Anda di halaman 1dari 40

CONCURSO PROFESSOR INOVADOR

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO

GISELA ALVES LUIZ

AMIGOS DA ÁFRICA: BADU E AYO

Osasco
2019
AMIGOS DA ÁFRICA: BADU E AYO

Osasco
2019
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 05

JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 06

OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 07

OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................ 07

METODOLOGIA .................................................................................................. 07

PÚBLICO ENVOLVIDO ....................................................................................... 08

ESTRATÉGIAS ................................................................................................... 09

RECURSOS UTILIZADOS .................................................................................. 09

CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ........................................................ 09

TEMPO DE DURAÇÃO ....................................................................................... 10

AVALIAÇÃO........................................................................................................ 10

PRODUTO FINAL................................................................................................ 10

CONCLUSÃO ...................................................................................................... 11

REFERÊNCIAS ................................................................................................... 13

ANEXOS .............................................................................................................. 14
SÍNTESE

Este projeto foi desenvolvido com o intuito de ensinar a história e cultura afro
brasileira, com a finalidade de contribuir na construção de um olhar étnico-racial e
comportamental ainda na primeira infância.
Sendo assim, um boneco e uma boneca negros foram os protagonistas das
ações, contribuindo para o desenvolvimento de atitudes de valorização e respeito
aos afrodescendentes explorando a cultura, história e miscigenação, possibilitando
o acesso a diversidade cultural, amenizando a exclusão e o preconceito de raças.
INTRODUÇÃO

Este projeto surgiu da necessidade em trabalhar a diversidade e conflitos


étnicos, em especial, o preconceito contra os de pele negra.
A data de 20 de novembro, marca a morte de Zumbi dos Palmares,
reconhecido como um dos pioneiros na resistência contra a escravidão no Brasil, e
deu origem ao Dia da Consciência Negra, efeméride incluída no calendário escolar
a partir do ano de 2003.
Zumbi, importante figura negra da história brasileira, foi o último dos líderes
do Quilombo dos Palmares e o maior dos quilombolas do período colonial.
Sabemos que a cultura africana chegou ao Brasil trazida pelos escravos e
contribuiu fortemente, sob diversos aspectos, na culinária, dança, história, música
e religião.
Mesmo com toda essa riqueza cultural trazida pelos africanos, o
afrodescendente, em geral, ainda sofre grande preconceito racial em nosso país.
Este trabalho tem como intuito, trazer a relevância do advento de Zumbi dos
Palmares e da cultura negra às crianças e não ser somente mais uma data a ser
lembrada através de pinturas e desenhos.
A educação infantil é a primeira etapa da educação básica, a qual é
responsável pela formação do sujeito. Nesse período, em especial, é preciso dar
início à formação de conceitos, caráter, índole, formando pensadores críticos, mas
sem renegar a inocência de criança.
Com base esses princípios, consegui transferir aos alunos a incumbência de
dividir o cuidar dos bonecos Badu e Ayo. Todos deveriam esperar sua vez e a cada
semana, uma aluna ou aluno leva um dos bonecos para sua residência e ao trazê-
los, as crianças foram capazes de dar devolutivas de experiências maravilhosas,
as quais serão mostradas no decorrer do projeto.

5
JUSTIFICATIVA

De acordo com o objetivo proposto nos PCN’s de interesse no projeto:

Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro,


bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações posicionando-se
contra qualquer discriminação baseada em diferentes culturas de classe sociais,
de crenças, de sexos, de etnias ou outras características individuais e sociais.

Baseado no que foi apresentado acima, esse projeto justifica-se em trazer aos
alunos as vivências e experiências do seu cotidiano, tanto na escola quanto em seu
lar. Nesse cenário, as crianças puderam identificar que em sua própria casa é
possível perceber as diferenças de cor da pele e raças, mostrando que
independentemente de como somos, temos que ser tratados e tratar igualmente as
pessoas na vida em sociedade e jamais julgar qualquer indivíduo por sua tonalidade
de cor.
As características, dimensões sociais e culturais de cada sujeito e família,
constrói progressivamente a sua identidade e o sentimento de ser reconhecido e
valorizado e, a partir daí, determina sua posição contra qualquer discriminação
baseada nas diferenças. Mas tudo isso, serve apenas como parâmetro de
lembrança.
O ponto principal é que possamos trabalhar esse desenvolvimento no dia a
dia, mitigando a propagação do preconceito, o bullying e a discriminação.
No aspecto da família, a leitura, a atividade de desenhar e passear com os
bonecos, faz com que os pais possam ficar mais próximos dos filhos e sentirem a
real necessidade da criança nessa fase: a atenção. Independente se os pais
trabalham fora ou não, a dedicação de um pequeno tempo com seus filhos faz a
diferença hoje e terá consequências positivas no futuro.
Em relação às crianças, o estímulo da leitura, o poder passear com o
boneco, o cuidar do boneco e o contar aos amigos o que de mais interessante fez
com o boneco, é uma forma para nós adultos refletirmos sobre que a criança
realmente aprende brincando. Levando-se em consideração a Lei 10.639/2003 que
estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura brasileira e africana
na educação básica, foi idealizado o projeto Amigos da África: Badu e Ayo com
vistas a explorar a cultura afro-brasileira e suas multiplicidades, aproximando a
realidade da fantasia, tão aflorada na imaginação da criança.

