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RESUMO:

FILOSOFIA DA RELIGIÃO E O ESTUDO DA TEOLOGIA

As principais características do pragmatismo são:


 Ideias são ferramentas, e seu valor está na sua utilidade;
 A criatividade é mais importante do que verdade passada;
 Filosofia deve focar na mudança da sociedade;
 Mudança cultural não segue algo predeterminado.

O pragmatismo se resume ao uso de metáforas e poemas. Poetas “fortes” são os


que criam metáforas capazes de produzir mudanças. Nesta concepção, cristianismo é
um poema forte. Isto posto, podemos afirmar, segundo o autor, que a religião pode
transitar no campo da filosofia, desde que não traga para si o absolutismo da única
verdade ou ainda se interponha como palavra final quer nas questões “menores” da
própria religião ou até mesmo nas grandes questões que envolvem a vida comum
como um todo. O pensamento pode, e deve ser contraditado, no campo das ideias,
sem, contudo impor valores absolutos a sociedade.
Neste contexto, a filosofia deve assumir seu papel de mediadora, uma interprete
das diversas formas do saber humano. Especificamente, no caso da religião, deve
contribuir para traduzir linguagens religiosas em linguagem acessível, promovendo com
isto, que pessoas não religiosas acessem conteúdos bíblicos, por exemplo. Deve ainda
contribuir para que pessoas e instituições religiosas participem de debates nacionais.
Portanto, o pensar filosoficamente acerca da religiosidade deve contribuir e ajudar
pessoas a não permitirem o crescimento da violência e de conflitos mundiais.
O diálogo entre filosofia e teologia cristã deve, primeiramente, deixar de lado a
busca pelo poder, acerca da verdade, de quem é “rainha” do saber, mas contribuir para
que cidadãos das sociedades democráticas consigam aplicar na pratica a essência em
comum de ambas: a verdade do amor, da caridade.

QUESTIONÁRIO

2. Em sua opinião, após o estudo dos oito textos desta disciplina:

(a) o modo pós-metafísico (pós-fundacional) de fazer filosofia é o mais útil para a fé e a teologia
cristãs? Explique sua resposta.
Acredito que o modo pós-metafísico, salvo melhor juízo, é útil para a fé e teologia cristã.
Vivemos tempos em que tanto a teologia quando a fé cristã se apoia em dogmas e doutrinas
que estão muito aquém das ensinadas e preconizadas pelo seu fundador – o próprio Jesus
Cristo.
Basta uma leitura não muito aprofundada de Sua vida, percebemos que a fé vivida por
Ele, foi pragmática, verdadeira, real. Ao contrário dos muitos que O antecederam ou
sucederam, e de outros líderes religiosos, a pratica do ensino sempre foi algo marcante em sua
vida e ministério.
(b) é possível estudar e fazer teologia sem o diálogo com a filosofia? Por quê?
Possível é. A história mostrou que ambas já “andaram” separadas. Porém, na minha opinião,
não é o ideal. Os textos mostram que ainda existe separação clara entre filosofia e teologia em
algumas sociedades e culturas. Mas não deveria ser assim, já que a filosofia tem demonstrado
sua importante participação e contribuição nas sociedades ao longo da história.

(c) a teologia deve ser subordinada à filosofia? Justifique sua resposta.


Ao analisar os textos apresentados, julgo que a teologia não deve ser subordinada a filosofia,
ou vice-versa, mas ambas devem caminhar juntas no processo de continua busca pelo
conhecimento. Cada uma fazendo seu papel, com suas especificidades e contribuições.

(d) a principal tarefa da teologia é, em diálogo com a fé vivida nas comunidades cristãs,
construir descrições do mundo social e da realidade cósmica que nos ajudem a praticar a
vontade de Deus com maior discernimento? Justifique sua resposta.
SIM, COM ABSOLUTA CERTEZA! Acredito que a teologia deve promover, em primeiro lugar, o
acesso ao conhecimento. Em segundo a aplicabilidade do conhecimento a vida pratica,
cotidiana. Sair do campo da teoria e partir para a vivência prática, levar pessoas ao
crescimento espiritual, bem como crescimento psicológico, social, dentre outros. Este é, ao
meu ver, o papel da teologia.

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