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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITARIO DE CÁCERES JANE VANINI


FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

O PSPN e a valorização docente na rede pública municipal de Cáceres-MT

ROBERT KENNEDY DOS SANTOS MELO

Cáceres – MT
2018
ROBERT KENNEDY DOS SANTOS MELO

O PSPN e valorização docente na rede pública municipal de Cáceres-MT

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de


Licenciatura em Pedagogia como exigência para a
finalização da Disciplina Pesquisa Educacional II e
elaboração do TCC.

Orientador (a): Prof. Dra Marilda de Oliveira Costa

Cáceres/MT
2017/2
SUMÁRIO

1 PROBLEMA..............................................................................................
2 OBJETIVOS...............................................................................................
2.1 OBJETIVO GERAL....................................................................................
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................................
3 JUSTIFICATIVA......................................................................................
4 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................
5 METODOLOGIA......................................................................................
6 CRONOGRAMA.......................................................................................
7 REFERÊNCIAS.........................................................................................
1. PROBLEMA.

A história de lutas por valorização dos trabalhadores em educação no Brasil, em especial,


a carreira docente tem um longo percurso quase todo marcado pela desvalorização dessa categoria,
tal como o fora a educação escolarizada até muito recentemente.
Pode-se considerar que a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – LDBN nº 9.394/96 representa avanço para a constituição da carreira docente
ao definir em seus textos garantias que trouxeram mudanças significativas para a prática docente,
como a LDBN que em seu art. 67 deixa claro que o profissional docente tem assegurado o direito
ao aperfeiçoamento continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado; um piso
salarial profissional; a progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do
desempenho; um período reservado a estudos, planejamento e avaliação incluído na carga horária;
e condições adequadas de trabalho. A existência de leis e normativas que regulamentam a situação
profissional do docente no Brasil não garantem que seu cumprimento seja absolutamente
respeitado, isso contudo decorre de possível ineficiência na estruturação de programas que
permeiam tais condições por parte das próprias secretarias de educação de Estados e municípios,
além é claro dos vários acontecimentos recentes que veem causando uma estagnação ou até mesmo
o retrocesso aos avanços alcançados até então. Nesse sentido, se faz extremamente necessário
debruçarmos sobre esta implicante temática, enfocando o cumprimento da Lei n° 11.738/08 do
Piso Nacional Profissional Salarial (PNPS) que é uma das da obrigações que Estados e municípios
devem exercer para cumprir com o PNE Lei 13.005/2014, na rede municipal de ensino de Cáceres-
MT em um conjuntura de lutas para a afirmação da valorização da carreira docente mas também
de intensos ataques a tal categoria, perpetradas pela reforma trabalhista, Lei nº 13.467 de julho de
2017, que entre outras atrocidades prevê a terceirização irrestrita, situação na qual o professor(a)
poderão ser contratados como prestadores de serviços, tendo que abrir firma para poder emitir nota
fiscal à escola e pagar impostos como microempresários, sem direito a férias, 13° PLR ou qualquer
outro vínculo empregatício. Assim como a proposição da idealização do Escola Sem Partido, que
claramente motivado por questões político-partidárias, interfere de forma trágica no direito à
liberdade de cátedra que sustenta-se na própria CF que em seu art. 206, II observa a “liberdade de
aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”, assegurando só direto ao
livre pensamento e a efetiva liberdade de criticar todas as possíveis imposições externadas pela
sociedade entre outros expedientes. O PSPN (Piso Salarial Profissional Nacional) estabelecido
juridicamente pela Lei n° 11.738/08 que impõe uma remuneração mínima obrigatória e a
valorização docente na educação municipal de Cáceres-MT. Na inequívoca necessidade de
respondermos questionamentos acerca deste tema em relação ao que observa a constituição e
demais leis e dispositivos legais dela emanados, estariam a Secretaria Municipal de Educação e
demais responsáveis legais trabalhando no cumprimento do PSPN e na valorização dos docentes
da rede pública municipal de ensino de Cáceres? Como tem se constituído a valorização dos
docentes da rede pública municipal de ensino no tocante à progresso horizontal e vertical e à
remuneração? O município possui planejamento para qualificação docente? Como tem ocorrido a
formação inicial e continuada dos docentes da rede? Quais as dificuldades impostas para o
cumprimento da legislação? Existem tratativas para solucionar eventuais problemas? E quais das
variáveis que compõe a valorização docente está sendo contemplada?.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral:

Analisar a regulamentação e cumprimento da lei do PSPN na rede pública municipal de


Cáceres-MT, no período de 2008 a 2018e se o mesmo contribuiu para a valorização docente.

