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CIÊNCIAS DOS MATERIAIS – 2019.

LISTA DE EXERCÍCIOS
Aula 2 ─ Estrutura Atômica e Ligação
Interatômica
Fundamentos da Engenharia
2.1FE A composição química da unidade repetida do
náilon 6,6 é dada pela fórmula C12H22N2O2. Os pesos
atômicos para os elementos constituintes são
AC = 12, AH = 1, AN = 14, e AO = 16. De acordo com
essa fórmula química (para o náilon 6,6), qual será,
aproximadamente, o percentual (em peso) de
carbono para o náilon 6,6?
2.4FE Qual(is) tipo(s) de ligação você esperaria
para a borracha?
Forças e Energias de Ligação
2.17 A força de atração entre um cátion divalente
e um ânion divalente é de 1,67 × 10-8 N. Se o raio
iônico do cátion é de 0,080 nm, qual é o raio do
ânion?
Ligações Interatômicas Primárias
2.23 Faça um gráfico da energia de ligação em
função da temperatura de fusão para os metais
listados na Tabela 3. Usando esse gráfico, faça uma
estimativa para a energia de ligação do molibdênio,
que possui uma temperatura de fusão de 2617°C.
Ligação Mista
2.26 (a) Calcule o percentual de caráter iônico %CI
para as ligações interatômicas no composto
intermetálico Al6Mn.
(b) Com base nesse resultado, qual tipo de ligação
interatômica você esperaria encontrar no Al6Mn?

(b) Essencialmente metálica


(a) %CI = 0,25% 2.26
ElMo  680 kJ/mol 2.23
0,155 nm ou 1,55 Å 2.17
der Waals
2.4FE Ligação covalente com alguma ligação de van
2.1FE 63,7%
Respostas:
Aula 3 ─ A Estrutura dos Sólidos Cristalinos
Cálculos da Massa Específica
3.12 O titânio (Ti) possui estrutura cristalina HC e
uma massa específica e peso atômico de 4,51
g/cm3, 47,867 g/mol.
(a) Qual é o volume da sua célula unitária em
metros cúbicos?
(b) Se a razão c/a é de 1,58, calcule os valores de c e
a.
Coordenadas dos Pontos
3.28 Esboce uma célula unitária tetragonal e, no
interior dessa célula, indique as localizações dos
pontos com coordenadas 1 ½ ½ e ½ ¼ ½ .

Direções Cristalográficas
3.33 Quais são os índices para as direções indicadas
pelos dois vetores no desenho a seguir?

Planos Cristalográficos
3.47 Determine os índices de Miller para os planos
mostrados na seguinte célula unitária:

3.35 Determine os índices para as direções


mostradas na seguinte célula unitária cúbica:

3.53 A figura a seguir mostra três planos


cristalográficos diferentes para uma célula unitária
de algum metal hipotético. Os círculos representam
os átomos.

(a) A qual sistema cristalino pertence a célula


3.41 Determine os índices para as direções unitária?
mostradas nas seguintes células unitária (b) Como essa estrutura cristalina seria chamada?
hexagonais:
3.56 Determine os índices para os planos mostrados
nas seguintes células unitárias hexagonais:

