Anda di halaman 1dari 25

Calendário das 13 luas informações

Definição dos 13 Tons Galácticos


Apresentamos os 13 Tons Galácticos, em primeiro lugar está o número e o
nome do Tom, de seguida o nome Maia ou mantra, logo as três palavras
chaves, e finalmente uma descrição aprofundada das energías do Tom.

1. Magnético
HUN

Unifica o propósito. Atrai.

Iniciar a execução de algo; trazer para si; o princípio e a


origem, a unidade, o todo; o ser humano como todo. Qual é o meu
propósito? Tom do Propósito e da vibração da Unidade e Atracção. Atraia
tudo de que precisa para unificar-se com seu propósito. Quando identificar
seu propósito e unir-se totalmente a ele, abrirá o caminho para que forças
naturais o apoiem. Seja receptivo e receba bem todas as pessoas e coisas
que alimentem e dêem poder a seu propósito.

2. Lunar
KA

Polariza o desafio. Estabiliza.

Reto; opor-se; posição de uma coisa ou de uma acção ao


enfrentar outra; equilíbrio; manter; constante; permanente, duradouro.
Rótulas (joelho direito). Ka (Maia). Pulsar da primeira dimensão, dimensão
da vida. Qual é o meu desafio? Tom do Desafio e da vibração da Polaridade
e Estabilidade. O desafio é algo que o fortalece e expande seu potencial e
espiritualidade. Não é um problema. Precisamos crescer para vencer os
obstáculos É um dom do Universo para que estabilize seu verdadeiro
propósito e fortaleça as partes profundas de si mesmo. Aprenda com a
polaridade. Agradeça a visão e a consciência que a polaridade traz a sua
vida.

3. Eléctrico
OX
Activa o serviço. Une.

Avivar; excitar. Mostra acção. Fazer algo em favor de


outrem. Associação de diferentes coisas de maneira que formem um todo.
O líquido precioso que dá calor e energia ao corpo, o sangue, a água da
natureza, seiva; a chuva. Qual é minha melhor maneira de servir? Tom do
Serviço e vibração do Ritmo, Activação e Ligação. Serviço é a expressão de
nossa gratidão por viver e aprender neste planeta. Significa ajudar e apoiar
os outros das formas que só nós podemos fazer. Amor, louvor e gratidão
são as mais elevadas formas de serviço e despertam a energia criativa em
nós. Ative o ritmo natural de seu serviço diário. Tenha consciência de
quando está servindo à Luz e ao Coração único.

4. Auto-Existente
KAN

Define a forma. Mede.

Indicar de uma maneira precisa. Sinonimo de configuração.


Estrutura. Modelo. Modo de proceder. Determinar uma quantidade
comparada com a unidade. As quatro forças principais. Os quatro rumos
sagrados. Os quatro elementos. O calor, o vento e a água sobre a Terra. O
Universo plano. A flor cósmica. A carne. O homem como um todo. Qual é a
forma de acção? Tom da Forma e vibração da Definição, Medida e Ordem.
A forma ideal emerge quando entregamos nosso propósito e desejos ao
Plano Maior e nos tornamos receptivos e confiantes em relação à forma que
é canalizada através de nós. Use o poder da Definição para ver,
compreender e relacionar-se com a vida mais autenticamente. A medida lhe
permite ver a dimensão das coisas e lhe dá poder de discernimento, para
que manifeste seu alinhamento correcto.

5. Harmónico
HO

Potencializa a radiação. Manda.

Ter a faculdade ou meio de fazer uma coisa. Brilhar. Emitir


novos raios de luz; ordenar uma coisa sem impor. A capacidade de
realização. A mobilidade dos dedos. Perceber a beleza da quarta dimensão.
Qual a melhor maneira de me conferir poder? Tom da radiação e vibração
do Centro, que recebe Poder e toma o Comando. Radiação é a qualidade
de irradiar a partir do centro, expandindo a própria essência e energia para
que possa ser percebida de longe. Dê poder a sua radiação sendo fiei a seu
centro. Ela cria um efeito de onda, causando impacto em todos com quem
você tiver contacto e influenciando o mundo. Estando intimamente ligado a
si mesmo irá tornar-se uma força invencível, capaz de tomar o comando e
de criar muitos recursos.

6. Rítmico
UAK

Organiza a igualdade. Equilibra.

Dar as partes de um todo. A organização necessária para


que possam funcionar; assemelha a natureza. Balancear, aplumar;
igualdade, harmonia, contrapeso, estabilidade, compensar. O primeiro
passo para uma transformação interior. O princípio de integração da
introspecção. Como posso organizar-me rumo à igualdade? Tom da
Igualdade e vibração do Equilíbrio Orgânico. Igualdade significa equilíbrio e
proporções iguais. É preciso consciência e compromisso para criar
igualdade e equilíbrio. Equilíbrio orgânico significa que a vida está sempre
crescendo, evoluindo e transformando, portanto é preciso estar sempre
equilibrando as coisas. Então tudo flui com eficiência, sem esforço, pacifica
e harmoniosamente. Trabalhe com sua mente para nutri-ia com energias
que a equilibrem, levando-a a um estado de cooperação com o espírito.

7. Ressonante
UUK

Canaliza a entoação. inspira.

Orientar numa direcção. Acção de entoar; ajustar-se ao


tom. Grau de elevação de uma vibração determinada por sua frequência. A
semana. As fases lunares de sete dias. O segundo passo da transformação
interior; o intelecto activo, inquieto; a influência lunar. Fazer brotar um
sentimento; infundir entusiasmo. Como posso harmonizar meu serviço em
relação aos outros? Tom da Harmonização e vibração da Inspiração,
Canalização e Poder Místico. Harmonização significa estar alinhado com as
vibrações desejadas. Harmonize-se com seu Eu superior para ajustar-se e
entrar em harmonia. Quanto mais sintonizar-se com sua natureza superior,
mais fácil se tornará canalizar informações, energias e formas. Preste
atenção à ressonância de pessoas, lugares, situações, pensamentos,
emoções, conversas e veja com o que se sintoniza, para perceber o que
alimenta seu espírito. Deixe todo o resto de lado.
8. Galáctico
UAXAC

Sintoniza a integridade. Modela.

Fazer vibrar em uníssono. Qualidade de íntegro, totalidade,


pureza; um ser completo, honrado. Reproduzir, ajustar-se a um modelo.
Copiar. A essência interior. O ser como recipiente da essência cósmica. Eu
vivo aquilo em que acredito? Tom da Integridade e vibração da
Harmonização e do Modelo. Integridade é decorrente do conhecimento de si
mesmo e de um senso de reverência por toda a vida. Significa fazer o
melhor, mas também aceitar suas imperfeições humanas, harmonizando os
dois aspectos. Desenvolva uma relação de integridade com seu espírito —
comprometa-se a viver sua verdade e será um modelo para os outros.

