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A TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE UM DETERMINADO ADUBO, A ADOTAR AO NÍVEL DE UMA

EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA, DEPENDE DE VÁRIOS FATORES. DIGA QUAIS, E ATRAVÉS DE


EXEMPLOS COMO INFLUENCIAM ESSA TÉCNICA. - adubo, sob a forma em que este se encontra,
qual o seu teor e estado físico; 1 cultura, quais as suas necessidades ao longo do ciclo vegetativo;
2 solo, que características físicas e químicas apresenta; 3 clima, características, quantidades e
distribuição geográfica das culturas; 4 custos, gastos e encargos com a aquisição e aplicação do
produto. Pode-se considerar 2 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO: 1- sob toda a superfície do terreno
(adubação a lanço); 2- aplicação apenas em zonas restritas do terreno.

NO QUE RESPEITA A PLANTAÇÃO E TRATAMENTO DE SEMENTES PODEMOS RECORRER A


ALGUMAS TÉCNICAS COM O OBJETIVO DE OBTERMOS MAIORES PRODUÇÕES. ASSIM, DIGA
EM QUE CONSISTEM E DÊ EXEMPLOS DE CULTURAS ONDE SE PRATICAM CORRETAMENTE: 1.1)
ESCARIFICAÇÃO O tegumento é raspado ou roto, para facilitar a absorção de água e a passagem
de O2, acelerando assim a germinação. Ex: sementes duras 1.2) CHUMBAGEM É a lastragem
por emersão em água durante um determinado período (2h para sementes miúdas e 12-24h
para sementes mais gradas). Ex: arroz 1.3) PELETIZAÇÃO Recobrimento da semente por
substâncias inertes cujo objetivo é regularizar a forma e dimensão das sementes, e, além disso,
pode proteger contra os seus inimigos culturais. Ex: beterraba sacarina.

DIGA EM QUE CONSISTE E DÊ EXEMPLOS DE CULTURAS ONDE SE PRATICAM OS SEGUINTES


AMANHOS E GRANJEIOS: 1.1)AMONTOA: consiste em juntar ao caule aéreo de certas plantas,
uma certa quantidade (mais ou menos importante) de terra mobilizada. Esta operação é
realizada por amontoadores que são máquinas que fazem um trabalho simétrico (podem ser de
discos ou de aivecas). Ex: batateira. 1.2) COVACHOS: operação que só é possível realizar em
culturas semeadas em linhas e que consiste na realização de pequenas covas (covachos), na
entrelinha das culturas Primavera-Verão. Tem como objetivo contrariar o escorrimento
superficial da água nas culturas regadas. Ex: milho semeado em linhas. 1.3) DESPONTA: Consiste
em eliminar o terço ou a metade superior da planta, com o objetivo de contrariar ou atrasar o
seu desenvolvimento vegetativo que, por qualquer motivo, foi demasiado rápido, colocando
assim a planta em melhores condições para resistir à acama. 1.4) DESBANDEIRAMENTO: Faz-se
com frequência a desponta na cultura do milho, cortando-se a bandeira (parte da planta acima
da zona de inserção da espiga e que contém as panículas de inflorescência masculinas que
produzem pólen). No milho para semente também se recorre ao desbandeiramento como
forma de evitar a autofecundação e assim construir milhos híbridos de linhas puras.

2)OS SEMEADORES DE LINHAS, MECÂNICAS, SÃO CONSTITUÍDOS, ESSENCIALMENTE, POR


TREMONHA, ÓRGÃOS DE DISTRIBUIÇÃO E ÓRGÃOS DE ENTERRAMENTO.
2.1) DIGA OS PRINCIPAIS TIPOS DE ÓRGÃOS DE DISTRIBUIÇÃO: Adufa, agitador, lingueta,
tabuleiro de recolha de sementes, tubos. Os órgãos podem ser: - livres: semeadores de colheres;
- forçados: caneleiros - centrífuga: semeadores de dentes.
2.2) QUAIS OS PRINCIPAIS ÓRGÃOS DE ENTERRAMENTO? Relha ou soco, discos simples, discos
duplos.

4) DIGA O QUE ENTENDE POR FENAÇÃO, QUAIS AS CONDIÇÕES PARA FAZER UMA FENAÇÃO
NATURAL E COMO PODEREMOS ACELERAR O PROCESSO. Fenação é a técnica agrícola que
produz feno, nada mais do que gramíneas ou leguminosas cortadas, secas e conservadas,
destinadas à alimentação animal. A fenação natural, ou também conhecida por via seca,
consiste em secar uma forragem até cerca de 80% de perda da humidade inicial. Divide-se em 2
fases: dessecação rápida e dessecação lenta. Para se obter uma boa qualidade tem que se
manter cerca de 15% de humidade, nível este que permite conservar a forragem com bons
valores nutritivos e sem alterações durante bastante tempo. O corte é fundamental para este
processo, tem que se ver quando é a altura de o fazer, conjugando o clima e as culturas. Pode-
se intervir através de processos mecânicos durante as operações de corte, reviramento,
encordoamento e enfardamento.