6
OBJETIVO GERAL

Introduzir no convívio familiar e na rotina em sala de aula, a vivência das


crianças com os nossos amigos da África, Badu e Ayo, permitindo o acesso e
resgate da cultura Africana, trazida e contada pelos bonecos “vindos” da África,
multiplicando a brincadeira, culinária, história, vestimenta, música, dança, entre
outros proporcionando ao aluno a sensibilização com relação ao respeito e a
apreciação da diversidade, partindo da nossa sala de aula.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Conhecer diferentes histórias infantis com um olhar crítico racial;


• Conhecer, analisar e conversar sobre hábitos e costumes africanos;
• Estimular novos paladares, com receitas brasileiras de origem
africanas;
• Estimular a criatividade de desenvolver o trabalho artístico;
• Ampliar para o convívio familiar, a influência que a cultura africana
exerce sobre o nosso modo de vida;
• Conscientizar os alunos e responsáveis referente à discriminação
racial;
• Valorizar o respeito aos afrodescendentes;
• Explorar de maneira lúdica o contato com a história africana e suas
raízes;
• Conscientizar de forma harmônica as diferenças na escola, criando
vínculos com os bonecos Badu e o Ayo, com a finalidade de combater o preconceito
racial.

METODOLOGIA

O trabalho teve início em meio a uma roda de conversa, na qual foi noticiado
aos alunos que chegariam dois amigos vindos da África, chamados BADU
(Poderosa) e AYO (Alegria). Esses novos amigos, passariam alguns dias em suas
casas e cada um dos alunos, seria o responsável pelos bonecos tendo que os levar

7
para passear, mostrar costumes do Brasil, fazer novas amizades, além de toda
família realizar uma leitura com eles, com livros de escolha da professora, de um
tema Africano e que, após essa leitura, eles teriam que fazer um desenho bem
bonito para que a Badu e o Ayo levassem de volta à África.
Os bonecos “chegaram” no dia seguinte, pois a professora havia dito que
eles já teriam embarcado e estavam a caminho da nossa escola.
Diante da expectativa e ansiedade do grupo, a professora pegou um mapa-
múndi e mostrou onde ficava o continente africano e o nosso continente,
destacando a nossa localização e a da casa dos amigos africanos. Diante das
imagens, os alunos perceberam que os amigos teriam que atravessar o oceano
Atlântico e aproveitamos para trabalhar dentre os meios de transporte, qual seria
mais viável para os bonecos chegarem. A professora ressaltou que antigamente o
meio de transporte que trazia os africanos ao Brasil eram os navios negreiros.
Os amigos da África passaram a ser hóspedes nas casas das crianças. Elas
os levavam toda sexta-feira e traziam na quinta-feira da semana seguinte, com isso
eles tinham tempo para apresentar para seus familiares, leva-los passear no
shopping, ir à igreja, em festas e em vários outros lugares que nossos alunos os
levaram, sempre cientes de que deveriam mostrar os costumes brasileiros aos
bonecos.
Além dos bonecos, as crianças levavam uma sacola acompanhada por com
um caderno para o desenho, como forma registro dos momentos vividos com os
novos amigos. Os pais ou responsáveis participavam no desenvolvimento dos
desenhos, logo após a leitura do livro que acompanhava.
Na capa do caderno, seguiam as orientações e um número de telefone para
que pudessem enviar por meio de aplicativo de mensagem, os registros dessa
experiência.
A grande euforia era para o retorno dos bonecos. Foi estabelecida a forma
de sorteio na definição de quem os levaria na sequência. Eles podiam escolher se
queriam levar a boneca Badu ou o boneco Ayo.
Nenhum menino escolheu levar a boneca Badu, enquanto algumas meninas
optaram por levar o boneco Ayo.