Difração de raios-X:
Determinação de Estruturas Cristalinas
3.73 A Figura 3.26 mostra os cinco primeiros picos
do difratograma de raios-X para o tungstênio (W),
que tem estrutura cristalina CCC; usou-se radiação
X monocromática com comprimento de onda de
0,1542 nm.
(a) Identifique cada um desses picos (isto é, forneça
os índices h, k e l).
(b) Determine o espaçamento interplanar para cada
um dos picos.
(c) Para cada pico, determine o raio atômico do W, (RW=0,1371nm)
e compare esses valores com o valor apresentado na 0,225nm; a=0,318nm; R110=0,137nm
Tabela 3.1 (n=1)→ a(dhkl)→ R(a) (110)→ 2θ≅40° → dhkl
3.73 Veja slide 87. CCC→(110) até (310); calcular dhkl
( ) (1102)
3.56 ( ) (0110); ( ) (1122); ( ) (2110);
3.53 Tetragonal de corpo centrado, TCC
3.47 Plano A: (111) ou (111) , B: (230) ou (230)
[4223]
3.41 Direção A: [1123], B: [1010], C: [2110], D:
3.35 Direção A:[110], B: [121], C: [012], D: [121]
3.33 Direção D1: [212]; D2 [102]
3.28 Desenhar pontos a partir dos fatores q, r, s
0,468 nm
VcHC(R)→VcHC(c,a)←c = 1,58a a = 0,296 nm, c =
3.12 (a) Vc = 1,06 x 10-28 m3, (b) Dica: ρ→Vc;
Respostas:
Aula 4 ─ Imperfeições nos Sólidos Especificação da Composição
Fundamentos da Engenharia 4.25 Calcule o comprimento da aresta da célula
unitária para uma liga 80 %p Ag-20 %p Pd. Todo o
4.1FE Calcule o número de lacunas por metro
paládio está em solução sólida, a estrutura cristalina
cúbico a 1000 °C para um metal que possui uma
para essa liga é CFC e, à temperatura ambiente, as
energia para a formação de lacunas de 1,22
massas específicas da Ag e do Pd são 10,49 e
eV/átomo, uma massa específica de 6,25 g/cm3, e
12,02 g/cm3 respectivamente e os pesos atômicos
um peso atômico de 37,4 g/mol.
107,87 e 106,4 g/mol .
4.2FE Qual a composição, em porcentagem atômica,
Defeitos Interfaciais
de uma liga que consiste de 4,5 %p Pb e 95,5 %p Sn?
Os pesos atômicos do Pb e do Sn são de 207,19 4.41 Para um monocristal de algum metal
g/mol e 118,71 g/mol, respectivamente. hipotético que possui a estrutura cristalina cúbica
simples (Figura 3.3), você esperaria que a energia
4.3FE Qual é a composição, em percentagem em
de superfície para um plano (100) fosse maior que,
peso, de uma liga composta de 94,1 %a Ag e 5,9 %a
igual a, ou menor que para um plano (110)? Por
Cu? O peso atômico da Ag e do Cu é de 107,87 g/mol
que?
e 63,55 g/mol, respectivamente.
Determinação do Tamanho de Grão
Lacunas e Defeitos Intersticiais
4.51 A seguir é mostrada uma micrografia
4.3 (a) Calcule a fração dos sítios atômicos que
esquemática que representa a microestrutura de
estão vagos para o cobre (Cu) na sua temperatura
algum metal hipotético.
de fusão de 1084 °C. Suponha uma energia para a
formação de lacunas de 0,90 eV/átomo. O peso
atômico do Cu é de 63,55 g/mol e sua massa
específica 8,94 g/cm3.
(b) Repita o cálculo para a temperatura ambiente.
(c) Qual é a razão Nl/N (1357 K) e Nl/N (298 K)?
Impurezas nos Sólidos
4.6 Na tabela a seguir estão tabulados o raio
atômico, a estrutura cristalina, a eletronegatividade
e a valência mais comum para vários elementos;
para os ametais, apenas os raios atômicos estão
indicados.

