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IMPERIALISMO NA ÁFRICA

A ação do Imperialismo, lançou conseqüências devastadoras para o continente


africano, relaciona-se a este fato a probabilidade do continente ser o mais débil ou mais
resistente, fazendo com que a força do ataque fosse maior.
Portanto, a África foi um continente, dividido sem o devido respeito a sua
unidade cultural, lingüística e diversidade. Dessa maneira, pegaram um mapa e
separaram o continente através de uma régua.
Anteriormente, notamos que a entrada dos europeus, inicia-se de maneira
diplomática, aproximadamente do século XIX, antes disso o interior da África era
desconhecido para imperialistas e essa penetração acontece principalmente no mundo
muçulmano, norte da África e Oriente Próximo. Tal diplomacia, permitiu que os países
europeus adquirissem de maneira pacifica os bens que necessitavam, transformando aos
poucos os países do continente africano em colônia.

Dessa maneira, percebemos que eles fazem uma série de tratados com os povos
africanos. O norte da África (principalmente o mundo muçulmano) apresentava um
forte poder sedutor em relação aos imperialistas do velho continente, pois essa região
apresentava aspectos estratégicos na questão da política mundial. O Mediterrâneo,
tornava a Europa mais próxima e o canal de Suez, unia esse mar ao mar vermelho e
oceano Índico, tornando-se de grande importância para a Inglaterra e para a França e
estes dois se lançam na conquista e acabam adquirindo a área.

Outra forma de adentrar esses países foi realizando a melhoria na comunicação,


que permitia aplicar os capitais excedentes da Europa, sem falar que o velho continente
possuia uma organização social e política superior. Este aspecto permitiu a instalação
dos europeus, sem grandes dificuldades, para fazer o comércio, emprestar dinheiro e
construir ferrovias.

Entretanto,quando os Europeus ainda não tinham chegado, o Império


Turco-Otomano conquistou o norte da África e no século XIX caiu em decadência.
Com exceção do Marrocos, os outros paises eram provincias do império, fracas em
relação a autoridade.
Desde 1847, o Egito tinha se tornado independente e os europeus acreditam que
os outros seguiriam o mesmo caminho. Comparando o Egito a Argélia, analisamos que
o segundo país já sofre efeito contrário: torna-se independente da França em 1830, por
questões políticas (principalmente) e econômicas. Assim, a questão financeira, torna-se
o mecanismo mais presente do imperialismo.

A conquista da Tunísia é um belo exemplo do Imperialismo financeiro e


estratégico, relembrando que o Marrocos era outro país árabe que interessava por essas
razões, porém era um país de difícil acesso.

Apenas no começo do século XX que se aponderaram do Marrocos, colocando a


França em conflito com a Alemanha. De um lado a França possuia interesse especial
porque esse país era vizinho ocidental da Argélia e abrigava os movimentos de
insurreição contra o colonialismo francês e a Alemanha se opunha a um protetorado
francês ou de qualquer outra potência.

Da questão apenas econômica e politica, o Imperialismo na África também se


encarrega de um forte interesse cultural, principalmente da França em relação ao Egito.

Para os britânicos essa área já apresentava um objetivo político-estratégico,


segundo Bruit em seu tópico “do Cairo ao Cabo” Cecil Rhodes (o nome Rodésia vem
do sobrenome dele) tinha o objetivo de unir a colônia do Cabo ao Cairo e o seu
interesse pelo Cabo era fundamentalmente estratégico, pois assegurava as comunicações
com as Índias.

E não só de política e estratégia era feita a entrada dos europeus no continente


africano, assim como aconteceu nas colônias portuguesas, em troca de álcool os chefes
tribais, eram induzidos pelos exploradores a entregar o seu território.

Aqueles nativos que se rebelavam eram silenciados, até porque segundo teorias
pseudo-cientificas, eram os brancos que tinham o direito exploratório.

Sendo assim, em pouco tempo o território africano – salve dois países que
permaneceram livres: a Libéria e a Etiópia- tornou-se amplamente submetido não
apenas a Europa e sim o mundo.

Fonte:

Café  História. 
<​http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/1980410:BlogPost:50813​> Acessado em: 
12/09/2010 às 18h30 

BRUIT, Hector H. ​O imperialismo. ​15. ed. Sao paulo: Atual, c1996.

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