9. Solar
BOLON

Pulsa a intenção. Realiza.

Vibrar. Movimento oscilatório rápido. Crescer e diminuir.


Desejo deliberado de fazer uma coisa. Cumprir e fazer. A centralidade; o
vento e a chuva; o centro onde se juntam o calor e a força do céu e da
Terra. Como atingir meu propósito? Tom da Intenção e vibração da
Realização e Mobilização. A intenção é o combustível que motiva e cria
todas as manifestações. Desenvolva a força de suas intenções, pois o único
bloqueio à manifestação é não ter uma intenção clara, não ter desejos
claros. Seja claro a respeito de onde vem e para onde vai, depois aja de
modo a chegar lá, com suas intenções como guias. Determine coisas
específicas que pode fazer para realizar as intenções de seu Eu Místico.

10. Planetário
LAHUN

Aperfeiçoa a manifestação. Produz.

Fazer perfeita uma coisa ou melhorara; que possui todas as


qualidades; acção e efeito de manifestar, dar a conhecer, expressar,
revelar, fazer uma demonstração colectiva ou pública. Deus manifesta-se
por suas obras. Engendrar, criar. As mãos juntas; a dualidade das mãos
equilibrando-se mutuamente. As mãos juntas como flecha num objectivo e
juntas como recipiente para o coração. Como aperfeiçoar o que faço? Tom
da Manifestação e vibração da Produção e Aperfeiçoamento. Manifestações
ocorrem a todo momento. O importante é ser um manifestador consciente.
Com consciência você pode accesar a liberdade e o poder para expressar
suas capacidades plenas. Manifeste o que o planifica, o que alimenta sua
alma e lhe dá uma sensação de sucesso, satisfação e auto-amor. Abra-se
para receber o apoio do Universo a fim de criar abundância e aperfeiçoar
suas manifestações.

11. Espectral
BULUC

Dissolve. Liberta.

Expressar as ideias com demasiadas palavras; acção de


liberdade, livrar, redimir, declarar livre de uma obrigação. Poder de operar
ou não operar; poder de escolher; eximir, publicar uma coisa que estava
ignorada; revelar, descobrir, anunciar. Um descanso no processo da
transformação, o interesse pelo supérfluo, o ligeiro e agradável; facilidade
de expressão; o esplendor; a diversão, o repouso que reúne forças para
prosseguir. Como posso libertar-me e deixar ir? Tom da Libertação e
vibração do Abrir Mão, Deixar Ir e Dissolver. Liberte se de todas as
fronteiras, crenças, estruturas e limitações. Seja verdadeiramente livre.
Traga a energia da liberação a todas as áreas de sua vida que precisam ser
preenchidas com liberdade. Acredite que tudo é possível, que você existe
em um Universo ilimitado. Dissolva todas as formas-pensamento de derrota
e hábitos que lhe tirem o poder. Deixe ir ou abra mão de qualquer coisa que
o impeça de fazer brilhar sua Luz.

12. Cristal
LAHAC

Dedica a cooperação. Universaliza.

Destinar, entregar-se, aplicar-se, ocupar-se de algo. Acção


e efeito de cooperar; operar conjuntamente com outras pessoas. Colaborar,
fazer universal; generalizar; cosmopolita; ecuménico; mundial, o que vai
adquirindo beleza interna de essência e espírito como a luz do Sol ou o
resplendor de Vénus; a translucidez e a claridade da água que os homens
devem alcançar para que a luz os atravesse e para que se vejam
claramente nossas ideias e intenções; que emane de nosso interior a luz,
sem obscurecimentos. Como posso dedicar meu ser a tudo que possui
vida? Tom da Cooperação e vibração da Estabilidade Complexa e
Dedicação. A cooperação emerge quando você expande a percepção, abre
o coração e está disposto a criar o resultado Maior que beneficia a todos. a
cooperação é impossível quando você é rígido ou deseja controlar o
resultado. Isso com todas as situações da vida, sendo aberto e fluido.
Torne-se um Eu mais expandido. Integre as experiências da vida e os novos
horizontes com fluidez.

13. Cósmico
OXLAHUN

Persevera a presença. Transcende.

Assistência pessoal de uma pessoa, a Santíssima Trindade.


Estender. O conhecimento interno; a introspecção, centralidade e
transparência. A sabedoria do Universo. A mãe Terra, o respeito a tudo que
existe; o que floresce e dá frutos. Como posso expandir minha alegria e
meu amor? Tom da presença e vibração da Perseverança, Transcendência
e voo Mágico. Presença é o fio que conecta tudo na vida. A presença do
amor. A presença do seu Eu Cósmico. Esteja presente em todos os
momentos. Rejubile-se na possibilidade de transcender todas as limitações
e perseverar através das ondas da vida – estar totalmente presente durante
toda a sua duração.

Definição dos 20 Selos Solares


Apresentamos os 20 Selos Solares, em primeiro lugar está o número, nome
e côr do Selo, de seguida o nome Maia ou mantra, logo as três palavras
chaves, e finalmente uma descrição aprofundada das energías do Selo.

1. Dragão Vermelho
IMIX

Nutrir, nascimento, ser

A causa primeira, origem de tudo. Nutre o nascimento,


poder do nascimento. Nascimento, começo, fonte de vida. Água primordial,
sangue, nutrição. Proximidade cósmica em relação ao aspecto feminino de
Deus. Enérgico, criativo, protector e dominador de um modo paternal. Vive
pelo instinto no nível físico. Está sempre lidando com uma profusão de
sentimentos.

2. Vento Branco
IK

Comunicar, espírito, alento

Vida e alento. Representado por Quetzalcoatl, deus do


vento. Comunica o espírito. Espírito, alento, energia cósmica, inspiração,
princípio vital, sistema respiratório. Desfruta de proximidade cósmica com o
aspecto masculino de Deus que, com seu alento, sopra a vida na forma.
Comunicação consigo mesmo e com os demais. Interessado na verdade.
Consciência individual. Ágil, inteligente e multifacetado.

3. Noite Azul
AKBAL

Sonhar, abundância, intuição

É o interior, a caverna, a introspecção, o desconhecido.