2.2 Objetivos Específicos:

o Estudar as políticas de valorização docente em perspectiva histórica até a criação do PSPN;


o Entender como o PSPN contribui para a valorização docente;
o Analisar o PCCS da rede pública municipal no tocante à valorização docente;
o Comparar e analisar as orientações do PSPN em relação à remuneração docente na rede
municipal, no período da pesquisa;
o Verificar possíveis dificuldades para valorização docente na rede.

3 JUSTIFICATIVA
O surgimento de fatos que afetam a continuidade e manutenção de politicas educacionais
já implementadas, como por exemplo a Emenda Constitucional nº 95/2016 que congela
investimentos em áreas de extrema necessidade para um país como é a educação, educação a qual
torna-se único meio ou caminho para fortalecermos o país e grande parte de sua população
desprivilegiada por um sistema capitalista que a faz cada dia mais sofrida, e claro as varias
discussões tensionadas aqui já explicitadas e em relação a qualidade e capacitação de nossos
professores, gera inquietação aduzindo ainda mais a necessidade de compreender como uma
outra problemática que fica sempre em um segundo plano que é o cumprimento das politicas
educacionais.
Com a consciência de dever que temos para com a colaboração que gere uma maior
qualificação de nossa educação é mais que importante, já que a profissão docente forma não tão
somente outros profissionais mas também uma sociedade, sociedade essa que busca na figura do
professor uma ponte para alcançar a satisfação pessoal e profissional. Fundamentado em tal
contexto buscaremos compreender a cerca de situações implicantes com relação ao PSPN e
valorização dos docentes do município. Nesse sentido, esta pesquisa tem importância significativa
por abordar temática da valorização docente já que o mesmo ocupa relevantíssimo papel social,
econômico e político na sociedade. Em razão disso propomos mapear e analisar a materialização
da lei do PSPN no município de Cáceres-MT, fazendo observância importante aos pontos positivos
ou possíveis pontos negativos que possam nos interpelar fazendo com que tenhamos um olhar
crítico a essa situação. Buscamos através da ciência, como é a pesquisa, contribuir socialmente
com a classe do magistério e a sociedade de modo geral.

4 REFERENCIAL TEÓRICO

A perspectiva de melhoria na educação nacional tem inerente articulação com a valorização


docente, que se liga a formação e remuneração de seus profissionais. Elas são estabelecidas pela
Constituição Federal (CF) de 1988, a LDBN de 1996, o FUNDEF, o FUNDEB, o PSPN
do magistério e as Resoluções N.º 03/97 e N.° 02/2009 do Conselho Nacional de Educação
que compõem o quadro legal/normativo recente da carreira e remuneração dos profissionais
do magistério público que, mesmo com suas limitações, estabelecem importantes referenciais
dos quais os Estados, o Distrito Federal e municípios podem garantir aos profissionais
docentes planos de carreira e remunerações equivalentes a importância do papel desempenhado
por seus profissionais. Já observado, as efetivações de políticas públicas que valorizam a ação
docente, a Constituição Federal de (CF) de 1988 ao trazer em seu texto normativas como no art.
206 no parágrafo V - valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de
carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por
concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições
mantidas pela União. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998), possibilitaram
a criação e aprovação de leis para tal finalidade. A lei Nº. 11.494/2007, que regulamenta o
FUNDEB, fixou prazo até 31 de agosto de 2007 para o poder público criar o PSPN, o que não foi
cumprido, pois somente no ano seguinte, com a Lei Nº. 11.738/2008, o governo federal criou um
piso salarial nacional. PSPN fundamentado nos termos do Art. 60 da Constituição Federal passa
integrar instrumentos legais valiosíssimos, que garantem as condições de valorização do
profissional docente no território nacional. A observância desses dispositivos em seu cumprimento
corrobora para uma melhora significativa da educação. Neste dispositivo assim regulamentou-se
o PNPS, Lei n° 11.738/08 que dispõe em seu artigo 2°:

