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sexta-feira
CLIPPING
13| Agosto | 2019
da Pesca, Hugo Suenaga; o superintendente do Sebrae-PA, Rubens Magno, e o deputado federal Cris ano Vale.
Na úl ma terça-feira (10), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou a habilitação de quatro frigoríficos
para exportação para o mercado chinês, considerada uma vitória para o governo estadual e os produtores de carne bovina do Pará,
diante do mercado internacional.
SAIBA MAIS
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“Sem dúvida, fazer com que plantas frigoríficas no nosso Estado possam estar habilitadas para o mercado internacional é
absolutamente estratégico. No mercado internacional, pela escala de consumo, poder adentrar ao mercado chinês é algo que, desde
2011, vinha sendo solicitado pelos frigoríficos do nosso Estado", ressaltou o governador, reforçando que "exportar para a China
aumenta a escala de produção no Estado, mas também agrega oportunidades de melhoramento gené co e também modalidades de
produção, de confinamento. A China paga valores adicionais para esse modelo de produção. Vem ao encontro daquilo que tenho
pregado: nós podemos ampliar o número de cabeças de gado produzidas no Pará sem precisar desmatar. Aquilo que hoje representa
0.9 cabeças de gado por hectare, nós podemos com confinamento, com semi confinamento, fazer com que esse número triplique ou
quadriplique, até fazer com que o Pará possa ser o maior rebanho bovino do Brasil, com preservação, com sustentabilidade”.
Na reunião foi reafirmada a importância do agronegócio para o Estado
Números – No Pará funcionam 38 indústrias frigoríficas, e 16 delas passam por inspeção sanitária estadual. Desde 2011, a maioria
aguardava renovação da LO (Licenciamento Operacional), o que dificultava o crescimento das empresas e ameaçava a geração de
empregos no setor. O governo atendeu à demanda para liberação dos licenciamentos operacionais pendentes.
Dados da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) mostram que os quatro frigoríficos são
responsáveis por quase 2 mil empregos diretos e 6 mil indiretos. A comercialização de carne no mercado internacional mantém o
setor e, consequentemente, o mercado interno e os empregos gerados pela a vidade.
O deputado federal Cris ano Vale destacou a importância das plantas frigoríficas para o Estado. “É de fundamental importância essa
habilitação de quatro plantas frigoríficas para o setor do agronegócio do Estado do Pará. Eu tenho certeza que o município vai ajudar
muito o Pará com o agronegócio. Serão quatro plantas implantadas. Eu tenho certeza que terão mais plantas ainda, com o potencial
que o Estado tem para absorver esse mercado”, disse o parlamentar.
O deputado federal Cris ano Vale citou o potencial que o Estado tem para absorver novos mercados
Só a Indústria Mercúrio Ltda. gera, atualmente, 522 empregos diretos e mais de 1,5 mil indiretos. Isso com apenas 20% da produção
da empresa para o mercado internacional (geralmente, países do Oriente médio). Agora, a exportação do frigorífico pode chegar a
40%.
Avanços – “É um mo vo de felicidade para o Estado. Naturalmente, o governo tem par cipação importante, porque vemos que
vencer uma série de obstáculos, inclusive perante o governo federal e o Ministério da Agricultura. A par cipação do governador foi
decisiva, da bancada federal, e aqui está o deputado Cris ano Vale, de toda a equipe do governo. O senador Zequinha Marinho
também teve um papel muito importante. Tem ainda o esforço do produtor, que tem vacinado seu rebanho, conseguido essa
educação sanitária, inves do em gené ca e nutrição, e da indústria ao modernizar o seu parque tecnológico, ao se adequar a todas
as exigências, inclusive ambientais", frisou Francisco Victer, da Aliança Paraense pela Carne.
Ele destacou, ainda, "o esforço do pecuarista, da indústria, do varejo e o esforço do governo no sen do de conduzir essa a vidade
para a sustentabilidade. Ao produzir mais, melhor e mais rápido, automa camente com boa tecnologia, nós também estaremos
adotando prá cas sustentáveis".
No úl mo dia 10 de abril, em um encontro com a ministra da Agricultura, Tereza Cris na, Helder Barbalho estadual apresentou
demandas do setor produ vo agropecuário paraense. Um dia antes dessa reunião, o governador criou um Grupo de Trabalho (GT)
para a realização de estudos e ações des nados ao desenvolvimento da agropecuária.
Expecta va - “O Estado do Pará movimentou 60 mil toneladas de carne em 2018. A expecta va é que isso duplique com essas quatro
plantas e, logicamente, vão vir mais plantas e mais mercado. A gente espera que possa, num futuro muito próximo, atender a União
Europeia, os Estados Unidos, o Japão e outros mercados grandes, como a Indonésia, que tem um pouco mais da população do Brasil,
270 milhões de habitantes. Essa é a expecta va, de conseguir fazer2esse projeto de aumentar o rebanho do Pará, agregando valores,
gerando emprego, que é o caso da indústria da carne, que está presente em quase todos os 144 municípios do Estado. Nós temos
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aqui, hoje, quase 40 indústrias de carne espalhadas por todo o Estado”, informou Daniel Freire, do Sindicato da Indústria de Carnes
no Pará (Sindicarne).
Daniel Freire destacou que a expecta va é aumentar o rebanho bovino do Pará
Ainda segundo Daniel Freire, “na realidade são quatro plantas por enquanto, mas isso representa a união do Estado do Pará,
capitaneada pelo governo e nossos representantes na Câmara Federal e no Senado. Nós conseguimos quebrar o paradigma de que o
Pará atendeu menos mercados que a média nacional. Então, essa vitória, de toda a classe agropecuária e do agronegócio do Pará, da
sociedade paraense, é coroada agora com essa abertura do mercado chinês, que é o maior mercado do mundo, hoje, para a proteína
bovina”.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14956/
minutos, segundo dados são da Organização Mundial da Saúde. Para sensibilizar e mobilizar o profissional da saúde de Belém a
respeito, o assunto será abordado pelo Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (HCGV) nesta sexta-feira (13) e sábado (14), durante a XIV
Jornada de Psiquiatria.
Com o tema “Envelhecimento e Qualidade de Vida”, o evento ocorre no auditório "Dr. Ronaldo de Araujo". A programação visa ainda
destacar a importância de cuidados com o idoso, tendo em vista o crescimento de 45% da população acima dos 60 anos, comparando
com o 2º trimestre de 2012, da pesquisa PNAD, e também as projeções do IBGE que apontam que a população idosa deve dobrar no
país e no Pará.
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Ainda de acordo com a OMS, os idosos são o grupo populacional de maior risco para o suicídio. Cerca de 1.200 pessoas com 60 anos
ou mais morrem a cada ano em decorrência de suicídio no país. As informações são do Centro La no-Americano de Estudos de
Violência e Saúde Jorge Careli, da Fundação Oswaldo Cruz.
Nos dois dias de evento, profissionais de várias áreas da saúde abordarão assuntos que envolvem aspectos gerais do envelhecimento,
como lidar com alterações comportamentais em quadros de demências, longevidade e inclusão social, suicídio em idosos, transtorno
depressivo, aspectos psicológicos ligados ao envelhecimento e intervenções não medicamentosas na saúde mental de pessoas idosas.
Serviço:
Evento: XIV Jornada de Psiquiatria da FHCGV
Data: 13 e 14 de Outubro
Horário: 8h às 19h30
Local: Auditório Dr. Ronaldo de Araújo, prédio administra vo 1° andar na FHCGV (Tv. Alferes Costa, 2000).
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14951/
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Atualmente, o Ministério da Saúde indica a profilaxia an rrábica em duas situações: na pós-exposição (PEP) - depois da agressão pelo
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animal - e pré-exposição (PrEP), antes do ataque. Porém, a PrEP é recomendada somente para uma lista de classes profissionais com
risco de exposição frequente ao vírus rábico. Novas diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendam a profilaxia PrEP
também para residentes em áreas endêmicas para raiva, em especial àqueles grupos que tenham dificuldade de acesso à profilaxia
PEP de forma oportuna e adequada, como é o caso da população ribeirinha.
Considerando que já foram realizados diversos estudos cien ficos apontando o protocolo PrEP como eficaz na prevenção de raiva
humana em populações residentes em áreas de risco, o obje vo cien fico do projeto-piloto é avaliar a profilaxia que será empregada
na vacinação de ribeirinhos residentes em áreas de risco para raiva transmi da por morcegos hematófagos (que se alimentam de
sangue), por meio do acompanhamento dos tulos de an corpos neutralizantes de indivíduos vacinados.