Sonha a abundância. Despertar da intuição. As formas da criação assumem
um aspecto e transformam-se no templo. Profundo, pensativo, introspectivo.
Recebe informações e transmite-as. Conservador, demonstra lógica e
habilidades organizacionais. Dá muita importância ao lar. Receba e
expresse o poder do Sonho e da Abundância. Focalize a entrada no
santuário do seu Eu – a escuridão interior – o lugar do mistério dentro de
você. Una-se com sua quietude e intuição.

4. Semente Amarela
KAN

Focalizar, florescimento, percepção


Potência criadora. Semear. Poder do ordenamento, do
crescimento espiritual, através do florescimento da ideia do ser. Refere-se
ao florescimento, à sabedoria, amadurecimento, ideia, princípio de geração,
sexo e reprodução. Interesse cósmico pelos mistérios da criação. Activo,
dinâmico, sexual e influente, possuindo altos padrões. Relaciona-se com o
mundo através dos cinco sentidos físicos.

5. Serpente Vermelha
CHICCHAN

Sobreviver, força vital, instinto

Serpente celestial. Signo afortunado, felicidade,


prosperidade, favorável aos comerciantes, não se deixa escravizar; tem
bom humor. Poder vital do crescimento corpóreo. Força vital. Gera a força;
sistema nervoso, analítico e certeiro; integração e sucesso das funções
físicas. Inicia ou gera ideias e criações. Forte consciência de sua
individualidade. Recorda e recebe conhecimento.

6. Enlaçador de Mundos Branco


CIMI

Igualar, morte, oportunidade

Morte. A porta dimensional na qual se unem dois aspectos


da existência: vida e morte. Consciência do aqui e do além, reencarnação,
regeneração, iguala a morte, transmutação, ponte entre dois mundos. A
morte mística do iniciado esotérico como desapego do mundo e de sua
própria forma corpórea. Vive no reino da razão e da actividade mental.

7. Mão Azul
MANIK

Conhecer, realização, cura

Terra, bem-aventurança, nobreza, temor, nervosismo,


preocupação, sensibilidade, atenção e tensão constantes. Generoso,
altruísta. Acção, realizar, concretizar, tornar-se responsável, actuar. Cura
física. Representa a perfeição do eu material como superação do ego;
conhece a realização, trabalho, cura física, entendimento, conhecimento do
poder de completar. Mundo da razão, mundo mental. Realização. Pode ser
artístico e inspirar outras pessoas. Gosta de estar vivo. Faz modificações
suaves em sua vida. Franco e individualista.

8. Estrela Amarela
LAMMAT

Embelezar, elegância, arte

Conscientes de sua meta; a luz do amor, a beleza do plano


cósmico. Embeleza a elegância. O cálculo perfeito; a harmonia; o artístico.
Aprendizado do amor. Transforma o auto-amor em profundo amor pela
humanidade e pelo planeta Terra. Práticos, férteis, prósperos, lutadores.
Compreensão intuitiva do padrão da vida superior.

9. Lua Vermelha
MULUC

Purificar, água universal, fluxo

Agua. Deusa da água. Água universal, purificação do


espírito. Princípio de comunicação e expansão da vida superior. Vive pela
razão. Inicia e gera, mas também formula e transmite o impulso criativo.
Tendo a ser dominado por sentimentos fortes e pode ter poderes psíquicos.
Desejo de entender a natureza do homem em um nível cósmico.

10. Cão Branco


OC

Amar, coração, lealdade

Vinculado às energias do amor e do coração. Lealdade,


nobreza, fidelidade, amor incondicional, defesa, protecção, bravura,
valentia. Fazem-se valer, impõem-se. Prestimoso. Trabalha bem em equipe
e é bom líder. Necessita de variedade na vida. Aprimora as informações do
espírito e torna-as acessíveis a outras pessoas. Integridade, honestidade,
sentimentos e emoções, vida emocional, guia e princípio da lealdade,
fidelidade que dá força na viagem espiritual.

11. Macaco Azul


CHUEN

Brincar, magia, ilusão

Cientista, matemático. artesanato, habilidade, truques,


magia, brincadeira, movimento, diversão, canto, dança, músicos, actores,
ofícios mecânicos, jogos. Sempre se movendo; inteligente, imitador, bufão.
Atrai a atenção. Formula informações e as transmite. Opera a partir dos
mundos emocional e psíquico. Abundância geral de energia. Estabelece a
ponte de passagem entre as etapas evolutivas. O homem cientista, o
matemático, o que brinca com a magia porque possui o conhecimento.
Artista.

12. Humano Amarelo


EB

Influenciar, livre arbítrio, sabedoria


Terra, Receptáculo das forças cósmicas, recipiente da
mente superior, antenas de sintonia. Percepção da presença de Deus
dentro de si. Ligação muito estreita com Deus. Sabedoria. Vive pelo corpo
emocional e opera a partir do mundo psíquico. Constitui a consciência
global. Humano como recipiente para a penetração da mente superior.

13. Caminhante do Céu Vermelho


BEN

Explorar, espaço, vigilância

Pilares de luz. Emociona-se facilmente. Canal céu-terra.


Desejo de unir Céu e Terra. Expansão da luz. Deus percorrendo todas as
coisas. Anseio por paz e harmonia. Pacificador. Lutador por princípio.
Explora o espaço. A eterna busca. Pilar entre o céu e a terra. Assume
desafios, mas é sempre desafiado a domar sua natureza obstinada.
Conexão universal. Aspiração pela unificação do céu com a Terra; princípio,
crescimento da mente superior.

14. Mago Branco


IX

Encantar, intemporalidade, receptividade

O momento presente, o aqui e agora. Vive no reino das


emoções e pode ter poderes psíquicos. Interessa-se por religião e
espiritualidade. Deus forte e valoroso, companheiro da águia que protege os
guerreiros. Sigiloso, lutador, muita força potencial, livre caçador, o nível
mais alto da evolução e crescimento da consciência superior; a energia do
felino, o vidente nocturno, adivinhador, profeta; encanta a intemporalidade,
o momento presente, o aqui e agora. Visionário. Poder de curar a si mesmo
e aos outros. Consciente de maneira global. Energia construtiva, o
visionário nocturno, obtenção dos poderes mágicos.

15. Águia Azul


MEN

Criar, visão , mente

Visão ampla, vidência, cria a visão. Valente, ousado,


fanfarrão, soberbo, cuidadoso. Mente superior colectiva, mente planetária e
consciência. Opera a partir dos mundos emocional e psíquico. Expressa as
informações que recebe. Independente e ambicioso. Inclinação científica ou
técnica. Natureza crítica e exigente. Pode tornar-se telepático.