O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da


educação básica será de R$ 950,00 (novecentos e cinquenta reais) mensais, para a formação
em nível médio, na modalidade Normal prevista no Art. 62 da Lei n. º 9394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. § 1º. O piso
salarial nacional profissional é o valor abaixo do qual a União, Estados, o Distrito Federal
e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial das Carreiras do magistério público
da educação básica, para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais. § 2º. Por
profissionais do magistério público da educação básica entendem-se aqueles que
desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência,
isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e
coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de educação
básica, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada
pela legislação federal de diretrizes e bases da educação nacional. § 3º. Os vencimentos
iniciais referentes às demais jornadas de trabalho serão, no mínimo, proporcionais ao valor
mencionado no caput deste artigo. § 4º. Na composição da jornada de trabalho, observar-
se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades
de interação com os educandos. § 5º. As disposições relativas ao piso salarial de que trata
esta Lei serão aplicadas a todas as aposentadorias e pensões dos profissionais do magistério
público da educação básica [...] (BRASIL, 2008b).

É importante observarmos no artigo supracitado, especificamente em seu inciso 1° que


referência que o piso salarial nacional é o valor abaixo do qual a União, Estados, Distrito Federal
e municípios não poderão fixar os vencimentos iniciais da carreira do magistério da educação
publica. Nota-se que ao estabelecer um valor mínimo ao vencimento inicial a lei não veda a
possibilidade de prefeituras inferirem remunerações equivalentes a valores superior ao mínimo
estipulado.
Nesse sentido, os municípios estão concomitantemente obrigados juridicamente ao
cumprimento da legislação, e mesmo que assim o faça, não far-se-á a efetiva valorização do
docente, contudo porque são quatro as ações que contemplam a valorização docente, cabendo aqui
cita-las: Formação inicial e continuada; piso salarial profissional; jornada integral com, pelo
menos, 30% de horas-atividade; carreira com progressão constante e compensadora.
Segundo Monvelade (2008) , a valorização salarial do magistério público não deveria
ser uma questão de mercado, por dois motivos: a) primeiro, porque a educação escolar de
qualidade é um direito de todos e dever do Estado, do que deriva também o direito da
população em contar com professores bem remunerados e, consequentemente, valorizados;
b) segundo, porque, dos 52 milhões de alunos, oficialmente matriculados na educação
básica, 48 milhões frequentam escolas da rede pública – municipal, estadual e federal .
Podemos construir da depreensão do exposto o entendimento de que não seria necessárias
discussões tensionadas acerca da necessidade de criação, manutenção e execução de politicas que
permeiam a valorização docente, se déssemos a importância a educação da forma merecida por
ela.
Há comprovada e evidente depreciação da carreira dos profissionais da educação em nível
nacional, isso, contudo ocorre por uma insuficiência da administração pública em exercício das
práticas dos supracitados dispositivos legais que regulam as carreiras. Questões relativas ao salário
e à carreira são fundamentais para compreender a constituição de um exercício profissional
(ALVES; PINTO, 2011). A evidenciam da desvalorização política da docência, que repercute em
sua desvalorização social são fundamentais para compreender a constituição de um exercício
profissional (ALVES; PINTO, 2011).
.A valorização dos profissionais da educação mesmo com os avanços já obtidos, ainda está
longe de ser a desejada e substancial que merecem o professor no entendimento dos profissionais
que defendem por todos o exposto até aqui fundamentados ainda nas palavras de Aguiar (2009).

