ISSN - 0103-6688
ABNT
Maio 2013 | volume 10 | nº 129
Diretrizes para a documentação de sistema de gestão da qualidade Meios de hospedagem – Sistema de gestão da sustentabilidade –
- ABNT ISO/TR 10013:2002 Requisitos - ABNT NBR 15401:2006
São Paulo - 19/06 São Paulo - 13 e 14/06
A
normalização se faz presente em todos os ambientes domésticos.
Seus benefícios podem ser verificados nas instalações elétricas,
nos dispositivos contra incêndio, nos aparelhos eletrodomésticos,
nas camas, nos boxes dos banheiros, nas tintas utilizadas para as
paredes, entre incontáveis produtos e processos cotidianos.
Ricardo Fragoso
Outro aspecto importante da norma técnica é que ela abre portas para o co-
Diretor-geral
mércio internacional, ao possibilitar a avaliação de conformidade. Não por
acaso, torna-se cada vez mais comum, nas operações de exportação e impor-
tação de produtos, a exigência de algum tipo de certificação ou etiquetagem,
evitando barreiras técnicas e aumentando a competitividade nos mercados.
12 Dúvidas
Brasileiro S/A (PETROBRAS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE),
SIEMENS Ltda., Sindicato da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), WEG Equipamentos Elétricos S/A
/ Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos
(ABIMAQ), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), Associação Brasileira
da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial
(CTA), Instituto Aço Brasil (IABr), Schneider Eletric Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem In-
dustrial (SENAI), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCON)
/ Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda., / Sócio
14 Institucional
Colaborador: Mario William Esper / São membros eleitos pelo Conselho Técnico - Presidente do
Conselho Técnico: Haroldo Mattos de Lemos - Comitês Brasileiros: ABNT/CB-03 – Eletricidade,
ABNT NBR 17505 tem nova versão
ABNT/CB-04 – Máquinas e equipamentos mecânicos, ABNT/CB-18 – Cimento, concreto e agrega- Um guia para aplicação da ABNT NBR 15575:2013
dos e ABNT/CB-60 – Ferramentas Manuais e de Usinagem
A marca ABNT em evidência
CONSELHO FISCAL
Para seu conhecimento
Econormas, uma contribuição para o desenvolvimento
Presidente: Nelson Carneiro. São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Man-
tenedor: Instituto Nacional do Plástico (INP). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira do Mercosul
da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Coletivo Contribuinte Microempresa: Associação das Empresas ABNT nas redes sociais
Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo (Aresp) / Sócio Individual Colaborador: Marcello
Lettière Pilar
CONSELHO TÉCNICO:
19 MPE
Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38) Com o suporte das mídias sociais
Negócios
DIRETORIA EXECUTIVA:
Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim
20
Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação -
Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira
Produção de própolis
Novas instrutoras na Capacitação
ESCRITÓRIOS:
20 Novos Sócios
Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ –
Telefone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 (atendimento.rj@abnt.org.br) – São Paulo:
Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600
– Fax (11) 3017.3633 (atendimento.sp@abnt.org.br) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, gru-
po 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344
(atendimento.bh@abnt.org.br) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 –
Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 (atendimento.df@abnt.org.br) –
21 Feiras, Eventos e Apoios
Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendi-
mento.pr@abnt.org.br) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001
Normalização em movimento
– Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 (atendimento.
22
poa@abnt.org.br) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedadde – 40060-001 – Salva-
dor/BA – Telefone: (71) 3329-4799 (atendimento.ba@abnt.org.br)
Novas Comissões de Estudo
EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT:
Consulta nacional
Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares /
Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia (MTB 50.448) Pão francês
e Priscila Souza (MTB 69.096) / Oficina da Palavra / Colaboração: Léia Tavares (MTB 50.166) / Assesso-
ria de Imprensa, Redação e Revisão: Oficina da Palavra / Jornalistas Responsáveis: Denise Lima (MTB
10.706) e Luciana Garbelini (MTB 19.375) / Boletim ABNT: Maio 2013 – Volume 11 – Nº129 / Perio- Errata:
dicidade: Mensal / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: RP Diagramação (rpdiagrama@gmail.
com) / Impressão: Type Brasil.