Surtos – Nos anos de 2004 e 2005, surtos expressivos de raiva humana transmi da por morcegos hematófagos foram descritos no
Pará e Maranhão. Em 2018, um novo surto foi documentado com registro de dez casos, dos quais nove eram menores de 18 anos,
residentes em área ribeirinha do município de Melgaço, com histórico de ataques de morcegos hematófagos e sem realização de
profilaxia an rrábica pós-exposição. A maioria das ví mas residia em área rural, ribeirinhas ou remotas.
Segundo a coordenadora do GT Zoonoses, Elke de Abreu, neste projeto-piloto será a primeira vez que se u lizará essa metodologia
específica no Brasil, de duas doses ID, para vacinação de população humana contra a raiva como método de controle da enfermidade
- como uma nova ação de saúde.
Sede municipal de Portel, onde começou a vacinação dos moradores
Conforme a gestora, o projeto de vacinação no Pará é fundamental porque a raiva gera elevados custos, com protocolos de prevenção
pós-exposição. Com tratamento de baixa eficácia, os custos são ainda maiores. “Além disso, a raiva é uma enfermidade cujos
sintomas impressionam aqueles que têm contato com as ví mas, gerando traumas e danos psicológicos nas famílias e nos agentes de
saúde que atendem a esses pacientes”, acrescentou Elke de Abreu.
Acompanhamento - De acordo com a Organização Mundial de Saúde, para que um indivíduo seja considerado imunizado seus tulos
de an corpos neutralizantes para o vírus da raiva devem ser igual ou maior que 0.5 UI/mL.
Com base nessa informação, o acompanhamento da população vacinada será feito com as seguintes ações: aferir os níveis de
tulação de an corpos neutralizantes para o vírus da raiva antes da administração da vacina an rrábica humana (ina vada), com o
intuito de verificar se a população foi exposta anteriormente e se há indivíduos com tulos ob dos naturalmente por essa exposição;
verificar a duração e o nível de an corpos para o vírus da raiva na população de estudo pós-ação de vacinação por um período de
dois anos, com uso do esquema de vacinação de duas doses; verificar como os diferentes grupos populacionais reagem
imunologicamente à vacinação, e se haverá diferença nas respostas imunológicas, e verificar diferenças de resposta imunológica
entre indivíduos que receberam duas doses da vacina em comparação àqueles que receberam uma dose.
As amostras serão coletadas em voluntários que concordem em par cipar do projeto, após assinatura do termo de consen mento.
No caso de menores, o termo será assinado pelos pais ou responsáveis.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14949/
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Par cipantes com 60 anos ou mais ganham 50% de desconto na inscrição, conforme o regulamento. Todos têm até às 23h59 do dia
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23 de setembro para se inscrever ou até se esgotarem as vagas. Só haverá a categoria Comunidade e os inscritos concorrerão em
pódio único, masculino e feminino.
A entrega dos kits da corrida será realizada em data que antecede a respec va etapa, em local e horário a ser informado previamente
pela organização, mediante a apresentação de documento de iden ficação original e comprovante de pagamento da inscrição.
Os par cipantes regularmente inscritos que cruzarem a linha de chegada, de forma legal, em conformidade ao disposto no
regulamento e dentro do prazo estabelecido, receberão medalhas de par cipação. Para a premiação com o troféu de 1°, 2° e 3° lugar
será considerado o tempo bruto, ou seja, a ordem de chegada.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14947/
Cohab entrega mais de R$ 270 mil em cheque moradia para famílias indígenas
12/09/2019 17h12
O cheque moradia beneficiou 54 famílias das aldeias Jeju e Areal, no município de Santa Maria do Pará.
Cinquenta e quatro famílias das aldeias Jeju e Areal, localizadas no município de Santa Maria do Pará, na região nordeste, receberam
cheque moradia nesta quinta-feira (12), em solenidade com o presidente da Companhia de Habitação do Pará, José Scaff Filho, e
técnicos do órgão. Os bene cios totalizam R$ 278.500,00.
Durante a entrega, Alan Tembé, liderança indígena, destacou a alegria das famílias com o cheque moradia. “Estamos felizes com este
momento, que veio para trazer moradias dignas a nossa gente. É a primeira vez que um presidente da Cohab vem até nós, e isso
demonstra o compromisso de governo. Queremos agradecer à equipe da Cohab e ao governador Helder por olhar por nós”, disse
Alan Tembé.
SAIBA MAIS
Bene cio
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Habitação
Governo entrega 580 cheques moradia e anuncia ampliação do bene cio
Auxílio
Governo vai liberar Cheque Moradia para idosa de 90 anos que perdeu a casa após incêndio
Habitação
Cohab celebra 54 anos com cheque moradia e tulo de regularização
O presidente da Cohab, José Scaff Filho (d), durante a entrega do cheque moradia
enfa zou que a área da habitação é uma das prioridades do governo do Estado. “Estamos avançando com os trabalhos nas
comunidades. Desta vez, as famílias indígenas de duas aldeias receberam o bene cio que possibilita a construção, reforma ou
ampliação da moradia. A polí ca habitacional desenvolvida pelo Governo do Estado, através da Cohab, é garan r a melhoria e a
dignidade de vida aos nossos cidadãos”, afirmou.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14946/
Na BandNews
Governador defende regularização fundiária e nova Previdência
No evento, além das autoridades do Estado, es veram presentes os pais e responsáveis dos formandos. Houve entrega de
cer ficados para os alunos que mais se destacaram em sala de aula e para a melhor redação sobre as a vidades do Proerd. Ao todo,
alunos de 12 escolas municipais, estaduais e par culares da área do 10º batalhão, em Icoaraci, par ciparam desta 7ª formatura do
Programa.
O curso foi realizado no primeiro semestre deste ano, por alunos do 5º ao 7° ano do ensino fundamental.
A estudante do 5º ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Rodolfo Tourinho, Alice Stephany, de 10 anos, destacou como o
Projeto ajudou no ensinamento, que servirá tanto no campo escolar como para sua vida. “O Proerd me ensinou várias coisas sobre o
bullying, sobre os sinais de tensão, sobre as drogas e eu também aprendi que as drogas fazem mal para o gado, pulmão e ainda
deixam o cérebro lento. Eu gosto muito do Proerd porque ele nos da educação e quando eu crescer quero ter um futuro melhor e
repassar tudo o que eu aprendi para outras pessoas”, detalhou.
“Para mim é um mo vo de muita emoção, eu me orgulhei muito da minha filha. Eu acho um projeto muito importante e que
incen va as crianças a seguir no caminho certo e não no errado, hoje nós vivemos em um mundo de muita violência e que ensina
muitas coisas erradas. Além disso, o projeto Proerd é realmente muito importante pra ajudar na convivência dentro de casa, a minha
filha melhorou muito, ela já era interessada e ficou bem mais; se preocupa com o próximo, ajuda dentro de casa... Eles ensinam só
coisas boas e a gente consegue ver o resultado”, ressaltou Ester Pereira, empregada domés ca, mãe da jovem Alice.
Alice Stephany, ao lado do pai e da mãe, Ester e André Pereira.
Expansão – No Pará, o Proerd começou suas a vidades em 2003, tendo como municípios pioneiros Barcarena e Augusto Corrêa, na
região nordeste; e Conceição do Araguaia, no sul do Estado. Desde então, já formou mais de 400 mil crianças e adolescentes, na
capital e no interior.
Durante discurso, o governador Helder Barbalho falou da importância em expandir o programa para todo o Pará. “Nós desejamos
ampliar, já estamos em vários municípios, mas par cularmente nós queremos chegar em todos os batalhões de polícia, com cada
Batalhão podendo selecionar cinco colaboradores que estarão nas suas folgas remuneradas fazendo esses trabalhos nas escolas. A
ideia é proliferar para a ngir o maior número possível de crianças e jovens paraenses. A Polícia Militar tem um papel fundamental
para proteger a sociedade, mas é fundamental também para colaborar conosco nos valores e formações da nossa sociedade”, frisou
Helder Barbalho.
Instrutor do projeto, o soldado Heriton lembra que o principal obje vo do projeto é não deixar as crianças entrarem no mundo do
crime.
Os policias são escolhidos pelas unidades e comandos regionais, e par cipam de um período de formação de 15 dias, inclusive, está
sendo realizado um curso de capacitação para as unidades do sul e sudeste do Pará, que começou dia 9 e vai até o dia 20 deste mês.