(...) há um consenso entre elas no sentido de que a educação básica requer o exercício de
profissionais bem formados, remunerados condignamente e com adequadas condições de
trabalho. Insistem, portanto, que é dever do Estado e dos governos a definição e
implementação de uma política de valorização dos profissionais de educação que leve em
conta o tripé: formação inicial articulada à formação continuada, condições salariais
condignas e planos de carreira. As dificuldades para o estabelecimento desta política têm
sido uma das marcas da política educacional nas últimas décadas; contudo, importantes
avanços têm se verificado e são decorrência, em boa parte, da capacidade de pressão dos
setores organizados da sociedade que defendem a política de valorização dos
profissionais da educação. Como política de estado (AGUIAR, 2009, p.253).

Desata forma, o cumprimento da legislação e dispositivos legais já existentes devem ser


veementemente praticados para que as dificuldades persistentes sejam transpostas. Fundamentado
nessas e outros referências teóricas procederá nossa pesquisa.

5 METODOLOGIA

A necessária inquietação traduz-se na vontade do conhecer e comprovar fenômenos que


exercem relação com o homem, situação na qual o mesmo adentra o campo da ciência. Gil (2008)
assegura que:
A ciência tem como objetivo fundamental chegar à veracidade dos fatos. Neste sentido
não se distingue de outras formas de conhecimento. O que torna, porem o conhecimento
cientifico distinto dos demais que tem como característica fundamental a sua
verificabilidade. (GIL, 2008, p.8)

Segundo Medeiros (2008 p. 30) a ciência é um campo de conhecimentos com técnicas


especializadas de verificação, interpretação e inferência da realidade. A técnica consiste de etapas
para atingir seu objetivo proposto, munida de um conjunto sistemático e racional para dar
segurança aos resultados obtidos.

Na busca de compreender, identifica e interpretar a realidade da política de remuneração e as


condições da docência em Cáceres-MT no período 2008, ano em que acontece a implementação
do PSPN no território nacional, até o ano de 2018, utilizaremos para cumprir com nosso objetivo
da pesquisa exploratória isso fundamenta-se por seu caráter esclarecedor.

As pesquisas exploratórias têm como principal finalidade desenvolver, esclarecer-se e


modificar conceitos e idéias, tendo em vista a formulação de problemas mais precisos ou
hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores. De todos os tipos de pesquisa, estas são as
que apresentam menor rigidez no planejamento. Habitualmente envolvem levantamento
bibliográfico e documental, entrevistas não padronizadas e estudos de caso. Procedimentos
de amostragem e técnicas quantitativas de coleta de dados não são costumeiramente
aplicados nestas pesquisas. (GIL, 2008 p.27).

Baseado na necessidade de fundamentação inequívoca da investigação a pesquisa utilizará


procedimentos como o estudo bibliográfico, documental e dependendo da necessidade, entrevistas
com roteiro semiestruturado. Isso explica-se, contudo, porque ambos os procedimentos garantem
argumentação e interação maior a cerca do nosso objeto de pesquisa. Exemplo claro desta vertente
é o procedimento de levantamentos os quais consistem em estudos nos quais os indivíduos são
interrogados de forma clara e direta, para se saber o seu comportamento em relação ao tema
pesquisado e tem como vantagem o conhecimento, a realidade, a economia, a rapidez e
quantificação do conhecimento. Este tipo de pesquisa “é utilizado em estudos exploratórios e
descritivos, o levantamento pode ser de dois tipos: levantamento de uma amostra ou
levantamento de uma população. Para atendermos a aplicação do método e dos instrumentos de
coleta desta pesquisa, o lócus será as instituições que tem relação direta com este objeto, dentre eles
podemos citar a secretaria de educação do município de Cáceres-MT, assim como as entidades e
sindicatos que representa a categoria do magistério municipal.

