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MALIK, Ana Maria.

Desenvolvimento de Recursos Humanos, Gerência de qualidade e cultura


das Organizações de Saúde. São Paulo: Revista de Administração de Empresas. Set./Out.1992.

“Entre as questões relativas à “modernidade” da administração de saúde estão certamente


aquelas voltadas ao desenvolvimento de recursos humanos, cultura organizacional e
qualidade.” (p.33).

“Assim, o discurso geral de desenvolvimento de recursos humanos na área de saúde pode


parecer utópico frente às condições nacionais de não priorização do setor ou a faixa de
remuneração e/ou valorização social frente a outros setores. “(p.33). Cultura organizacional,
por sua vez, como boa parte dos temas de moda (e, enquanto tal, bastante divulgados),
aparece disseminada nos discursos de profissionais.” (p.33).

“Finalmente qualidade é a palavra de domínio público, trabalhada dentro dos amplos limites
daquilo que se considera senso comum.” (p.33)

“Inegavelmente, os três conceitos que se pretendem analisar neste trabalho estão


interligados.” (p.33).

“Desta forma imaginar que qualquer destes aspectos possa ser trabalhado de forma isolada no
mundo real da administração é ilusório.” (p.33).

“Numa área como a de saúde, a omissão frente a aspectos referentes ao desenvolvimento dos
recursos humanos é tender à negligência na prestação de qualquer dos tipos de serviços.”
(p.34)

“Mais uma vez, como tema de “moda” na literatura gerencial, a cultura organizacional vem
sendo vendida como uma maneira de se melhorarem resultados da organização. Desta forma,
cultura pode ser vista como um instrumento estratégico no sentido de garantir o alcance dos
objetivos.” (p.36).

“A consciência dos trabalhadores não pode ser abalada a bem de uma nova política
organizacional, por mais legitimada internamente que esta seja.” (p.36).

“Outra mudança de perspectiva necessária é a de que espera-se que as organizações- e,


portanto, seus gerentes – se ponham a buscar, além de problemas a solucionar (geralmente
voltados para o curto prazo), oportunidades de melhorar a qualidade de seus processos
internos.” (p.37).

“A grande “inovação” está em tomarem-se todas teorias de forma integrada.” (p.38).

“Frente às colocações acima, é impossível falar de gerência de qualidade sem considerar, em


primeiro lugar, desenvolvimento de Recursos Humanos.” (p.38).

“De fato, uma das primeiras constatações necessária para se implantar a administração da
qualidade é que Recursos Humanos devem passar a ser vistos como investimento.” (p.38).
“Diz a teoria que administração da qualidade não deve ser implantada em partes isoladas da
organização.” (p.41).

“A administração da qualidade não é receita, nem deve ser encarada como modismo.” (p.41).

“O que certamente está claro é que se trata de um processo de longo prazo para o qual quase
todos os esforços estão por ser desenvolvidos.” (p.41).

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