Esses policias, que estão nessa preparação, serão capacitados para atuarem junto às crianças nas ins tuições do Proerd.
"A nossa equipe ficou bastante feliz, pois foi muito trabalhoso trazer as crianças para cá, crianças carentes e que precisam do
conhecimento para não entrar no mundo das drogas Chegar aqui e ver essa animação, ver toda essa estrutura, é muito gra ficante. A
gente que trabalha todo dia com o intuito principal de não deixar essas crianças entrarem no mundo da criminalidade, e também
mostrar para a população que a Polícia Militar não é apenas repressão, e sim prevenção”, pontuou o instrutor do projeto, o soldado
Heriton.
O senador da república, Zequinha Marinho, que também esteve na cerimônia, aclamou o programa e o apoio que o governo do
Estado dá ao Projeto. “O Proerd atua em uma linha em que todo mundo deveria se preocupar, que é na prevenção. Depois que a
pessoa se envolve é muito mais caro, muito mais di cil e mais complicado rá-la do crime ou do uso das drogas. Fico muito feliz que a
nossa Polícia Militar não se preocupa só com a repressão ou só com o combate direto, mas enxerga de forma mais ampla e atuar na
faixa etário onde o cidadão começa a formar princípios, valores e se firmar como ser humano, aprendendo o que é certo e errado”,
elogiou.
Para a primeira dama do Estado, Daniela Barbalho, ser madrinha do projeto é, acima de tudo, uma oportunidade maravilhosa.
Condecoração – A primeira dama do Estado, Daniela Barbalho, foi condecorada como madrinha do projeto, durante a cerimônia.
Emocionada, Daniela não escondeu a felicidade em receber o tulo.
“Eu amo trabalhar com crianças e a gente, através de um programa feito pela valorosa polícia militar, pode combater a droga, que é o
que mais tem rado nossas crianças e nossos adolescentes da escola e fazer com que a família esteja unida. Ser madrinha desse
Projeto é uma oportunidade maravilhosa e o sen mento de gra dão é todo meu. É muito bonito ver esses homens e mulheres
guerreiras disponibilizarem seu tempo, além do dia a dia do trabalho, para fazer o bem. Vou me doar diuturnamente para que
possamos fazer com que todos os batalhões abracem o Proerd e que 9 consigamos levar o Projeto para todo o estado do Pará”, afirmou
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a primeira dama.
Dilson Júnior destacou a importância em ter a primeira dama como madrinha do programa.
Para o Coronel Dílson Junior, comandante geral da Polícia Militar do Estado do Pará, o momento é de alegria, já que a formação ajuda
no combate e erradicação do uso das drogas e da violência, além de formar e preparar cidadãos para dizer não ao mundo das drogas.
Dilson Júnior falou também da importância em ter a primeira dama como madrinha do programa.
“Nós condecoramos a primeira dama, homenageando e colocando-a como a madrinha do programa pois nós acreditamos que com a
parceria e apoio dela, vamos ter condições de formar cada vez mais crianças e efe var a polí ca de prevenção primária ao crime que
é um dos obje vos estratégicos da PM não só combater, mas também prevenir através da qualificação e da formação dessas crianças
para que entendam os male cios das drogas em seu organismo e para a vida”, finalizou.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14938/
Para Ana Carla Rodrigues, da residência mul profissional em enfermagem, falar sobre essa questão reforça a ideia de buscar
entender não só o paciente, mas o que se passa na cabeça do ser humano, além de também saber como lidar com os colegas de
trabalho.
“Esse evento reforça não só a ideia que a gente precisa se cuidar como pessoa, mas que também precisamos saber ouvir o outro.
Nem todo o dia a gente vai estar bem. As pessoas têm seus problemas externos e muitos afazeres podem sobrecarregar a nossa
capacidade mental. Precisamos perceber no outro o alerta de que ele está precisando de ajuda”, destaca.
04 pontos sobre suicídio:
1. Quem ameaça se matar não vai fazer, só quer chamar a atenção. Não procede;
2. Quando o indivíduo sobrevive a uma tenta va de suicídio é sinal que está fora de perigo. Não é verdade.
3. A pessoa estava deprimida e pensava em suicídio, mas de repente melhorou. Significa que aquele problema passou. Não é
verdade.
4. Não devemos falar sobre o suicídio, pois pode aumentar os riscos. Não é verdade. Tem que falar sim.
Serviço: Quem precisar de ajuda pode recorrer ao Centro de Valorização da Vida (CVV) fone:188, que atende 24h. Mais
informações podem ser ob das pelo: www.cvv.org.br
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14937/
O Hospital oferta as especialidades de Neurocirurgia, Oncologia, Unidade de Terapia Renal, Unidade de Terapia Intensiva,
Traumatologia e conta com um Centro de Estudos e Pesquisas.
O Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, recebeu na quarta-feira (11) a visita de secretários de saúde de 12
municípios do Pará. Acompanhados pela direção da unidade e de integrantes do Governo do Estado, os gestores conheceram a
estrutura e o funcionamento de diversas especialidades: Neurocirurgia, Oncologia, Unidade de Terapia Renal, Unidade de Terapia
Intensiva, Traumatologia e o Centro de Estudos e Pesquisas. O Regional de Santarém é a unidade fora da capital do Estado que mais
possui especialidades, ofertando 35 serviços.
A secretária de Saúde de Redenção, Cleide Arruda, destacou que é comum a Central de Regulação do Estado abrir vagas para
pacientes do município fazerem tratamento de alta complexidade no HRBA. Ela destacou a necessidade de conhecer o espaço para
onde os munícipes são transferidos, e fez questão de elogiar a excelência de acolhimento diferencial do serviço oferecido na UTI.
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Prevenção
Sespa orienta municípios para intensificar combate ao Aedes aegyp
"Já nha visto a experiência de leitos compar lhados em UTI no Estado de Goiás, que é uma experiência muito exitosa. No Pará eu
não nha visto ninguém trabalhar dessa forma, e aqui no Hospital Regional de Santarém vi a experiência funcionando como em Goiás
e fiquei maravilhada. O acompanhante ali junto com o paciente, vendo a evolução do seu familiar, ajudando no processo, isso é muito
bonito", destacou a secretária Cleide.
A diretora da 9ª Regional da Secretaria de Saúde Pública do Estado do Pará (Sespa), Marcela Tolen no, reforçou a necessidade do
fortalecimento da saúde nos municípios do Pará. "É importante os secretários terem em mente como está formada sua rede, quais os
serviços disponíveis, mas sem esquecer do fortalecimento da atenção básica, para assim, evitar sofrimentos futuros. Se as pessoas
cuidarem da alimentação, buscarem mais qualidade de vida, terão mais chances de não serem hipertensas ou diabé cas, por
exemplo. Por outro lado, se os diabé cos e hipertensos não tomarem a medicação adequada, futuramente serão portadores de
doença renal crônica, e isso provocará também uma necessidade de atendimento mais especializado", explicou.
A excelência dos serviços prestados no HRBA é referência em saúde não apenas para a região onde está localizado, mas para todo o
Estado. "Recebemos secretários de Paragominas, Capitão Poço, Redenção, Rondon do Pará, Bragança, Ourilândia e tantos outros que
encaminham pacientes para cá em especialidades importantes. Essa troca de informações é importante porque eles passam a
conhecer o trabalho que nós desenvolvemos. A visita foi extremamente produ va. Temos certeza que levaram muitas informações
importantes que podem ser u lizadas no seu dia a dia na gestão de saúde dos seus municípios, além de estreitarmos os laços",
finalizou o diretor hospitalar do HRBA, Hebert Moreschi.
h ps://www.agenciapara.com.br/no cia/14936/
Dados – Em 2019, até o dia 31 de agosto deste ano, foram confirmados no Pará 97 casos de doença de Chagas. No mesmo período do
ano passado, foram 179 casos – configurando uma redução de quase 46%.
Fluxo de prevenção e tratamento
O papel da Sespa no combate à doença é de cunho orientador, por meio de treinamentos e recomendações técnicas às Secretarias
Municipais de Saúde. A tulo de exemplo de como a Sespa atua, desde o mês de junho a Secretaria programou ações de 24 a 27 de
setembro, no município de Barcarena. Uma equipe técnica da Coordenação Estadual do Programa de Controle da Doença de Chagas
estará treinando técnicos de dez municípios do entorno. Dias antes, os mesmos municípios receberão treinamentos referentes a
outros agravos e programas.