5)DIGA QUE TIPO DE GADANHEIRAS ROTATIVAS CONHECE. INDIQUE UMA VANTAGEM E DUAS
DESVANTAGENS. 1- VERTICAIS (gadanheira de tambores/ gadanheira de discos) 2-
HORIZONTAIS (gadanheiras de facas articuladas). VANTAGEM: trabalha sem empapamento.
DESVANTAGENS: exigem maiores potências; mais caras; dificuldades em terrenos pedregosos.

A INTRODUÇÃO DA CEIFEIRA-DEBULHADORA, NA COLHEITA DE CEREAIS NUMA EXPLORAÇÃO


OBRIGOU O AGRICULTOR A PENSAR E A RESOLVER ALGUNS PROBLEMAS QUE O PREOCUPAM.
DIGA QUAIS E COMO SE ULTRAPASSAM. Ao introduzir a ceifeira-debulhadora o agricultor teve
que pensar a forma e prática agrícola, de modo a conseguir ter condições melhores e mais
produtivas, e, propiciar a uso da ceifeira-debulhadora. Teve que conseguir homogeneizar a
cultura dos cereais, conseguindo homogeneizar o tamanho e forma de variedades melhoradas
geneticamente (facilitando o corte), para tal homogeneização teve que apostar na regulação da
rega, permitindo uma sintonia e desenvolvimento das plantas. Também teve que pensar no solo,
nomeadamente teve que nivelar e criar uma textura que permite a circulação da ceifeira sem
danificar o solo, a cultura e própria máquina através de outras alfaias de preparação de terreno.
Teve também que garantir a boa distribuição de sementes no solo, a distância das entrelinhas
igual a uma boa colheita. Em suma, otimizar as técnicas agrícolas de forma a que a colheita feita
pela ceifeira reduza as perdas e consiga ser o mais homogéneo possível, aumentando assim a
produção.

CORREÇÃO E FERTILIZAÇÃO DOS TERRENOS:


Riscos de Poluição: 1-FORMA SÓLIDA: resíduos 2- FORMA LIQUIDA: perigoso (Fertirega,
depósitos) Reduzir poluição das águas: Rotações, gestão resíduos da cultura, limitar trabalhos
de mobilização.

SEMENTES:
Secas: Reprodução sexuada (oleaginosas)
Aquosas: (Tubérculos, Brócolos).

SEMENTES SECAS: Nuas: tegumento + Amêndoa (Reserva + embrião); Vestidas: Aveia, cevada,
arroz; Compostas: Glormérulo da beterraba (3 sementes).

TEGUMENTO: Proteção e Impermeabilidade, capacidade germinativa.


SEMENTES LEGUMINOSAS, CRUCÍFERAS: Maior longevidade (3-5anos).
GRAMÍNEAS: Pouca longevidade (1-4anos).
SEMENTE: • Identidade/pureza • Vitalidade • Estado sanitário.

FACULDADE GERMINATIVA: é a percentagem de sementes que germinam até ao limite de


germinação das plantas, sem impurezas.
ENERGIA GERMINATIVA: Rapidez de germinação, medida na primeira metade do ensaio.
SEMENTES DURAS: Embrião impermeável a agua e ar. Tegumento impermeável (mais
dificuldade germinação). Leguminosas (trevos, luzernas, anafa).
SEMENTES FRESCAS: Colhidas antes da sua maturidade fisiológica.
DESCASQUE: É removida a “casca” da vagem.
ESCARIFICAÇÃO: é raspado o tegumento para absorção de agua e oxigénio acelerando a
germinação.
CHUMBAGEM: é a lastragem por imersão em agua durante determinado período. 2 horas
sementes miúdas, 12 a 14h sementes mais gradas. Exemplo: Semente do Arroz.
INOCULAÇÃO: Juntar as sementes as bactérias do “Rhizobium” Exemplos: luzerna, trevo, soja,
ervilha.
PELETIZAÇÃO: envolver as sementes com matéria inerte (inseticidas/Fertilizantes), esta matéria
uniformiza o tamanho e forma das sementes para facilitar a distribuição mecânica. Exemplos:
Beterraba sacarina.

PROFUNDIDADE DA SEMENTEIRA: 3x a maior dimensão da semente.


