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CONTABILIDADE, CUSTOS E

FINANÇAS PARA NÃO


CONTADORES
CURSOS CONTMATIC

CURSO:
CONTABILIDADE, CUSTOS E
FINANÇAS PARA NÃO CONTADORES

Braulino José dos Santos


Braulino José - Jan/2012 1

Conteúdo
• A Contabilidade
• Aplicação da Contabilidade
• Patrimônio
• Plano de Contas
• Regime de Caixa X Competência
• Decisão Tributária
• Contabilidade como Instumento Gerencial
• Finanças – Conceitos
Braulino José - Jan/2012 2

Conteúdo
• Liquidez e Rentabilidade
• Funções do Administrador Financeiro
• Ciclo Operacional, Econômico e
Financeiro
• Capital de Giro
• Custos como Auxílio Gerencial
• Custo / Volume / Lucro
• Formação de Preço
• Exercícios
Braulino José - Jan/2012 3

1
.
A Contabilidade

CONCEITO

A Contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de


informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da
empresa. Ela é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as
pessoas a tomarem decisões. Com o passar do tempo, o governo
começa a utilizar-se dela para arrecadar impostos a torna
obrigatória para a maioria das empresas.

Uma empresa sem boa contabilidade é como um barco


à deriva ao sabor dos ventos.
Braulino José - Jan/2012 4

A Contabilidade
APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE

Contabilidade Geral Contabilidade Financeira


Diversos ramos de atividade:

Comercial Contabilidade Comercial


Industrial Contabilidade Industrial
Pública Contabilidade Pública
Bancária Contabilidade Bancária
Hospitalar Contabilidade Hospitalar
Agropecuária Contabilidade Agropecuária
de Seguros Contabilidade Securitária
etc. Outros
Braulino José - Jan/2012 5

A Contabilidade

Uma Empresa NÃO É um CORPO ISOLADO


Conquistar Mercado Ganhar Dinheiro

AMBIENTE
Sociedade Cultura

Fornecedores EMPRESA Clientes

Governo
Concorrentes

Exercer seu papel social Integraç


Integração entre as funç
funções

ÚNICO DIRECIONAMENTO
Braulino José - Jan/2012 6

2
Patrimônio
Patrimônio
.
Conceito:
.
Patrimônio (riqueza)
• Conjunto de bens pertencentes a uma pessoa ou a
uma empresa  Bens.
• Valores a receber e Direitos a Receber Direitos
• Contas a pagar, dívidas  Obrigações

Braulino José - Jan/2012 7

Patrimônio
Patrimônio
BENS

São as coisas úteis, capazes de satisfazer às necessidades das


pessoas e das empresas.

Classificado em:

Bens Tangíveis = Têm forma física, são palpáveis.


Ex.: Veículos, imóveis, estoques de mercadorias, dinheiro, móveis e
utensílios, ferramentas etc.)

Bens Intangíveis = Não são palpáveis, não constituídos de matéria.


Ex.: Marcas (Arisco, Coca-cola), patentes de invenção (direito exclusivo
de explorar uma invenção).
Braulino José - Jan/2012 8

Patrimônio
Patrimônio

• . PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Para se conhecer a riqueza líquida da empresa (ou pessoa):


somam-se os bens e os direitos e, desse total, subtraem-se
as obrigações; os resultado é a riqueza líquida, ou seja, a
parte que sobra do patrimônio para a pessoa ou empresa.
Ela é denominada patrimônio líquido ou situação líquida.

Braulino José - Jan/2012 9

3
Plano
Plano de
de Contas
Contas

PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO

3. CONTAS DOS GRUPOS


1 Ativo
1.1 Ativo Circulante
1.1.1 Ativo Circulante – Caixa
1.1.2 Ativo Circulante – Bancos
1.1.3 Ativo Circulante – Duplicatas a Receber
2 Passivo
2.1 Passivo Circulante
2.1.1 Fornecedores
2.1.2 Impostos a Recolher
... Braulino José - Jan/2012 10

Regime de Caixa x
Competência
Competência = no momento que ocorre

Caixa = no pagamento

Braulino José - Jan/2012 11

Regime de Caixa x
Competência
A contabilidade geralmente utiliza o regime de
competência.
Significa dizer que uma receita deverá ser
registrada nos livros de uma entidade quando for
gerada, e não quando recebida.
Da mesma forma, uma despesa deverá ser
registrada quando nela se incorrer, e não quando for
paga.
Nesse regime associamos o registro dos eventos na
contabilidade à existência de um fato gerador.

