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Vacinação e homeopatias

A vacina não é um exemplo de princípio homeopático, como se tem


erroneamente falado; pois trata-se da administração de uma substância estranha
ao organismo humano, de toda a população. Não é levado em consideração a
individualidade, a história da pessoa, e pode, de maneira profunda, alterar a
saúde do indivíduo, de acordo com a predisposição de cada um.
A experiência de observadores homeopáticos tem mostrado que, em uma
grande percentagem de casos, a vacinação tem um efeito profundamente
perturbador sobre a saúde das pessoas, principalmente com relação às doenças
crônicas. Ela é um estímulo morbífico que muda a frequência de ressonância do
mecanismo de defesa; da mesma forma que uma doença grave ou uma droga
alopática. Por isso o alerta do Ministério da Saúde de que a vacina contra o vírus
influenza H1N1 (provocador da gripe suína) pode causar um falso resultado
positivo em testes para detectar o vírus da Aids no organismo, de acordo com o
ministro da Saúde, José Gomes Temporão.
A polêmica é grande, como homeopatas devemos esclarecer as pessoas do que
representaria a sua saúde, sem contudo interferir na decisão final, pois cada
indivíduo tem seu livre arbítrio e deve seguir as leis federais.

COMO RETIRAR OS MAUS EFEITOS DE QUALQUER VACINAÇÃO

Se a pessoa escolheu ser vacinada, poderemos trabalhar no sentido de ajuda-la


a diminuir a sicotização, que é um processo de reação do sistema imunológico
individualizado, de facilidade ou dificuldade de reagir perante substâncias
estranhas ao organismo e liberá-las ou não. A Sicose poderá gerar vários
transtornos a curto, médio ou longo prazo, dependendo da constituição e do grau
que a pessoa herdou dos seus antepassados. Para tanto, segundo Hahnemann,
indicar Thuya occ. CH5, 5 gotas na água, 2 vezes ao dia, durante 20 dias para
adultos e crianças 10 dias. É necessário ir subindo gradativamente a
dinamização, CH6, 7, 8, 9, 10, 12, 15, 18, 20, 25, e CH30. A medida que sobe a
potência, diminuir o número de dias tomados. Se a Thuya occ. não for suficiente
para retirar os mau efeitos, pode-se tomar, segundo Burnett, Cupressus las. da
mesma forma que Thuya occ., pois este também trabalha no sentido de
reequilibrar rapidamente a energia vital e de fortalecer o organismo como um
todo.
Se, apesar das referidas homeopatias, a pessoa quiser realmente complementar
o tratamento para retirar os possíveis maus efeitos que o vírus causou, pois ele
possui identidade individualizada, faz-se necessário o próprio agente
homeopatizado, como por exemplo Bordetella pertussis CH5 até CH6, 7, 8, 9 e
12, dependendo do caso. Somente ela, a Bordetella, é capaz de retirar do
organismo o que ela mesmo causou de interferência na mente, no emocional e
no sistema imunológico da pessoa. Sendo assim, ela é uma homeopatia de um
agente específico, como seria de uma abelha, Apis mell., o diferencial é que um
ser é macroscópico e o outro é microscópico, por isso se inicia ambas na
dinamização CH5.
INFLUENZA E H1N1 HOMEOPATIZADA

Se preferir, para completar o tratamento, também é importante tomar a própria


vacina homeopatizada, que é preparada a partir da vacina da influenza H1N1,
no caso H1N1- CH12, 5 gotas na água, 2 vezes ao dia por 20 dias. Por que se
inicia na dinamização CH12 e não na CH5? Porque a homeopatia da vacina é
um bioterápico e, segundo descreve o Manual de Normas Técnicas, “Os
bioterápicos são produtos não quimicamente definidos que servem de matéria
prima para preparações bioterápicas de uso homeopático.”
Segundo Fontes, “Os bioterápicos têm um conceito amplo, que engloba
nosódios, auto-isoterápicos e isoterápicos. Existe uma tendência de chamarmos
os nosódios de bioterápicos que são medicamentos, preparados segundo a
farmacotécnica homeopática, e que têm como ponto de partida material
patológico animal ou vegetal. Os bioterápicos, da classe dos isoterápicos, visam
combater as doenças com os produtos elaborados pela própria doença ou com
materiais provenientes do organismo doente.”