16. Guerreiro Amarelo


CIB

Questionar, inteligência, intrepidez

Deus do fogo, longa vida, prosperidade, alegria, vida


metódica, planificada, disciplinada, maturidade, brilham na maturidade,
solteirões, economistas. Guerreiro pelo Espírito, age a partir do coração
universal. Questionador, inteligência. Transmite informações. Pode adquirir
a capacidade de entender e usar a telepatia. O guerreiro é aquela pessoa
que, através da inteligência, é capaz de harmonizar as massas. Força
cósmica, habilidade de contactar e comunicar com a consciência galáctica.

17. Terra Vermelha


CABAN

Evoluir, navegação, sincronicidade


Movimento, tremor, tudo se move. Vive nos reinos
espirituais. Inicia e gera ideias, mas também se auto governa. Pessoa muito
activa mentalmente, com muita energia, sempre em movimento. Enfrenta
tudo. Coração da galáxia; evolui a navegação, desenvolve. Evolução,
movimento, força da Terra, sincronicidade, poder de sincronização
inteligente, alinhamento das forças planetárias. Liberal, progressista,
controvertido.

18. Espelho Branco


ETZNAB

Refletir, infinito, ordem

Faca de sacrifício. Vive no reino do mundo espiritual e actua


com o coração universal. O auto-sacrifício do ego, que produz luz e
consciência verdadeira de si, valor renúncia, enfrentamento, luta interna,
caminho direito, enfrenta a vida com estratégia, combativo, temperança.
Vincula-se às energias do reflexo, eternidade e ordem. Muito sociável.
Padrão, ritual do não tempo, golpe rituaiístico, espada da sabedoria e
purificação; mundo da verdade onde as imagens reais ou virtuais se
confundem.

19. Tormenta Azul


CAUAC

Catalisar, auto geração, energia

Geralmente alegre, contagiante; agudiza as contradições. O


trovão que brota do ser é a palavra divina do coração do céu. Cataliza a
auto geração; acelera ou diminui a auto geração. Nuvem de trovão e ser do
trovão, transformação que precede a realização completa. Opera a partir do
mundo espiritual e do coração universal. É um transmissor das informações
que recebe. Amigável e prestativo. Pode ser atraído pela filosofia e religião
e preocupa-se com a cura e a purificação.

20. Sol Amarelo


AHAU

Iluminar, fogo universal, vida

Vive pelo espírito e age a partir do coração universal.


Consciência, iluminação e fogo universal. Auto-regulador. Amoroso,
dedicado, artístico, sonhador e romântico, embora às vezes seja
desajeitado socialmente. Bem intencionado, beleza, nobreza, dignidade.
Animador, cristificado; Mente solar, mestria, realização do corpo solar,
sabedoria, conhecimento, habilidade de enfocar o todo galáctico.

O Calendário das Treze Luas e o Tzolkin


A ordem sincrónica descrita pela Lei do Tempo consiste de camada sob
camada de ciclos. Para entendê-las passaremos pelos estágios de abertura
dessas diferentes camadas de ciclos.
A perfeição harmónica do calendário das 13 Luas/28 Dias a torna o veículo
perfeito para codificar as diversas dimensões cíclicas da ordem sincrónica.
Este é o significado verdadeiro do tempo como a quarta dimensão.

A medição de tempo quadrimensional é chamada de Módulo Harmónico. É


baseada no Tzolkin, a chave para o sistema de calendário Maia.

Como o Módulo Harmónico, o Tzolkin é uma matriz de 13 x 20 (frequência


13:20), consistindo de permutações de 20 ícones ou selos solares e de
treze números denominados de tons galácticos. As 260 permutações
possíveis do selo e tom criam o ciclo de 260 Kin.

O ciclo de 260 Kin (dia) associado ao ciclo de 365 dias do calendário das 13
Luas cria um ciclo de 18.980 dias ou 52 anos, durante os quais não se
repetem dois dias. Isto é chamado de Ciclo Solar-Galáctico.

O Tzolkin é um espelho de nossas relações e formas de se comportar no mundo.

O Tzolkin esclarece padrões de sincronicidades.

Depois de identificados os padrões, nossos alinhamentos ou alianças se


tornam intensificados. Primeiro vem o alinhamento com nosso próprio
destino individual.

Os 20 signos sagrados e os 13 números do Tzolkin são os guias de destino


que monitoram as sincronicidades de nossas vidas. Todos os dias têm: um
signo diferente; um tom diferente; é um dia da semana; e é um dia de uma
determinada Lua. Esta combinação de informações determina como as
sincronicidades de nossas vidas são traçadas e se tornam aparentes.

Perguntas Frequentes
O que é um Calendário de 13 Luas?
Um Calendário de 13 Luas é a forma lógica e natural de contar a passagem
do ciclo anual de 365 dias. O ano é dividido em 13 meses, tendo cada um
deles 28 dias certos, em vez de 12 meses que têm 28, 29, 30 e 31 dias. São
13 luas de 28 dias cada uma, somando 364 dias, e mais 1 “dia-fora-do-
tempo”, um dia para celebrações e perdão, para assinalar o término de um
ano, e dar as boas-vindas ao que se lhe segue.

Diferente do calendário de 12 meses, que não corresponde a nenhum ciclo


natural, o calendário das 13 luas é “um calendário solar-lunar” porque 365
dias é quanto a Terra demora para completar uma volta em torno do Sol (o
aspecto solar) e 28 dias é o período médio dos movimentos sinoidal e
sideral da Lua (o aspecto lunar).

O ciclo annual não começa a 1 de Janeiro mas, sim, a 26 de Julho; este é o


dia 1 da Lua 1. As datas correlatas são fixas; o dia 1 de Janeiro, por
exemplo, corresponderá sempre ao dia “20, Lua Rítmica”, que é o 20º dia da
6ª lua.

Registado em todo o mundo por povos de diferentes culturas e crenças,


este calendário de 13 Luas é proposto como harmoniosa alternativa ao
irregular e não-natural calendário de 12 meses que correntemente serve
como padrão para a medição da passagem do tempo.