Atualmente, a referência estadual para tratamento da doença é o Hospital
12 Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), onde
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MS antecipa campanha e Sespa orienta municípios para intensificar combate ao Aedes aegyp
Obje vo do governo federal é mobilizar a população no período da seca
12.09.19 20h36
"Se todos dedicarem apenas 10 minutos por dia para verificar se existe algum po de depósito de água no quintal ou dentro de casa será possível reduzir os
casos de dengue, chikungunya e zika no Brasil". A recomendação abriu oficialmente, nesta quinta-feira (12), a campanha de combate ao Aedes aegyp ,
mosquito responsável pela transmissão dessas doenças. Com o lema “E você? Já combateu o mosquito hoje? Proteja sua família” o MS busca conscien zar e
convocar a população.Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mande a, o papel da sociedade é fundamental no combate ao mosquito. “Ele consegue
se distanciar apenas 50 metros do local onde nasce, por isso, os ovos são colocados perto de casas e de outros locais onde haja presença de seres humanos.
“O que temos é que deixar claro que temos mais um verão para não baixar a guarda. É questão de a tude", reforçou o ministro da Saúde, Luiz Henrique
Mande a“O que temos é que deixar claro que temos mais um verão para não baixar a guarda. É questão de a tude", reforçou o ministro da Saúde, Luiz
Henrique Mande a (Marcelo Camargo / Agência Brasil)A campanha será veiculada na televisão, no rádio, na internet e em outros meios de comunicação.
Ao todo serão usados R$ 12 milhões. O governo federal pretende também mobilizar os governos estaduais e municipais, que receberão repasses no âmbito
do Programa de Vigilância em Saúde, para o qual está previsto o orçamento de R$ 1,8 bilhão neste ano.
A campanha, que costuma ser lançada no fim do ano, foi antecipada em 2019, para que haja uma mobilização maior ainda no período de seca. Há também
a preocupação com a possibilidade de maior circulação do chamado soro po 2 da dengue.O vírus da dengue apresenta quatro soro pos, em geral,
denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Segundo o Ministério da Saúde, os soro pos 1 e 4 predominaram nos úl mos anos. As pessoas que
entraram em contato com algum desses pos tornam-se imunes a eles. Como o soro po 2 não circula no Brasil há algum tempo, mais pessoas podem ficar
doentes. Além disso, podem aumentar os casos mais graves, de dengue hemorrágica, acrescentou o ministério.“O que temos é que deixar claro que temos
mais um verão para não baixar a guarda. É questão de a tude. O que se pode fazer está do lado da sua casa, do lado do seu ambiente de trabalho”,
enfa zou Mande a.ParáPara tornar mais eficaz o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, a Secretaria de Estado de Saúde Pública
(Sespa) recomenda às 144 secretarias municipais de Saúde que façam mu rões de limpeza e vistoria em casas e órgãos públicos, conforme preconizado pelo
Ministério da Saúde.
Infestação pelo mosquito Aedes Aegyp preocupa no ParáInfestação pelo mosquito Aedes Aegyp preocupa no Pará (Cláudio Santos / Agência Pará)Entre os
procedimentos essenciais que podem ser feitos pelas Secretarias Municipais de Saúde estão as vistorias domiciliares por agentes de controle de endemias.
Paralelamente, a Sespa faz o monitoramento nos 144 municípios, que receberam o incen vo do Ministério da Saúde para vigilância, prevenção e controle
das três doenças, e orienta as prefeituras sobre o uso correto de inse cidas (larvicidas e adul cidasA Sespa também promove visitas técnicas aos municípios
para assessoramento das ações do programa de combate à dengue, além de apoiar a capacitação para o atendimento de casos de febre chikungunya e zika.
“Quando há necessidade, a Sespa faz o controle vetorial, como o bloqueio de transmissão viral nas localidades, e ar cula ações com órgãos municipais de
saneamento e limpeza urbana, tendo em vista a melhoria da coleta e des nação adequada de resíduos sólidos”, disse o diretor estadual de Vigilância em
Saúde, Amiraldo Pinheiro. Também são realizadas ações educa vas e de mobilização, para incen var a par cipação da população no controle da
dengue.Casos – Segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de No ficação (Sinan), do Ministério da Saúde, em 2019 já são 1.541 casos
confirmados de dengue no Pará. No mesmo período do ano passado, foram 1.464 ocorrências confirmadas, configurando um aumento de 5,25%. Em 2017,
o número chegou a 5.091 pessoas infectadas. Não houve óbitos por dengue no Estado nesses três anos.Em relação à febre chikungunya, o ano de 2019 já
confirmou 1.367 casos. Em igual período de 2018, foram 5.125 casos, configurando uma redução de 73,32%. Em 2017, o número chegou a 7.362 pessoas
infectadas. Não houve óbitos pela doença em 2018 e 2019.A respeito do vírus da zika, 45 casos já foram confirmados até o momento em 2019. Em igual
período do ano passado, a doença já havia somado 27 casos no Pará, configurando um aumento de 66%. Em 2018 houve 78 casos de zika, cenário bem
inferior ao de 2017, quando houve 335 ocorrências confirmadas. Não houve registro de mortes por zika nesses períodos.No Brasil, de 30 de dezembro de
2018 a 24 de agosto deste ano, foram registrados 1.439.471 casos de dengue em todo o país. A média é 6.074 casos por dia e representa um aumento de
599,5%, na comparação com 2018. No ano passado, o período somou 205.791 no ficações.Atualmente, a taxa de incidência da dengue no país é 690,4
casos a cada 100 mil habitantes. No total, 591 pacientes com a doença morreram, neste ano, em decorrência de complicações do quadro de saúde.Em
relação à febre chikungunya, o levantamento do ministério mostra que, ao todo, os estados contabilizavam, até o final de agosto deste ano, 110.627 casos,
contra 76.742 do mesmo período em 2018.De 2018 para 2019, o total de casos de zika saltou de 6.669 para 9.813, gerando uma diferença de 47,1% e
alterando a taxa de incidência de 3,2 para 4,7 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Neste ano, o zika vírus foi a causa da morte de duas
pessoas.Recomendações:As ações para impedir a reprodução do Aedes aegyp já são conhecidas pela população: tampar tonéis e caixas d'água, manter as
calhas sempre limpas, limpar ralos e cobrí-los com tela e colocar areia em vasos de plantas, entre outras. “Não é tanto o problema de informação, mas a
capacidade dessa informação fazer indução de comportamento e trazer responsabilidade sobre a doença”, disse Mande a.
h ps://www.oliberal.com/para/ms-antecipa-campanha-e-sespa-orienta-municipios-para-intensificar-combate-ao-aedes-aegyp -1.192486
MS antecipa campanha e Sespa orienta municípios para intensificar combate ao Aedes aegyp .
Obje vo do governo federal é mobilizar a população no período da seca
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12.09.19 20h36
"Se todos dedicarem apenas 10 minutos por dia para verificar se existe algum po de depósito de água no quintal ou dentro de casa será possível reduzir os
casos de dengue, chikungunya e zika no Brasil". A recomendação abriu oficialmente, nesta quinta-feira (12), a campanha de combate ao Aedes aegyp ,
mosquito responsável pela transmissão dessas doenças. Com o lema “E você? Já combateu o mosquito hoje? Proteja sua família” o MS busca conscien zar e
convocar a população.Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mande a, o papel da sociedade é fundamental no combate ao mosquito. “Ele consegue
se distanciar apenas 50 metros do local onde nasce, por isso, os ovos são colocados perto de casas e de outros locais onde haja presença de seres humanos.
“O que temos é que deixar claro que temos mais um verão para não baixar a guarda. É questão de a tude", reforçou o ministro da Saúde, Luiz Henrique
Mande a“O que temos é que deixar claro que temos mais um verão para não baixar a guarda. É questão de a tude", reforçou o ministro da Saúde, Luiz
Henrique Mande a (Marcelo Camargo / Agência Brasil)A campanha será veiculada na televisão, no rádio, na internet e em outros meios de comunicação.
Ao todo serão usados R$ 12 milhões. O governo federal pretende também mobilizar os governos estaduais e municipais, que receberão repasses no âmbito
do Programa de Vigilância em Saúde, para o qual está previsto o orçamento de R$ 1,8 bilhão neste ano.
