(1930 – 2007) Inversão, o que antes matavam eram as doenças infecciosas, hoje doenças crônicas.
Por quê?
Desenvolvimento econômico/social.
Transição demográfica (aumento do contingente idoso),
Transição nutricional (+ renda, + industrialização, globalização) País vem de um histórico de colonização e escravidão.
Desigualdade.
Os indígenas por exemplo, tiveram mudanças na terra,
trabalho, urbanização o que afetou a saúde –
principalmente aumento de peso pela dieta ocidental,
diminuição da prática de exercício físico – acarretando
obesidade/hipertensão/diabetes.
Porém, a mortalidade é uma carga incompleta. Outro estudo verificou a INCAPACIDADE que geram essas
doenças, mostrando que transtornos neuropsiquiátricos lideram, seguido de cardiovasculares, câncer, muscular e
diabetes. Esta influencia na incapacidade, gera prejuízos para a economia do país.
Doencas Crônicas nao-transmis íveis no Brasil
Sobretudo depressão, psicose e os ligados ao álcool são os que mais afetam os brasileiros.
Houve um aumento da depressão na população – mas talvez por maior acesso aos cuidados.
5-10% dos brasileiros possui depressão / 30% possuem algum transtorno mental (depressão, tmc, ansiedade) o que é
maior nas populações de baixa renda e educação & desempregados.
A psicose está em baixa, porém a mortalidade em relação a ela segue alta – suicídio.
A transição demográfica, com aumento do segmento idoso, fez aumentar a demência (causada por adversidades sociais
na vida, estados nutricionais insatisfatórios) e aumento da mortalidade em relação a ela.
Diminuição na mortalidade para doença pulmonar obstrutiva crônica e para asma - até que ponto é acesso à saúde,
diminuição de tabagismo ou outras causas.
Escassez de dados para DPOC por pouco uso da espirometria. - além dos fators de risco comum tuberculose e poluição
intradomiciliar mostraram risco.
Brasil tem a maior prevalência de autorrelato de sibilância e 6 maior de diagnóstico de asma (+ baixo em áreas rurais) -
industriaçização e urbanização são relacionadas com a ocorrência.
Tabagismo (diminui consideravelmente porém de 06-09 manteve-se estável)Histórico de uso é alto por isso mortes são
relacionadas ao passado.
Proporção de consumo excessivo e dependencia de alcool é alta (quem bebe bebe muito).
Maior em homens. + alta e madultos jovens com nível intermediário de educação e renda. Este problema parece se
agravar - maior aumento nos homens. Mortalidade também subiu. Precoce utilização.
Atividades físicas começaram a ser estudadas recentemente no Brasil - não existem inqueritos nacionais periódicos sobre
padroes dietéticos. Melhorou porém não compensa a diminuição no gasto de energia ocupacional (antes + empregos
agricultura).
Diminuição na compra de alimentos tradicionais, aumento na compra de alimentos processados. Ingestão de sódio 2x
aumentada. Pesquisas antropométricas revelam um aumento da frequencia de ezcesso de peso. Estimativas mostram
aumento contínup na obesidade de adultos.
Estima-se que a expectativa de vida saudável dos brasileiros seja 59,8 - 12 anos a menos. Entre os idosos de 60 ou
mais estimativa de independencia 15%. (maior para renda mais baixa ou menos anos).
São necessarias mais intervenções – ponto positivo para a Politica Nacional do Idoso
Promoção de saúde e ação intersetorial – desenvolver politicas, ed em saúde, monitorar doenças os fatores de risco e a
saude com dietas saudáveis.
Tabaco – sucesso, controle do tabagismo, diminuição das doenças cronicas, desafio grande quando visto que o Brasil é o
maior exportador e o 2 maior produtor. Em 2000 foram proibidas propagandas, depois fumo em lugares fechados.
Alimentação e nutrição – merendas – 30% para produtores locais
Porem ainda se tem alto obesidade, hipetensão e diabetes, mostrando-se que as ações estão inadequada, devem ser
feitas ações fiscais nos alimentos industriaçlizados, prover design urbano propicio para ed fis.
Alcool – Politica nacional do alcool
As ações devem ser feitas para toda a população, não só para populações específicas.
Queda na mortalidade por DCNT ajustada por idade é cerca de 2% ao ano. Meta é duplicar a taxa atual.
Desafio pois as tendencias das doenças e fatores de risoc não são favoraveis.
Em segundo, dado a crescente epidemia de obesidade não é provável que isso mude a longo prazo.
Em terceriro, desigualdades sociais continuarão a agir como um grande e persistente gerador de condições
para um futuro previsível.
Prioridade em saúde pública no Brasil e políticas para sua prevenção e controle tem sido implementadas.
Prioridade e apoio político para prevenir precisam ser reforçados. Metas nacionais precisam ser desenvolvidas.
Parcerias com a sociedade civil devem ser fortalicidas com atenção especial aos perídos críticos - gravidez, primeira
infancia e adolescencia.
Vinculos com instituições expandiso.
Avaliação da tecnologia em saúde necessita ser expandida.