Braulino José - Jan/2012 12

4
DECISÃO TRIBUTÁRIA

Forma Jurídica Aspectos Tributários


Porte da Empresa
Micro SIMPLES NACIONAL MEI
FAT R$ 360.000 LC 123/2006
FAT R$ 60.000

Pequeno Porte
FAT R$ 3.600.000
LUCRO REAL
LUCRO PRESUMIDO
FAT 48.000.000
Demais
Braulino José - Jan/2012 13

REGIMES TRIBUTAÇÃO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL (Resultado Estimado)
(Resultado Efetivo) Aplicação de alíquota sobre o faturamento
Resultado contábil ajustado por adições
e exclusões compõe o resultado fiscal. Periodicidade
Trimestral: Períodos mar./jun./set./dez.
Periodicidade Definitivo
Trimestral: Períodos mar./jun./set./dez.
Anual: Dezembro confronto antecipações SIMPLES NACIONAL
(Resultado Faturado)
Antecipações: Aplicação de alíquota sobre o faturamento,
Estimativa: Mensal enquadramento receita últimos 12 meses.
ou
Suspensão ou Redução: Mensal Periodicidade
Mensal: Definitivo

Braulino José - Jan/2012 14

1) Receita Bruta superior a R$ 48.000.000,00;


2) Entidades Financeiras e assemelhados;
3) Lucros, rendimentos ou ganho capital do exterior;
4) Empresas usufruam de benefícios fiscais isenção ou redução IR;
5) Serviço assessoria creditícia, mercadológica, gestão crédito (factoring)
6) Imobiliária de construção, compra e venda de imóveis, com registro custo orçado

Braulino José - Jan/2012 15

5
•BASE DE CÁLCULO – PIS e COFINS

LUCRO REAL
(não cumulativo)
aproveitamento crédito
Alíquotas
7,6% - Cofins e 1,65% Pis
RECEITA BRUTA

LUCRO PRESUMIDO
(cumulativo)
não aproveitamento crédito
Alíquotas
3,0% - Cofins e 0,65% Pis

Braulino José - Jan/2012 16

RELAÇÃO ALÍQUOTAS TRIBUTAÇÃO

IR CSLL PIS COFINS INSS IPI ICMS ISS

15 % 9% 0,65 % 3,0 % 20 % 0% 7% 2%

25 % 9% 1,65 % 7,6 % 28,8% 330% 25 % 5%

Braulino José - Jan/2012 17

Percentuais de presunção do lucro


RECEITA DA ATIVIDADE
REGRA
- Comércio e Indústria 8,0
- Serviços em geral 32,0
ESPECÍFICAS
- Revenda de Combustíveis (gás inclusive) 1,6

- Serviços de transporte, exceto cargas 16,0


- Transporte de cargas 8,0
- Serviços hospitalares 8,0
- Intermediação de negócios 32,0
- Administração, locação de bens e direitos 32,0

- Factoring 32,0

- Pequenos serviços (Ver observações) 16,0


Braulino José - Jan/2012 18

6
Lucro Presumido
Relação de tributos e incidências
percentuais (%) sobre o faturamento
COLUNAS 1 2 3 4 5
VENDAS INDUSTRIA- PREST. SERVIÇOS PREST. SERVIÇOS PREST. SERVIÇOS
LUCRO LIZAÇÕES L. PRESUMIDO L. PRESUMIDO PESSOAIS
PRESUMIDO LUCRO (FAT. ANUAL (FAT. ANUAL Soc. Empresária
PRESUMIDO ou Simples
ATÉ SUPERIOR LUCRO
TRIBUTOS R$ 120.000,00) A R$ 120.000,00) PRESUMIDO
COFINS 3 3,00 3,00 3,00 3,00
PIS 0,65 0,65 0,65 0,65 0,65
C.SOCIAL 1,08 1,08 2,88 2,88 2,88
IR 1,20 1,20 2,40 4,80 4,80
ISS (*) nota s 5,00 5,00
ICMS
IPI

TOTAIS 5,93 5,93 13,93 16,33 11,33


(*) Quando o município é a Capital de São Paulo, podendo variar
entre 2% e 5%.
Braulino José - Jan/2012 19

Contabilidade como Instrumento


Gerencial
• Atender as necessidades e expectativas
dos clientes.
• Estar a disposição do usuário no momento
adequado.
• Gerar informações de fácil entendimento.
• Fornecer dados confiáveis.
• Fornecer indicadores de tendência.
• As informações fornecidas devem ser
objetivas e resumidas.
Braulino José - Jan/2012 20

ALGUNS INDICADORES DE
PROBLEMAS FINANCEIROS
• Diminuição do volume de vendas.
• Aumentos dos prazos de vendas.
• Aumentos das despesas financeiras.
• Diminuição da margem de contribuição.
• Estoque com giro lento.
• Gastos fixos aumentando constantemente.
• Crescente perdas com inadimplência.
• Necessidade de trabalhar com descontos de cheques
e duplicatas. Braulino José - Jan/2012 21

7
FINANÇAS

Conceito de Finanças
É a arte e a ciência de administrar fundos.
O estudo das finanç
finanças ocupa-
ocupa-se do processo, instituiç
instituições,
mercados e instrumentos envolvidos nas transferências de
fundos entre pessoas, empresas e governos.

