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Experiência científica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O termo experiência científica é proveniente do latim,
experientĭa. O prefixo ex significa separação do interior, o Experimentação
externo; a raiz peri denota intentar; o sufixo composto entia
indica qualidade de um agente. Portanto, experiência é a
tentativa de um agente de usar o exterior. No contexto
científico isso significa "tentativa de provar algo a partir das
coisas externas".
Índice
Definição e características básicas
Características específicas
Ciências da natureza
Ciências humanas
Etapas e métodos
Incerteza
História
Alguns experimentos famosos
Astronomia
Física Benjamin Franklin, em 1 de outubro de 1752,
Química realizando a experiência da pipa.
Biologia
Tipo Método científico
Galeria Características
Notas Composto de Experiência científica (en)
Referências
Ver também
A grande regra na experimentação é variar apenas uma circunstância de cada vez, e manter todas as outras
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circunstâncias rigidamente invariadas. Evidentemente há dois motivos para essa regra: em primeiro lugar, se há a
variação de duas condições por vez, e acha-se algum efeito, não há como dizer se o efeito é devido a uma ou outra
condição, ou às duas conjuntas; em segundo lugar, se não há a observação de nenhum efeito, não há como concluir
com segurança que as duas condições são indiferentes, já que uma condição pode ter neutralizado o efeito da outra.[2]
Isso é conhecido por grupo de controle.
Se uma experiência é conduzida cuidadosamente, os resultados suportam ou refutam a hipótese. De acordo com
algumas filosofias da ciência, um experimento nunca pode provar que a hipótese está correta, apenas pode apoiá-la, ou
estabelecer relações relações causa/efeito entre fenômenos. Porém, um experimento que providencia um
contraexemplo pode refutar uma lixo ou teoria. A experimentação apenas providencia nexos causais entre as variáveis
isoladas.
Tanto a observação quanto a experimentação podem ser muito facilitados com o uso de instrumentos científicos, como
telescópios, microscópios, etc., e também com a seleção de lugares e períodos adequados para fazer as observações;
entretanto, é importante saber diferenciar a experimentação da observação. Nenhum uso de instrumento científico, e
nenhum problema tido durante a observação do fenômeno investigado pode ser dito como um caráter experimental da
observação, a menos que o fenômeno observado e as circunstâncias de sua ocorrência sejam realmente afetadas e
controladas pelo instrumento. Na observação, o investigador não controla o sistema observado, não pode variar
circunstâncias.[notas 1] A grande vantagem da experimentação sobre a pura observação é, que sob condições
experimentais, normalmente é mais fácil de analisar precisamente um fenômeno complexo em seus componentes, e
variar as circunstâncias de sua ocorrência de modo que seja possível chegar a conclusões indutivas confiáveis a respeito
da conexão entre certos antecedentes e consequências, ou condições e resultados. Quando fenômenos e circunstâncias
de suas ocorrências estão completamente além do controle do observador, ele pode negligenciar alguns fatores
importantes completamente, e julgar errado a função dos outros.[1]
Resumindo, uma experiência pressupõe um aparato experimental (material a ser utilizado), um procedimento
(sequência de atitudes e medidas a serem feitas pelo experimentador) e um relatório que descreverá detalhadamente
toda a experiência, analisará os dados obtidos por meio das medidas e fará uma conclusão.
Quanto a classificação de variáveis, ela pode ser feita da seguinte forma: dependente e independente. As variáveis
independentes podem ser manipuladas completamente pelo experimentador, enquanto as variáveis dependentes
(respostas) são produzidas pelo experimento.[3]
Características específicas
Ciências da natureza
A avaliação de uma hipótese pode ser feita de maneiras diferentes dependendo da ciência em questão. Há áreas em que
a base dos estudos é a observação, como a Astronomia, por exemplo. Nela, apesar de se usar instrumentos sofisticados
como espectrômetros para fazer análises, telescópios muito modernos para observações, tanto na Terra como em
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satélites, tudo isso ainda é considerado observação, já que não há nenhuma circunstância controlável no objeto de
análise (nas estrelas e em outros corpos celestes). Os poucos experimentos possíveis na astronomia são muito
complexos e caros, como é o caso do projeto Nanocosmos. Nele, uma equipe de astrônomos e engenheiros querem
reproduzir a atmosfera de uma gigante vermelha em laboratório.[4]
Na Física, apesar de também existir experimentos super complexos, já se está acostumado a possibilidade de
experimentação desde os primeiros relatos científicos. Desse modo, a reprodutibilidade é normalmente exigida como
critério de credibilidade.