A pesquisa tem classificação quanti-quali, baseia-se na abordagem que a mesma permite ao


pesquisador quanto a potencialidade de inserção in lócus e a interação com objeto de estudo em
seu ambiente natural para a coleta dos dados, com maiores chances para compreender o objeto de
estudo no seu próprio contexto. Na investigação quanti-quali, temos a junção da pesquisa
quantitativa e qualitativa, deste modo, a pesquisa pode ser dividida em uma parte que interessa-se
pela coleta dos dados e no mesmo trabalho poderá especular, criticar e analisar os dados
levantados. Na busca pela compreensão da questão formulada, é necessária, inicialmente, uma
aproximação, no intuito de familiarizar-se com a situação ou com os sujeitos a serem investigados
Portanto, o ambiente natural é fonte direta dos dados e o pesquisador agente principal da pesquisa;
os dados coletados são quase sempre descritivos; o processo de acontecimentos dos fatos ganha
maior importância prevalecendo sobre os resultados ou produtos pontuais; a análise dos dados
sobrevém de forma indutiva e, o significado que as pessoas dão às coisas e à vida são focos de
atenção especial pelo pesquisador. (BOGDAN; BIKLEN, 1994, p. 47).
As técnicas que serão utilizadas para a coleta dos dados da pesquisa serão a entrevista e a
documental. A coleta por meio de documentos ocorre, mais precisamente, de duas formas que são
elas: a indireta bibliográfica, que trata do recolhimento bibliográfico através de fontes
secundárias como, por exemplo, relatórios de pesquisa e estudos históricos, enquanto que a
documental indireta, que consiste na técnica de coleta de dados que utiliza o uso das fontes
primárias como contratos, documentos, diários, autobiografias, como será no caso concreto
aqui apresentado. Esses tipos de documentações apresentam as mesmas características
referentes às pesquisas bibliográfica e documental. Já a entrevista, segundo Marconi e
Lakatos, (2011 p. 111) consiste numa “conversação efetuada face a face, de maneira
metódica; proporciona ao entrevistador, verbalmente, a informação necessária” e pode ser:
padronizada ou estruturada, despadronizada e não estruturada ou painel. No primeiro tipo,
as perguntas são as mesmas para todos os entrevistados, enquanto que no segundo há uma
liberdade maior para o entrevistado na elaboração das respostas e o entrevistador pode não
seguir um roteiro estabelecido. Já o painel se trata de “um tipo de entrevista que se realiza
por meio de uma reunião onde se conversa informalmente, levantando os assuntos desejados,
mas de forma coerente, lógica e organizada” (SANTOS, 2005, p. 234). É válido observar
que independente do tipo, a entrevista deve ter um roteiro elaborado previamente.

6 CRONOGRAMA

ATIVIDADES 2018/2 2019/1 2019/2 2020/1

1. Elaboração do projeto X
2. Estudos Bibliográficos X X X
3. (Re) elaboração do projeto de pesquisa X
4. Pesquisa de Campo X X

5. Organização/análise do material coletado X X


O 6. Escrita da monografia X X X

7. Análise do material coletado X X

8. Qualificação X

9. Redação do trabalho final X X

10. Apresentação da monografia X


cronograma refere-se ao tempo exequível destinado desenvolvimento e conclusão das atividades
intermediárias e finais da pesquisa. Na sua elaboração são essenciais os elementos atividade e
prazo, determinando datas possíveis de serem cumpridas. Exemplo: Plano de trabalho e
cronograma de execução:

7 Referências

AGUIAR, Márcia Ângela da Silva.et al. O movimento dos educadores e sua valorização:
o que há de novo em anos recentes? Revista Brasileira de Política e Administração
(RBPAE)/ Associação Nacional de Política e Administração da Educaçao;Porto
Alegre:ANPAE,2009.

Alves, T., & Pinto, J. M. de R. (2011, maio/ago.). Remuneração e características do


trabalho docente no Brasil: um aporte. Cadernos de Pesquisa, 41 (143), 606-639. Retirado
em 20 de outubro de 2018, de <http://www.scielo.br/pdf/cp/v41n143/a14v41n143.pdf>

BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à


teoria e aos métodos. Porto: Porto, 1994.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1988.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social/ Antônio Carlos Gil.- 6 ed. –São
Paulo: Atlas, 2008
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. 6.reimpr.São Paulo: Atlas, 2011.

MONLEVADE, J. A. C. Políticas de valorização e profissionalização do magistério.


Disponível em: <www.google.com.br >. Acesso em: 27 de outubro de 2018.

SANTOS, Izequias Estevam dos Santos. Manual de métodos e técnicas da pesquisa


científica. 5.ed. Niterói, RJ: Impetus, 2005.

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