33
MTF-I
Complexo articular do ombro é o termo utilizado para incluir todas as estruturas articulares
envolvidas no movimento do ombro, sendo formado por 5 articulações: 3 Diartroses, consideradas
articulações verdadeiras no sentido anatómico (há contacto de 2 superfícies de deslizamento
cartilaginosas), a Gleno-Umeral, do tipo enartrose, com 3 graus de liberdade, a Acrómio-Clavicular,
do tipo Artrodia e Esterno-Costo-clavicular, considerada no seu todo do tipo enartrose; e 2
articulações falsas, sob o ponto de vista anatómico, mas consideradas articulações no sentido
fisiológico, pois compreendem 2 superfícies que deslizam uma sobre a outra, sendo elas a Escápulo-
Torácica e a Sub-Deltoidea.
Clavícula
Colocar os dedos sobre a clavícula, percorrendo-a a
partir da sua extremidade medial, que se articula com o
manúbrio do esterno e com a 1ª costela, formando a
articulação Esterno-Costo-Clavicular. Palpar a face
Art. Esterno-
Costo-Clavicular
anterior e o bordo superior da clavícula, notando que os
2/3 internos são convexos e o 1/3 externo é côncavo.
Apófise Coracóide
Ao nível da zona mais profunda do 1/3 externo da
Ap. Coracóide
clavícula, deslocar os dedos cerca de 2 cm para baixo,
até encontrar uma saliência óssea: a apófise coracóide
da omoplata.
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MTF-I
Articulação Acrómio-Clavicular
Retornar à clavícula e continuar a palpação no
sentido externo, até à sua extremidade lateral, que se
articula com o acrómio da omoplata, formando a
articulação Acrómio-Clavicular. Localizar a interlinha
articular, situada no plano sagital, pedindo ao paciente Art.
Acrómio-Clavicular
movimentos de flexão e extensão ou de rotação do
ombro.
Acrómio
Continuando a palpação no sentido externo,
imediatamente após a interlinha articular encontra-se o
acrómio, de formato rectangular, palpável nos seus Bordo Anterior
do Acrómio
bordos anterior e externo.
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MTF-I
Goteira Bicipital
A goteira bicipital consiste num sulco que separa o
tubérculo maior do tubérculo menor do úmero, onde
passa o tendão da longa porção do músculo bicípede Goteira Bicipital
braquial.
Espinha da Omoplata
T3
Voltar ao acrómio, seguindo o seu bordo externo em Espinha da
Omoplata
direcção posterior até à espinha da omoplata. Se
traçarmos uma linha horizontal a partir da espinha da
omoplata e em direcção medial, encontrar-se-à a 3ª
vértebra toráccica, a cerca de 5 cm de distância.
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MTF-I
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MTF-I
Posição Inicial:
Decúbito Dorsal
Cotovelo em Extensão
Antebraço em Posição Neutra
Posição de Referência
Posições Alternativas:
Decúbito lateral
Sentado
Colocação do Goniómetro:
Eixo:- ao nível do acrómio
Braço Fixo:- Ao longo da linha média da axila, em
alinhamento com o grande trocanter
Braço Móvel:- Ao longo da linha média externa do
úmero, em alinhamento com o olecrâneo Posição Inicial
Amplitude de Referência:- 0º
Precauções:
Evitar a extensão do tronco
Não permitir a abdução e elevação do ombro
Posição Final
Fim de Movimento Normal:
Elástico:- Pela tensão provocada no feixe posterior do Ligamento Córaco-úmeral, na porção
posterior da cápsula articular e nos músculos Pequeno e Grande Redondo, Infra-espinhoso,
Grande Dorsal e Grande Peitoral (fibras costo-esternais).
1.4. Hiper-Extensão
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MTF-I
Posição Final
Posição Inicial
Posição Inicial:
Decúbito Ventral
Cotovelo em Extensão
Antebraço em Posição Neutra
Posições Alternativas:
Decúbito dorsal, com o braço fora da marquesa Posição Inicial
Decúbito lateral
Sentado
Colocação do Goniómetro:
Eixo:- ao nível do acrómio
Braço Fixo:- Ao longo da linha média da axila, em
alinhamento com o grande trocanter
Braço Móvel:- Ao longo da linha média externa do
úmero, em alinhamento com o olecrâneo
Posição Final
Amplitude de Referência:- 0º
Precauções:
Evitar a flexão do tronco e abdução do ombro;
Fazer a avaliação com o antebraço flectido se o estiramento do bicípede limitar o movimento.