No Boletim de abril, página 8, onde se lê Informática uma
PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA: alidada da saúde, leia-se Informática uma aliada da saúde.
www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633
gões elétricos, fogões de mesa, fornos e aparelhos similares rança de aparelhos eletrodomésticos e similares - Parte 2-25:
A
simples menção ao termo ínicio de uma nova era para as tintas proporcionam maior confiabilidade às
“normas técnicas” pode, num imobiliárias, pois foi a primeira norma escolhas feitas pelo consumidor”, de-
primeiro momento, remeter oficial de especificação técnica para clara Dilson Ferreira.
a algo complicado e restrito esse tipo de produto aprovada no Bra-
a grandes projetos e instalações indus- sil, em 2004. Além de ter sido pioneira, Cuidado com a eletricidade
triais. No entanto, esses documentos a norma tem importância capital por
disponibilizados à sociedade pela As- abranger as tintas látex, que represen- O superintendente do Comitê Bra-
sociação Brasileira de Normas Técni- tam a maior parte do volume de tintas sileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03),
cas (ABNT) são onipresentes nos mais para construção civil produzidas no engenheiro José Sebastião Viel, afirma
diversos ambientes, até mesmo dentro Brasil. que a grande preocupação das Comis-
de casa, promovendo a qualidade e a Desde a sua publicação, o mercado sões de Estudo do setor elétrico é a
segurança numa imensa variedade de evoluiu muito e tornou-se mais orde- segurança dos usuários, além da eco-
produtos e processos cotidianos. nado, em função do estabelecimento nomia de energia e a confiabilidade do
Há normas para camas, móveis esto- de requisitos mínimos de qualidade produto.
fados, tomadas, tintas para construção, que as tintas imobiliárias fabricadas e Mais de 50 aparelhos eletrodomésti-
para a segurança de aparelhos eletro- comercializadas no Brasil devem aten- cos estão presentes em nosso dia a dia
doméstico, boxes de banheiro, papel der. Por exemplo, poder de cobertura e, por consequência, diversas normas
sanitário, persianas, folhas de alumínio, de tinta seca e de tinta úmida, relacio- também, sempre visando à qualidade
entre outros incontáveis itens presen- nados com o seu rendimento; e resis- desses produtos e à segurança dos
tes no dia a dia das pessoas. Afinal, as tência à abrasão, que indica a viabilida- usuários. Um exemplo é a ABNT NM
normas funcionam como uma referen- de e a durabilidade da tinta. NBR 60335-1:2010 - Segurança de apa-
cia técnica, estabelecendo requisitos A ABNT NBR 15079:2011 passou por relhos eletrodomésticos, que engloba
para fabricantes e projetistas. Como revisões que a aprimoraram e adequa- produtos como refrigeradores, apare-
consequência, o mercado pode traba- ram à nova realidade do mercado e à lhos de ar condicionado, lavadoras de
lhar com a garantia de segurança em evolução tecnológica, em um processo roupas, cafeteiras, liquidificadores, for-
nível internacional. permanente de melhoria. Uma das re- nos elétricos, entre outros.
Para Dilson Ferreira, superintendente visões que merece destaque foi a inclu- “Essa norma cobre além de requi-
do Comitê Brasileiro de Tintas (ABNT/ são dos níveis de classificação Standard sitos de segurança mecânicos (pro-
CB-164), a sociedade também é bene- e Premium na norma, que inicialmente teção a partes móveis, tombamento
ficiada com a existência de normas téc- abrangia apenas as tintas látex econô- etc), como também requisitos elétricos
nicas, pois as empresas que assumem o micas. (acesso a partes vivas, choque elétri-
compromisso com a qualidade normal- “Em resumo, podemos dizer que as co, aquecimento etc) e resistência de
mente seguem princípios éticos, cum- normas técnicas relacionadas às tintas matérias (ao fogo, deformações, tri-
prem a legislação e têm a preocupa- imobiliárias contribuem para a eleva- lhamento etc). Além disso, todos os
ção de incorporar as tecnologias mais ção do nível de qualidade dos produtos produtos abrangidos por estas normas
avançadas e sustentáveis. disponibilizados no mercado, ofere- devem ser certificados compulsoria-
A norma ABNT NBR 15079:2011 - Tin- cem boas informações sobre o desem- mente conforme Portaria 371/2009 do
tas para construção civil representou o penho dos diferentes tipos de tintas e Inmetro”, enfatiza Viel.