A campanha, que costuma ser lançada no fim do ano, foi antecipada em 2019, para que haja uma mobilização maior ainda no período de seca. Há também
a preocupação com a possibilidade de maior circulação do chamado soro po 2 da dengue.O vírus da dengue apresenta quatro soro pos, em geral,
denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Segundo o Ministério da Saúde, os soro pos 1 e 4 predominaram nos úl mos anos. As pessoas que
entraram em contato com algum desses pos tornam-se imunes a eles. Como o soro po 2 não circula no Brasil há algum tempo, mais pessoas podem ficar
doentes. Além disso, podem aumentar os casos mais graves, de dengue hemorrágica, acrescentou o ministério.“O que temos é que deixar claro que temos
mais um verão para não baixar a guarda. É questão de a tude. O que se pode fazer está do lado da sua casa, do lado do seu ambiente de trabalho”,
enfa zou Mande a.ParáPara tornar mais eficaz o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, a Secretaria de Estado de Saúde Pública
(Sespa) recomenda às 144 secretarias municipais de Saúde que façam mu rões de limpeza e vistoria em casas e órgãos públicos, conforme preconizado pelo
Ministério da Saúde.
Infestação pelo mosquito Aedes Aegyp preocupa no ParáInfestação pelo mosquito Aedes Aegyp preocupa no Pará (Cláudio Santos / Agência Pará)Entre os
procedimentos essenciais que podem ser feitos pelas Secretarias Municipais de Saúde estão as vistorias domiciliares por agentes de controle de endemias.
Paralelamente, a Sespa faz o monitoramento nos 144 municípios, que receberam o incen vo do Ministério da Saúde para vigilância, prevenção e controle
das três doenças, e orienta as prefeituras sobre o uso correto de inse cidas (larvicidas e adul cidasA Sespa também promove visitas técnicas aos municípios
para assessoramento das ações do programa de combate à dengue, além de apoiar a capacitação para o atendimento de casos de febre chikungunya e zika.
“Quando há necessidade, a Sespa faz o controle vetorial, como o bloqueio de transmissão viral nas localidades, e ar cula ações com órgãos municipais de
saneamento e limpeza urbana, tendo em vista a melhoria da coleta e des nação adequada de resíduos sólidos”, disse o diretor estadual de Vigilância em
Saúde, Amiraldo Pinheiro. Também são realizadas ações educa vas e de mobilização, para incen var a par cipação da população no controle da
dengue.Casos – Segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de No ficação (Sinan), do Ministério da Saúde, em 2019 já são 1.541 casos
confirmados de dengue no Pará. No mesmo período do ano passado, foram 1.464 ocorrências confirmadas, configurando um aumento de 5,25%. Em 2017,
o número chegou a 5.091 pessoas infectadas. Não houve óbitos por dengue no Estado nesses três anos.Em relação à febre chikungunya, o ano de 2019 já
confirmou 1.367 casos. Em igual período de 2018, foram 5.125 casos, configurando uma redução de 73,32%. Em 2017, o número chegou a 7.362 pessoas
infectadas. Não houve óbitos pela doença em 2018 e 2019.A respeito do vírus da zika, 45 casos já foram confirmados até o momento em 2019. Em igual
período do ano passado, a doença já havia somado 27 casos no Pará, configurando um aumento de 66%. Em 2018 houve 78 casos de zika, cenário bem
inferior ao de 2017, quando houve 335 ocorrências confirmadas. Não houve registro de mortes por zika nesses períodos.No Brasil, de 30 de dezembro de
2018 a 24 de agosto deste ano, foram registrados 1.439.471 casos de dengue em todo o país. A média é 6.074 casos por dia e representa um aumento de
599,5%, na comparação com 2018. No ano passado, o período somou 205.791 no ficações.Atualmente, a taxa de incidência da dengue no país é 690,4
casos a cada 100 mil habitantes. No total, 591 pacientes com a doença morreram, neste ano, em decorrência de complicações do quadro de saúde.Em
relação à febre chikungunya, o levantamento do ministério mostra que, ao todo, os estados contabilizavam, até o final de agosto deste ano, 110.627 casos,
contra 76.742 do mesmo período em 2018.De 2018 para 2019, o total de casos de zika saltou de 6.669 para 9.813, gerando uma diferença de 47,1% e
alterando a taxa de incidência de 3,2 para 4,7 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Neste ano, o zika vírus foi a causa da morte de duas
pessoas.Recomendações:As ações para impedir a reprodução do Aedes aegyp já são conhecidas pela população: tampar tonéis e caixas d'água, manter as
calhas sempre limpas, limpar ralos e cobrí-los com tela e colocar areia em vasos de plantas, entre outras. “Não é tanto o problema de informação, mas a
capacidade dessa informação fazer indução de comportamento e trazer responsabilidade sobre a doença”, disse Mande a.
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12.09.19 18h04
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Em Belém, existe uma Lei municipal que obriga farmácias e drogarias a ter um espaço des nado ao descarte de medicamentos.
Os medicamentos fora do prazo de validade ou em desuso tem um des no correto que não é o lixo comum, ralo da pia ou vazo sanitário. O alerta é do
Conselho Regional de Farmácia do Pará (CRF-PA), que realiza nesta final de semana, em um shopping localizado na saída de Belém, mais uma edição do
projeto “Farmacêu co Pai d'égua”.“Os medicamentos assim como podem curar, podem matar. A nossa intenção é evitar que esses medicamentos vencidos
possam para no lixo comum, porque podem acabar poluindo e meio ambiente e causar dados à saúde da população”, Alertou Daniel Pinheiro, presidente do
CRF-PA. Além de serviços gratuitos a ação contará com o “Descartômetro”, instrumento de arrecadação de medicamentos para des nação aos órgãos que
recompensará com brindes os cidadãos que levarem medicamentos para descarte. “Essa ação já existe há 6 anos. Nesse período, nós já recolhemos mais de
6T de medicamentos que possivelmente iriam para no lixo de forma irregular”, ressaltou Daniel.Entre os resultados mais importantes da campanha estão a
criação de leis municipais sobre a obrigatoriedade do descarte de medicamentos em farmácias e drogarias nas cidades de Belém, Santarém e Oriximiná.
“Nós temos uma Lei municipal, fruto do nosso projeto, que já está em vigor há dois anos, que obrigado as farmácias e drogarias a terem um
“Descartrômetro”, para que a população possa se desfazer dos remédios de forma correta”, explicou o presidente.
Nos “Descartômetros”, a população pode deixar os medicamentos fora de validade para que eles tenham o descarte correto: a incineração. Quem não ver
tempo de par cipar da campanha realizada em um shopping da capital, a orientação do CRF é de entregar os medicamentos em qualquer farmácia ou
drogaria para que ela dê o des no certo aos produtos. “1kg de medicamento pode contaminar mais de 450 mil litros de água. É muito importante que as
pessoas tenham essa consciência”, acrescentou Daniel Pinheiro. Serviço:Ação Farmacêu co Pai D'Égua - VI Edição em BelémLocal: Castanheira Shopping
CenterData: 13 e 14/09/2019Horário: 10h às 22h.
h ps://www.oliberal.com/belem/acao-alerta-para-descarte-correto-de-medicamentos-1.192441
academia, que é o caminho natural. A academia, inclusive, não só pode desenvolver e entregar soluções para a sociedade, como também pode ajudar,
através de consultoria, o poder público e as ins tuições privadas a entregar soluções".