O Calendário das 13 Luas é a dispensação das sabedorias e das ciências


antigas para o mundo actual. Estes códigos, estes números e estes ciclos,
eram conhecidos dos videntes cósmicos que habitavam na Terra e, agora,
por nós, na medida em que voltarmos a despertar este conhecimento, no
interior das nossas células vivas.
Para quê mudar de calendário? O que é que está mal no calendário que
temos?
Em ‘Campanha Para O Novo Tempo’, o Dr José Argüelles escreve:

“Mudar o calendário é mudar a própria história… Se escolhermos o


Calendário de 13 Luas, a nossa espécie operará segundo um ciclo que
corresponde ao ciclo biológico da mulher. Acertaremos a nossa vida diária
por um calendário perpétuo que soltará a nossa mente nos domínios das
normas telepáticas que são próprias da frequência temporal universal 13:20.
Descobriremos que esta ferramenta sincroniza o calendário lunar com
outros calendários em uso, de acordo com uma harmonia matemática
previamente insuspeitada. Soltos no seio de um estado de consciência
inteiramente novo, depressa nos daremos conta de tecnologias que são
mentais, ao invés de materiais, na sua natureza. Uma ordem sincrónica de
vida humana unificará o planeta.

“Será um calendário qualquer coisa mais do que apenas um utensílio para


agendar pagamentos de dívidas (as calendas)? Não será ele um
instrumento de sincronização? A harmonia ou desarmonia do tempo é
assunto profundo, enraizado no instrumento de reconhecimento do tempo
que nós usamos. Pouca dúvida existirá relativamente ao facto de que
vivemos hoje mais num tempo de caos do que de harmonia. É-nos possível
afirmar também, no que diz respeito aos efeitos que os padrões de medição
têm nas nossas mentes, que o caos do tempo está entranhado no
calendário que usamos. Se é suposto deixarmos este tempo de desordem e
entrar num tempo de harmonia, temos de trocar o instrumento no qual o
caos está impregnado por um outro que é o modelo verdadeiro da harmonia
– a contagem das 13 luas de 28 dias.

“O calendário Gregoriano, o actual padrão global civil é, sem dúvida, a base


do movimento da globalização… Só uma espécie cuja sensibilidade à
passagem do tempo tenha sido capturada por instrumentos de medição
artificiais é que poderia tornar-se alienada ao ponto de produzir a charada
do “mundo veloz”; uma civilização em que o dinheiro e o avanço tecnológico
se sobrepõem à sensibilidade humana e à ordem natural. É para a
correcção deste momentum destructivo que todos os esforços para a
reforma do calendário devem ser dirigidos.“

O domínio global do nosso calendário de negócios, de 12 meses,


resulta de séculos de conquistas imperialistas.

Modificado, por último, pelo Papa Gregório XIII em 1582, o “calendário


Gregoriano” é, neste momento, um padrão mundial porque este sistema o
forçou no seio dos povos indígenas conquistados que perderam não só as
suas terras como também a sua liberdade religiosa. O calendário
Gregoriano constitui uma apresentação do tempo que é arcaica. É um
produto dos seus predecessores: o calendário de Júlio César e o anterior
“calendas” (os prazos para os pagamentos dos impostos) do Império
Romano.

Guardando o poder de um sacerdócio patriarcal e de um sistema económico


neo-feudal, este calendário – através da nossa adesão à sua sistemática
desarmonia – programa-nos para que perpetuemos um estilo de vida do tipo
“tempo é dinheiro”.

Consumo, em vez de criatividade; mercado, em vez de moral; estamos num


caminho que não nos conduz a um futuro promissor. Sabendo agora que
fomos iludidos por uma compreensão falsa do tempo é nossa
responsabilidade e nosso direito explorar e reclamar a nossa verdadeira
relação com o Tempo.

O que é uma Assinatura Galáctica? Como é que descubro a minha?


De acordo com o Encantamento do Sonho, que é a moderna aplicação da
antiga contagem do tempo dos Maia, cada dia é rubricado por uma
“Assinatura Galáctica” que é uma porta singular caracterizada por energias
únicas que se representam por símbolos, números, cores, e palavras-
código. Há 260 assinaturas distintas. Cada assinatura galáctica carrega um
dos 13 Tons da Criação, e uma das 20 Tribos Solares. Os 13 tons e as 20
tribos em conjunto formam a matriz do Tzolkin (13×20=260) – o calendário
sagrado da Criação, para os Maia.

Qualquer pessoa pode saber qual é a sua assinatura galáctica ou a de


amigos, ou a de familiares seus em Bússola Galáctica.

Depois de a ter identificado, quanto mais questões lhe puser mais ela
revelará dos seus poderes e da sua presença. No seu todo, as energias dos
260 kins ajudam-nos a ver o quadro da vida como uma acção concertada
das forças e dos padrões universais. À medida que exploramos e vivemos
atentos a estas energias, experimentamos o desdobrar da nossa própria
evolução no nosso dia-a-dia.

Ouvi falar da profecia Maia de 2012. O que é que irá acontecer?


Boa pergunta! De acordo com os calendários dos Maia o dia 21 de
Dezembro de 2012 é uma conjunctura crítica que indica o ponto de
conclusão de um ciclo de 26.000 anos, no processo evolutivo do Homo
Sapiens. No Solestício do Inverno de 2012, o Sol do meio-dia terá alinhados
o ponto de cruzamento da sua elíptica com o equador galáctico, enquanto
que muito próximo se achará de um alinhamento com o exacto centro da
nossa galáxia.

O antropologista Carlos Barrios entrevistou cerca de 600 anciãos Maia


tradicionais e partilha do conhecimento deles relativamente ao término
deste ciclo. Ele diz que “O mundo não vai acabar. Vai ser transformado…
Tudo mudará… A mudança acelera agora, e continuará a acelarar… Se as
gentes da Terra conseguirem chegar a esta data de 2012 em boa forma,
sem terem destruído demasiado o planeta, subiremos para um nível novo,
mais alto. Mas para lá chegar temos de transformar forças enormemente
poderosas que procuram bloquear o caminho… A humanidade perseverá,
mas numa forma diferente. As extructuras materiais mudarão. E daí teremos
a possibilidade de ser mais humanos…

“O nosso planeta tanto pode ser renovado como devastado. Está na altura
de acordar e agir… As mudanças profetizadas vão ter lugar, mas será a
nossa atitude que irá determinar quão violenta ou suavemente elas se farão.
Este momento é crucialmente importante para a humanidade e para a
Terra. Cada pessoa é importante. Encarnar nesta época significa trabalho
espiritual a desenvolver para o equilíbrio do planeta… A sabedoria maior
está na simplicidade. Amor, respeito, tolerância, partilha, gratidão, perdão.
Não é complexo; não é elaborado. O verdadeiro conhecimento é de graça.
Está codificado no teu AND. Tudo o que necessitas está dentro de ti.
Grandes ensinadores o têm dito deste o princípio. Acha o teu coração e
acharás o teu caminho.”