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MTF-I
Posição Inicial:
Decúbito Dorsal
Cotovelo em Extensão
Antebraço em Posição Neutra
Posição Alternativa:
Sentado
Posição Inicial
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MTF-I
Colocação do Goniómetro:
Eixo:- ao nível do acrómio
Braço Fixo:- paralelo com a linha que une as duas
clavículas
Braço Móvel:- paralelo com a linha média do úmero,
em direcção à epitróclea
Amplitude de Referência:- 90º
Posição Final
Precauções:
Evitar a flexão lateral do tronco, a flexão ou extensão do ombro e a elevação da cintura escapular;
Permitir a rotação externa automática do ombro.
41
MTF-I
Posição Inicial:
Decúbito Dorsal
Ombro a 90º de abdução
Úmero em contacto com a marquesa
Cotovelo 90º de flexão
Antebraço em posição neutra Posição Inicial
Posição Alternativa:
Decúbito ventral, com antebraço fora da marquesa
Colocação do Goniómetro:
Eixo:- ao nível do olecrâeo
Braço Fixo:- paralelo com o tampo da marquesa, ao
longo da face lateral do tronco em direcção ao grande
Posição Final de Rotação Interna
trocanter
Braço Móvel:- em alinhamento com a apófise
estilóide do cúbito
Amplitude de Referência:- 90º
Precauções:
Posição Final de Rotação Externa
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MTF-I
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MTF-I
Posição Inicial:
Sentado
Ombro a 90º de abdução
Cotovelo 90º de flexão
Posição Alternativa:
Decúbito dorsal
Posição Inicial
Colocação do Goniómetro:
Eixo:- ao nível do acrómio;
Braço Fixo:- ao longo da linha média do ombro, em
direcção à face posterior do pescoço;
Braço Móvel:- ao longo da linha média do úmero, em
direcção ao epicõndilo lateral;
Amplitude de Referência:- 180º Adução Horizontal
Precauções:
Evitar as rotações do ombro;
Estabilizar a região dorsal, prevenindo a rotação do tronco;
Mobilização Articular
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MTF-I
Elevação Depressão
Mobilização Articular
Adução Abdução
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MTF-I
Avaliação Articular
Posição Inicial
Sentado; (Fotos adaptadas de Palmer, 1998)
Precauções
Avaliação Articular da Abdução
Evitar rotação do tronco;
Evitar rotações do braço e mantê-lo a 90º de flexão.
Mobilização Articular
No movimento de Rotação Interna o ângulo da omoplara move-se em direcção medial.
No movimento de Rotação Externa o ângulo da omoplata move-se em direcção lateral.
(Fotos adaptadas de Palmer, 1998)
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MTF-I
Avaliação Articular
Sentado;
Braço ao longo do corpo
Posição Final
Para medir Rotação Externa:- Fim do movimento de
Abdução da articulação Gleno-umeral;
Para medir Rotação Interna:- Fim do movimento de
Adução combinada com Extensão da articulação
Gleno-umeral (braço atrás das costas);
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MTF-I
2. Cotovelo e Antebraço
Olecrâneo
O olecrâneo corresponde à extremidade Olecrâneo
Epicôndilo Lateral
Tacícula Radial
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MTF-I
2.2. Ósteocinemática
posição de flexão.