Outra preocupação do setor elétrico cabelo, alguns tipos de equipamentos mais seguras e eficientes do mundo”,
são os plugues e tomadas para uso do- comerciais, alguns tipos de ferramen- assegura o engenheiro Viel.
méstico, que estão presentes em todos tas elétricas etc.
os ambientes, e sempre em grande - os plugues: Na hora do banho
quantidade e com fácil acesso. c) de 10A têm pinos com diâmetro de
A norma ABNT NBR 14136 – Plugues 4,0mm: são de 2 polos (2P) e também O chuveiro elétrico exige uma ins-
e Tomadas para uso doméstico e análo- de 2 polos + contato de terra (2P+T). talação absolutamente específica, com
go até 20A/250V em corrente alternada d) de 20A têm pinos com diâmetro de disjuntores diferenciais, para evitar que
4,8mm: são de 2 polos (2P) e também o usuário sofra um choque. Mas há ou-
estabelece uma padronização brasilei-
tras preocupações na hora do banho,
ra de plugues e tomadas com a seguin- de 2 polos + contato de terra (2P+T).
como o tão utilizado boxe de banheiro.
te abrangência de utilização: - as tomadas:
Entre os produtos com vidro mais
- em aparelhos/equipamentos elétricos e) tomada de 10A: não aceita plugues
presentes em nosso dia a dia, o boxe
e eletroeletrônicos que consomem até de 20A (para evitar sobrecarga na insta-
de banheiro desde 1998 conta com
20A , seja em 127V, seja em 220V (inclu- lação elétrica).
uma norma específica, atualizada em
sive aqueles comumente conhecidos f) tomada de 20A: aceita plugues de
2009, a ABNT NBR 14207 – Boxes de
como “bivolt” ou “autovolt”). 10A e 20A.
banheiro fabricados com vidros de se-
- os plugues e as tomadas são de 2 ti- “Após anos de discussão, essa pa-
gurança. Nela podemos encontrar os
pos: de 10A e de 20A. dronização foi elaborada para oferecer requisitos gerais para avaliação, exe-
a) para cargas de até 10A de consu- ao consumidor produtos adequados cução e instalação do produto, para
mo - compreende a maioria dos equi- de utilização segura, visando prote- uso em apartamentos, casas, hotéis e
pamentos eletroeletrônicos utilizados; ger a sua integridade e seus bens de outras residências.
b) para cargas de até 20A de consu- consumo. A geometria adotada ao “A publicação desta norma impôs ao
mo - para alguns poucos tipos de apa- atendimento aos ensaios e requisitos mercado uma prática importantíssima
relhos como, por exemplo, os fornos normativos de desempenho e segu- para o consumidor: o fornecimento
elétricos, torradeiras, máquinas de rança de níveis internacionais faz com pelos fabricantes de um manual de ins-
lavar com aquecimento, secadores de que nossa padronização esteja entre as truções, com informações sobre o uso,
Folhas de alumínio
manutenção e cuidados com o boxe timos que os produtos normalizados
de banheiro”, comenta Wilson Júnior, possuam um termo de garantia, para A Norma ABNT NBR 14761:2001 – Fo-
gestor do Comitê Brasileiro de Vidros que seus consumidores tenham a cer- lhas de alumínio e suas ligas em bobi-
Planos (ABNT/CB-37).
– Requisito foi elaborada visando à exterior, para propiciar melhor apro- O lado brilhante da folha, por ter
preservação da qualidade do produto, veitamento do produto, tanto para o uma rugosidade menor (é mais lisa),
tanto na fabricação como na comercia- fabricante como para o consumidor. propicia menor aderência de alimentos
lização, para uso doméstico e institu- A explicação técnica sobre o fato de e substâncias na sua superfície. Além
cional, por meio da racionalização e da o produto ser brilhante de um lado e disso, o seu índice de refletividade ao
uniformização dos valores de grandeza fosco do outro é que, em virtude da calor é maior, o que pode aumentar
das medidas lineares de comprimento, baixa espessura final da folha, ela é la- um pouco o tempo de cocção dos ali-
largura e espessura. minada duplada, ou seja, uma folha é mentos. Assim, tecnicamente, o ideal é
Inicialmente especificando 18 mi- sobreposta à outra para aumentar sua utilizar-se o lado brilhante para dentro,
crômetros (padrão usual europeu), a espessura e aumentar sua resistência, a para melhor aproveitamento da fonte
norma brasileira hoje estabelece a es- fim de evitar que ela se quebre durante de calor. O fato, porém, de se utilizar
pessura de 11 micrômetros, considera- o processo de laminação. um lado ou outro em contato com ali-
da segura e funcional para o manuseio Nessas circunstâncias, as superfícies mentos não ocasiona qualquer prejuí-
doméstico. As empresas nacionais for- externas das folhas que entram em zo à saúde do usuário.