PÚBLICO ENVOLVIDO

8
• Educandos do Jardim C: 25
• Familiares: Aproximadamente 20 famílias
• Docentes: 1 (professora titular de sala)
• Equipe de funcionários (apoio e cozinha): 5 Gestores: 2

ESTRATÉGIAS

• Rodas de conversas
• Contação de histórias
• Apresentação de brincadeiras e filmes
• Músicas
• Culinária
• Encenação com bonecos personagens
• Artesanato
• Compartilhamento de fotos

RECURSOS UTILIZADOS

• Celular Bonecos Papel


• Máquina fotográfica
• Utensílios de cozinha
• Alimentos
• Livros

CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Para o desenvolvimento do projeto descrito acima, o cronograma apresenta


as principais etapas de trabalho:
• Roda de conversa sobre a vinda dos amigos da África para o Brasil;
• Mostra do Mapa-Múndi e localização do continente africano e a
localização do nosso país;
• Reflexão sobre o meio de transporte utilizado pelos amigos da África;

9
• Apresentação dos amigos da África e seus respectivos nomes
também de origem africana;
• Apresentação do projeto para os pais;
• Hospedagem dos bonecos nas casas dos alunos (1 semana em cada
casa);
• Retorno dos bonecos para a sala de aula;
• Conversa sobre a vivência e sobre o registro no caderno dos amigos
da África;
• Compartilhamento das fotos recebidas pelo aplicativo
de mensagens;

No retorno da Badu e Ayo para a sala de aula, a criança fazia seu próprio
relato de vivência com os amigos e em muitas vezes, traziam doces para
compartilhar com os demais colegas, para que todos apreciassem seus respectivos
desenhos;
• Preparação de culinária que apresentava influência da cultura
africana;
• Leituras, músicas e vídeos atrelados à cultura;

TEMPO DE DURAÇÃO
O projeto teve a duração de cinco meses, iniciado em Agosto e encerrado
em Dezembro de 2018.

AVALIAÇÃO
A avaliação do projeto aconteceu de maneira processual, onde em cada
momento era avaliada a participação, interação e relação com os amigos da África,
levando em consideração o respeito pelo próximo, a solidariedade, as construções,
registros, descobertas e falas, diante da experimentação e depoimentos dos
familiares.

PRODUTO FINAL
Nosso produto final foi uma confraternização entre família e escola, que foi

10
realizada na brinquedoteca da escola, onde foi exibido um vídeo com as fotos e os
melhores momentos dos nossos alunos com os bonecos.
As famílias presentes, trouxeram um prato de doce ou salgado típico da
culinária afro-brasileira, além de participaram de uma sessão de fotos com os
bonecos, pois esta seria a despedida e eles voltariam à África.
A professora providenciou um cofrinho personalizado com tema de Natal,
juntamente com as fotos dos bonecos, para que as crianças pudessem ter uma
forma de recordação desse projeto exitoso e bem aceito pelas famílias.
Além disso, foram confeccionadas bonecas Abayomi – Do Iorubá: aquele
que traz felicidade ou alegria - (Abayomi quer dizer encontro precioso:
abay=encontro e omi=precioso) com participação das crianças, pais e professora,
como mais uma forma de recordação dos novos amigos; Badu e Ayo.

CONCLUSÃO
Dentro da nossa sala de aula, no mundo da fantasia que criamos para
conviver com a Badu e Ayo, nossos amigos da África, muitos alunos atribuíram vida
aos protagonistas, que no início foi entrando nas suas famílias de forma tímida, mas
que no final foi deixado muitas saudades, com certeza! Independente do credo,
situação financeira ou raça.

“A criança filhote do homem, ser em maturação, cidadão do futuro,


esperança de uma humanidade que não tem mais esperança, é desalojada por uma
criança parte da humanidade, que é fruto de sua tradição cultural, mas que é
também capaz de recriá-la, refunda-la; criança que reconta e ressignifica uma
história de barbárie, refazendo essa história partindo dos despojos de sua mixórdia
cultural, do lixo, dos detritos, trapos, farrapos da ruína.” (KRAMER, 2007, p.29)

Conclui-se que a relação entre a criança e o adulto, sendo inevitável, é


necessária como forma de aquisição de repertório a ser reproduzido pelos infantis.
A apropriação de informações extraídas tem papel fundamental na construção de
sua identidade.
É possível afirmar que os educandos do JDC começaram a aceitar o
diferente - a se aceitarem como são - e que além do resgate cultural é possível

11
evidenciar a autoestima, mostrando valores e condutas que estão além do físico do
ser humano.
As rodas de conversa em sala de aula passaram a ser esperadas, na
expectativa de ver e poder mostrar as fotos dos momentos em família e relatar os
dias de hospedagem. As crianças criaram laços com os amigos Badu e Ayo e
certamente levarão essa experiência para a vida. Sabemos que o preceito a ser
seguido será de que o amor e respeito não estão condicionados a cor da pele.
Todos temos coração, sentimento, sentimos dor, choramos, ficamos felizes
e tristes, temos conquistas e perdas. Enfim, que somos peças essenciais para a
transformação de uma sociedade, lamentavelmente, ainda preconceituosa.