Marcos Dias, diretor de Vendas da Ruckus Networks no Brasil (Fábio Costa / O Liberal)Sobre as diversas aplicações que podem ser desenvolvidas, destaque
para a área de segurança, a Lei Maria da Penha. "A mulher que se sente ameaçada, aperta um botão. Pelo Wi-Fi, você sabe a localização e aciona a polícia,
que vai verificar o que está acontecendo e apoiar essa cidadã", destaca Marcos. "Todo mundo fala em eficiência energé ca, de usar a energia de uma forma
mais inteligente. Por exemplo: alunos em uma sala de aula. Através de sensores e sistemas inteligentes que detectam a presença ou ausência de pessoas no
ambiente, a potência do ar condicionado pode ser alterada ou, eventualmente, pode-se desligar parte da iluminação. Tudo isso de forma automá ca",
acrescenta.O diretor também citou a área de hotelaria. "A fidelização de um hotel não é só pela condição da comida, da cama, do conforto. Se você vai em
um hotel que não tem Wi-Fi, não tem conec vidade, muito provavelmente você perdeu o cliente. É um inves mento que o hotel faz. Dentro desse ambiente
de hotelaria, trabalhamos com as principais redes mundiais, que são clientes nossos, em soluções do hotel inteligente. Você chega na portaria e o hotel já
sabe quem você é, através do disposi vo móvel, e o conduz até o quarto. Chegando lá, através da internet, você liga a televisão no canal de TV que preferir,
a luz na intensidade que você quer, temperatura do ar do jeito que você gosta. Uma customização automá ca. Isso aí, para vir para a casa do cidadão, são
dois pulinhos. É uma coisa muita rápida. As transformações acontecem de uma forma muito acelerada. Daí a gente consegue ter uma ideia da amplitude e
da necessidade dessa mão de obra especializada e do apoio consul vo de centros de referência, como esse que estamos estabelecendo aqui, através do
Cesupa", conclui Marcos.Cesupa: transformação pela educaçãoReitor do Cesupa, Sérgio Fiuza de Mello Mendes, destacou a importância estratégica dessa
parceria. "Nós já estamos há algum tempo, aqui no Cesupa, procurando transformar todo o processo de aprendizagem. O foco dessa transformação?
Precisamos gerar competências no ambiente da formação, porque é isso que o mercado quer. Hoje, o mercado não pergunta mais para o jovem o que ele
tem de conhecimento, o mercado pergunta o que ele sabe fazer com o conhecimento que ele apreendeu. É uma nova pergunta. Para que esse jovem foque
na competência, o conteúdo é premissa. Saber fazer", explicou.Este raciocínio leva ao que o reitor chama de uma educação transformadora. "Ela tem alguns
pilares. Número um: nós precisamos mexer no ambiente, o ambiente sico, inclusive. Número dois: precisamos ampliar a sinergia com o mercado, não
podemos mais construir matrizes curriculares sozinhos, mas em cooperação com o mercado. Número três: precisamos fazer do ambiente universitário um
ambiente de oportunidades. A Argo (Ambiente Real de Geração de Oportunidades) do Cesupa, que é onde nós estamos, é um ambiente real de geração de
oportunidades. E número 4: precisamos agregar um conjunto de competências, que estão, inclusive, anunciadas como competências do século XXI, das
quais eu destacaria inovação, empreendedorismo, aplicabilidade e cooperação".
Sérgio Fiuza de Mello Mendes, reitor do Cesupa (Fábio Costa / O Liberal)"Dessa forma, com esses quatro pilares, a gente vai chegar à seguinte conclusão:
não há como uma ins tuição educacional, hoje, pensar em caminhar que não seja fazendo alianças virtuosas", acrescentou Sérgio Fiuza. "É o que está
acontecendo aqui, com essa parceria. Onde está a grande interseção? Quando o ambiente se transforma, torna-se uma oportunidade para os alunos não
fazer trabalhos ou projetos 'por fazer', mas fazer projetos que vão gerar soluções para a sociedade. O urbano, hoje, está nos desafiando: segurança no
ambiente urbano, as enchentes, a mobilidade urbana, o trânsito caó co. Temos ainda a questão ambiental, pois quando falamos de meio ambiente não
falamos só da floresta. Como vamos enfrentar esses desafios todos? Com soluções".Ainda segundo o reitor, "o nosso parceiro, que é gigante mundialmente,
fala de transformação digital. Nós estamos falando de transformação na educação ou pela educação. A palavra que nos aproxima é transformar: o Cesupa
tem como foco a transformação, pela educação, da vida desses jovens, para que eles tenham um propósito de vida. O aluno não vai mais fazer aquele
trabalho para ra uma nota 10. Isso acabou, não faz mais sen do. Precisamos conferir significado à aprendizagem, e o que gera significado para essa galera
de hoje? É se envolverem com bons projetos e fazerem suas entregas. Não é entregar um resultado, não é decorar para a prova. É um projeto de vida. Esta
interface, o meio digital que nos é oferecido vai possibilitar que essa garotada, que são bons em criação, comece a pensar em soluções para tudo quanto é
lado: energia, saúde, trânsito, mobilidade, bem-estar. E aí, se as conexões forem com a área pública, os gestores públicos terão mais condições de tomar
decisões. Se for com a área privada, os gestores privados também terão mais condições de tomar decisões. Isso tudo porque os dados serão transformados
em informação de boa qualidade. Estamos muito felizes com essa possibilidade, com esse convênio de cooperação".Laboratório tem estrutura diversificada
de soluções tecnológicasO laboratório conta com uma estrutura diversificada de soluções tecnológicas, que compreende switches de alta performance com
portas em cobre/fibra, PoE, access points indoor/outdoor, controladoras, SFP, rack e cabeamento estruturado. Também fazem parte do pacote o ImVision
(Sistema de Gestão de Infraestrutura), so wares de analy cs, localização e gestão de onboarding Wi-Fi.A CommScope (NASDAQ: COMM) e as recém-
adquiridas ARRIS e Ruckus Networks estão redefinindo o amanhã ao moldar o futuro das comunicações, com e sem fio. A equipe global, que combina
colaboradores, inovadores e técnicos, capacita os clientes de todas as regiões do mundo a antecipar o que está por vir e a ultrapassar os limites do possível.
Mais informações em CommScope.
Tecnologia de ponta e inovação são marcas da CommScope (Fábio Costa / O Liberal)Genuinamente paraense, o Centro Universitário do Estado do Pará
(Cesupa), tem 29 anos de existência no cenário da Educação Superior local.Comprome do com os princípios de qualidade e de contemporaneidade, o
Cesupa tem como missão formar profissionais de qualidade que dominem a realidade local e o contexto global, por meio de um projeto educacional
inovador que conta com 16 cursos de graduação, três programas de mestrado, dois programas de residência e mais de 30 cursos de especialização. Mais
informações em Cesupa.
h ps://www.oliberal.com/publi/primeiro-laboratorio-de-desenvolvimento-tecnologico-inaugurado-no-para-ruckus-networks-commscope-1.191956
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13| Agosto | 2019
ONCOLÓGICO INFANTIL
Fofura: crianças em tratamento contra câncer recebem visita de cachorro
quinta-feira, 12/09/2019, 15:27
Para a psicóloga, interação entre os pacientes e o pet ameniza o processo e leva prazer aos enfermos
As crianças internadas para tratamento contra o câncer no Hospital Oncológico Infan l Octávio Lobo, em Belém, foram
recepcionadas por um visitante diferente nesta quarta-feira (11). Com 31kg e 11 anos, Billy, um cachorro da raça
Labrador, foi a primeira visita Pet liberada para entrar na unidade.
O encontro do cachorro adestrado e com atestado de saúde validado por médico veterinário, faz parte de um projeto
que o Hospital, gerenciado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato de
gestão com a Secretaria de Saúde do Estado do Pará (Sespa), desenvolveu ao longo do ano para a implantação da Terapia
Assis da por Animais (TAA), com base em experiências bem-sucedidas em outros centros de oncologia pediátrica do
mundo.
“A reação das crianças a essa primeira visita mostra o quanto a visita pet pode ser importante para amenizar processo de
hospitalização e proporcionar momentos de prazer para os pacientes, que acabam aderindo ao tratamento oncológico
com mais facilidade”, explica a psicóloga social da unidade, Mariana Feijó.
Divulgação
Foi esse o resultado que Elaine Cris na Freitas observou na filha Isadora, de 8 anos, depois que ela recebeu a visita do
Billy. Em tratamento contra o tumor no sistema nervoso central, a garo nha matou a saudade de brincar com cachorros,
como fazia em Tucuruí, antes de chegar ao Hospital. “Foi a chance que ela teve para lembrar ainda mais o 'Jake', o
cachorrinho que ficou com o irmão no interior. Hoje ela se diver u bastante e, depois do encontro, andou e conversou
bastante com a gente, algo que não vinha fazendo em quase um mês que estamos aqui”, conta Elaine.
Responsável pelo adestramento de Billy, José Dourado falou sobre a emoção de ver as crianças felizes com a visita.
“Apesar dos 11 anos de idade, o Billy só tem seis meses de treinamento. Hoje eu acredito que ele cumpriu o seu papel
que era trazer alegria para essas crianças, suas mães e até para os funcionários. Espero que esse seja o primeiro de
muitos outros encontros”, contou o adestrador.