Moira Timms escreve: “É a Unificação e a Compleição de todos os ciclos


naturais, culturais, religiosos e proféticos – a ponta da cauda da Era de
Peixes está sobre nós, tal como o está o Quinto Mundo da MesoAmérica e
a Kali Yuga dos Hindus, todos aninhados dentro da culminante revolução do
Grande Ano.”

Reflitamos na profecia de Pacal Votan: “Se a humanidade quiser poupar-se


dos efeitos da destruição da bioesfera, tem de voltar a viver no tempo
natural.” A evolução é-nos apresentada, mas deixada à nossa
responsabilidade, já que somos nós que – aqui, agora e durante os
próximos 10 anos -, estamos a viver o desenrolar daquela profecia. “Acordar
agora” é começar a modificar a nossa consciência do dia-a-dia através de
coisas práticas, simples, tais como a adopção do calendário de 13 luas.

Quanto mais atentamente escutarmos, mais visão interior teremos – talvez –


da face desta Era de Mudança Mundial. Ao acordarmos para a nossa
própria, verdadeira, consciência, mais claro reflexo seremos nós do estado
de interrelação com que o futuro radialmente atinge o Agora. Coordenemo-
nos, tanto nos planos exteriores da existência como nos interiores, para a
aurora da sincronização galáctica!

Isto é o Calendário Maia?


Considerando que os antigos Maia tinham mais de 17 calendários e que os
Maia da Guatemala dos nossos dias seguem uma versão distinta (se bem
que relacionada) desta contagem, seria impreciso dizer que isto é o
calendário Maia. Se bem que o Calendário do Tempo Natural das 13 Luas
integre os padrões e os códigos antigos encontrados na Ciência do Tempo
dos Maia, essas Matemáticas são, em si, reflexos universais – e não Maia –
da ordem cósmica. Por isso, tecnicamente, dir-se-á não que este calendário
é o Maia mas que está sincronizado com os calendários Maia. O Calendário
das 13 Luas tem por base a ciência do tempo da Natureza, da qual os Maia
tinham conhecimento e guardaram registo. Pelo facto de estes padrões
energéticos ocorrerem universalmente, apresentam-se como ciclos de
tempo e também como oráculos divinatórios da quarta dimensão.

Os reconhecidos Maia do Período Clássico (435-830 dC) registaram a mais


extensa e precisa ciência de contagem do tempo conhecida na Terra.
Traçaram os ciclos concorrentes de todos os corpos celestes e calcularam
datas, tanto para o passado como para o futuro, com surpreendente
precisão. A sua ciência cósmica era tão perfeita na reflexão das Leis
Universais da Natureza que os seus padrões correspondem a inumeros
outros sistemas harmónicos, desde os calendários de 13 luas dos Inka e
dos Druidas, o I Ching dos Chineses, a forma espiralóide da galáxia, a
arquitectura do nosso corpo no que respeita aos 20 dedos e às 13
articulações, até ao código do nosso ADN.

Isto é um calendário lunar? Por que é que a contagem das luas não
começa a cada Lua Nova?
Não se trata de um calendário lunar. Na verdade ele é um calendário
galáctico-solar-lunar. Os calendários lunares são relativos ao ciclo da Lua,
que se formam de duas partes distintas: uma é o ciclo sinoidal (de Lua Nova
a Lua Nova) de 29,5 dias (no qual se baseia a maior parte dos calendários
lunares), e a outra é o ciclo sideral (medido a cada passagem da lua pelo
mesmo ponto do céu) e que tem a duração de 27,33 dias.

Dado que nenhum destes ciclos serve para medir com precisão o ciclo solar
de 365 dias (um ano de 12 revoluções sinódicas são só 354 dias), o número
de 28 dias é usado como média entre os dois ciclos lunares descritos. Treze
meses de 28 dias cada é igual a 364 dias; com um dia mais, fora-do-tempo,
dá 365 dias. Desta feita, as treze “luas” do calendário não se contam a partir
da Lua Nova, como acontece nos calendários lunares comuns, mas o uso
de um padrão de 28 dias sincroniza-nos com as revoluções da Lua

Qual é o significado do número 13?


Enquanto que o número 12 representa o círculo, 13 representa a espiral
contínua.

Enquanto que o 12 representa a estagnação que a si mesma se perpetua –


a mais alta complexificação da forma material – 13 representa circulação, a
força da transcendência e do ir além. Treze tem o significado de ratio
cósmico do Tempo como força do movimento universal. Até nos nossos
corpos são as nossas 13 articulações (os 2 tornozelos, os 2 joelhos, as 2
ancas, os 2 pulsos, os 2 cotovelos, os 2 ombros e o pescoço) que nos
proporcionam a faculdade do movimento.

Transformado em tabú devido à sua associação com as 13 luas e os 13


ciclos anuais da fertilidade na mulher, o número 13 veio a ser considerado
azarento, associado mesmo à bruxaria e à feitiçaria. O 13 representa, na
verdade, o estado de interrelacionabilidade, a presença que unifica os
movimentos da vida como uma orquestra mágica. O 13 patenteia-se nas
carapaças das tartarugas – 13 luas em movimento que reflectem os 13 tons
da criação – o movimento da galáxia, a espiral que se vai transmutando em
formas biológicas de vida.

Houve outras culturas a seguir o calendário de 13 luas?


Sim! O calendário de 13 luas de 28 dias tem estado em uso ao longo dos
últimos 5000 anos.

Das contagens dos Inka à dos Druidas, dos Egípcios, dos Essénios, dos
Maia, dos Polinésios; o calendário de 13 luas foi usado ao longo da pré-
história como padrão de harmonia.

Por que não usamos nós um calendário de 13 luas?


Não existe resposta satisfatória para este questão, apesar de parecer que
os ditames das organizações religiosas constituem o obstáculo maior, ao
lado do status quo social que parece inconscientemente determinar os
programas pelos quais operamos neste nível de realidade. Um pouco da
história recente sobre este assunto: em 1933, a Liga das Nações votou a
favor da adopção, a nível mundial, de um calendário de 13 luas,
reconhecendo tanto a sua fiabilidade como o seu teor de continuidade. Ao
13º mês chamar-se-ia “Trizembro”. No entanto, antes da sua
implementação, o Vaticano conseguiu criar uma onda de cepticismo capaz
de gerar oposição à sua aceitação. Foi argumentado, ironicamente, que a
interrupção de uma semana de 7 dias para o dia sem tempo causaria
calamidade e conduziria à guerra. Hoje há comunidades que, à volta do
mundo, se juntam nesse dia (25 de Julho) para activar o tema “Paz
Planetária através da Cultura!”.