FATORES QUE INFLUENCIAM: Humidade do solo; Temperatura; Depredadores (Aves, ratos).
FATORES QUE INFLUENCIAM A DENSIDADE DE SEMENTEIRA: Influencia do meio, fertilidade do
solo, limpeza das terras; Influencias técnicas culturais.

O QUE É O VALOR CULTURAL?


É a percentagem em peso ou em numero, numa amostra dada de sementes conformes com a
espécie e a variedade consideradas capazes de germinar. Para calcular o valor cultural temos de
saber o grau de pureza e a sua faculdade germinativa.

AMANHOS E GRANJEIOS
É o conjunto de operações culturais desde a emergência ate a colheita: 3 Tipos 1- Destruição
vegetação infestante(Monda química); 2-Não visão destruir veg. Infestante (Adubações,
amontoa, rega); 3-Operações combinadas (Sasha, extirpação).

INFESTANTES: -Concorrem pela luz, agua e nutrientes; -Hospedeiras pragas e doenças; -


Dificultam funcionamento de máquinas (colheita).

COMBATE: Indireto: Rotações, elevadas densidades de sementeira; Direto: 1-Monda química:


Pulverizações; 2-Sacha: Extirpação; Mobilização.

AMONTOA: Consiste em juntar ao caule aéreo de certas plantas, uma quantidade de terra
mobilizada. -Batateira (arranque mecânico facilitado); -Milho ( raízes adventícias); -Tomateiro
(regueiras).

DESBASTE: eliminar parcialmente as plantas, para atingir povoamento ótimo, pode ser feito por
desbastadores cegos e ou sensíveis que são mais caros e precisos.

DESPONTA: consiste em eliminar o terço ou a metade superior da planta, com o objetivo de


contrariar ou atrasar o seu desenvolvimento vegetativo que, por algum motivo foi demasiado
rápido, colocando assim a planta em melhores condições para resistir a acama. Exemplos: Trigo.
COVACHAS: Operação que so pode ser executada em culturas em linha e que consiste na
realização de pequenas covas, na entrelinha das culturas primavera verão, tem como objetivo
contrariar o escorrimento superficial da água nas culturas regadas. Exemplo: Couve, Alface .

DESBANDEIRAMENTO: faz-se com frequência a desponta na cultura do milho, cortando-se a


bandeira (parte da planta acima da zona de inserção da espiga e que contem panículas de
inflorescências masculinas que produzem pólen). Exemplo: Milho.

COLHEITA DE CEREAIS
CEIFEIRA DEBULHADORA:
-Polivalência;
-Economia de tempo e mão de obra;
-Distribui palha sobre a terra.

ÓRGÃOS DE CORTE:
-Barra de corte (Foice ou dedos);
-Divisores (Deflector interno e externo);
-Moinho (Barras ou Dedos “MILHO”).
A velocidade do moinho é sempre superior á da máquina.

ÓRGÃOS DE ALIMENTAÇÃO: (Desde a barra de corte até a debulha):


-Sem-fim, transportador com dedos escamoteáveis (para soltar os cereais);
-Garganta com tapete transportador.

ÓRGÃOS DE DEBULHA:
-Batedor (Móvel) (Barras/Réguas “mais utilizado”), Dentes, dedos, tipo americano;
-Contra batedor (Fixo), Angulo 115, 10 ou 14 barras, 80/90% do grão é separado;
-Caixa para pedras;
-Desbarbador;
-Descascador;
-Placas/Chapas por baixo do contra batedor;
-Pente por cima do contra batedor (encaminha palha para os sacudidores) .

ÓRGÃOS DE SEPARAÇÃO:
-Tambor impulsionador;
-Sacudidores (Limitam rendimento de trabalho, extrai 10/20% do grão que não sai no contra
batedor);
-Agitador oscilante;
-Tabuleiro de preparação.

ÓRGÃOS DE LIMPEZA:
-Ventilador;
-Crivo superior (Escamas boca de rã)ª;
-Crivo inferior (orifícios inferiores as do crivo superior);
-Sem fim (Para o batedor).

ÓRGÃOS DE ACONDICIONAMENTO: Tegão, Ensacador.


REGULAÇÕES
ÓRGÃOS DE LOCOMOÇÃO: Velocidade de avanço 1-Colher 2-Vazia 3-Estrada.

BARRA DE CORTE: varia com o que queremos colher: -Grão: Corte mais alto; -Palha: Corte mais
baixo.

MOINHO:
-Altura: Macacos (com injeção a óleo);
-Avanço (em relação a barra de corte);
-Velocidade de rotação (maior que a velocidade da máquina);
-Inclinação dos ganchos (varia com a acama das culturas).