Áreas das Finanças


Serviç
Serviços Financeiros
(concepç
(concepção e assessoria p/ pessoas, empresas ou governos)
Administraç
Administração Financeira
(diz respeito às responsabilidades do administrador numa empresa)
Braulino José - Jan/2012 22

FINANÇAS

Liquidez e Rentabilidade
⇒ Liquidez

Preocupaç
Preocupação do Tesoureiro: “manutenç
manutenção da liquidez da empresas”
empresas”
A liquidez implica na manutenç
manutenção de recursos financeiros sob a forma
de disponibilidades.
Caixa e aplicaç
aplicações de curto prazo Taxas reduzidas
⇒ Rentabilidade

Preocupaç
Preocupação do Controller:
Controller: “com a rentabilidade da empresas”
empresas”
A rentabilidade é o grau de êxito econômico obtido por uma empresa
em relaç
relação ao capital nelaBraulino
investido.
José - Jan/2012 23

FINANÇAS

Objetivo Econômico das Empresas


Maximizaç
Maximização de seu valor de mercado a longo prazo

Retorno do investimento x Risco Assumido

O LUCRO possibilita:
A melhoria e expansão dos serviç
serviços/produtos
O cumprimento das funç funções sociais
Pagamento dos impostos;
Remuneraç
Remuneração adequada dos empregados;
Investimentos em melhoria ambiental, etc.
Braulino José - Jan/2012 24

8
FINANÇAS

Atividades Empresariais
Operaç
Operações, Investimentos e Financiamentos

 Atividades de operaç
operações: são as atividades operacionais que
geram lucro ou prejuízo, como a compra de matéria-prima,
vendas, salários, aluguel, etc.
 Atividades de investimentos: são as aplicações em caráter
temporário ou permanente, como compras de máquinas,
aplicações financeiras de curto e longo prazo.
 Atividades financeiras: são as atividades que irão financiar as
decisões de operações e de investimentos, como empréstimos
bancários, emissão de debêntures, etc.
Braulino José - Jan/2012 25

FINANÇAS

Funções do Administrador Financeiro


Aná
Análise, Planejamento e Controle Financeiro;
Tomadas de Decisões de Investimentos,
Tomadas de Decisões de Financiamentos
Aná
Análise, Planejamento e Controle Financeiro: coordenar,
monitorar, avaliar e determinar o volume de capital necessário.
 Tomadas de Decisões de Investimentos: são as aplicações em
ativos correntes (AC) e não correntes (ARLP e AP).
 Tomadas de Decisões de Financiamentos: são os
financiamentos de ativos correntes e não correntes a curto e a
longo prazo. Braulino José - Jan/2012 26

FINANÇAS

Estrutura Organizacional da Área de


Finanças
Administrador Financeiro

Tesouraria Controladoria

Administraç
Administração de Caixa Contabilidade Financeira
Cré
Crédito e Contas a Receber Contabilidade de Custos
Contas a Pagar Orç
Orçamentos
Câmbio Administraç
Administração de Tributos
Planejamento Financeiro Braulino José - Jan/2012 Sistemas de Informaç
Informação 27

9
FINANÇAS

Ciclo Operacional, Econômico e Financeiro


Mês 0 Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4

Fabricação Estocagem

Compra de Término de Venda Pagamento da Recebimento


Matéria-prima Fabricação e Pgto Matéria-prima da Venda
de outros Custos

Prazo de Rotaç
Rotação de Estoques (PRE) Prazo de Recebimento da Venda (PRV)

Prazo de Pagamento da Compra (PPC)

CICLO ECONÔMICO (CE)

CICLO FINANCEIRO (CF)


Braulino José - Jan/2012 28
CICLO OPERACIONAL (CO)

FINANÇAS

DINHEIRO  são os valores dos


pagamentos ou recebimentos em uma
transação

TEMPO  prazo compreendido entre a


data da operação e a época em que o
pagamento ou o recebimento irá ocorrer.

J F M A Braulino
M JoséJ - J A
Jan/2012 S O N D 29

FINANÇAS

JUROS

Simulaç
Simulação a 5,0202% ao mês
Mês Taxa de Juros Simples Taxa de Juros Compostos
0 0,00% 0,00%
1 5,02% 5,02%
2 10,04% 10,29%
3 15,06% 15,83%
4 20,08% 21,64%
. . .
. . .
. . .
11 55,22% 71,40%
12 60,24%
Braulino José - Jan/2012 80,00% 30

10
FINANÇAS

Relató
Relatórios Contá
Contábeis (Informes Contá
Contábeis)
É a exposição resumida e ordenada de dados colhidos pela
contabilidade.
Os relatórios contábeis mais importantes são as
Demonstrações Contábeis (Demonstrações Financeiras)
A Lei das S.A. determina a elaboração a cada 12 meses:
- Balanço Patrimonial;
- Demonstração do Resultado do Exercício;
- Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados;
- Demonstração das Origens e Aplicação dos Recursos.
-Fluxo de Caixa LeiBraulino
11.638/07.
José - Jan/2012 31

Demonstrações Contábeis

Balanç
Balanço Patrimonial (Grupo de Contas)
• Ativo Circulante Financeiro • Passivo Circulante
– Caixa e Bancos Financeiro
– Aplicações Financeiras – Empréstimos Bancários
– Financiamentos
• Ativo Circulante Operacional – Duplicatas Descontadas
– Duplicatas a Receber – Dividendos
– Estoques
– Adiantamentos e Despesas do
• Passivo Circulante
Exercício Seguinte Operacional
– Fornecedores
– Salários e Encargos
• Ativo Não Circulante
– Impostos e Taxas
– Adiantamentos de Clientes
• Passivo Não Circulante
Braulino José •- Jan/2012
Patrimônio Líquido 32