necedoras das folhas de alumínio têm contato com os cilindros de laminação Em relação a eventuais manchas que
mantido essa espessura em seus pro- adquirem brilho, enquanto as super- podem aparecer na superfície do pro-
dutos, enquanto os importados muitas fícies que estão em contato entre si duto, são devidas à oxidação da folha,
vezes apresentam entre 9 e 10 micrô- ficam foscas. Após o processamento muitas vezes por serem armazenadas
metros. de laminação, as folhas são separa- em local úmido como, por exemplo,
O estabelecimento de um compri- das, refiladas e cortadas nos tamanhos embaixo da pia da cozinha. Estas man-
mento mínimo de 7,5 m e de larguras padronizados para comercialização, chas de oxidação não indicam a pre-
de 300 mm e 450 mm também acom- segundo o especificado na ABNT NBR sença de bactérias, já que não se trata
panha os produtos comercializados no 14761:2001. de material orgânico.
“As normas técnicas trazem importantes benefícios para o consumidor, pois proporcionam a ele a
oportunidade de distinguir quem segue e quem não segue os requisitos mínimos de qualidade. Sendo
parâmetros claros, concretos e científicos de avaliação, as normas que se referem às tintas imobiliárias
permitem identificar claramente os produtos com qualidade reconhecida e ajudam o usuário a saber,
exatamente, o resultado que pode esperar de sua aplicação. Além disso, com o mercado mais ordena-
do em função da existência de normas técnicas, os fabricantes de tintas contam com um forte incen-
tivo para investir em pesquisa e desenvolvimento, o que resulta em produtos melhores e mais inova-
dores, trazendo vantagens adicionais para os consumidores. Destacamos que as normas técnicas são
essenciais para a Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati) levar adiante a sua missão
de promover o desenvolvimento setorial sustentável.” Dilson Ferreira, superintendente do Comitê
Brasileiro de Tintas (ABNT/CB-164).
“Mais que cumprir o peculiar objetivo de unificar informações, padronizar processos e produtos, a nor-
ma técnica é um instrumento de segurança para a sociedade, que serve tanto de proteção ao con-
sumidor, ao fornecedor e a setores econômicos como um todo. Para o setor do alumínio, as normas
técnicas são importantes para assegurar a qualidade dos processos e produtos fabricados, garantindo
que o consumidor adquiriu um bem de qualidade e que atende às exigências mínimas de conforto,
segurança, funcionalidade e, dessa forma, evitar danos à imagem do alumínio e sua indústria. As nor-
mas técnicas ainda protegem setores inteiros da competição internacional”. Ayrton Filleti, gestor do
Comitê Brasileiro do Alumínio (ABNT/CB-35).
“São de extrema importância as normas técnicas de produtos para o consumidor, principalmente por-
que ele poderá adquirir produtos que possuam um mínimo de qualidade. Com estas normas o consu-
midor poderá também traçar referência de comparações e concluir a melhor compra, trazendo para
casa produtos mais seguros e confiáveis. Há também parâmetros para que sejam exigidos nos pontos
de vendas, conforme código de defesa do consumidor”. Ivo Cansan, presidente da Associação das
Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul (Movergs).
“Desde 1998, quando foi fundado o Comitê Brasileiro de Vidros Planos (ABNT/CB-37), sediado na Asso-
ciação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro), o consumidor conta
com poderosas referências técnicas para utilizar o vidro com segurança, além de poder explorar o pro-
duto em todas as potencialidades. Atualmente, são 35 normas vidreiras vigentes, sete delas em revisão
e quatro novos projetos em andamento no comitê”. Wilson José Farhat Júnior, gestor do Comitê Bra-
sileiro de Vidros Planos (ABNT/CB-37).
Esta Norma é aplicável a toda e qualquer planta. A ABNT responde: Existe a ABNT NBR 6390:1995 Versão Corri-
gida:2009 - Correntes de transmissão, de precisão, de rolos e
3. Preciso saber se a ABNT possui alguma norma para eletro- com passo curto e rodas dentadas correspondentes – Dimen-
dutos plásticos, tanto rígidos como flexíveis. sões, que padroniza as correntes de precisão, de rolos, com
passo curto, de fileiras simples e múltiplas, próprias para a
Carlos Pelanda – Komand Com. de Prod. Automotivos – transmissão de potência mecânica e aplicações conexas, bem
Londrina – PR como as formas do vão dos dentes e dos perfis dos aros das
rodas dentadas correspondentes. Engloba as dimensões, tole-
A ABNT responde: Está à disposição a ABNT NBR 15465:2008 - râncias, cargas de medição e cargas mínimas de ruptura.
Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de
baixa tensão - Requisitos de desempenho, que fixa os requisi- As dimensões especificadas na norma permitem a intercam-
tos de desempenho para eletrodutos plásticos rígidos (até DN bialidade completa de qualquer tamanho de corrente, incluin-
110) ou flexíveis (até DN 40), de seção circular, podendo estes do a de elos individuais para fins de conserto.
A
partes, foi lançada em São Paulo.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Élcio Blanco, membros da Comissão de Estudo. Eles já anun-
lançou no dia 2 de abril, em parceria com o Instituto ciaram a próxima revisão para 2015 e informaram que a nor-
Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), ma á praticamente um guia, hoje adotado nos procedimen-
a norma ABNT NBR 17505:2013, que trata de arma- tos de vários Corpos de Bombeiros do país.
zenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Cerca de Claudio ainda observou que por muito tempo a norma
30 pessoas compareceram ao evento, realizado no auditório era confundida com a NR 20, do Ministério do Trabalho e Em-
da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). prego e que trata de procedimentos para pessoas. Hoje, a NR
O diretor de Relações Externas da ABNT, Carlos Santos remete à ABNT NBR 17505.
Amorim Junior, fez a abertura do evento e destacou a impor- Com sete partes, a norma compreende desde requisitos
tância da atualização do acervo, que atualmente reúne perto para recipientes até orientações para proteção contra incên-
de 8 mil normas. “As normas com até cinco anos de publica-
dio. São as seguintes as partes:
ção hoje são 75% de acervo. Cada vez mais, a inovação entra
• ABNT NBR 17505-1:2013 Versão Corrigida:2013 - Arma-
no dia a dia das organizações, assim como a sustentabilidade,
zenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Parte 1:
e é preciso que o acervo seja compatível com a economia bra-
Disposições gerais;
sileira”. Ele agradeceu à Comissão de Estudo (CE) pelo empe-
• ABNT NBR 17505-2:2013 Versão Corrigida:2013 - Arma-
nho, além do IBP e da Fiesp.
zenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Parte 2:
A norma foi elaborada no âmbito do Organismo de Nor-
Armazenamento em tanques, em vasos e em recipientes por-
malização Setorial de Petróleo (ABNT/ONS-34), cuja Secreta-
táteis com capacidade superior a 3.000 l.;
ria Técnica é exercida pelo IBP. João Batista Sarmet Franco,
• ABNT NBR 17505-3:2013 Versão Corrigida:2013 - Armaze-
chefe de Secretaria, disse que a ABNT NBR 17505 é o trabalho
namento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Parte 3: Sis-
mais importante daquele comitê, assim como a sua revisão,
temas de tubulações;
a cargo da Comissão de Estudo de Distribuição e Armazena-
• ABNT NBR 17505-4:2013 - Armazenamento de líquidos in-
gem de Combustíveis.
Por sua vez, Paulo de Tarso Martins Gomes, presidente da flamáveis e combustíveis. Parte 4: Armazenamento em reci-
A
to no Distrito Federal.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Durante o evento, o presidente da ABNT, Pedro Buzatto
e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Costa, observou que a Norma de Desempenho, como é co-
(CBIC) lançaram no dia 10 de abril, no Distrito Fe- nhecida, vem mobilizando o setor da construção civil desde
deral, a ABNT NBR 15575:2013 - Edificações Habita- a publicação da sua primeira versão, em 2008, e que passou
cionais - Desempenho e o Guia Orientativo para Atendimento a vigorar em 2010. “A sua revisão prolongou-se por mais de
dois anos, em um trabalho desafiador coordenado pelo enge-
à Norma de Desempenho. O evento teve a participação de
nheiro Fábio Villas Boas, com o apoio do superintendente do
cerca de 180 pessoas, entre elas, a secretária nacional de Ha-
Comitê Brasileiro da Construção Civil, professor Paulo Eduar-
bitação do Ministério das Cidades, Maria Inês Magalhães; o
do Fonseca de Campos”, destacou.
presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Fontes Hereda;
Para Buzatto Costa, com a iniciativa da CBIC de publicar o
e o gerente geral do Banco do Brasil, Hamilton Rodrigues da
Guia Orientativo “demonstra-se alto grau de maturidade da
Silva.
engenharia e da arquitetura de nosso país”. Pela primeira vez,
A Norma Brasileira, publicada no dia 19 de fevereiro, é fru- afinal, uma Norma Brasileira associa a qualidade de produtos
to do trabalho da Comissão de Estudo de Desempenho de ao resultado que eles conferem ao consumidor, com instru-
Edificações, criada no âmbito do Comitê Brasileiro da Cons- ções claras de como fazer essa avaliação.