Existe também o experimento mental (do alemão Gedankenexperiment), que constitui um raciocínio lógico sobre um
experimento não possível na prática, mas cujas consequências podem ser exploradas pela imaginação, pela física ou
pela matemática. Esse tipo de experimento se tornou famoso por ser usado por Albert Einstein para explorar algumas
características do Princípio da Relatividade.[5]
Experimentos em biologia, medicina, farmacologia, etc, normalmente são denominados de termos específicos. Por
exemplo, na medicina, experimentos são normalmente denominados estudos clínicos.
Quando a experimentação envolve seres vivos, deve-se levar em consideração questões éticas acima das questões
práticas. Deve-se sempre pesar os benefícios e os custos de prosseguir com um experimento. Por exemplo, em
psiquiatria ou áreas da saúde, não é ético oferecer um tratamento experimental sem que se tenha quase certeza de que
haverá benefícios tão bons quanto os de melhores tratamentos já oferecidos. E mesmo quando um experimento não
envolve diretamente seres humanos, ainda se deve prestar atenção em questões éticas. Um exemplo foram os
experimentos com bombas nucleares conduzidos pelo Projeto Manhattan, que implicaram em reações nucleares que
afetaram seres humanos, mesmo que o experimento diretamente não envolvesse pessoas.[6]
Ciências humanas
Ciências que estudam o comportamento humano enfrentam complexidades diferentes das ciências da natureza. A mais
marcante deles é a dificuldade ou impossibilidade de matematização. A matemática é um grande recurso da maioria
das ciências da natureza, mas nas ciências humanas, ainda que se recorra às estatísticas, nem sempre é possível
quantificar todos os dados. Como o ideal de ciência se estabeleceu através dos princípios da matematização das
descobertas nas experiências, as primeiras teorias de psicologia e sociologia foram influenciadas por esse método, fato
que podemos chamar de tendência naturalista, que encontrou suporte no positivismo. Assim, por exemplo, Durkheim
recomendava que os fatos sociais fossem interpretados como coisas. Durkheim pretendeu fazer da sociologia uma
ciência objetiva, por meio do método estatístico.[7]
Somente mais tarde, com Max Weber, a sociologia e filosofia passaram a se preocupar mais com a interpretação e
compreensão, tendência que ficou conhecida como humanismo. A partir daí passaram a existir confrontos entre
tendências, como naturalismo contra humanismo. Para uma experiência ser considerada rigorosa nas ciências
humanas, leva-se muito em conta o fator da aleatoriedade. Os grupos experimentais devem ser o mais aleatórios
possível para que o resultado possa ser generalizado ao todo.[8]
Etapas e métodos
A primeira etapa da investigação experimental consiste na análise de fenômenos complexos em seus elementos.[9]
Deve-se analisar a extensão e minuciosidade necessária na observação para o particular propósito. Por exemplo,
determinar o estado do universo inteiro em um particular momento é impossível, e também inútil. Ao fazer
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experimentos químicos, ninguém pensa ser necessário levar em conta a posição dos planetas, pois a experiência nos
mostrou que nesses casos essa circunstância é indiferente para o resultado. É, porém, essencial em qualquer ponto
estar pronto e capaz de ir mais adiante se a ocasião necessitar, e não deixar a liberdade de nossa faculdade de
discriminação ser aprisionada pelas amarras da classificação comum. Talvez uma circunstância não levada em conta
por antes ninguém é a base da explicação procurada.
Após selecionadas as circunstâncias relevantes, há a etapa da real separação das circunstâncias.[9] Devemos, em
resumo, seguir a lei Baconiana de variar as circunstâncias, como dito na introdução. De acordo com o filósofo e
economista inglês John Stuart Mill, essa é, de fato, apenas a primeira regra da investigação experimental e o
fundamento de todas as outras regras, e não, como muitos pensam, a única regra.
Os Métodos de Mill são cinco métodos indutivos de investigação experimental: método direto da concordância, método
da diferença, método da junção entre concordância e diferença, método dos resíduos e método das variações
concomitantes. Esses são os métodos mais simples de indução. O princípio sob esses métodos é que, assumindo que os
eventos não são apenas questão de chance, mas são o resultado de condições operantes, examina-se os instantes do
fenômeno nos quais se está interessado, sob circunstâncias suficientemente variadas. Isso nos permite detectar o que
não pode ser removido ou alterado sem remover ou alterar o fenômeno em questão.[1] Por bastante tempo, utilizaram-
se os métodos indutivos como base para quase todos os tipos de pesquisa.