Determine o seguinte:
(a) Comprimento médio de interseção
(b) Número do tamanho de grão ASTM, G
Problemas de Projeto – Especificação da
Composição
4.P2 O cobre (Cu) e a platina (Pt) possuem
estrutura cristalina CFC, e o Cu forma uma solução
sólida substitucional para concentrações de até
aproximadamente 6 %p Cu à temperatura
Com quais desses elementos seria esperada a ambiente. Determine a concentração, em
formação do seguinte tipo de composto com níquel? porcentagem em peso, de Cu que deve ser
(a) Uma solução sólida substitucional com adicionada à Pt para produzir uma célula unitária
solubilidade total. com comprimento de aresta 0,390 nm.
(b) Uma solução sólida substitucional com Dados: Cu: A = 63,55 g/mol,  = 8,94 g/cm3; Pt: A =
solubilidade parcial. 195,08 g/mol,  = 21,45 g/cm3
(c) Uma solução sólida intersticial.
Respostas:
4.1FE (C) N= 1,01x1029 átomos/m3; Nl = 1,50 × 1024
lacunas/m3
4.2FE (A) 2,6%a Pb e 97,4%a Sn
4.3FE (D) 96,4%p Ag e 3,6%p Cu
4.3 (a) Nl/N = 4,56 × 10-4
4.6 Para uma solução sólida substitucional com
solubilidade total, os seguintes critérios devem ser
atendidos:
1) A diferença no raio atômico entre Ni e os outros
elementos (∆R%) deve ser menor que ± 15%
2) as estruturas cristalinas devem ser as mesmas
3) as eletronegatividades devem ser semelhantes, e
4) as valências devem ser as mesmas, ou quase as
mesmas. Abaixo estão tabelados, para os vários
elementos, esses critérios.
(a) Pt satisfaz todos os critérios e, assim, forma
solução sólidas substitucionais com solubilidade
completa. Em temperaturas elevadas, Co e Fe
experimentam transformações alotrópicas para a
estrutura cristalina do CFC e, portanto, apresentam
solubilidade sólida completa a essas temperaturas.
(b) Ag, Al, Co, Cr, Fe e Zn formam soluções sólidas
substitucionais de solubilidade incompleta. Todos
estes metais possuem estruturas cristalinas de CCC
ou HC, e / ou a diferença entre os raios atômicos e o
de Ni são maiores que ± 15% e / ou possuem
valência diferente de 2+.
(c) C, H e O formam soluções sólidas intersticiais.
Esses elementos possuem raios atômicos
significativamente menores que o raio atômico de Ni.
4.25 a = 0,405 nm
4.41 ES (100) < ES (110)
4.51 (a) ̅ = 0,074 (b) G = 4,22
4P2 2,7%p Cu
+2 -0,2 HC +7 Zn
+2 +0,4 CFC +11 Pt
+2 0 CCC 0 Fe
+2 -0,2 CCC 0 Cr
+2 0 HC +1 Co
+3 0,3 CFC +15 Al
+1 +0,1 CFC +16 Ag
-52 O
-63 H
-43 C
+2 CFC Ni
cristalina
Valência Eletronegatividade ∆ (%) Elemento
Estrutura
Aula 5 ─ Difusão 5.17 Considere um par de difusão composto por
duas ligas cobalto-ferro; uma possui uma
Mecanismo de Difusão
composição de 75 %p Co-25 %p Fe; a composição
5.4 O carbono difunde-se no ferro via um da outra liga é 50 %p Co-50 %p Fe. Se esse par for
mecanismo intersticial ─ para o ferro CFC, de um aquecido a uma temperatura de 800 °C (1073 K)
sítio octaédrico para um sítio adjacente. Na figura durante 20.000 s, determine a que distância da
abaixo, observamos que dois conjuntos gerais de interface original para dentro da liga com 50 %p Co-
coordenadas de pontos para esse sítio são 0 ½ 1 e 50 %p Fe a composição terá aumentado para
½ ½ ½. Especifique a família de direções 52 %p Co-48 %p Fe. Para o coeficiente de difusão,
cristalográficas na qual tem lugar essa difusão do considere os valores de 6,6 x 10─6 m2/s e 247.000
carbono no ferro CFC. J/mol, respectivamente, para a constante pré-