trução Civil (ABNT/CB-02) e apoiada pelo SindusCon-SP, que O presidente da CBIC, Paulo Simão, está confiante de que
sediou várias reuniões do grupo de especialistas. Seus requi- a ABNT NBR 15575:2013, com suas seis partes, possibilitará a
sitos passarão a ser exigíveis a partir de 19 de julho, ou seja, harmonização das relações entre os diferentes atores da ca-
150 dias após a data de sua publicação. Portanto, os projetos deia produtiva. “É uma norma pensada para o morador, que
que forem protocolados para aprovação nos órgãos públicos diz o que ele tem que receber em termos de segurança, con-
a partir dessa data terão de atender a essas exigências. forto e qualidade. Facilita inclusive a fiscalização”, afirmou.
A CBIC coordenou a publicação do Guia, com o objetivo A ABNT NBR 15575:2013 estabelece parâmetros técnicos
de contribuir com a disseminação da nova norma junto ao para vários requisitos importantes de uma edificação, como
mercado imobiliário e da construção civil e possibilitar uma desempenho acústico, desempenho térmico, durabilidade,
melhor compreensão das principais definições relacionadas garantia e vida útil, e determina um nível mínimo obrigatório
ao tema do desempenho. para cada um deles.
www.abnt.org.br Boletim ABNT | Maio/2013 | 15
} Institucional
Segundo o superintendente Paulo Campos, o maior dife- usuários. Fica claro o compartilhamento da responsabilidade
rencial da norma é estabelecer como metodologia o conceito sobre a edificação ao longo do tempo.
de desempenho da edificação, alinhado às tendências inter- São as seguintes as partes da ABNT NBR 15575:2013 - Edifica-
nacionais, em complemento às antigas normas prescritivas. A ções Habitacionais – Desempenho:
abordagem de desempenho está ligada ao comportamento ABNT NBR 15575-1 - Requisitos Gerais;
que se espera de uma edificação quando em uso, dentro de ABNT NBR 15575-2 - Sistemas estruturais;
determinadas condições, tendo como foco as necessidades ABNT NBR 15575-3 - Sistemas de pisos;
de seus usuários ao longo do seu tempo de vida útil. ABNT NBR 15575-4 - Sistemas de vedações verticais internas
A norma traduz tecnicamente as necessidades da socieda- e externas;
de brasileira no que se refere à aquisição de imóveis, levan- ABNT NBR 15575-5 - Sistemas de coberturas;
do em conta o estágio técnico e socioeconômico do Brasil. ABNT NBR 15575-6 - Sistemas hidrossanitários.
A norma também tem como características estabelecer as A norma pode ser adquirida por meio do site www.abnt.
responsabilidades de cada um dos atores ligados a uma edi- org.br/catalogo. Já o Guia Orientativo ficará disponível para
ficação – construtores, incorporadores, projetistas, fabrican download gratuito em http://www.cbic.org.br/arquivos/
tes de materiais, administradores condominiais e os próprios guia_livro/Guia_CBIC_Norma_Desempenho.pdf
A
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) doviária atraiu compradores e venderes de produtos, equipa-
tem aproveitado todas as oportunidades de di- mentos e serviços voltados à construção, manutenção, reparo
vulgar seus produtos e serviços em feiras e outros ou gestão de vias e rodovias. incluindo pavimentação, sinali-
eventos, cumprindo assim a sua missão: dissemi- zação e monitoramento, obras de arte como túneis, pontes
nar a normalização técnica aos mais diversos setores da so- e viadutos. O estande da ABNT foi visitado por 294 pessoas.
ciedade. Além de apresentar as normas ao público, também
distribui em seus estandes boletins, gibis e folders sobre cur- • 3ª Feira Industrial de Serviços e Negócios Grande ABC (Fei-
sos e oferece informações sobre os sistemas ABNTColeção e ra Grande ABC 2013), de 21 a 23 de março, no Pavilhão Vera
ABNTCatálogo. Cruz, em São Bernardo do Campo (SP). Iniciativa da Agência
Apenas na segunda quinzena de março, a ABNT esteve de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, a feira tem
presente em quatro eventos: como principal objetivo desenvolver um ambiente de negó-
cios entre os sete municípios que compõem aquela região,
• Feira Internacional de Máquinas, Matérias-Primas e Aces- focando as micro, pequenas e médias empresas. A ABNT fez
sórios para a Indústria Moveleira (FIMMA Brasil 2013), de 18 49 atendimentos em seu estande e encerrou a sua participa-
a 22 de março, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves , no ção, no dia 23, com a palestra “A importância das Normas Téc-
Rio Grande do Sul (RS). Foi a 11ª edição do evento, que é o nicas para o seu negócio”, a cargo do coordenador do Centro
quinto maior do mundo no setor, destinado a mostrar a van- de Informações Tecnológicas (CIT), Rafael Antonio Sorrija.