Demonstrações Contábeis

Demonstraç
Demonstração do Resultado do
Exercí
Exercício
RECEITA BRUTA
(-) deduções
RECEITA LÍQUIDA
(-) custo das vendas ou dos serviços
LUCRO BRUTO
(-) despesas operacionais
LUCRO OPERACIONAL
(-) despesas não operacionais
LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA - LAIR
(-) provisão para o imposto de renda
LUCRO DEPOIS DO IMPOSTO DE RENDA
(-) participações, contribuições, doações
LUCRO LÍQUIDO
LUCRO LÍQUIDO Braulino
POR AÇÃO José - Jan/2012
DO CAPITAL SOCIAL 33

11
Demonstrações Contábeis

Aná
Análise das Demonstraç
Demonstrações Contá
Contábeis
Ênfase no Balanço Patrimonial (BP) e na Demonstração de
Resultados do Exercício (DRE)

BP Situação Financeira
BP + DRE Situação Econômica

Índice de Liquidez Índice de Endividamento


Índice de Atividade Índice de Rentabilidade
Outros índices Relevantes
Braulino José - Jan/2012 34

Demonstrações Contábeis

Índices de Liquidez

LIQUIDEZ IMEDIATA (Disponível / PC)


Mostra quantos R$ a empresa tem no disponível (caixa, bancos e
aplicações financeiras disponíveis), para pagar as dividas vencíveis
em um ano.
Revela a capacidade de pagamento no curtíssimo prazo (imediata).

LIQUIDEZ CORRENTE (AC / PC)


Mostra quantos R$ a empresa tem no ativo circulante, para pagar cada
real de divida vencível de um ano.
Revela a capacidade de pagamento a curto prazo.

Braulino José - Jan/2012 35

Demonstrações Contábeis

Índices de Liquidez
LIQUIDEZ SECA (AC - Estoques - Desp Antec) /
PC
Mostra quanto tem no ativo circulante (não considerados os
estoques e as despesas antecipadas) para pagar cada real de
divida vencível dentro de um ano.
Revela a capacidade de pagamento caso ocorra uma paralisação
nas vendas. Não aplicável com just-in-time.

LIQUIDEZ GERAL (AC + ARLP) / (PC + PELP)


Mostra quantos Reais a empresa tem de valores disponíveis e
realizáveis (em qualquer prazo) para pagar cada real do total de
suas dívidas (a curto e a longo prazo).
Braulino José - Jan/2012 36
Revela a capacidade de pagamento geral.

12
Demonstrações Contábeis

Índices de Endividamento

PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS


(PC + PELP) / PL
Indica o quanto há de capital de terceiros em relação ao patrimônio
líquido, retratando a dependência da empresa em relação aos
recursos externos.

IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (AP /


PL)
Indica quanto do patrimônio líquido da empresa está aplicado no
ativo permanente.
Braulino José - Jan/2012 37

Demonstrações Contábeis

Índices de Rentabilidade/Lucratividade

RETORNO SOBRE VENDAS (RL / VL)


Compara o lucro líquido em relação às vendas líquidas do período,
fornecendo o percentual de lucro que a empresa está obtendo em
relação ao seu faturamento.
É também chamado de Margem Líquida.

MARGEM BRUTA (RB / VL)


Compara o lucro bruto em relação às vendas líquidas do período, ou
seja, preço de venda com preço de custo.

Braulino José - Jan/2012 38

O Capital de Giro

Capital de Giro Lí
Líquido
É a diferença entre o ativo corrente (ativo circulante) e o
passivo corrente (passivo circulante).
CGL = AC - PC
É também chamado de Capital Circulante Líquido

AC > PC CGL Positivo


AC < PC CGL Negativo
AC = PCBraulino José -
CGL Nulo
Jan/2012 39

13
O Capital de Giro

Capital de Giro Lí
Líquido

Ativo Passivo Ativo


Ativo Passivo
Circulante Circulante Circulante
Passivo Circulante Circulante
Circulante

Passivo Ativo Ativo Passivo


Não Não Não
Ativo Passivo Não
Circulante Circulante Circulante
Não Não Circulante
Circulante Circulante

CGL Positivo Braulino José


- Jan/2012
CGL Negativo CGL Nulo 40

Administração
de Valores a Receber

Giro de Contas a Receber e Dias de Venda em


Contas a Receber

Giro de Contas a Receber = Vendas / Contas a Receber = nº


Vezes

Dias de Vendas em Contas a Receber = 365 / Giro C Receber =


nº dias

Braulino José - Jan/2012 41

Administração
de Estoques
GIRO DE ESTOQUES

GIRO DE ESTOQUE = CMV / EF = Nº VEZES DO GIRO

DIAS DE VENDA EM ESTOQUE


= 365 / GIRO DO ESTOQUE = Nº EM DIAS

CMV
Giro = Braulino José - Jan/2012 42
EstoqueFin al

14
CCÁLCULOS
ÁLCULOS DE
DE CUSTOS
CUSTOS

DIFERENÇA ENTRE DESPESA E CUSTO

CUSTO
CUSTO DESPESA
DESPESA

Braulino José - Jan/2012 43

Custos como Auxílio Gerencial


• Apoio ao controle:
• Comparação do custo ocorrido com padrões e
orçamentos.
• Mensuração das perdas e desperdícios do sistema
produtivo.