Sendo assim, é um remédio homeopático que possui informação de várias outras


substâncias compostas. A H1N1 é preparada a partir de uma Cultura
bacteriana, onde o cultivo do vírus foi em fluidos alantóicos de embriões de
galinha, purificados para reduzir a reatogenicidade e inativados para se tornarem
não-infecciosos e, além desta, segundo o Ministério da Saúde, é composta por
“Neomicina, que é um antibiótico indicado para infecção bacteriana provocada
por estafilococos ou outros microorganismos susceptíveis a este princípio
ativo, Mercúrio e Timerosalcomo conservantes e Esqualeno e seus derivados,
que são substâncias adjuvantes que estimulam a resposta imunitária, permitindo
reduzir a quantidade de material viral utilizado em cada dose e conferir proteção
de longa duração. São produtos que entre os quais se incluem certos Sais de
alumínio e emulsões (esqualeno e seus derivados) que são utilizados na
composição das vacinas.”

Há uma dissertação de Mestrado da Faculdade de Farmácia da Universidade


Federal do Rio de Janeiro, defendida em 2009 por Camila Monteiro Siqueira, que
mostra alterações celulares induzidas pelo bioterápico Influenzinum do tipo
nosódio vivo, seguindo as técnicas de Roberto Costa.

WWW.teses2.ufrj.br/Teses/FF_M/CamilaMonteiroSiqueira.pdf
“A vacina contra Haemophilus influenzae do tipo B é uma vacina indicada para
a imunização de rotina, de crianças entre 2 meses e 5 anos de idade, contra as
doenças causadas por esta bactérias. A vacina é preparada com o
polissacarídeo capsular purificado do Haemophilus influenzae tipo B, ou seja, um
polímero de ribose, ribitol e fosfato poliribosil, conjugado com a proteína tetânica
(PRP-T). Esta bactéria é revestida com uma cápsula polissacarídica que a torna
resistente ao ataque dos leucócitos. Neste caso a vacina estimula a produção de
anticorpos anti-capsulares, promovendo uma imunidade ativa contra a bactéria.
A aplicação deve ser feita pela via subcutânea ou intramuscular na dose de 0,5
ml de acordo com as especificações do fabricante. Está indicada para
imunização de rotina em crianças de 2 meses a 5 anos de idade, contra doenças
invasivas causadas por Haemophilus influenzae tipo B (meningite, epiglotite,
septicemia, celulite, artrite, pneumonia).
A posologia para crianças acima de 2 meses de idade é a seguinte:
Crianças com idade entre 2 e 6 meses: 3 injeções com intervalo de 1 ou 2 meses,
seguidos de um reforço 1 ano após a terceira dose. Pode ser aplicada aos 2, 4
e 6 meses, juntamente com a vacina tríplice bacteriana (DTP).
Crianças com idade entre 6 e 12 meses: 2 injeções com intervalo de 1 ou 2
meses seguidos de um reforço 1 ano após a segunda dose.
Crianças de 1 a 5 anos de idade: dose única”.

REAÇÃO ÀS VACINAS

1 – PODE NÃO HAVER NENHUMA REAÇÃO À VACINA.


Neste primeiro caso, a falta de reação pode indicar: um sistema muito saudável
ou uma profunda fraqueza constitucional.

2 – A VACINA PODE “PEGAR”, PRODUZIR UM CERTO GRAU DE REAÇÃO.