guarda dos insumos e equipamentos para a cadeia produtiva
da madeira e móveis. A ABNT recebeu em seu estande cerca • Feira do Empreendedor de Curitiba (PR), de 21 a 24 de mar-
de 300 visitantes. ço no espaço ExpoUnimed. Como parte do convênio firmado
com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Em-
• Brazil Road Expo 2013, de 19 a 21 de março, no Transaméri- presas (Sebrae), o gerente de Articulação Nacional da ABNT,
ca Expo Center, em São Paulo (SP). Este evento Internacional Roberto Silva Santos, ministrou a palestra “A importância das
de tecnologia em pavimentação e infraestrutura viária e ro- Normas Técnicas para Micro e Pequenas Empresas”, no dia 21.
U
m seminário foi realizado no dia 9 de abril, no audi- Dividido em duas partes, sendo o período da manhã para o
tório da Associação Brasileira de Normas Técnicas setor elétrico e o da tarde para o setor metalomecânico, o se-
(ABNT), em São Paulo, para apresentação dos re- minário ofereceu aos participantes uma visão global dos tra-
sultados da análise comparativa do contexto nor- balhos que estão sendo desenvolvidos desde 2009. Além de
mativo (normas, regulamentos técnicos e procedimentos de informações sobre o projeto, a atuação de peritos e a meto-
avaliação da conformidade) do Mercosul e da União Europeia dologia utilizada em seu trabalho, houve uma palestra sobre
para produtos selecionados dos setores elétrico e metalo- Acreditação conforme a ISO/IEC 17025, que trata da compe-
mecânico. Parte das atividades do Projeto Econormas, visa tência de laboratórios de ensaio e calibração.
ao aprofundamento do processo de integração econômica e Depois da apresentação do Banco de Dados desenvolvi-
de desenvolvimento sustentável do Mercado Comum do Sul do para o projeto e dos resultados da análise comparativa, o
(Mercosul), o evento reuniu aproximadamente 30 pessoas. evento foi encerrado com um debate com o público. A har-
A análise comparativa dos documentos normativos foi monização de normas técnicas e regulamentos para o Mer-
realizada pela Associação Espanhola de Normalização e Certi- cosul resulta na eliminação de barreiras técnicas ao comércio,
ficação (Aenor), em colaboração com a ABNT. facilitando a livre circulação dos bens e a integração regional.
C
om a facilidade de comunicação por meio das redes bém visualizar coleções setoriais sobre diversos temas, como
sociais, que temos atualmente, diversas empresas Cadeia Apícola, Cerâmica Vermelha, Confecção, entre outros
têm crescido divulgando seus produtos e serviços. que estão disponíveis para acesso gratuito pelas MPE.
Um meio de divulgação que exige pouco investi- Essas coleções setoriais são compostas de normas desen-
mento financeiro quando falamos de mídias sociais como, volvidas pelos próprios setores e focadas no produto e no
por exemplo, facebook, twitter, linkedin ou youtube, tem au- processo, para possibilitar que as empresas inovem e se tor-
mentado a visibilidade de grandes e pequenas empresas. nem mais competitivas em seus mercados.
Mesmo as micro e pequenas empresas (MPE) que não pos- Para mostrar como as normas podem ajudar essas empre-
suem uma verba específica para investir em grandes projetos, sas, a ABNT também produziu seis vídeos de casos de suces-
como um portal e material impresso, podem estar presentes so, que foram disponibilizados nas mídias sociais. O retorno
na web e se tornarem muito conhecidas por meio da divulga- dessa divulgação tem sido muito bom.
ção certa de suas atividades. Chegamos a ter mais de 600 visualizações em nosso canal
Mas chamar a atenção dos consumidores e atraí-los para do youtube (Abntweb) e recebemos muitos emails de pesso-
conhecer a sua marca ou serviço não é tão simples assim. Não as parabenizando pelo trabalho e incentivo dado aos empre-
basta comunicar, a empresa tem que apresentar um diferen- sários participantes. Não pudemos realizar esse trabalho com
cial e é aí que as normas técnicas aparecem. todas as empresas que obtiveram sucesso após a aplicação
A ABNT e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Peque- da norma, mas temos certeza de que a iniciativa já alavancou
nas Empresas (Sebrae) firmaram um convênio que possibilita muitas outras.