Entretanto, há diversas críticas a esses métodos. Neles há uma inseparabilidade entre pressupostos teóricos e
observações. Eles também só podem ser aplicados de modo eficiente quando os fatos investigados podem ser
analisados e examinados sob suficientes e variadas condições; porém, esses pré-requisitos nem sempre podem ser
satisfeitos. Nesses casos, é impossível ter certeza das conexões entre condições e consequências como nos métodos
indutivos. Passou-se a ser usado, então, o método estatístico. Nele, faz-se a experimentação diversas vezes e se uma
concorrência ou sequência de certas circunstâncias ou eventos é notada um número considerável de vezes, assume-se
que os fatos ou eventos em questão estão conectados. Nesse método, é importante fazer observações experimentais
sobre o campo mais variado possível, e somente depois proceder cuidadosamente para a interpretação do todo dos
resultados.[1] Porém, popularmente, esse método é aplicado até em casos onde métodos mais satisfatórios poderiam
ser usados. Há quem nem procure fazer experimentos suficientes em variadas instâncias e situações ou não preste
atenção nas exceções.
Ainda outro método deve ser aplicado nas seguintes situações: quando uma hipótese não pode ser testada diretamente;
quando se está tentando sistematizar induções ou leis já aceitas sob teorias mais compreensíveis; quando dedução e
indução são usadas em conjunto devido a dificuldades do problema ou falta de instantes adequados suficientes para
estudar o fenômeno. Esse é o método dedutivo, quando as implicações de uma hipótese devem ser deduzidas e
calculadas, por meios matemáticos ou outras maneiras de dedução, até que se chegue em consequências que possam
ser postas em teste a partir de experimentação.[1]
Incerteza
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É impossível controlar completamente todas as variáveis em um experimento. Além disso, sabe-se que há incertezas
intrínsecas aos experimentos. Nas física clássica as incertezas poderiam ser reduzidas indefinidamente, porém a
mecânica quântica traz incertezas inerentes enunciado pelo princípio da incerteza de Heisenberg. Ou seja, todo
experimento está sujeito a uma incerteza. É muito importante levar as incertezas dos resultados de um experimento
em conta a fim de não chegar a conclusões incoerentes ou inválidas.
A incerteza nos resultados de um experimento geralmente consistem em diversos componentes que podem ser
agrupados em duas categorias e acordo com o jeito que seu valor numérico é estimado. São as Incertezas do tipo A e do
tipo B, aquelas que são avaliadas por métodos estatísticos e aquelas que são avaliadas por outros meios.[11]
Um experimento bem planejado deve conter avaliações confiáveis de incerteza. Já que o modelo matemático pode
estar incompleto, todas as quantidades relevantes devem ser variadas até a extensão prática máxima, para que depois,
quando for feita a avaliação da incerteza, ela possa ser tanto quanto possível baseada em dados. Também, sempre que
possível, o uso de métodos empíricos de medida fundados em dados quantitativos de longo termo e o uso de padrões
de cheque e controle que indicam se uma medida está sob controle estatístico devem ser parte do esforço para obter
avaliações confiáveis de incerteza.[11]
Assim, as informações básicas que devem ser anotadas cuidadosamente durante o experimento são[11]:
Descrição clara dos métodos usados para calcular os resultados e suas incertezas das observações
experimentais;
Lista de todos os componentes de incerteza e documentação completa de como elas foram avaliadas e levadas
em conta durante o experimento;
Apresentação da análise dos dados de modo que todo passo importante possa ser facilmente seguido e os
cálculos possas ser repetido independentemente se necessário;
Lista de todas as correções e constantes usadas.
História
A parte de experiência científica do método científico começou com as
investigações da natureza por parte dos cientistas e filósofos da época.
Platão (427 – 347 AC) e Aristóteles (384 – 322 AC) já faziam ciência, mas
seus experimentos eram a observação e argumentação, sem entrar em
contato com contradições, correções ou verificações por experiência.
Somente bem mais tarde, Bacon (1561 – 1626) que primeiro sistematizou o
novo método de fazer ciência e proclamou as etapas chaves para o segredo
de interpretação da natureza.[12] Bacon insistiu na necessidade de coletar
fatos. Ele afirmava que o escritório da razão não deve ser limitado a
examinação de conclusões e sua dependência nas premissas, e que deve-se
insistir em examinar as próprias premissas.[2]
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A criação de seu método científico visando a experimentação influenciou homens tais como: Galileu Galilei, Isaac
Newton, Robert Boyle, Giambattista Vico, John Locke, Thomas Hobbes, David Hume, Denis Dirderot, etc.