ÓRGÃOS DE DEBULHA:
-Velocidade do batedor (Maior velocidade, mais humidade, mais dificuldade debulhar) ;
-Afastamento do contrabatedor;
-Chapas por de baixo do contra batedor.

GIRASSOL
ÓRGÃOS DE COLHEITA:
-Utilizar a cabeça dos cereais de Outono/Inverno;
-No moinho retirar barras e molas (Sim/Não);
-Montar escudo.

ÓRGÃOS DE DEBULHA:
-Batedor, Placas entre réguas estriadas, Menor velocidade para facilitar a debulha;
-Contra batedor, à saída o afastamento deve ser metade do que a entrada.

ÓRGÃOS DE LIMPEZA: Crivos com orifícios circulares.

ARROZ:
ÓRGÃOS DE LOCOMOÇÃO: Substituição das rodas por lagartas .
ÓRGÃOS DE COLHEITA:
-Divisores curtos;
-Divisores curtos nas extremidades para a máquina danificar menos plantas e apanhar mais.;
-Moinho Robusto (barras).

ÓRGÃOS DE DEBULHA: Batedor e contra batedor de dentes (dificuldade de debulha, Humidade-


necessária mais eficiência).

ÓRGÃOS DE SEPARAÇÃO:
-Sacudidores com dentes serra (maior separação grão da palha húmida);
-Crivo mais abertos que nos outros cereais;
-Ventilador com maior caudal (+humidade = +peso).

MILHO
ÓRGÃOS DE COLHEITA:
-Divisores das extremidades maiores, de forma a aparar as maçarocas;
-Placas de borracha (bicos) com distancia suficiente para o colmo, mas não para a espiga;
-Correntes preensoras com bicos desencontrados.

PULVERIZADORES
TIPOS DE PULVERIZADORES:
-Jato projetado: São os de dorso, são equipados com uma bomba de membrana ou embolo,
acionada pelo operador durante o trabalho, por intermédio de uma alavanca de pressão,
suscetíveis de pulverizar uma parte do conteúdo sem dar mais pressão. Continuam a ter
importância em explorações familiares e ainda como equipamento complementar de outros
pulverizadores, para intervenções eventuais e localizadas.
-Jato transportado: Tipo cuja pulverização se efetua por intermedio da pressão a que a calda é
submetida, fazendo-se o transporte do liquido, por um fluxo de ar. Possui um ventilador ou
turbina, o qual ao rodar envia um potente fluxo de ar sobre os bicos, dispostos na maior parte
em arco de circulo. Empregam-se essencialmente em arboricultura e viticultura, tem um alcance
bastante elevado e a vantagem de a corrente de ar agitar as folhas permitindo tratar as duas
páginas das folhas.
-Pneumáticos: O ar entra onde nós queremos, como num pneu.
-Centrífugos: é aqueles em que pulverizamos no local preciso.

PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS:
-Fumigantes: volatizam a temperatura ambiente;
-Outros.

FUMIGANTES: sendo mais densos que a água, não se deve utilizar calçado impe rmeável, deve-
se usar EPI’S e mascaras panorâmicas com diafragma (Filtros A1) .

CALIBRAÇÃO: adequar ás condições do equipamento, o volume de substancia ativa a aplicar.

PULVERIZADOR DE BARRAS:
-Medir Velocidade;
-Medir débito dos bicos;
-Papel hidrosensivel: observar uniformidade de pulverização.
Os seus órgãos ativos são: Bicos, dispositivo de bombagem, tubagem e acessórios.

DISTRIBUIDORES DE ADUBO:
-Por gravidade;
-Pneumáticos;
-Centrífugos. De discos, Tubo oscilante pendular.

DISTRIBUIDORES DE ESTRUME:
-Tipo Americano: Acionamento pelas rodas de suporte, descarga traseira e descarga lateral.
-Tipo Europeu: Acionamento pela TDF, descarga traseira e lateral.

FORRAGENS:
FORRAGEM VERDE:
-Consumo direto: Campo, Estábulo.
-Armazenamento: Via seca/física: Fermentação e desidratação; Via húmida/microbiana:
Ensilagem 80% h2O, produz silagem.
ENSILAGEM: Fermentação anaeróbia, impede a ação de outras bactérias aeróbias
(putrificantes).