Neste segundo caso, a reação, é um sinal de mecanismo de defesa, que
responde à influência morbífica da vacina.
Em ambos os casos a frequência ressonante da pessoa não permite
uma resposta. Nesse caso, ele estaria imune à epidemia, mesmo que não
tivesse sido vacinado.
Existem outros três tipos básicos possíveis de reação, cada uma representando
uma intensidade de respostas diferentes:

1. REAÇÃO AMENA: inflamação local, prurido (coceira) ou dor e, talvez,


um pouco de pus.
Uma reação amena indica que o mecanismo de defesa não está suficientemente
forte para desviar completamente o efeito da vacina. Sua influência morbífica
permanece no corpo, levando mais tarde a uma doença crônica.

2. REAÇÃO FORTE: com febre: indisposição, anorexia, dores musculares, etc.


Indica uma forte reação do mecanismo de defesa, que provavelmente, será bem-
sucedido em livrar-se da influência morbífica da vacina. O paciente, então,
permanece desprotegido contra a doença, apesar de ter sido vacinado. Esses
casos são relativamente raros porque poucas pessoas têm esse alto grau de
saúde.

3. REAÇÃO MUITO FORTE: com complicações, como encefalite,


meningite, paralisia e outros distúrbios neurológicos. É o pior caso
possível, pois a degeneração subsequente da saúde será séria e
prolongada.
O enfraquecimento do mecanismo de defesa, nesses casos, pode ser
tão grave que, mesmo seguindo uma cuidadosa prescrição médica, a pessoa
pode levar anos para readquirir uma plena saúde ou poderá vir a óbito.
TRATAMENTO HOMEOPÁTICO APÓS A VACINAÇÃO

Abaixo segue a relação das principais vacinações promovidas no Brasil e seus


respectivos remédios homeopáticos, que poderão ser tomadas após Thuya
e Cupressus.

1 – Coqueluche: Pertussin CH12, 1 dose diária durante 7 dias, após,


Bordetella pertussis CH5, 1 dose diária durante 7 dias.

2- Caxumba: Parotidinum CH12, 1 vez ao dia durante 7 dias, após,


Myxovirus Parotiditis CH5, 1 dose diária durante 7 dias.

3 – Difteria: Diphtherinum CH12, 1 vez ao dia durante 7 dias, após,


Corynebacterium diphtheriae CH5, 1 dose diária durante 7 dias.

4 – Catapora: Varicella CH12, 1 vez ao dia durante 7 dias, após,


Varicelazoster ou Human herpes virus 3 CH5, 1 vez ao dia durante 7 dias.

5 – Poliomielite: Polio Mix CH12, 1 vez ao dia durante 7 dias, ou


Poliovirus CH5, 1 dose diária durante 7 dias.

6 – Escarlatina: Scarlatinum CH12, 1 vez ao dia durante 7 dias, ou


Streptococus scarlatina CH5, 1 dose diária durante 7 dias.

7 – Rubéola: Rubella virus CH5, 1 vez ao dia durante 7 dias.

8 – Influenza: Oscillococcinum CH12, 1 vez ao dia durante 7 dias, após,


Influenzinum, H1N1 CH12 ou Haemophilus influenza CH5, 1 vez ao dia durante
7 dias.

9 – Sarampo: Morbilinum CH12 ou Virus do sarampo CH5, 1 vez ao dia


durante 7 dias.

10 – Febre Ganglionar: Febre ganglionar CH12 ou vírus Epstein-Barr CH5, 1


vez ao dia durante 7 dias.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS. Manual


de normas técnicas para farmácia homeopática. 3ª ed. São Paulo, 2003.
FAGUNDES. Eliete M. M. Agentes Biológicos, Nosódios, Organoterápicos e
Plantas Medicinais. Ed HH. Belo Horizonte, 2010.
_________. Eliete M. M. Retalhos Homeopáticos. Vol II. Ed HH. Belo
Horizonte, 2009.
HAHNEMANN. Samuel. Doenças Crônicas. 3ª edição. Ed HH. Belo Horizonte,
2008.
FONTES, O.L. Farmácia Homeopática: Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo,
2005.
Alguem mais usa THUYA contra as
reações das vacinas?
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rea%C3%A7%C3%B5es-das-vacinas

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