• Apoio à tomada de decisões


• Lucratividade e rentabilidade de produtos.
• Ponto de equilíbrio.
• Fabricar ou comprar.
• Planejamento.
• Ações de melhoria.
Braulino José - Jan/2012 44

Custo Unitário

• Custo total - Custo para fabricar um conjunto de


unidades do produto.

• Custo unitário - custo para fabricar uma unidade do


produto.
Custo total
Custo unitário =
Unidades produzidas

Braulino José - Jan/2012 45

15
Terminologia contábil
• Algumas das terminologias mais usuais:
– gastos: sacrifício financeiro que a entidade arca para a
obtenção de um produto ou serviço qualquer;
– investimento: gasto ativado em função de sua vida útil ou
de benefícios atribuíveis a futuros períodos;
– custos: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na
produção de outros bens ou serviços;
– despesas: bem ou serviço consumido direta ou
indiretamente para a obtenção de receitas;
– desembolso: pagamento do bem ou serviço;
– perda: bem ou serviço consumido de forma anormal.

Braulino José - Jan/2012 46

Conceitos básicos
• Os custos de fabricação são a soma dos custos de
matéria-prima (MP), mão-de-obra direta (MOD) e
custos indiretos de fabricação (CIF).

• Os custos de transformação (CT) são a soma dos


custos de mão-de-obra direta (MOD) e custos
indiretos de fabricação (CIF).

Custos = MP + MOD + CIF


Braulino José - Jan/2012 47

Classificação de Custos
• Custo total - Custo para fabricar um conjunto de unidades do
produto.
• Custo unitário - custo para fabricar uma unidade do produto.

Classificação pela Variabilidade

Custos fixos - independem do volume de produção, no curto


prazo.
• Custos variáveis - crescem com o aumento da produção.

Braulino José - Jan/2012 48

16
Classificação pela Facilidade de Alocação
• Custos diretos - facilmente identificáveis com os produtos.
• Custos indiretos - necessitam de certo grau de
subjetividade para serem alocados aos produtos.

OUTRAS CLASSIFICAÇÕES
• Custos Fixos Elimináveis / não-elimináveis: podem ser
eliminados (ou não) com o encerramento temporário das
atividades da empresa. É útil na determinação do ponto de
fechamento.
• Custo de oportunidade: não representam o consumo de
insumos pela empresa, mas as receitas que deixaram de ser
geradas pela utilização alternativa do capital.

Braulino José - Jan/2012 49

Classificação dos Gastos

Despesas
MD MOD CIF
Materiais Diretos Mão-de-Obra Direta Custos Indiretos
Gastos não
Matéria-Prima Mensurada e identifi- Custos que não são
associados
Embalagem cada de forma direta MD nem MOD
à produção

Custo de transformação
Custo primário ou direto

Custo total, contábil ou fabril

Gastos totais ou custo integral


Braulino José - Jan/2012 50

QUANTO À APURAÇÃO
 Comportamento dos custos:

INICIALMENTE NÃO TÊM DESTINO

CUSTOS
INDIRETOS

DESTINO IMEDIATO

CUSTOS
DIRETOS

FUNÇÕES DE “A” “B” “C”


ACUMULAÇÃO

Braulino José - Jan/2012 51

17
Elementos de custos
Componentes principais:

Custos Material Direto (MD)


Mão-de-Obra Direta (MOD)
Custos Indiretos de Fabricação (CIF)

Diretos Estoque
Indiretos
Prod A (+) Receitas

Rateio Prod B (-) CPV

(-) Despesas
Prod C
(=) Resultado

Braulino José - Jan/2012 52

Custo / Volume / Lucro


A mais Importante
ferramenta para
Decisões

Braulino José - Jan/2012 53

Custo / Volume / Lucro


•A Metodologia da Relação
Custo/Volume/Lucro:

•Não se Limita aos Princípios da Contabilidade


•Função - Informações Ger. - Tomada de Decisão
•Proporciona - Visão Financeira da Entidade
•Adequado Planejamento da Entidade

•Ferramentas Importantes:
a) Ponto de Equilíbrio;
b) Margem de Contribuição.
Braulino José - Jan/2012 54

18
REPRESENTAÇÃO DA RELAÇÃO

•Representação Algébrica - Exemplo:


Descrição Total - R$ % Qtde. Unit. - R$
RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25
(-) CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)
(=) MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25
(-) CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)
(=)R - Resultado 100.000,00 15,38
PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.)
24.000
Braulino José - Jan/2012 55

Margem de Contribuição

•Conceito
•Diferença Algébrica - Venda/Custo
Variável M.C. = V (-) C.D.V
•Equação M .C. = C.D.F. - Lucro Zero ou Po nto de Equi líb rio
M .C. > C.D.F. - Operação co m Lucro
M .C. < C.D.F. - Operação co m Prejuí zo
•Importância:
M.C. = M.C. > M.C. <
Descrição C.D.F. C.D.F. C.D.F.
Qt. Vendida 20000 20000 20000
Preço Unit. 20,00 20,00 20,00
•Exemplo: Venda
C.D.V
400.000,00 400.000,00
(240.000,00) (240.000,00)
400.000,00
(240.000,00)
M.C. 160.000,00 160.000,00 160.000,00
C.D.F. (160.000,00) (96.000,00) (196.000,00)
Braulino José - Jan/2012
Resultado - 64.000,00 (36.000,00) 56