exponencial e a energia de ativação.
5.19 Para uma liga de aço, foi determinado que um
tratamento térmico de carbonetação com duração
de 15 horas elevará a concentração de carbono para
0,35 %p em um ponto a 2,0 mm da superfície.
Estime o tempo necessário para atingir a mesma
concentração em uma posição a 6,0 mm da
superfície para um aço idêntico e à mesma
Primeira Lei de Fick temperatura de carbonetação.
5.8 A purificação do gás hidrogênio por difusão Fatores que Influenciam a Difusão
através de uma lâmina de paládio foi discutida na
Seção 5.3. Calcule o número de quilogramas de 5.27 Os coeficientes de difusão para o níquel no
hidrogênio que passa, por hora, através de uma ferro são dados para duas temperaturas, conforme
lâmina de paládio com 6 mm de espessura, através a seguir:
de uma área de 0,25 m2, a 600°C. Considere um T (K) D (m2/s)
coeficiente de difusão de 1,7 x 10─8 m2/s, que as
respectivas concentrações de hidrogênio nos lados 600 5,5 x 10─14
à alta e à baixa pressão da lâmina são de 2,0 e 0,4 kg 700 3,9 x 10─13
de hidrogênio por metro cúbico de paládio, e que as
(a) Determine os valores de D0 e Qd.
condições de regime estacionário foram atingidas.
(b) Qual é a magnitude de D a 850 °C?
5.10 Uma lâmina de ferro com estrutura cristalina
CCC e 2 mm de espessura foi exposta a uma 5.29 A figura a seguir mostra um gráfico do
atmosfera gasosa carbonetante em um de seus logaritmo (na base 10) do coeficiente de difusão em
lados e a uma atmosfera descarbonetante no outro função do inverso da temperatura absoluta para a
lado, a 675 °C. Após atingir o regime estacionário, o difusão do ouro na prata. Determine o cálculo dos
ferro foi resfriado rapidamente até a temperatura valores para a energia de ativação e para a
ambiente. As concentrações de carbono nas duas constante pré-exponencial.
superfícies da lâmina foram determinadas como
sendo de 0,015 e 0,0068 %p, respectivamente.
Calcule o coeficiente de difusão se o fluxo difusional
é de 7,36 x 10-9 kg/m2•s (Sugestão: use a Equação
4.9 para converter as concentrações de
porcentagem, em peso, em quilogramas de carbono
por metro cúbico de ferro. Dados: C = 2,25 g/cm3,
Fe = 7,87 g/cm3).
Segunda lei de Fick – Difusão em Regime Não
Estacionário
5.13 Determine o tempo de carbonetação
necessário para atingir uma concentração de
carbono de 0,3 %p a 4 mm da superfície de uma liga
ferro-carbono contendo inicialmente 0,10 %p C. A
concentração na superfície deve ser mantida em
0,90 %p, e o tratamento deve ser conduzido a 1100
°C. Considere os dados de difusão para o Fe  na 5.40 A superfície externa de uma engrenagem de
Tabela 5.2. aço deve ser endurecida pelo aumento do seu teor
de carbono. O carbono deverá ser suprido a partir
de uma atmosfera externa rica em carbono, a qual
será mantida em uma temperatura elevada. Um
tratamento térmico de difusão a 600 °C (873 K)
durante 100 minutos aumenta a concentração de
carbono para 0,75 %p em uma posição localizada
0,5 mm abaixo da superfície. Estime o tempo de
difusão necessário a 900 °C (1173 K) para atingir
essa mesma concentração de carbono também em
uma posição 0,5 mm abaixo da superfície. Assuma
que o teor de carbono na superfície seja o mesmo
em ambos os tratamentos térmicos, e que esse teor
seja mantido constante. Use os dados de difusão na
Tabela 5.2 para a difusão do C no ferro α.
Difusão em Materiais Semicondutores