GADANHEIRAS
TIPOS DE GADANHEIRAS: rebocadas, semi-rebocadas, montadas, automotrizes.
GADANHEIRAS ALTERNATIVAS:
-Barra de corte convencional: Caules rijos ou espessos, largura 3”;
-Barra de corte dinamarquesa: Caules finos e densos, distancia entre dedos 1,5”;
-Barra de corte Intermédia: utilizada em prados temporários, distancia entre dedos 2”;
-Barra de corte dupla foice: Sem dedos- 2 foices, + cortes min, + velocidade, + cara, -vibração, -
espaçamento;
GADANHEIRAS ROTATIVAS:
-Rotativa de tambores;
-Rotativa de discos: Exigem + potencia, +cara, + velocidade de trabalho, + dificuldade com as
pedras.

ROLOS:
ROLOS LISOS, CANELADOS, MISTOS: podem ser de ferro ou borracha:
-Lisos: provoca o esmagamento do caule anteriormente;
-Canelados: O rolo inferior de menor de dimensão aciona o superior, a existência de dentes nos
rolos provoca a dobragem dos caules;
-Mistos: podem apresentar dois rolos canelados e dois lisos, um metálico canelado e um liso
revestido de borracha, podem ser de dedos articulados, dedos e pente.

ENFARDADEIRAS: É uma maquina móvel que é acionada pela TDF do trator, que recolhe,
comprime e ata com fio ou arame, palhas e fenos previamente encordoados, originando fardos.
Vantagens: Economia de mão de obra, Diminuição de perdas, economia de espaço.

TIPOS DE ENFARDADEIRAS:
-Tradicionais (volantes);
-Rolo (grandes fardos redondos);
-Pressão especiais (Baixa,média,alta).
EXISTEM ENFARDADEIRAS DE:
-Baixa pressão: Fardos atados com fio;
-Média pressão: proporciona fardos atados com fio ou arame;
-Alta pressão: Fardos de grande densidade atados a arame.

PRINCIPAIS REGULAÇÕES NUMA ENFARDADEIRA:


-Altura do tambor: é variável consoante o terreno e a massa da recolha;
-Compressão do fardo: consegue-se pelo aperto maior ou menor das manivelas de regulação de
densidade;
-Comprimento do fardo: consegue-se variando a guia de regulação, o comprimento
determinado é detetado pela estrela de disparo.

ENFARDADEIRAS DE BAIXA E MÉDIA PRESSÃO (CONSTITUIÇÃO): Tambor-recolhedor; Sistema


de alimentação; Órgãos de compressão; Regulador do comprimento dos fardos; Sistema de
amamentou; Regulador de pressão dos fardos; Sistema de segurança: Volante de inercia,
embraiagem de discos, parafuso fusível, roda livre, trinco de retenção, roda guia, travão das
agulhas, TDF.

O QUE SÃO PULVERIZADORES? Máquinas que servem para espalhar sob a forma de jato de finas
gotículas e com maior regularidade possível, numa calda destinada a eliminar os inimigos das
culturas, sobre o solo e os órgãos aéreos das plantas.

FENAÇÃO? É o conjunto de operações destinadas a transformar a forragem verde, recém


cortada (80-85% humidade) num produto seco, para que se conserve facilmente.

ENSILAGEM? Método conservador da forragem verde, baseado no processo de fermentação, o


objetivo é conservar a forragem no estado húmido com o mínimo de perdas de matéria seca e
de valor nutritivo, sem formação de produtos tóxicos.

DIGA EM QUE CONDIÇÕES DEVEM ESTAR ARMAZENADOS OS PRODUTOS


FITOFARMACÊUTICOS FLUIDOS? Os depósitos de adubos fluidos devem estar tão longe quanto
possível dos cursos de agua, poços, furos ou nascentes e projetados com características e
capacidades adequadas a quantidade e tipo de adubos que pretendem armazenar; Nas
operações de enchimento devera evitar-se atestar o deposito, deixando uma folga para a sua
expansão; Na manipulação dos adubos fluidos deve-se ter o cuidado para evitar o derrame
suscetível de causar poluição da água.

MÁQUINAS AGRÍCOLAS COMUM? Co-Propriedade; Cooperativas de máquinas agrícolas;


Alugadores de máquinas; Parque de máquinas do estado; Circulo de máquinas e de ajuda mútua.

CAUSAS DE AMORTIZAÇÃO: É a forma de contabilizar a depreciação sofrida pela maquina, não


necessariamente provocada pela sua utilização no processo produtivo.
CAUSAS:
-Físicas: As que resultam da influencia do meio físico sobre o equipamento, independentemente
da intensidade de utilização;
-Funcionais: As que resultam do desgaste provocado pela sua utilização;
-Económicas: As que resultam da desatualização do equipamento, envelhecimento técnico,
devido ao aparecimento no mercado de modelos similares mais modernos, mais eficientes, e
mais seguros.

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