Esforços no sentido da reforma do calendário continuaram até 1956. Desde


1992 vêm a ser continuados pelo Movimento Mundial de Paz e de Mudança
para o Calendário de 13 Luas – Rede Arte Planetária.
Porque é que o Ano Novo é a 26 de Julho?
O facto de essa data ser a do Novo Ano tem base numa data que se
relaciona tanto com o Encantamento do Sonho como com uma profecia dos
Chilam Balam; ela corresponde à subida da estrela Cão, de Sírio, em
companhia do Sol, o que ocorre anualmente a 26 de Julho. Este auspicioso
alinhamento de Sírio com o Sol – que marca também o início do novo ano
do calendário de 13 luas do egípcio Thot – assegura a propagação de luz e
de informação em abundância, sobre a Terra. Sendo a estrela fixa mais
brilhante do céu, Sírio é há muito vista como ligação a um estado de
consciência de uma dimensão mais elevada que auxilia a acelaração da
evolução do nosso planeta e que está associada ao Princípio Feminino do
Divino

O que é o Dia fora do Tempo?


O Dia fora do Tempo, anualmente lembrado com festivais desde 1992 a
nível global, cai sempre a 25 de Julho. No Calendário de 13 Luas, este dia
não é dia de mês nem dia de semana. Está entre o dia que fecha um ano
(24 de Julho) e o dia que abre o ano seguinte (26 de Julho). Este dia é
dedicado a festividades e à comunidade, à volta do planeta. Os pontos
focais são: parar o trabalho de todos os dias e atestar a verdade que afirma
que “O Tempo é Arte!”, Paz Planetária através da Cultura, perdão,
reparação, livrança de dívidas, purificação, a Arte da Paz, a liberdade de
estar vivo. É uma oportunidade para se vivenciar verdadeira
intemporalidade e amorosa bondade. Quer seja em reuniões públicas ou em
círculos privados, este dia é uma catalítica rampa de lançamento para o ano
que vai entrar, uma espevitação da presença telepática, e uma forma
perfeita para convidar pessoas à harmonia do Calendário das 13 Luas.

Que comparações se fazem entre o calendário de 13 Luas e o de 12


meses?
O ano de 13 luas é preferível porque traz em si a regularidade e a
consistência dos ciclos da Natureza. A sua contagem de 28 dias
proporciona uma bitola perfeita para os negócios e para as necessidades
individuais. A aplicação cronológica do calendário das 13 luas é a mesma
com a qual estamos já familiarizados. Continua a haver 7 dias numa
semana e 52 semanas num ano. No entanto, em vez de se usar 12 meses
irregularmente medidos, e com nomes como “Novembro” e “Dezembro” (que
significam “nove” e “dez” – reminiscências do calendário Romano de 10
meses) usam-se nomes como “Harmónica” e “Rítmica” (que significam 5ª e
6ª luas). Esses nomes denotam as qualidades de cada lua, as quais
coordenam os nossos percursos anuais com os princípios organizadores de
Lei do Tempo, proporcionando-nos novos pontos de referência para a
percepção do fluxo do tempo.

Como é que se relacionam o Tzolkin e o calendário das 13 luas?


Dentro do calendário das 13 luas existe um padrão de um período de 52
anos, no qual nenhum dia se repete nunca. Conhecido coma “a mutante
intercepção do tempo”, a energia do dia é o produto de um ciclo de 260 dias
(o Tzolkin) perpetuamente fluindo ao longo do ciclo de 365 dias-13 luas.
Tzolkin, que quer dizer “Contagem Sagrada”, também é designado como
“calendário do Giro Galáctico”. Este período é um ciclo harmónico base; um
denominador numérico comum das órbitas do Sol, da Lua, da Terra, de
Marte, de Mercúrio e de Vénus. Espelha também o período da gestação dos
humanos: 9 meses, aproximadamente. Duzentos e sessenta é também um
fractal do ciclo de 26 000 anos de evolução do Homo Sapiens – o ciclo da
precessão dos equinócios e da órbita do nosso Sol à volta da estrela central
da constelação de Pleiades, Alcione. O calendário de 13 luas reflecte o
ritmo biológico annual dos ciclos de fertilidade na mulher, que são de 28
dias. Ao perceber-se a interelação destes dois ciclos primários está-se a
canalizar as energias da quarta dimensão do Tzolkin para os ritmos da
terceira dimensão do ano de 13 luas.

Assim, estamos a trabalhar com um calendário lunar-solar-galáctico,


conscientemente ligando o Cosmos à Terra, enquanto os nossos receptores
humanos completam o circuito.

Ouvi falar de duas contagens: a 'Contagem do Encantamento do


Sonho' e a 'Contagem Longa dos Maia'. Explique, por favor!
A contagem apresentada neste site é a do Encantamento do Sonho. O Dr
José Argüelles, mensageiro do Encantamento do Sonho, elucida acerca
desta questão:

“A contagem do Encantamento do Sonho baseada na sincronização com a


data de 26 de Julho do calendário Gregoriano é uma expressão precisa da
única tradição profética registada dos Chilam Balam – os sacerdotes do
Jaguar, das terras baixas do Yucatão Maia. A contagem longa, dita Quiche
ou dos Maia, representa a ordem cronológica do tempo… como tal, é uma
interpretação linear do Tzolkin, o calendário sagrado… O propósito da
contagem dos Chilam Balam foi o estabelecimento de uma base para a
compreensão da existência da ordem sincrónica do tempo, completamente
à parte do que geralmente é designado por Contagem Longa, a contagem
linear dos dias (3113 aC – 2012 dC). A ordem sincrónica é complementar a
esta interpretação linear, mas introduz o humano à ordem radial das
dimensões mais elevadas… O sistema de sincronização do Encantamento
do Sonho é designado por ‘cuceb’, que literalmente significa ‘esquilo’ ou
‘aquilo que gira’. O Chilam Balam Cuceb – revisto como a Contagem do
Encantamento do Sonho – e a contagem Tradicional que é seguida pelos
Maia das Terras Altas da Guatemala diferem, na sua relação, em 50 dias
(entre a data actual e 2004). A contagem Tradicional é designada por
‘Oxlajuj Aipop’ e é mantida pelos Quiche, Cakchiquel, e Pocomam.
Podemos agora definir a contagem Tradicional como sendo a dos Maia
indígenas, e a do Encantamento do Sonho/Chilam Balam, como a dos Maia
galácticos… Estas duas contagens constituem, na realidade, uma aliança
profética… Não existe conflito entre elas… A Lei do Tempo abarca ambas,
na ordem da verdade da quarta dimensão.