12
REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Étnico


Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Parecer
CNE/CP 3/2004, de 10 de março de 2004.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:


pluralidade cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação Fundamental. –
Brasília: MEC/SEF, 1997. 164p.

CARVALHO, L. Lei 10.639/03 e o Ensino da história e cultura afro brasileira e


Africana. BRASIL ESCOLA. Disponível em: <https://educador.brasilescola.uol.
com.br/estrategias-ensino/lei-10639-03-ensino-historia-cultura-afro-brasileira-
africana.htm>. Acesso em 25 jul. 2019 às 15h43min

CAVALLEIRO, Eliane. Do silencio do Lar ao Silencio Escolar: Racismo,


Preconceito, discriminação na educação infantil. 2 ed. São Paulo: contexto, 2003.

FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido.


Rio Janeiro: Paz e Terra, 1992.

MACHADO. M. C. Lei obriga ensino de história e cultura afro. MINISTÉRIO DA


EDUCAÇÃO. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/ultimas- noticias/202-
264937351/9403-sp-482745990>. Acesso em 25 jul. 2019 às 13h36min.

RECEF, Reorientação Curricular da educação infantil e ensino


fundamental/organizadoras Marinalva de Oliveira... [et al.]. São Paulo: Editora e
Livraria Paulo Freire, 2011.

13
ANEXOS

Larissa Manuela fazendo atividade com a BADU e a levando de volta à escola

Kaio dando lanche ao AYO e passeando no parque com o AYO

14
Lucas brincando com AYO em sua cama.

Bernardo brincando, fazendo leitura e desenhando com AYO e seu papai.

15
Valentina e sua irmã Alana com BADU no ballet e passeando pela cidade.

Maria Clara dormindo com a BADU.

16
Lavignia indo passear
com a BADU.

Luiz Felipe aproveitando ao máximo a companhia do AYO.

17
Juliana assistiu TV com a BADU, brincou com a vovó, fez atividades e retornando
à CEMEI Carlos Fernandes Costa.

18
Kelly não perdeu tempo com a BADU... a levou na casa da tia, fez atividades, a
levou ao parque, andou de ônibus, foram ao teatro, na igreja e muito mais....

19
Micaela pediu ajuda do AYO para pentear o cabelo de sua mãe, ela fez carinho
na cabeça do AYO e seu pai pousou para foto.

20
Pedro levou o AYO ao shopping, ao supermercado e ainda teve uma pausa para
o lanche

21
Maria Eduarda na companhia de sua irmã, foram passear com a BADU.

Rafaela com sua irmã brincando com a BADU.

22
Manuela e sua irmã brincando com a BADU.

Nicolly passeando na chuva com a BADU e fazendo leitura com sua amiga.

Pedro com seu irmão brincando e meditando com o AYO.

23
Bárbara tomou café, almoçou, assistiu TV e ainda secou a louça com a ajuda da
amiga BADU.

24
Rodrigo brincou com o AYO e aproveitaram para dormir.

25
Passeando no parque com BADU e AYO.

26
27
Alunos aproveitaram a oportunidade para jogarem capoeira com o mestre e as
professoras Patrícia e Kely entraram na ginga.

Livros utilizados durante o projeto

28
Confraternização “Despedida do AYO e BADU”

As famílias trouxeram a comida para um lanche coletivo de despedida.

Alunos ansiosos à espera dos seus pais.

Concentração para assistir a Apresentação feita pela professora Gisela.

29
Pedro Henrique com sua mãe Davi e sua irmã confeccionando ABAYOMI

Famílias confeccionando ABAYOMI Rodrigo e sua mãe

Valentina e sua mãe empenhadas. Kaio trouxe a titia.

30
Myguel e sua mãe Ana Paula. Luiz Felipe e mamãe Priscila.

Maria Eduarda com sua mãe e irmã. Rafaela, Marcela e irmãzinha.

Kelly e sua mãe Thamires. Nicolly e sua mamãe.

31
Yasmin e mamãe Rafaela. Pedro Henrique e sua mãe.

Miguel e sua mãe. Juliana com seus irmãos.

Maria Clara com sua mãe Cássia. Luiz Felipe e sua mãe Priscila.

32
Felipe e sua mãe. Maria Clara com mamãe e a prô Gisela.

Famílias apresentando as ABAYOMI’s.

33
Hora de apreciar a lembrancinha e comer.

Micaela com a professora Gisela. Crianças reunidas para a foto.

Maria Eduarda com sua irmã Juliana e seus irmãos.

Kaio e sua tia. Myguel e sua mamãe Ana Paula.

34
Rodrigo e sua mãe.

Maria Clara com sua mãe Cássia.

Valentina e sua mãe Kátia.

35
AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM

36
37
38
RELATOS DA FAMÍLIA

39
40

Anda mungkin juga menyukai