5.40 t = 4,4 min


5.29 Qd = 212.200 J/mol, D0 = 2,65 × 10-4 m2/s
(b) D = 1,1 × 10─14 m2/s
(a) Qd = 315.700 J/mol, D0 = 3,5 × 10─4 m2/s
5.27
5.19 t = 135 h
5.17 x = 0,697 m
5.13 t = 31,3 h
5.10 D = 2,3 × 10-11 m2/s
5.8 M/t = 4,1 × 10-3 kg/h
5.4 Família de direções <110>
Respostas:
Aula 6 ─ Propriedades Mecânicas dos Materiais 6.25 Uma barra cilíndrica com 500 mm de
comprimento e diâmetro de 12,7 mm deve ser
6.4 Um corpo de prova cilíndrico de uma liga de
submetida a uma carga de tração. Se a barra não
níquel, que possui um módulo de elasticidade de
deve sofrer deformação plástica ou um
207 GPa e um diâmetro original de 10,2 mm
alongamento de mais do 1,3 mm quando a carga
somente apresentará deformação elástica quando
aplicada for de 29.000 N, quais dos quatro metais ou
uma carga de tração de 8900 N for aplicada. Calcule
ligas listados na tabela a seguir são possíveis
o comprimento máximo de corpo de prova antes da
candidatos? Justifique sua(s) escolha(s).
deformação se o alongamento máximo admissível é
de 0,25 mm.
Limite de
6.7 Para uma liga de latão com módulo de
Módulo de Resistência ao Resistência à
elasticidade de 103 GPa, a tensão na qual a Elasticidade Escoamento Tração
deformação plástica tem seu início é de 345 MPa. Material (GPa) (MPa) (MPa)
(a) Qual é a carga máxima que pode ser aplicada a Liga de 70 250 0,33
um corpo de prova com área de seção transversal de alumínio
130 mm2 sem que ocorra deformação plástica.
Liga de latão 100 345 420
(b) Se o comprimento original do corpo de prova é
Cobre 110 210 275
de 76 mm, qual é o comprimento máximo ao qual
ele pode ser esticado sem ocorrer deformação Liga de aço 207 450 550
plástica?
6.10 Considere um corpo de prova cilíndrico feito Propriedades em Tração
de um aço liga (Figura 6.22) com 8,5 mm de
6.28 Uma carga de 140.000 N (31.500 lb,) é aplicada
diâmetro e 80 mm de comprimento, solicitado em
cm um corpo de prova cilíndrico, de aço (que exibe
tração. Determine seu alongamento quando uma
o comportamento tensão-deformação mostrado na
carga de 65.250 N é aplicada.
Figura 6.22), que possui uma seção transversal com
um diâmetro de 10 mm.
(a) O corpo de prova apresentará deformação
elástica e/ou plástica? Por quê?
(b) Se o comprimento original do corpo do prova for
de 500 mm (20 in), quanto ele aumentará em
comprimento quando essa carga for aplicada?
6.34 Para a liga de aço revenido cujo
comportamento tensão-deformação pode ser
observado no modulo Tensile Tests (Ensaios de
Tração) do Virtual Materials Science and
Engineering — VMSE (Ciência e Engenharia de
Materiais Virtual), aplicativo disponível na internet,
determine o seguinte:
(a) a resistência ao escoamento aproximada (para
uma pré-deformação de 0,002)
Propriedades Elásticas dos Materiais (b) o limite de resistência à tração
6.17 Um corpo de prova cilíndrico de uma dada liga (c) a ductilidade aproximada, em termos do alonga-
metálica, com 10 mm de diâmetro, é tensionado mento percentual
elasticamente em tração. Uma força de 15.000 N
Como esses valores se comparam aqueles dos aços
produz uma redução no diâmetro do corpo de prova
4140 e 4340 temperados em óleo e revenidos
de 7 x 10─3 mm. Calcule o coeficiente de Poisson
apresentados na Tabela B.4 do Apêndice B?
para esse material se o seu modulo de elasticidade
é 100 GPa. Tensão e Deformação verdadeira
6.19 Considere um corpo de prova cilíndrico de 6.45 Um ensaio de tração é realizado em um corpo
alguma liga metálica hipotética que possui um de prova metálico, e determina-se que uma
diâmetro de 10,0 mm. Uma força de tração de deformação plástica verdadeira de 0,16 e produzida
1.500 N produz uma redução elástica no diâmetro, quando uma tensão verdadeira de 500 MPa é
de 6,7 x 10─4 mm. Calcule o modulo de elasticidade aplicada; para o mesmo metal, o valor de K na
para essa liga, dado que o coeficiente de Poisson é Equação 6.19 é de 825 MPa. Calcule a deformação
0,35.
verdadeira que resulta da aplicação de uma tensão
verdadeira de 600 MPa.

Recuperação Elástica após Deformação Plástica


6.53 Um corpo de prova de aço, tendo uma seção
transversal retangular com dimensões de 19 ×
3.2 mm, tem o comportamento tensão-deformação
mostrado na Figura 6.22. Esse corpo de prova é
submetido a uma força de tração de 110.000 N.
(a) Determine os valores para as deformações
elástica e plástica.
(b) Se o seu comprimento original for 610 mm, qual
será seu comprimento final após a carga no item (a)
ter sido aplicada e então liberada?
Dureza
6.55
(a) Calcule a dureza Knoop quando uma carga de
500 g produz uma indentação com comprimento
diagonal de 100 m.
(b) A dureza HK medida de um dado material é 200.
Calcule a carga aplicada se a indentação tem um
comprimento diagonal de 0,25 mm.

6.55 (a) HK = 710; (b) P = 0,880 kg


616,7 mm
6.53 (a) elástico = 0,0087, plástico = 0,0113; (b) li =
6.45  = 0,311
(b) Ductilidade = 14,0 %AL
(a) LRT = 1430 MPa;
6.34
6.28 (a) Elástico e plástico; (b) ∆l = 8,5 mm
6.25 Aço e latão
6.19 E = 100 GPa
6.17  = 0,367
6.10 ∆l = 0,43 mm
6.7 (a) F = 44.850 N; (b) l = 76,25 mm
6.4 lo = 475 mm
Respostas:
Aula 7 ─ Discordância e Mecanismos de
Aumento de Resistência
7.9 As Equações 7.1a e 7.1b, que são expressões
para os vetores de Burgers em estruturas cristalinas
CFC e CCC, são da forma

em que a é o comprimento da aresta da célula


unitária. Além disso, uma vez que as magnitudes
desses vetores de Burgers podem ser determinadas
a partir da seguinte equação:

determine os valores de |b| para o cobre e o ferro.