E o ano bissexto?
Nem os astrónomos concordam no que diz respeito à medição precisa do
ano solar. O nosso ano é de 365,2421896698 dias, aproximadamente. É
para este quarto de dia extra que o 29 de Fevereiro faz figura de solução,
tentando assegurar que o calendário de 12 meses se mantenha alinhado
com as estações do ano e que não dessincronize (o que historicamente se
verifica porque a Primavera chega mais cedo a cada ano que passa). Esta
solução – a arbitrária inserção de um dia extra em cada ano que seja
divisível por 4 (como 1964), excepto naqueles que completam o século, que
por sua vez deve ser divisível por 400 (como 2000) – é um remédio
fabricado pelo homem que produz anos de 366 dias. Esta não é a única
forma de lidar com o quarto de dia em questão. Na verdade, o que acontece
é que esta solução do 29 de Fevereiro interfere com a harmoniosa
progressão do calendário de 13 luas, que é a real medida dos ritmos
biológicos naturais e dos movimentos cíclicos. Por isto é que, no calendário
das 13 luas, o dia 29 de Fevereiro dos anos bissextos não é contado como
dia da semana, nem no na contagem do Tzolkin é ele incluído. (Em vez
disso, ele é tomado como um dia vazio – 0.0.Hunab Ku). A solução
alternativa que propomos é contabilizar a variação do quarto de dia de
forma harmoniosa. Por outras palavras: num período de 52 anos há 13 anos
bissextos. Em vez de se ter um dia extra em cada 4 anos, por que não
termos um jubileu de 13 dias fora-do-tempo, a cada 52 anos – 13 dias para
um festival de Paz através da Cultura! Esta opção preserva os padrõess
integrais do calendário das 13 luas, mantendo daí o alinhamento com a
lógica da natureza.

(Actualmente, uma vez que é observado o ano bissexto, cada um desses


ano retira um dia em cada 13 dias da onda-encantada-fora-do-tempo,
agendado para 2039).

O Dr José Argüelles explica: “Acomodar o dia 29 de Fevereiro subtrairia um


dia à contagem dos Detentores-do-Ano, subvertendo a harmonia do sistema
das 13 luas. Pela revisão dos textos dos Chilam Balam se torna claro que o
dia extra do ano bissexto nunca era considerado; muito menos figurava na
contagem dos Detentores-do-Ano. Assim, estes asseguravam e mantinham
a harmonia do sistema, no qual cada período de 52 anos é igual a 73 giros
galácticos do Tzolkin, nenhum dia se repete e os 18.980 dias do ciclo inteiro
se voltam a ver a cada 52 anos, num movimento de tempo em espiral
ascendente.
Que benefícios pessoais me advirão da adopção do calendário de 13
luas?
Consciência aumentada, sentido de orientação interior, acentuada harmonia
com o fluxo da vida e a tranquilidade dos ritmos pessoais próprios e reais,
aumentado sentido de telepatia, acrescentada experiência de sincronicidade
e de alinhamento, participação numa família global de gente que desperta,
entrusamento do campo bio-magnético e do circuito electro-químico
pessoais com os da Terra e do Espaço, consciente ligação dos nossos
corações com a mão equilibrada da Natureza. Tal como diz John Major
Jenkins: “Quando se segue a pista do Tzolkin e a contagem de dias de 13 X
20 durante tempo suficiente, observando cuidadosamente como é que eles
padronizam acontecimentos do nosso dia-a-dia, começa-se a ver como é
que eventos aparentemente sem ligação – tanto no espaço como no tempo
– estão na verdade muito estreitamente ligados entre si”.

O que é a Rede Arte Planetária?


É gente como você que, em conjunto, trabalha como uma organização
descentralizada de grupos bio-regionais coordenados no tempo pela
Contagem das 13 Luas. Promovendo tudo o que contribua para o avanço da
nossa evolução espiritual, o nosso objectivo principal é espalhar o
conhecimento da Lei do Tempo e substituir o calendário Gregoriano dos 12
meses pela Contagem das 13 Luas de 28 Dias. A nossa meta é a activação
do potencial humano em harmonia com a Natureza. É nosso papel
ajudarmo-nos uns aos outros durante estes tempos de transição, de modo
que possamos continuar a navegar com cada vez mais lucidez. Como
colectividade planetária, com participantes de todas as línguas, estamos
unidos pela linguagem simbólica da ordem da Natureza. Honramos a lei do
Kin, que afirma que para o círculo somos todos de valor igual, cada um com
sementes do conhecimento dentro de si. Repare que, à volta do globo, os
encontros dos kin da Rede Arte Planetária têm lugar nos dias Cristal – o dia
de tonalidade 12, em cada ciclo de 13 dias da Onda Encantada. O acto de
nos encontrarmos no “campo mental cristal, da cooperação” mantem a rede
dos rastreadores-do-tempo sincronizada, uma vez que todas as partes
colaboram para a construção do Todo.
De onde surgem os animais de cada uma das 13 luas?
O alinhamento dos 13 animais-totem corresponde à sequência das 13
maiores constelações redescobertas e apresentadas por Hugh Harlston em
El Zodiaco Maya. Através do estudo desses animais numa perspectiva
biológica, é-nos possível encontrar significados mais profundos dos poderes
das 13 luas.
Os Maia executavam sacrifícios humanos?
O termo “Maia” refere-se a uma longa linhagem ancestral. Os Maia
responsáveis pela maioria dos monumentos calendricos e pelos majestosos
observatórios piramidais são conhecidos por “Maia do Período Clássico”.
Estiveram na Terra durante uma janela de tempo específica: cerca de 435 a
830 dC. Parece que viveram e trabalharam com uma missão muito precisa –
a de registar enormes ciclos astrológicos e astronómicos, com o fito de
alertar gerações futuras para a mudança da idade do mundo; o amanhecer
de uma nova criação. Quando estava pronta a sua tarefa de codificação da
mensagem em pedra, os Maia Clássicos abandonaram a cena. Como
escreve o Dr José Argüelles: “Em 830 dC, a equipe de engenheiros
regressou ao espaço, para as dimensões de onde os Maia mantêm a sua
observação das coisas. Lentamente, os Maia terrestres se imiscuiram de
novo com as selvas. Os tempos das trevas estavam a chegar. E os
Conquistadores apareceram. Por volta de 830 dC, tribos guerreiras que
tomaram para si mesmas o antigo nome dos Tolteca – que significa Mestre
Constructor – entraram no Yucatão. A guerra e o sacrifício de humanos
foram introduzidos.”

Anda mungkin juga menyukai