Ponto de Equilíbrio

•Conceito
•Receita = Custos
•Resultado = Zero
•Ponto de Ruptura - “Break -Ever-Point”

P. E. R.T. = C.T.
•Equação
•Importância da Análise do P.E.
•Decisiva - Investimentos
•Planejamento e Controle - Resultados
•Lançamentos e Corte - Produtos
Braulino José - Jan/2012 57

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•Fatores - Alterações no P.E.
•Quadro Básico para Cálculo da Variações
Descrição Total - R$ % Qt. Unit. - R$
RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25
CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)
MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25
CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)
R - Resultado 100.000,00 15,38
PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 24.000

•Variação de Volume + 10%


Receita Total 715.000,00 100,00 44000 16,25
Custos e Despesas Variáveis (440.000,00) (61,54) 44000 (10,00)
Margem de Contribuição 275.000,00 38,46 44000 6,25
Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (20,98)
Resultado 125.000,00 17,48
Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 24.000

Conclusão: Não há alteração no Ponto de Equilíbrio


Braulino José - Jan/2012 58

•Quadro Básico para Cálculo da Variações


Descrição Total - R$ % Qt. Unit. - R$
RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25
CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)
MC - Margemde Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25
CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)
R - Resultado 100.000,00 15,38
PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MCunit.) 24.000

•Variação de Preço + 10%


RT - Receita Total 715.000,00 100,00 40000 17,88
CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (55,94) 40000 (10,00)
MC - Margem de Contribuição 315.000,00 44,06 40000 7,88
CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (20,98)
R - Resultado 165.000,00 23,08
PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 19.048

Conclusão: Redução no ponto de equilíbrio de 24.000 unid.


Para 19.048 unid. - equivalente a 20,63%
Braulino José - Jan/2012 59

•Quadro Básico para Cálculo da Variações


Descrição Total - R$ % Qt. Unit. - R$
RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25
CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)
MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25
CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)
R - Resultado 100.000,00 15,38
PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 24.000

Variação de C.D.V. + 10%


RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25
CDV – Custos e Despesas Variáveis (440.000,00) (67,69) 40000 (11,00)
MC - Margem de Contribuição 210.000,00 32,31 40000 5,25
CDF – Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)
R - Resultado 60.000,00 9,23
PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 28.571

Conclusão:
Aumento no ponto de equilíbrio de 24.000 unid.
Para 28.571 unid. Equivalente a 19,05%.
Braulino José - Jan/2012 60

20
•Quadro Básico para Cálculo da Variações
Descrição Total - R$ % Qt. Unit. - R$
RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25
CDV - Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)
MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25
CDF - Custos e Despesas Fixas (150.000,00) (23,08)
R - Resultado 100.000,00 15,38
PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 24.000

•Variação de C.D.F. + 10%


RT - Receita Total 650.000,00 100,00 40000 16,25
CDV – Custos e Despesas Variáveis (400.000,00) (61,54) 40000 (10,00)
MC - Margem de Contribuição 250.000,00 38,46 40000 6,25
CDF - Custos e Despesas Fixas (165.000,00) (25,38)
R - Resultado 85.000,00 13,08
PE - Ponto de Equilíbrio (CDF / MC unit.) 26.400

Aumento no ponto de equilíbrio de 24.000 unid.


Conclusão:
Para 26.400 unid. Equivalente a 10%.
Braulino José - Jan/2012 61

•Ponto de Equilíbrio Econômico (P.E.C.)


•Conceito
•P. E. Contábil
P .E. C. = Cu st os e De spe sas Fi x a s
•Equação M arge m de Co nt r i bu iç ã o U n itá ri a

•Exemplo:
•Custos e Despesas Fixas = R$ 180.000,00
•Margem de Contribuição Unitária = R$ 6,00

P. E . C . = 1 8 0 . 0 0 0 , 0 0 = 3 0 . 0 0 0 u n id . / mê s
6,00

Braulino José - Jan/2012 62

•Ponto de Equilíbrio Econômico (P.E.E.)


•Conceito
•P. E. Contábil + Variação do Custo de Oportunidade
P.E.E. = Custos e Despesas Fixas + Custo de Oportunidade
•Equação Margem de Contribuição Unitária

•Exemplo:
•Patrimônio Líquido = R$ 500.000,00
•Taxa de Oportunidade - 3% a.m.
•Custos e Despesas Fixas = R$ 180.000,00
•Margem de Contribuição Unitária = R$ 6,00
P. E . E . = 1 8 0. 0 0 0, 0 0 + 1 5. 00 0 , 00 = 32 . 50 0 u ni d. / mê s
6, 0 0

Braulino José - Jan/2012 63

21
•Ponto de Equilíbrio Financeiro (P.E.F)

•Conceito
•P. E. Contábil - Despesas Não Desembolsáveis
P.E. F. = C. D. Fixas (–) Despesas Não Desembolsávei s
•Equação Margem de Contribuição Uni tá ria

•Exemplo:
•Custos/Despesas Fixas Totais = R$ 180.000,00
•Despesas Não Desembolsáveis = R$ 36.000,00
•Margem de Contribuição Unitária = R$ 6,00
P.E.F = (180.000,00 - 36.000,00)/6,00 = 24.000unid/mês
Braulino José - Jan/2012 64

