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O PERIGO DE ATIRAR NOS PRÓPRIOS PÉS

“Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é inevitável que venham
escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!” (Mt 18.7), estas
palavras foram ditas por Jesus alertando a todos que por qualquer motivo
fossem causadores dos mesmos. Escândalos, acusações, boatos, drama,
fidelidade, e dissimulações são algumas das palavras que podemos utilizar
para retratar a situação que se encontra nosso país, temos o privilégio de
viver em um país cujo governo é democrático, ou seja, “governo do povo;
governo em que o povo exerce a soberania, sistema político cujas ações
atendem aos interesses populares, governo no qual o povo toma as
decisões importantes a respeito das políticas públicas, não de forma
ocasional ou circunstancial, mas segundo princípios permanentes de
legalidade, sistema político comprometido com a igualdade ou com a
distribuição equitativa de poder entre todos os cidadãos, governo que acata
a vontade da maioria da população, embora respeitando os direitos e a livre
expressão das minorias”, estas são alguma definições que encontramos no
dicionário Houaiss. Independente do que definirmos para nossa forma de
governo, uma palavra fica em evidência: “povo” e somos representantes
desta categoria. Algo que também fica claro para quem mora em um país
abençoado como o nosso é que diante da urna de votação, todos nós somos
iguais e temos os mesmos direitos e poder, que é o poder de escolher
nossos governantes. É natural que haja indignação por parte da população,
é natural que brote o desejo de justiça no coração de todos, e é natural que
a sensação que temos é de impunidade, mas um fato muito importante que
precisamos considerar reside na verdade de que existe a necessidade de
apuração sobre qualquer denúncia que fira a honra de alguém, apuração tal
que promova o surgimento da verdade, e então, somente então é
imperativo que haja punição conforme os rigores da lei. Portanto entre as
acusações, boatos e escândalos que surgem na imprensa em relação a uma
igreja, ou ao bispo responsável pela mesma, ou pastores. Precisamos como
evangélicos, protestantes, crentes que somos, alçar nossas vozes para que
todos percebam que diante de todas as acusações o povo em sua grande
maioria não consegue fazer distinção entre “evangélicos e evangélicos”, e
nem entre uma igreja e outra, pois na verdade uma classe de pessoas em
especial está sendo prejudicada, todos somos afetados, somos taxados
negativamente, somos nivelados de forma inconveniente. Nossa postura
deve ser a de que se investiguem a fundo todas as acusações e evidências
que pesam sobre esta igreja e seu líder e havendo fundamentação para tais
acusações, após apuração legal, então que se puna nos rigores da lei seja
quem for, mas que respeitem as igrejas evangélicas, seus líderes e
membros, porque ao engrossarmos as fileiras de críticos vorazes, que sem
critérios apropriados assumem o papel de juízes e concordam
impensadamente com as acusações que alguns líderes tem sofrido. Se não
formos mais criteriosos atiraremos em nossos próprios pés, não podemos
esquecer que o corpo de Cristo é um só e devemos considerar esse princípio
Bíblico, precisamos aprender a resolver alguns problemas ou mesmo
distorções, dentro de nossos quintais.

Rev. Janderson Silva

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