às MPE, após breve cadastro, a aquisição de normas técnicas Em nossas redes sociais é possível visualizar esses vídeos.
brasileiras por 1/3 do seu preço de mercado. O grande objeti- Siga-nos e faça da sua empresa também um caso de su-
vo dessa parceria é, além de fazer com que as MPE conheçam cesso.
melhor as normas técnicas, auxiliá-las a adequar seus produ-
tos e serviços e torná-los mais competitivos. ABNT nas mídias sociais: Facebook (ABNTOficial); Twitter (@
Na página criada para divulgar o convênio (www.abnt.org. ABNTOFICIAL); Linkedin (ABNT - Associação Brasileira de Nor-
br/paginampe) é possível obter mais informações e tam- mas Técnicas); e Youtube (Abntweb).
Nossa norma é
ajudar você a crescer
www.abnt.org.br/paginampe
{ Negócios
Produção de própolis
A natureza produz e a ABNT especifica os requisitos
para instalação do apiário, manejo das colmeias, coleta,
acondicionamento, transporte e armazenamento da pró-
polis. A norma é a ABNT NBR 16168:2013 - Apicultura —
Própolis — Sistema de produção no campo.
A própolis é um produto de natureza resinosa, gomo-
sa, balsâmica, elaborado pelas abelhas a partir da coleta
de substâncias biológicas existentes em brotos, botões
florais, gemas e exsudados de plantas. Na elaboração do
produto, as abelhas acrescentam secreções salivares, cera
e pólen.
{ Novos Sócios
16/03/2013 a 31/03/2013
{ Normalização em Movimento
Consulta Nacional
Novas Comissões de Estudo Florestas Urbanas - O Projeto de Norma 103:000.00-003/01
(Florestas urbanas – Manejo de árvores, arbustos e outras
Foi instalada, no dia 16 abril, em São Paulo, a Comissão de Estudo plantas lenhosas – Parte 1: Poda), da Comissão de Estudo
de Projetos para Sistemas de Saneamento (ABNT CE 177:001.01). A Especial de Manejo Florestal, será encaminhado novamente
CE, oriunda de diversas Comissões, como a de Projeto de Sistema de para Consulta Nacional por 30 dias.
Abastecimento de Água e Instalação Predial de Fossas Sépticas, tem Cadeiras Plásticas - A Comissão de Estudo de Cadeiras Plásti-
como escopo a normalização no campo de projetos para sistemas de cas Monobloco está em fase final dos trabalhos para encami-
saneamento, que compreende água e esgoto, no que diz respeito a nhar o Projeto 15:002.01-005 - Banqueta plástica monobloco
terminologia, procedimentos e requisitos. Na reformulação, a ABNT - Requisitos e métodos de ensaio para Consulta Nacional. O
CEE-73 foi incorporada à Comissão. documento resulta de uma solicitação do Instituto Nacional
Também no dia 16 de abril foi instalada em São Paulo a Comissão de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) sobre a
de Tubos e Conexões de Poliolefínas (ABNT CE 177:002.02). Esta CE qualidade das banquetas, semelhante ao que ocorreu com as
teve origem nas Comissões de Estudo de Tubos de Polietileno PE 5 cadeiras plásticas monobloco para adultos e infantis. Quem
(CE-02:111.06), de Tubos Corrugados de Polietileno e Acessórios para tiver dúvidas sobre o projeto deve contatar o analista técnico
Sistemas Enterrados (CE 02:111.14) do ABNT/CB-02 e na Comissão de da ABNT, Guilherme Guelfi, responsável por esta Comissão de
Estudo Especial de Tubos e Acessórios de Polietileno para Sistemas Estudo, pelo e-mail: gguelfi@abnt.org.br.
Enterrados para Redes de Distribuição e Adução de Água (ABNT/CEE-
73).
O escopo da Comissão de Estudo engloba normalização no campo
Pão francês
de tubos e conexões de poliolefínas para sistemas de saneamento, Foi publicada, no dia 24 de abril, a ABNT NBR 16170:2013 -
no que concerne a terminologia, requisitos e métodos de ensaio. Panificação – Pão tipo francês – Diretrizes para avaliação da
qualidade e classificação, elaborada pela Comissão de Estudo
Especial de Pão Tipo Francês.
www.abnt.org.br/exponorma