Resultado % Simulação 1 % Simulação 2 % Simulação 3 %


Período de 01.06 a Base Aumento de Redução 10% Aumento de
30.06.2003 20% volume c/ Despesas 7% Preço
Fixas
Receita Total 780.000,00 100,00% 936.000,00 100,00% 780.000,00 100,00% 834.600,00 100,00%
Custos e despesas 564.720,00 72,40% 677.664,00 72,40% 564.720,00 72,40% 564.720,00 67,66%
variáveis
Margem de contribuição 215.280,00 27,60% 258.336,00 27,60% 215.280,00 27,60% 269.880,00 32,34%
Despesas fixas 175.000,00 22,44% 175.000,00 18,70% 157.500,00 20,19% 175.000,00 20,97%
Resultado Bruto 40.280,00 5,16% 83.336,00 8,90% 57.780,00 7,41% 94.880,00 11,37%
Despesas Financeiras 11.700,00 1,50% 14.040,00 1,50% 11.700,00 1,50% 11.700,00 1,40%
IRPJ/CSL 9.717,20 1,25% 23.560,64 2,52% 15.667,20 2,01% 28.281,20 3,39%
Resultado Líquido 18.862,80 2,42% 45.735,36 4,89% 30.412,80 3,90% 54.898,80 6,58%
% Variação Resultado 242,46% 161,23% 291,04%

Braulino José - Jan/2012 65

PREÇO

O estabelecimento do preço de venda,


nesse caso, consiste na simples adição
de um markup ao custo apropriado.
Markup é o valor acrescentado ao
custo de um produto para determinar o
preço de venda final. Em valores
percentuais, é a seguinte a forma de
cálculo do markup:
Braulino José - Jan/2012 66

22
PREÇO

Percentual de Markup = ( 1 - Custo ) x 100%


Preço de Venda

ou, calculando o preço de venda:

Preço = ( Custo ) x 100


100 % - Percentual de Markup
Braulino José - Jan/2012 67

PREÇO

Exemplo: Considere que você tem um


custo de $ 12 para produzir um produto X
e deseja um markup de 50 %.
Preço = ( 12 ) x 100
100 % - 50 %
Preço = $ 24,00

Braulino José - Jan/2012 68

Formação de Preços
digitar somente nos locais com esta cor

1. Base para apuração do divisor


18,00% 12,00% 7,00%
ICMS 18,00 12,00 7,00
I.P.I. 0,00 0,00 0,00 0,00%
PIS/Cofins 3,65 3,65 3,65 3,65%
Comissão 1,00 1,00 1,00 1,00%
Margem 10,00 10,00 10,00 10,00%
Total 32,65 26,65 21,65
Divisor 0,6735 0,7335 0,7835

2. Apuração do Preço
18,00% 12,00% 7,00%
Custo do Produto 12,00 12,00 12,00 12,00
Divisor 0,6735 0,7335 0,7835

Preço Final 17,82 16,36 15,32

3. Teste Retorno
ICMS 3,21 1,96 1,07
I.P.I. 0,00 0,00 0,00
PIS/Cofins 0,65 0,60 0,56
Comissão 0,18 0,16 0,15
Margem 1,78 1,64 1,53
Total 5,82 4,36 3,32

Grade 12,00 12,00 12,00

Braulino José - Jan/2012 69

23
EXERCÍCIOS:
1. A EMPRESA AFO E CIA. apresentou em suas
demonstrações e controle financeiro as seguintes
informações:
• Custo das Mercadorias Vendidas CMV R$ 1.344,00;
• Estoque Final de Mercadorias EF R$ 422,00.
• Pede-se:
• Calcular o Giro de estoque
• Número médio de dias de venda em estoque.
R-

Braulino José - Jan/2012 70

EXERCÍCIOS:
2. A Empresa Nota Dez, apresentou em suas demonstrações e
controle financeiro as seguintes informações:
• Custo das Mercadorias Vendidas CMV R$ 6.200,00
• Estoque Final de Mercadorias EF R$ 820,00
• Pede-se:
• Calcular o Giro de estoque

• Número médio de dias de venda em estoque .

Braulino José - Jan/2012 71

EXERCÍCIOS:
3. As informações extraídas da empresa Nova foram as
seguintes:
• Receitas com Vendas R$ 2.311,00
• Saldo em contas a Receber R$ 188,00.
• Pede-se:
• Calcular o Giro de Contas a Receber
• Os dias em média em Contas a Receber..

Braulino José - Jan/2012 72

24
EXERCÍCIOS:
CASO EMPRESA DELTA 100.
A empresa Delta 100 Ltda, através de um levantamento a sua contabilidade de
custos, chegou à seguinte conclusão quanto aos seus custos e despesas:
Custos e Despesas Fixos Em R$
Depreciação de Equipamentos 100.000
Mão-de-obra Indireta 400.000
Impostos e Seguros da Fabrica 38.500
Despesas de Vendas 150.000
Custos e Despesas Variáveis
Materiais Diretos 200
Mão-de-obra direta 100
Embalagem 70
Outros 10
Sabe-se que o preço de venda é de R$ 2.000,00 por unidade.
Braulino José - Jan/2012 73

EXERCÍCIOS:DELTA 100
4. 1. .Considera-se o Ponto de Equilíbrio Contábil quando a empresa produzir e
vender:
a. 430 unidades
b. 461 unidades
c. 200 unidades
d. 425 unidades
e. 250 unidades.