Extensão Flexão
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MTF-I
Posição Inicial:
Decúbito Dorsal
Membro superior paralelo à linha média do tronco
Antebraço em Posição Neutra ou supinação Posição de Rerência
Punho em posição neutra
Colocação do Goniómetro:
Eixo:- ao nível do epicôndilo lateral do úmero
Braço Fixo:- ao longo da linha média do úmero, em
alinhamento com o acrómio
Braço Móvel:- ao longo da linha média dorsal do
Posição Inicial
antebraço em direcção ao 3ºdedo (antebraço em posição
neutra) ou linha média do rádio em direcção à apófise
estilóide (antebraço em supinação)
Amplitude de Referência:- 180º
Precauções:
Evitar a flexão do ombro
Posição Final
Manter a posição do antebraço
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MTF-I
Posição Inicial:
Sentado
Braço junto ao corpo
Cotovelo a 90º de flexão
Antebraço em posição neutra e apoiado numa mesa
Posições Alternativas:
Sentado sem apoio do antebraço
Posição Inicial
Decúbito Dorsal
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MTF-I
Colocação do Goniómetro:
Braço Fixo:- Paralelo com o tampo da marquesa ou
paralelo com o úmero
do lado interno do punho para avaliar supinação
do lado externo do punho para avaliar a pronação
Braço Móvel:- paralelo ao punho, ao longo da linha
média que une as apófises estilóides do cúbito e Supinação com antebraço apoiado na mesa
rádio
Eixo:- a meio da linha média que une as apófises
estilóides do cúbito e rádio
Amplitude de Referência:- 0º ou 90º
Precauções:
Evitar a adução / abdução e rotações do ombro; Pronação sem apoio do antebraço
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MTF-I
3. Punho e Mão
Apófise
Estilóide do Apófise
Rádio Estilóide do
Cúbito
Apófise Estilóide do Rádio
Situa-se no prolongamento da face externa do
antebraço, tendo em conta a posição anatómica.
Corresponde à saliência óssea localizada na
extremidade distal da região póstero-externa do rádio.
Tabaqueira Anatómica
Pequena depressão localizada na face dorsal do
punho, imediatamente abaixo da apófise estilóide do
rádio, delimitada pelo longo abdutor e curto extensor Escafóide
Escafóide
Escafóide
Situa-se no bordo externo do carpo e forma o
pavilhão da tabaqueira anatómica. Consegue-se
palpar abaixo da apófise estilóide do rádio, fazendo-se
ligeiro desvio cubital.
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MTF-I
Trapézio
Trapézio
Situa-se abaixo do escafóide e articula-se com o 1º
metacarpo. Palpa-se deslocando os dedos para baixo
da tabaqueira anatómica até à articulação trapézio-
metacarpo, pedindo-se a flexão/extensão do polegar.
Grande Osso
Grande Osso ou Capitato e Semilunar
O grande osso é o 3º osso da 2ª fileira do carpo e Semilunar
55
MTF-I
Ap. Estilóide
do Cúbito
Apófise Estilóide do Cúbito
Mais curta que a do rádio, mas mais saliente. A
nível distal e posterior podemos palpar uma goteira no
sentido longitudinal, onde passa o tendão do extensor
cubital do carpo, facilmente identificável fazendo
desvio cubital.
Piramidal e Pisiforme
Piramidal
Situa-se imediatamente abaixo da apófise estilóide
do cúbito, a nível da face dorsal da 1ª fileira do carpo,
palpando-se melhor com desvio radial. Ao mesmo
nível mas na face anterior consegue-se palpar o
pisiforme, onde se insere o tendão do flexor cubital do
carpo.
Ganchoso ou Unciforme
O gancho do ganchoso está situado
imediatamente a seguir ao pisiforme, oblíquamente em Pisiforme
Metacarpianos
Devem ser palpados a partir da sua extremidade distal em direcção à base, na face dorsal da mão. As
bases dos metacarpianos formam com os osso da 2ª fileira do carpo articulações do tipo Artrodia ou
Plana; as do 2º e 3º, quase imóveis, dão ao indicador e dedo médio a estabilidade necessária para
executar os movimentos de pinça; por outro lado as articulações carpo-metacárpicas do 4º e 5º dedo
são mais móveis, dando a mobilidade necessária para as várias tarefas.
Articulações Metacárpico-falângicas
56
MTF-I
3.2. Ósteocinemática
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MTF-I
Posição Inicial:
Decúbito Dorsal
Cotovelo flectido a 90º;
Antebraço em pronação.