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/para/534522/fofura-criancas-em-tratamento-contra-cancer-recebem-visita-
de-cachorro
Serviço:
O Hospital Público Estadual Galileu (HPEG) é uma unidade de retaguarda do governo do Estado e atende baixa e média
complexidades, além de prestar assistência hospitalar em trauma-ortopedia, clínica médica e cardiologia. O hospital está
localizado na Rodovia Mário Covas, nº 2.253, em Belém/PA.
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/para/534520/direito-dos-usuarios-do-sistema-de-saude-e-assunto-de-
palestra-em-belem
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13| Agosto | 2019
Projeto "Farmacêu co Pai DÉgua" tem dois dias de prestação de serviços gratuitos em Belém
13 SET 2019 - 04H58
O projeto “Farmacêu co Pai D'Égua” chega nesta sexta-feira, 13, à praça do praça central do Castanheira Shopping Center, em Belém. A programação vai até sábado,
14, na, contando com coleta medicamentos vencidos, além de uma série de serviços gratuitos ofertados como testes de hepa tes B e C e de sífilis; aferição de pressão
arterial, medição de índice glicêmico, orientação farmacêu ca e serviços esté cos que são de atribuição do farmacêu co, como avaliação esté ca facial e
auriculoterapia.
O Farmacêu co Pai D'Égua é pioneiro nacional no que diz respeito ao debate sobre o descarte correto de medicamentos, par ndo do princípio do desconhecimento
acerca dos impactos quando essas substâncias são descartadas em lixo comum ou vasos sanitários. Sem falar que não existem legislações específicas sobre o tema e
polí cas públicas de conscien zação sobre essa problemá ca.
Quem descarta medicamentos sem o devido cuidado, pode causar graves e irreversíveis danos ao meio ambiente, como a contaminação do lençol freá co e
consequentemente da água potável - o que se torna um problema de saúde pública -, uma vez que, de acordo com o Sistema Nacional de Informações Tóxico-
Farmacológicas (Sinitox), os medicamentos ocupam o primeiro lugar entre os agentes causadores de intoxicações.
Entre os resultados mais importantes da campanha estão a criação de leis municipais sobre a obrigatoriedade do descarte de medicamentos em farmácias e drogarias
nas cidades de Belém, Santarém e Oriximiná. Além do recolhimento de mais de 6T de medicamentos vencidos e/ou em desuso.
Ação Farmacêu co Pai D'Égua alçou novos voos em 6 anos
A ação começou em Belém no ano de 2014, se expandiu ao interior do estado (Santarém, Marabá, Redenção, Castanhal e Abaetetuba), além das edições
extraordinárias como o Pai D'Égua na Ilha e o Pai D'Égua na Escola. Houve também parcerias com outros projetos como o “Esse Rio É Minha Cura”, de Abaetetuba.
Nos dias 13 e 14 de setembro de 2019, a ação comemora seus 6 anos em Belém, no Castanheira Shopping Center, durante todo horário de funcionamento do
shopping. Além de serviços gratuitos a ação contará com o “Descartômetro”, instrumento de arrecadação de medicamentos para des nação aos órgãos que
recompensará com brindes os cidadãos que levarem medicamentos para descarte, testes de saúde e orientação sobre descarte, receitas e medicamentos serão
oferecidas de forma gratuita à população. Com 6T recolhidas em 6 anos, as expecta vas são ainda maiores.
Serviço
Ação Farmacêu co Pai D'Égua - VI Edição em Belém
Local: Castanheira Shopping Center
Data: 13 e 14.09.2019
Horário: 10h às 22h.
Mais informações: (91) 99144-1090/(91) 98177-6719/(91) 998419-1734/ (91) 99257-0508
h ps://www.romanews.com.br/cidade/projeto-farmaceu co-pai-degua-tem-dois-dias-de-prestacao-de/53353/
Distrito de Icoaraci :
Unidade Municipal de Saúde (UMS) Icoaraci
Escola Estadual Izabel dos Santos Dias
Escola Liceu de Artes e O cios
Escola Alfredo Chaves
Lions Club Icoaraci
Distrito de Mosqueiro:
ESF Baía do Sol (quiosque em frente à ESF)
Campo de Futebol "Santa Cruz"
h ps://www.romanews.com.br/cidade/zoonoses-intensifica-vacinacao-an rrabica-neste-sabado-14/53395/
Casos de dengue cresceram 33% no Pará nos primeiros oito meses do ano
12 SET 2019 - 12H13
Casos de dengue cresceram 33% no Pará nos primeiros oito meses do ano - Crédito: Agência Belém
Um balanço divulgado na quarta-feira, 11, pelo Ministério da Saúde, apontou que o Pará registrou aumento dos casos de dengue no período de 30 de dezembro de
2018 a 24 de agosto deste ano. De acordo com o MS, nesse intervalo, foram registrados 4.429 casos da doença no estado, o que representa um crescimento de 32,9%
em comparação com o mesmo período no ano passado. Esse percentual representa 1.097 casos a mais da doença.
Com o aumento das no ficações, a taxa de incidência da doença, no Pará, passou de 39,1 para 52,0 casos para 100 mil habitantes. A taxa nacional de incidência da
dengue é de 690,4 casos a cada 100 mil habitantes. Essa taxa representa um avanço da doença em todo o país. Nos úl mos oito meses os casos de dengue cresceram
599,5% no Brasil, saltando de 205.791, em 2018, para 1.439.471.
O estado que concentra o maior número de ocorrências é Minas Gerais, com um total de 471.165. Em seguida, aparecem São Paulo (437.047), Goiás (108.079 casos),
Espírito Santo (59.318) e Bahia (58.956). Entre as regiões, o Sul foi a que registrou maior crescimento (3.224,9%). Na Região Norte, o aumento foi de 157,3%, passando
de 10.448 casos em 2018 para 26.890 em 2019. Além do Pará, contribuíram para o aumento de casos no Norte, os estados de Roraima (1.073,9%), Acre (114,6%),
Tocan ns (79,1%) e Rondônia (37,2%).
Óbitos
O número de mortes por dengue no Brasil nos oito primeiros meses de 2019 chegou a 591 ví mas. No Pará, não foram confirmados óbitos nesse período, mas
existem duas mortes sob inves gação e sete no ficações com sinais de alarme. Em 2018, foram registrados uma morte em inves gação e quatro casos em situação de
alarme.
Além da dengue, o levantamento também reúne ocorrências de outras doenças causadas pelo mosquito Aedes aegyp . No caso da febre chikungunya, o Pará surge
entre as seis unidades da Federação que conseguiram reduzir a incidência da doença. A queda foi de 36,8%, passando de 5.792 registros para 3.658. O estado também
apresentou redução de no ficações de zika, caindo de 170, em 2018, para 159, entre janeiro e agosto deste ano.
O Ministério da Saúde recomenda que a população adote cuidados como verificar se existe algum po de depósito de água no quintal ou dentro de casa; lavar
semanalmente recipientes como vasilhas de água do animal de es mação e vasos de plantas; limpar regularmente as calhas dos telhados, tonado o cuidado de
remover folhas que possam estar acumuladas; e não deixar que se formem pilhas de lixo ou entulho em locais abertos, como quintais, praças e terrenos baldios.
h ps://www.romanews.com.br/cidade/casos-de-dengue-cresceram-33-no-para-nos-primeiros-oito-meses-do-ano/53358/
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Helder Barbalho encaminhou as demandas para os órgãos estaduais e determinou que sejam priorizadas, a fim de
melhorar os serviços oferecidos à população.
A deputada estadual Renilce Nicodemos destacou a sa sfação em par cipar de discussões sobre o desenvolvimento do
município. “A reunião foi muito produ va, onde já foi dada prioridade para diversas áreas, como saúde, infraestrutura,
agricultura. Tenho certeza absoluta que vai ser de grande melhoria para o município. A população de Cametá está muito
feliz, até porque a reivindicação era pelo abandono do município, e hoje eu tenho certeza que está em bom caminho.
Em breve estaremos lá inaugurando várias obras”, disse a deputada.