Pode ser útil você consultar a Tabela 3.1.
7.13 Um monocristal de zinco está orientado para
um ensaio de tração tal que a normal ao seu plano
de escorregamento forma um angulo de 65° com o
eixo de tração. Três possíveis direções de
escorregamento formam ângulos de 30°, 48° e 78°
com o mesmo eixo de tração.
(a) Quais dessas três direções de escorregamento é Figura 7.19C Redução da ductilidade (%AL) em função
a mais favorecida? da porcentagem do trabalho a frio para o aço 1040, o
latão e o cobre.
(b) Se a deformação plástica começa sob uma
tensão de tração de 2,5 MPa, determine a tensão de 7.31 Um corpo de provas cilíndrico de cobre
cisalhamento resolvida crítica para o zinco. trabalhado a frio possui uma ductilidade (%AL) de
7.17 Considere um monocristal de algum metal 15%. Se o raio após o trabalho a frio é de 6,4 mm,
hipotético com estrutura cristalina CCC, orientado qual era o raio antes da deformação?
de tal forma que uma tensão de tração é aplicada ao
longo da direção [121]. Se 0 escorregamento ocorre
no plano (101) e na direção [111], calcule a tensão
na qual o cristal escoa-se a sua tensão de
cisalhamento resolvida crítica é de 2,4 MPa.
7.25 O limite de escoamento inferior para uma
amostra de ferro com diâmetro médio de grão de
1 x 10-2 mm é de 230 MPa. Em um diâmetro de grão
de 6 x 10-3 mm, o limite de escoamento aumenta
para 275 MPa. Em qual diâmetro de grão o limite de
escoamento inferior será de 310 MPa?
7.29 Dois corpos de provas cilíndricos de uma liga,
previamente sem deformação devem ser encruados
pela redução das áreas de suas seções transversais
(embora mantenham as formas circulares das suas
seções transversais). Para um dos corpos de provas.
os raios inicial e deformado são de 15 e 12 mm,
respectivamente. O segundo corpo de provas, que
possui um raio inicial de 11 mm, deve possuir a 7.31 r0 = 7,2 mm
mesma dureza após a deformação que o primeiro 7.29 rd = 8,80 mm
corpo de provas. Calcule o raio do segundo corpo de 7.25 d = 4,34 × 10─3 mm
provas após a deformação.
7.17 σl = 8,8 MPa
7.13 (a) 30°; (b) tcrc = 0,91 MPa
7.9 |b|cu = 0,2556 nm; |b|Fe-α = 0,2481 nm
Respostas:
Aula 8 ─ Falha 8.34 Um componente cilíndrico com 50 mm de
comprimento, construído a partir de uma liga S-590
Comportamento Geral em Fluência
(Figura 8.32), deve ser exposto a uma carga de
8.31 Os seguintes dados de fluência foram obtidos tração de 70.000 N. Qual é o diâmetro mínimo
para uma liga de alumínio especial a 480°C sob uma exigido para que ele não apresente um alongamento
tensão constante de 2,75 MPa. Trace um gráfico superior a 8.2 mm após uma exposição durante
mostrando os dados em termos da deformação em 1.500 horas a 650°C? Considere que a soma dos
função do tempo e, então, determine a taxa de alongamentos instantâneo e da fluência primaria
fluência estacionaria ou taxa de fluência mínima. como de 0,6 mm.
Observação: A deformação inicial instantânea não
8.36 Se um componente fabricado da liga S-590
está incluída.
(Figura 8.31) deve ser exposto a uma tensão de
Tempo Deformação Tempo Deformação tração de 100 MPa a 815°C. Estime seu tempo de
(min) (min) vida até a ruptura.
0 0,00 18 0,82 8.39 A partir da Equação 8.24, se o logaritmo de ̇,
2 0,22 20 0,88 for traçado em função do logaritmo de σ, o resultado
deverá ser então uma linha reta, cuja inclinação
4 0,34 22 0,95
equivale ao expoente de tensão n. Considerando a
6 0,41 24 1,03 Figura 8.32, determine o valor de n para a liga S-590
8 0,48 26 1,12 a 925°C e para os segmentos de linha reta iniciais
10 0,55 28 1,22 (isto é, para temperaturas mais baixas) nas
temperaturas de 650°C, 730°C e 815°C.
12 0,62 30 1,36
̇ = Eq. 8.24
14 0,68 32 1,53
16 0,75 34 1,77