Posição Alternativa:
Sentado com antebraço em posição neutra, apoiado
numa mesa, mas a mão fora dela;
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MTF-I
Desvio Radial - Sentado com antebraço apoiado na mesa Desvio Cubital - Sentado com antebraço apoiado na mesa
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MTF-I
Posição Inicial:
Decúbito Dorsal ou sentado com o antebraço e mão
apoiados numa mesa
Cotovelo flectido a 90º
Antebraço em pronação
Posição Inicial
Colocação do Goniómetro:
Braço Fixo:- ao longo da linha média dorsal do
antebraço
Braço Móvel:- paralelo ao 3º metacarpo
Eixo:- a meio da face dorsal do punho, a nível do
grande osso Posição Final de Desvio Cubital
Precauções:
Evitar a flexão ou extensão do punho
Manter o antebraço em pronação
Evitar rotações do ombro
Posição Final de Desvio Radial
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MTF-I
4. Mão
Do ponto de vista fisiológico, a mão representa a extremidade efectora do membro superior, que
lhe constitui suporte e lhe permite apresentar-se na posição mais favorável possível para determinada
acção manual. É, por isso, extremamente rica do ponto de vista anátomo-fisiológico, apresentando uma
grande complexidade de estruturas, que tentaremos simplificar, reduzindo-as às articulações
Metacárpico-Falângicas, Interfalângicas Proximais e Interfalângicas Distais, do 2º, 3º, 4º e 5º
dedos,e às articulações Carpo-Metacárpica, Metacárpico-Falângica e Interfalângica do polegar.
Mobilização Articular
Os movimentos de flexão e extensão ocorrem no plano sagital, em torno de um eixo situado no
plano frontal, tendo em conta a posição anatómica.
Considera-se como posição de referência a posição
neutra, aquela em que a face dorsal da falange proximal
EXTENSÃO
está situada no prolongamento da face posterior do
metacarpo.
Na flexão a face anterior do dedo aproxima-se da
FLEXÃO
face palmar da mão; na extensão, a face posterior do
dedo aproxima-se do dorso da mão. Adaptado de Greene e Heckman, 1994
61
MTF-I
Avaliação Articular
Posição Inicial:
Decúbito Dorsal ou sentado com antebraço apoiado
Cotovelo flectido a 90º
Antebraço e punho em posição neutra
Colocação do Goniómetro:
Mobilização Articular
Os movimentos de adução e abdução ocorrem no plano frontal, em torno de um eixo situado no
plano sagital, tendo em conta a posição anatómica.
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MTF-I
Adução Abdução
Avaliação Articular
Posição Inicial:
Sentado com antebraço apoiado
Cotovelo flectido a 90º
Punho em posição neutra
Colocação do Goniómetro:
Braço Fixo:- ao longo da linha média da face dorsal do Posição Inicial
metacarpiano
Braço Móvel:- ao longo da linha média da face dorsal da
falange proximal
Eixo:- face dorsal da articulação MF
Amplitude de Referência:-180º
Posição Final
Método Alternativo com fita métrica:
Medir a distância entre as extremidades dos dedos
Precauções:
Evitar os movimentos de flexão / extensão das MF;
Manter punho na posição neutra;
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MTF-I
A estrutura das articulações Interfalângicas Proximais (IP) e Interfalângicas Distais (ID) 2º, 3º, 4º e
5º dedos é muito semelhante: ambas são do tipo trocleartrose, possuindo apenas 1 grau de liberdade,
o que permite movimentos de flexão / extensão.
Mobilização Articular
Os movimentos de flexão e extensão ocorrem no plano sagital, em torno de um eixo situado no
plano frontal, tendo em conta a posição anatómica.
Considera-se como posição de referência a posição neutra, em que a face dorsal da falange infra-
adjacente está situada no prolongamento da face posterior da falange supra-adjacente.
Na flexão a face anterior do falange média aproxima-se da face anterior da falange proximal;
considera-se extensão relativa o movimento de afastamento das faces anteriores das falanges
adjacentes, a partir de qualquer posição de flexão. É possível também alguma hiperextensão passiva,
principalmente da ID.
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MTF-I
65
MTF-I
Avaliação Articular
Posição Inicial:
Sentado com antebraço apoiado
Cotovelo flectido a 90º
Antebraço e punho em posição neutra Posição Inicial IF Proximal
Colocação do Goniómetro:
Braço Fixo:- ao longo da linha média da face dorsal da
falange supra-adjacente
Braço Móvel:- ao longo da linha média da face dorsal da
Flexão IF Proximal
falange infra-adjacente
Eixo:- face dorsal da articulação IFP ou IFD
Amplitude de Referência:- 0º
Precauções:
Evitar movimentos de flexão / extensão do punho e das Posição Inicial IF Distal
articulações MF
Flexão IF Distal
Fim de Movimento Normal da Flexão da IP:
Duro:- contacto ósseo entre a falange intermédia e a falange proximal;
Mole:- contacto entre tecidos moles das faces anteriores das falanges intermédia e proximal;
Elástico:- tensão existente na face dorsal da cápsula articular e ligamentos colaterais
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MTF-I
Mobilização Articular
Os movimentos de flexão e extensão ocorrem no plano frontal, em torno de um eixo situado no
plano sagital, tendo em conta a posição anatómica.