Também es veram presentes à reunião os secretários de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia,
Iran Lima; de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca, Hugo Suenaga; de Saúde Pública, Alberto Beltrame; de
Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas, Ruy Cabral; de Esporte e Lazer, Arlindo Silva, e de Segurança Pública e
Defesa Social, Ualame Machado, além dos deputados federais Elcione Barbalho e Beto Faro, e o deputado estadual
Francisco Melo (Chicão).
h p://www.portalparanews.com.br/no cia/estado-quer-priorizar-inves mentos-em-sa-de-para-camet-
SAÚDE
População ribeirinha é vacinada contra raiva humana em Portel
BELÉM - 12/09/2019 18:07:14
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) já iniciou a vacinação contra raiva humana na população que vive ao
longo do Rio Pacajá, no município de Portel, no Arquipélago do Marajó. A imunização, iniciada na úl ma terça-feira (10),
faz parte do Projeto para Detecção e Titulação de An corpos Neutralizantes (AcN) do Vírus da Raiva para
Acompanhamento de Imunidade em População sob Risco para Raiva após Ação de Vacinação, que tem o obje vo de
realizar um estudo cien fico e prevenir novos casos de raiva humana na população com dificuldade de acesso aos
serviços de saúde pública.
A ação preven va se estenderá até o dia 29 de setembro, uma inicia va do Departamento de Doenças Transmi das por
Vetores (DCDTV), por meio do Grupo de Trabalho Zoonoses, 8º Centro Regional de Saúde da Sespa, secretarias
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13| Agosto | 2019
Municipais de Saúde de Portel e Melgaço (outro município marajoara), com apoio do Ministério da Saúde, da
Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e do Ins tuto Pasteur.
Atualmente, o Ministério da Saúde indica a profilaxia an rrábica em duas situações: na pós-exposição (PEP) - depois da
agressão pelo animal - e pré-exposição (PrEP), antes do ataque. Porém, a PrEP é recomendada somente para uma lista
de classes profissionais com risco de exposição frequente ao vírus rábico. Novas diretrizes da Organização Mundial de
Saúde (OMS) recomendam a profilaxia PrEP também para residentes em áreas endêmicas para raiva, em especial
àqueles grupos que tenham dificuldade de acesso à profilaxia PEP de forma oportuna e adequada, como é o caso da
população ribeirinha.
Considerando que já foram realizados diversos estudos cien ficos apontando o protocolo PrEP como eficaz na
prevenção de raiva humana em populações residentes em áreas de risco, o obje vo cien fico do projeto-piloto é avaliar
a profilaxia que será empregada na vacinação de ribeirinhos residentes em áreas de risco para raiva transmi da por
morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue), por meio do acompanhamento dos tulos de an corpos
neutralizantes de indivíduos vacinados.
Surtos – Nos anos de 2004 e 2005, surtos expressivos de raiva humana transmi da por morcegos hematófagos foram
descritos no Pará e Maranhão. Em 2018, um novo surto foi documentado com registro de dez casos, dos quais nove
eram menores de 18 anos, residentes em área ribeirinha do município de Melgaço, com histórico de ataques de
morcegos hematófagos e sem realização de profilaxia an rrábica pós-exposição. A maioria das ví mas residia em área
rural, ribeirinhas ou remotas.
Segundo a coordenadora do GT Zoonoses, Elke de Abreu, neste projeto-piloto será a primeira vez que se u lizará essa
metodologia específica no Brasil, de duas doses ID, para vacinação de população humana contra a raiva como método
de controle da enfermidade - como uma nova ação de saúde.
Conforme a gestora, o projeto de vacinação no Pará é fundamental porque a raiva gera elevados custos, com protocolos
de prevenção pós-exposição. Com tratamento de baixa eficácia, os custos são ainda maiores. “Além disso, a raiva é uma
enfermidade cujos sintomas impressionam aqueles que têm contato com as ví mas, gerando traumas e danos
psicológicos nas famílias e nos agentes de saúde que atendem a esses pacientes”, acrescentou Elke de Abreu.
Acompanhamento - De acordo com a Organização Mundial de Saúde, para que um indivíduo seja considerado
imunizado seus tulos de an corpos neutralizantes para o vírus da raiva devem ser igual ou maior que 0.5 UI/mL.
Com base nessa informação, o acompanhamento da população vacinada será feito com as seguintes ações: aferir os
níveis de tulação de an corpos neutralizantes para o vírus da raiva antes da administração da vacina an rrábica
humana (ina vada), com o intuito de verificar se a população foi exposta anteriormente e se há indivíduos com tulos
ob dos naturalmente por essa exposição; verificar a duração e o nível de an corpos para o vírus da raiva na população
de estudo pós-ação de vacinação por um período de dois anos, com uso do esquema de vacinação de duas doses;
verificar como os diferentes grupos populacionais reagem imunologicamente à vacinação, e se haverá diferença nas
respostas imunológicas, e verificar diferenças de resposta imunológica entre indivíduos que receberam duas doses da
vacina em comparação àqueles que receberam uma dose.
As amostras serão coletadas em voluntários que concordem em par cipar do projeto, após assinatura do termo de
consen mento. No caso de menores, o termo será assinado pelos pais ou responsáveis.
h p://www.portalparanews.com.br/no cia/popula--o-ribeirinha---vacinada-contra-raiva-humana-em-portel
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Blog da Franssinete 13| Agosto | 2019
Florenzano
URUATAPERA
12 de Setembro de 2019
Em busca do dinheiro externo
Amanhã, o governador Helder Barbalho vai tomar café da manhã com representantes das embaixadas da Noruega,
Alemanha e Reino Unido e almoçar na Embaixada da França, em Brasília. No menu, as potencialidades do Pará,
oportunidades de inves mento e parcerias, com foco na preservação da floresta amazônica, já que se deixar por conta de
Bolsonaro corre o risco de não ver um tostão europeu. Antes do almoço, Helder tem agenda com o ministro da
Infraestrutura, Tarcísio Freitas.
Postado há 12 hours ago por Franssinete Florenzano
h p://uruatapera.blogspot.com/2019/09/em-busca-do-dinheiro-externo.html
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13| Agosto | 2019
CORREIO BRAZILIENSE
Saúde
Setembro Amarelo: unidades de saúde oferecem apoio gratuito a quem precisa
Campanha Setembro Amarelo tem o objetivo de quebrar o preconceito em relação às doenças
psiquiátricas, com pessoas que estão sofrendo devido a problemas mentais, principalmente a
depressão
O GLOBO
Saúde
Abrigos e enfermarias para idosos viram terreno fér l para um fungo fatal nos EUA
Germes resistentes a medicamentos, incluindo o 'Candida auris', atacam pacientes gravemente
doentes em instalações de enfermagem especializadas
AGÊNCIA BRASIL
Saúde
Disposi vos digitais abrem novas possibilidades na saúde
ESTADÃO
Saúde
Lí o estabiliza memória de idosos com Alzheimer
Estudo feito em cultura de células, camundongos e humanos mostra que microdoses do medicamento, usado para
transtornos de humor, mostrou resultados promissores em modelos biológicos
BBC BRASIL
Saúde
Promessas falsas de cura do câncer geram milhões de visualizações e lucro no YouTube
Maior parte dos vídeos sobre saúde na plataforma é feita por amadores; Brasil é parte de
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13| Agosto | 2019
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13| Agosto | 2019
Bela Megale – Mesmo em semiaberto, Marcelo Odebrecht usará tornozeleira eletrônica até 2023
ESTADÃO
Política
Ministro Sérgio Moro prepara 'Lei Rouanet' para a segurança pública
MP em elaboração prevê aba mento no IR de doações de pessoa sica e jurídica
Guedes apoia PEC do Congresso que suspende correção automá ca de salário mínimo
Notas e Informações
Um bode no altar do governo
Marcos Cintra foi sacrificado por Paulo Guedes para atender a mais um rompante de Jair
Bolsonaro. O altar do sacrifício foi a incompetência do governo
Cortesia com chapéu alheio
Câmara dos Deputados e a Advocacia-Geral da União celebraram um novo acordo para definir a des nação dos
recursos rela vos às penalidades impostas à Petrobrás
O êxito da reforma trabalhista
Inovações sensatas reduziram ações judiciais e coibiram a indústria das reclamações
Colunas
Eliane Catanhêde – 'Por que é preciso clamar por democracia a essa altura da história?'
FOLHA DE S. PAULO
Poder
A luta entre Bolsonaro e Moro derrubou Cintra, não a CPMF
'Moro de saia', senadora do PSL relata 'grito' de Flávio contra CPI do Judiciário
Painel
Alas da Receita entram em choque, e servidores fazem acusações de desvios a órgãos de controle
Editoriais
Tempo perdido
Bola dividida
Colunas
HÉLIO SCHWARTSMAN– Qual a vontade do povo?
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13| Agosto | 2019
GUIA DE PESQUISA
http://www.agenciapara.com.br/
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Clipping CONASS
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