5. 2. No mês de julho de 2003 a empresa produziu e vendeu 502 unidades, portanto


o resultado operacional foi:
a. $ 190.000 ( prejuízo)
b. $ 1.004.000 lucro
c. $ 124.740 lucro
d. $ 813.240 lucro
e. n. a.

Braulino José - Jan/2012 74

EXERCÍCIOS
6• A empresa Xz, produz 20 produtos com as mesmas
características, onde os percentuais que representam as
despesas comerciais e despesas administrativas sobre as vendas
foram identificados como 25,40%. Seus proprietários, desejam
obterem uma margem de lucro de 10% por produto vendido sem
impostos.
• Considerando-se que os custos por produto já foram informados
pela contabilidade conforme tabela abaixo, pede-se:
– Calcular o Mark-up (índice multiplicador sobre o custo dos produtos);
– Formar o Preço de Venda Calculado sem impostos (PVC1) de cada
produto.
– Construir o Preço de Venda Calculado com impostos (PVC2), para
emissão de listas de preços, considerando os percentuais: ICMS
18.00%, PIS 0.65% e COFINS 3.00%.

Braulino José - Jan/2012 75

25
Custo por Produto PVC1 PVC2
MARK-UP xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Produto 1 $ 341,00
Produto 2 $ 627,00
Produto 3 $ 811.00
Produto 4 $ 822,70
Produto 5 $ 900,00
Produto 6 $ 963,00
Produto 7 $ 969,20
Produto 8 $ 1.050,00
Produto 9 $ 2.403,60
Produto 10 $ 3.907,30
Produto 11 $ 3.987,40
Produto 12 $ 4.010,00
Produto 13 $ 4.060,90
Produto 14 $ 4.337,00
Produto 15 $ 4.612,90
Produto 16 $ 4.724,17
Produto 17 $ 4.926,11
Produto 18 $ 4.985,00
Produto 19 $ 5.000,00
Produto 20 $ 5.610,00

Obs.: Para calcular o Mark-up, observar quatro casas decimais ex. 0.0000.
Braulino José - Jan/2012 76

7. A empresa ALFA, produz os produtos A; B e C. No processo produtivo foram identificados


os custos para cada unidade produzida, sendo: $ 500,00; $ 800,00 e $ 450,00
respectivamente.

Com base em dados passados, sabe-se que para vender esses produtos as despesas
São:
Despesas Administrativas 6.0%
Despesas Comerciais 5.0%
Custo Financeiro 2.0%
ICMS 17.0%
COFINS 3.0%
PIS 0.65%.

O empresário deseja obter uma margem de 15.0% no produto A; 20.0% para o B e 10.0%
para o C.

Pede-se:
a) Calcular o Mark-up I e II dos produtos;
b) Determinar o preço dos produtos sem impostos e com impostos;
c) Elaborar o quadro de comprovação do Mark-up.

d) Com as mesmas informações, calcular o preço por dentro.

Braulino José - Jan/2012 77

EXERCÍCIOS:

8. Com base nas informações, projete a estimativa de lucro ou prejuízo operacional de uma empresa
que tem uma expectativa máxima de vendas de 48.500 unidades de um produto. Os custos e
despesas fixas alocadas para este produto totalizam R$ 42.100 mensais. Os custos e despesas
variáveis por unidade totalizam R$ 6,60 e o preço de venda será de R$ 14,96. Os níveis das
expectativas pessimistas são 45%, 38%, 22% e 18%.

9. Comagosto,
base nas informações, monte o fluxo de caixa
setembro, outubro, novembro e dezembro:
projetado da empresa para os meses de

Compras
MES Vendas Projetadas Projetadas

agosto 21.000,00 8.400,00

setembro 18.000,00 22.600,00

outubro 20.000,00 17.500,00

novembro 25.000,00 15.900,00

dezembro 22.000,00 15.000,00

Informações:

a) Recebimentos das vendas são 40% à vista, 40% em 30 dias e 20% em 60 dias;
b) Recebimentos Diversos em setembro no valor de R$ 7.400,00 e em dezembro no
valor de R$ 8.600,00;
c) Pagamentos das compras projetadas são 40% à vista e 60% em 30 dias;
d) Custos e Despesas operacionais fixas totalizam R$ 6.000,00 por mês;
e) Custos e Despesas operacionais variáveis totalizam 10% das vendas projetadas;
f) Saldo inicial de caixa em agosto de R$ 11.000,00.
Braulino José - Jan/2012 78

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REFERÊNCIAS
• Contabilidade de Custos – Eliseu Martins
• Contabilidade de Custos Para Não
Contadores – Luís Martins de Oliveira e
José Hernandez Perez Jr
• Como Formar o Preço de Venda – Genival
Ferreira e Jovi Barboza
• Gestão de Custos – Rodney Wernke
• Gestão de Custos – Adriano Bruni

Braulino José - Jan/2012 79

OBRIGADO

Braulino José dos Santos

Braulino José - Jan/2012 80

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