Considera-se como posição de referência aquela em Posição de
Referência
que o polegar se encontra junto do 2º metacarpo, no 15º a 20º
Extensão Flexão
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MTF-I
Avaliação Articular
Posição Inicial:
Sentado com antebraço apoiado
Cotovelo flectido a 90º
Antebraço em supinação
Punho em posição neutra
Posição Inicial
Colocação do Goniómetro:
Braço Fixo:- ao longo da linha média da face anterior
do rádio
Braço Móvel:- ao longo da linha média da face
palmar do 1º metacarpo
Eixo:- face palmar da articulação CM do polegar
Posição Final de Extensão
Amplitude de Referência:- 15º a 20º
Precauções:
Evitar os movimentos de flexão e desvio cubital do
punho;
Não permitir o movimento de oposição do polegar.
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MTF-I
Mobilização Articular
Os movimentos de adução e abdução ocorrem no plano sagital, em torno de um eixo situado no
plano frontal, tendo em conta a posição anatómica.
Considera-se como posição de referência a mesma
da flexão / extensão ABDUÇÃO
Adução Abdução
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MTF-I
Avaliação Articular
Posição Inicial:
Sentado
Cotovelo flectido a 90º
Antebraço em posição neutra
Bordo cubital do punho e mão apoiados na mesa
inicial.
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MTF-I
Avaliação Articular
Posição Inicial:
Sentado
Cotovelo flectido a 90º
Antebraço em supinação apoiado na mesa
Medição:
Adaptado de Greene e Heckman, 1994
Normalmente não se usa o goniómetro: utiliza-se uma
régua para medir a distância entre:
A extremidade do polegar e a extremidade do 5º dedo
A extremidade do polegar e a base do 5º dedo;
A prega de flexão da articulação IF do polegar e a prega
palmar distal, sobre a articulação MF do 3º dedo;
Precauções:
Manter punho na posição neutra; Adaptado de Greene e Heckman, 1994
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MTF-I
Mobilização Articular
Os movimentos de flexão e extensão ocorrem no plano frontal, em torno de um eixo situado no
plano sagital, tendo em conta a posição anatómica.
Considera-se como posição de referência a posição POSIÇÃO DE
REFERÊNCIA
neutra, aquela em que o eixo longitudinal da falange
proximal do polegar está no prolongamento do eixo do 1º
metacarpo. Na flexão a face anterior da falange proximal
aproxima-se da face palmar da mão; considera-se
extensão relativa o movimento de contrário ao anterior, a
Adaptado de Greene e Heckman, 1994
partir de qualquer posição de flexão. Normalmente, não é
possível a hiperextensão, quer activa, quer passiva.
Extensão Flexão
Avaliação Articular
FLEXÃO
Posição Inicial:
Sentado com antebraço apoiado em supinação
Cotovelo flectido a 90º
Punho em posição neutra Adaptado de Greene e Heckman, 1994
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MTF-I
Colocação do Goniómetro:
Braço Fixo:- ao longo da linha média da face dorsal do 1º
metacarpo
Braço Móvel:- ao longo da linha média da face dorsal da
1ª falange proximal
Eixo:- face dorsal da articulação MF do polegar
Amplitude de Referência:- 0º
Posição Inicial
Precauções:
Manter o punho em posição neutra
Evitar flexão / extensão da articulação CM do polegar
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MTF-I
Extensão Flexão
Avaliação Articular
Posição Inicial:
Sentado com antebraço apoiado em supinação
Cotovelo flectido a 90º
Punho em posição neutra
Colocação do Goniómetro:
Braço Fixo:- ao longo da linha média da face dorsal Posição Inicial
do falange proximal
Braço Móvel:- ao longo da linha média da face dorsal
da falange distal
Eixo:- face dorsal da articulação IF do polegar
Amplitude de Referência:- 0º
Posição Final de Flexão
Precauções:
Manter o punho em posição neutra;
Evitar flexão / extensão da articulação CM e MF do polegar.
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MTF-I
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