Quando a experimentação tornou-se mais regular nas pesquisas científicas, começaram a surgir questionamentos
importantes. Reconheceu-se por exemplo a limitação de não conseguir esgotar a lista de condições associadas ao
fenômeno a se descrever, impossibilitando os Métodos de Mill, descritos acima. Então, quando se adotou o método de
causalidade probabilística, surgiu um debate filosófico centrado na eficácia das explicações probabilísticas. Esse é o
caso do critério de falsificabilidade de Popper em 1959. Mas os trabalhos de Mill foram muito significativos na história
do desenvolvimento da experimentação científica, já que com base neles que se estabeleceram os dois grandes métodos
da investigação científica: a experimentação e a correlação.[3]
Astronomia
Física
1602-07 - Galileu Galilei usa esferas para refutar a teoria aristotélica de movimento;
1648 - Blaise Pascal carrega um barômetro para cima de uma torre de igreja e de uma montanha para determinar
que a pressão atmosférica é devida a coluna de ar acima do local;
1796 - Alessandro Volta constrói a bateria elétrica;
1831 - Michael Faraday descobre a indução magnética em um experimento composto por um anel fechado de
ferro com dois enrolamentos de fio;
1845 - Christian Doppler consegue montar um arranjo de trompetes tocados em um trem em movimento. Do chão
ele observou uma frequência maior do que a tocada quando o trem se aproximava e uma frequência menor
quando o trem se afastava, demonstrando o Efeito Doppler;
1879 - Edwin Hall descobre uma tensão através de um condutor com um campo magnético aplicado de modo
transversal a ele, o Efeito Hall;
1897 - J. J. Thomson descobre o elétron e sua carga negativa com o experimento com tubos de raios catódicos;
1911 - Ernest Rutherford demonstra a carga positiva e que a massa do átomo está concentrada no núcleo
atômico a partir do experimento com a folha de ouro;
1920 - Otto Stern e Walther Gerlach conduzem o experimento de Stern-Gerlach, que demonstra o spin;
1934 - Enrico Fermi divide o átomo;
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Química
1789 - Antoine Lavoisier determina que reações químicas dentro de um recipiente fechado não alteram a massa
total do sistema. Ele cria a lei de conservação da massa;
1802 - Louis Joseph Gay-Lussac formula a lei dizendo que se a massa e o volume de um gás são mantidos
constantes, então a pressão do gás aumenta linearmente com a temperatura;
1894-98 - Marie Curie, Pierre Curie e Henri Becquerel descobrem a radioatividade e explicam suas propriedades;
Biologia
Galeria
Notas
1. Há autores que definem a observação como quando o investigador não interfere com o sistema; porém, sabemos
que a observação é uma interação. Classicamente isso não é tão relevante, mas quanticamente é muito
importante não nos esquecermos desse fator. Também não devemos, então, considerar que todas as
observações são experimentos, pois essa interação para a observação não possui finalidade experimental, que
seria a variação de circunstâncias para descobrir nexos e relações de causa/efeito no fenômeno estudado.
Referências
George Allen & Unwin LTD. Rusking House.
1. Wolf, A. Essentials of Scientific Method. London:
2. Westaway, F. W. Scientific Method: Its Philosophy and
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Experiência científica – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Experiência_científica
its Practice. Blackie and Son Limited. Glasgow. 1919. Editora Moderna, 2005.
3. Silva, A. S., Pinto, J. M. Metodologia das Ciências 8. Hook, Sidney. Psychoanalysis, Scientific Method and
Sociais. Porto: Edições Afrontamento. 1999. Capítulo Philosophy. New York University Press. 1959.
IX 9. Nage, Ernest. John Stuart Mill’s Philosophy of
4. Cientistas vão recriar parte de uma estrela aqui na Scientific Method. Hafner Publishing Company. New
Terra (http://gizmodo.uol.com.br/recriar-parte-estrela-t York, 1950. Página 208.
erra). Gizmodo. 10. Cook, T. D. e Campbell, D. T.. Quase-Experiments:
5. Thought Experiments (http://plato.stanford.edu/entries Design and Analysis Issues for Field Settings,
/thought-experiment/). Stanford Encyclopedia of Shokre, I, 11, Rand McNelly. 1976. Página 226
Philosophy. 11. JCGM 100:2008.Evaluation of measurement data -
6. National Academy of Sciences. 2009. On Being a Guide to the expression of uncertainty in
Scientist: Third Edition. Washington, DC: The national measurement (www.bipm.org)
Academies Press. 12. Cf. Nichol’s Bacon, vol ii, páginas 10-11.
7. Aranha, Maria Lúcia de Arruda. Temas de Filosofia.
Ver também
Método dedutivo
Método científico
Estatística
Observação
Francis Bacon
Hipótese
Karl Popper
Lei (ciência)
Falseabilidade
Método indutivo
Grupo de controle
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