada membro capacitado. Há, portanto, a intuição como a comunicação da
alma coletiva com o indivíduo que participa daquela comunidade, ou seja, um canal de
iluminação, um lumem infusium de comunicação de sabedoria, cuja fonte é a egrégora e
o receptáculo o homem, o eterno aprendiz.

Significa dizer que certas verdades ou certos mistérios somente poderão ser revelados
tendo como condição necessária a existência de uma união harmônica dos membros de
um corpo iniciático. Em outras palavras, determinadas verdades somente estarão
acessíveis aos iniciados que participarem harmonicamente de sua Ordem, sendo um
benfazejo contribuinte da alma coletiva gerada pela união com seus Irmãos.

Platão, há mais de 2.400 anos, já tinha se referido a este fenômeno-capacidade. Muitas e


maravilhosas coisas foram escritas pelo venerável filósofo que muitos dizem ter sido um
iniciado nos mistérios egípcios.
Mas talvez poucos saibam que Platão ministrou cursos intitulados Sobre o Bem, o qual
se recusou terminantemente a escrever, mantendo-os em segredos.

E negou-se a escrever porque - como já frisamos - as palavras não se prestam


inteiramente a transmitir as verdades captadas pela intuição, pois além de insuficientes
os vocábulos poderiam deturpar nocivamente uma verdade. Nesses cursos o mestre da
metafísica discorria sobre realidades últimas e supremas e sobre os primeiros princípios,
adestrando seus discípulos para a compreensão desses segredos através de métodos
rigorosos. Platão estava convencido de que essas realidades últimas e supremas não
podiam ser transmitidas senão através da adequada preparação interna.
E ainda, vejamos que coisa maravilhosa! Em sua Carta VII, Platão escreveu que:

“O conhecimento dessas coisas não é de forma alguma transmissível como os outros


conhecimentos, mas apenas após muitas discussões sobre tais coisas e após um período
de vida em comum, quando, de modo imprevisto, como luz que ascende de uma simples
fagulha, esse conhecimento nasce na alma e de si mesmo se alimenta. Essas coisas são
apreendidas necessariamente em conjunto, como é em conjunto que apreendemos o
verdadeiro e o falso relativo à realidade no seu todo.”

E finalmente completou:

Sobre essas coisas não há nenhum escrito meu e nunca haverá.

Que obra extremamente fecunda e magnífica. Platão nos deixou além do próprio
conteúdo, um ritual, um método para atingirmos a consciência coletiva de uma verdade
axiomática, inicialmente buscada, debatida e posteriormente intuída “como luz que
acende de uma simples fagulha”. Este o caminho platônico para se atingir as realidades
últimas e supremas cantadas pela voz universal!

Se tais verdades captadas pela intuição são verdades intransmissíveis por meio das
palavras – inefáveis - e, portanto, inúteis de serem simplesmente sistematizadas por
quem as detém, devemos então reproduzir as condições propícias de união fraterna,
onde a alma coletiva se comunicará pelos canais intuitivos sua infinita sabedoria aos
iniciados.

Platão já conhecia o processo do saber intuitivo humano e propôs um método de


utilização conjunta de nossas aptidões para atingir o conhecimento. O mestre já
conhecia isso, não é um segredo. Não perceber isto é estar distante da verdadeira
Iniciação.

Fontes;
www.wikipedia.org.
www.google.com.br

Livros:
Bíblia Sagrada
Platão
Hermes

Algumas considerações minha no teor.

Anda mungkin juga menyukai