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Inspiração da Bíblia

A autoridade da Bíblia encontra justificativa na sua inspiração. Mas qual é


a natureza e a extensão da inspiração bíblica?

O conceito de inspiração
O que significa inspiração da Bíblia? Inspiração das Escrituras é “o
superintender de Deus sobre os autores humanos, para que, usando suas
próprias personalidades, eles compusessem e registrassem sem erro a Sua
revelação ao homem nas palavras dos manuscritos originais” (Ryrie).
Podemos dizer também que inspiração da Bíblia é “a influência sobrenatural
do Espírito Santo sobre os autores das Escrituras, que converteu seus
escritos em um registro preciso da revelação ou que faz com que seus
escritos sejam realmente a Palavra de Deus”

Teorias da inspiração
A. Teoria da inspiração verbal
a. Segundo este modo de entender, cada palavra da Bíblia foi inspirada
(“soprada”) por Deus. Deus guiou os escritores na escolha de cada
palavra, segundo as características da época e da cultura de cada
autor, de modo que as palavras expressavam adequadamente a
revelação divina, não obstante os diferentes estilos e linguagens.
Esta teoria então afirma que cada palavra da Bíblia é inspirada.
Como apoio a esta teoria estão os textos onde o argumento todo de
Jesus ou do escritor bíblico se apoia numa só palavra (Jo 10.35; Lc
20.37,38; Gl 3.16). Outro argumento em favor desta teoria é o fato de
que a ideia é expressa em palavras e o conjunto destas contém a
mensagem. Se uma ou mais palavras não são dignas de confiança,
então a mensagens pode estar comprometida.
B. Teoria da inspiração plenária
a. Esta teoria diz que a Bíblia toda, em todas as suas partes é
inspirada. Nada ficou sem a inspiração divina. Assim toda a Bíblia é
a palavra de Deus. Não se pode pensar que uma passagem da
Escritura tenha sido inspirada e outra não. Como se vê é uma
decorrência natural da primeira teoria, quer dizer, a teoria da
inspiração verbal leva necessariamente à teoria da inspiração
plenária; entretanto, o inverso pode não ser correto, pois é possível
pensar numa inspiração plenária sem necessariamente implicar na
teoria da inspiração.
C. Teoria da inspiração parcial
a. Este modo de entender afirma que algumas partes das Escrituras
receberam inspiração, e outras não. As partes históricas, poéticas,
pessoais e aquelas que não são substancialmente doutrinárias, são
humanas, e, por isto, podem conter erros. Neste caso a Bíblia não é a
Palavra, mas ela contém a Palavra de Deus.
D. Teoria da inspiração dinâmica
a. Segundo esta teoria, Deus escolheu e capacitou determinados
homens para a comunicação e registro da Sua vontade e do Seu plano
para a humanidade. Deus concedeu a eles os pensamentos e guio-os
no relato da mensagem divina, mas eles ficaram livres para escolher
e usar as suas próprias palavras. Daí a razão da variação estilística e
de erros linguísticos. Mas apesar disto, a Bíblia é a palavra de Deus,
porque sua mensagem veio de Deus e não há erro nos seus ensinos.
No fundo, esta teoria apenas deixa os autores humanos mais livres
para se expressarem em sua linguagem, possibilitando relatos
diferentes do mesmo fato, sem, contudo, comprometer a veracidade
daquilo que Deus quis que soubéssemos, porque Deus mesmo estava
na supervisão do registro.

A inspiração bíblica vista na própria Bíblia

Textos que tratam da inspiração

Afirmação da inspiração do antigo testamento


Afirmação da inspiração do novo testamento

Outras evidências da inspiração

As profecias cumpridas
A unidade Bíblia
O poder transformador das Escrituras
O conteúdo do ensino bíblico
A história maravilhosa da Bíblia

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