Efeitos da Tensão e da Temperatura


8.32 Um corpo de provas com 975 mm de
comprimento feito em uma liga S-590 (Figura 8.32)
deve ser exposto a uma tensão de tração de
300 MPa, a 730°C. Determine seu alongamento após
4 horas. Assuma que o valor total do alongamento
instantâneo mais o alongamento da fluência
primária seja de 2,5 mm.

Figura 8.31 Gráfico do logaritmo da tensão em função do


logaritmo do tempo de vida até a ruptura para uma liga
S─590 em quatro temperaturas.
8.40
(a) Estime a energia de ativação para a fluência (isto
é, Qf na Equação 8.25) para a liga S-590 que
apresenta o comportamento de fluência
estacionaria mostrado na Figura 8.32. Use os dados
obtidos sob um nível de tensão de 300 MPa e nas
temperaturas de 650°C e 730°C. Assuma que o
expoente de tensão n seja independente da
Figura 8.32 Gráfico do logaritmo da tensão em função do
temperatura.
logaritmo da taxa de fluência estacionária para uma liga ̇ = − Eq. 8.25
S─590 em quatro temperaturas.
(b) Estime ̇ , para 600°C e 300 MPa. Método de Extrapolação de Dados
8.41 Na tabela a seguir são fornecidos os dados da 8.P5 Considere um componente em ferro S-590
taxa de fluência estacionária para uma liga de níquel (Figura 8.33) que está submetido a uma tensão de
a 538°C: 55 MPa. Em qual temperatura o seu tempo de vida,
até a ruptura, será de 200 horas?
̇ (h─1) σ (MPa)
8.P7 Considere um componente em aço inoxidável
10─7 22,0
18-8 Mo (Figura 8.35) que está exposto a uma
10─6 36,1 temperatura de 650°C. Qual é o nível máximo de
Calcule a tensão na qual a fluência estacionaria é de tensão admissível para um tempo de vida útil, até a
10─5 h─1 (também a 538°C). ruptura, de 1 ano? E para 15 anos?
8.43 Os dados obtidos para a fluência estacionaria
de um ferro sob um nível de tensão de 140 MPa são
os seguintes:
̇ (h─1) T (K)
6,6 × 10─4 1090
8,8 × 10─2 1200

Se o valor do expoente de tensão n para essa liga


vale 8,5, calcule a taxa de fluência estacionaria a
1300 K e sob um nível de tensão de 83 MPa.

Figura 8.35 Logaritmo da tensão versus o parâmetro de


Larson-Miller para uma liga de aço inoxidável 18-8 Mo.

80 MPa
8.P7 Para 1 ano: σ = 110 MPa; Para 15 anos: σ =
8.P5 T = 1197 K
8.44 (a) tr = 10─2 h; (b) tr = 9,7 × 10─3 ~ 10─2 h
8.43 ̇ = 4,31 ×s 10─2 (h─1)
Figura 8.33 Gráfico do logaritmo da tensão em função do 8.41 σ = 59,4 MPa
parâmetro de Larson-Miller para uma liga S-590. 8.40 (a) Qf = 480.000 J/mol
8.44 8.39 650°C: n = 11,2
(a) Usando a Figura 8.31, calcule a vida, até a 8.36 tr = 2.000 h
ruptura, de uma liga S-590 que está exposta a uma 8.34 d0 = 17,2 mm
tensão de tração de 400 MPa a 815°C.
8.32 ∆l = 41,5 mm
(b) Compare esse valor ao determinado a partir do 8.31 ∆/∆t = 3,2 × 10─2 min─1
gráfico de Larson-Miller na Figura 8.33, que é para
Respostas:
essa mesma liga S-590.

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