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JANEIRA, Ana Luisa; BORRALHO, Luísa e FORTES, Mário.

A cartografia portuguesa
mapeando a natureza brasilica
FICHAMENTO DO ARTIGO

O legado cultural pelo qual os colonizadores portugueses tiveram com os nativos


americanos do período do século XVI servia como patrimônio disponível, interferindo
na percepção do exterior, correspondendo as estratégias possíveis.
Desde os primeiros contatos dos europeus, em especial, com ênfase nos portugueses,
estes percorreram anos desde os primitivos rudimentos gráficos ate o emergir gradual
de uma iconografia que pudesse ser assumida como cientifica, logo ilustrada de traços
mais adequados, com medos preconceitos e clichês transferidos. Perpassando entre o:
olhar, o ver e o observar.

O OLHAR

O espanto de primeiro momento, o choque e o entusiasmo pela novidade, uma


mistura de sensações e formações de conteúdos. Privilegiando a narração e a descrição
em detrimento da ilustração. Alternando entre significantes e significados.

O VER

O desenho aparece a par da escrita, como uma complementação da narrativa. A nível


de ilustração de animais e plantas. A familiarização com a realidade gera proximidade
.

O OBSERVAR

Incluindo a fauna e aflora, as fragilidades são transmitidas quando a palavra não


consegue exprimir as expressões e objetos envolventes. Onde a ilustração cientifica se
assume como realidade. A ilustração perde a subjetividade e fica precisa, com isso, no
fim do século XVIII a imagem cientifica com o realismo, e com a faceta comparativa do
universo teórico (questionamento dos principais letrados europeus do inicio da Era
Moderna / choque entre os preceitos bíblicos)

CARTOGRAFIA PORTUGUESA

São os mapas que guardam as informações sobre as dificuldades de desenhar a


Natureza brasílica desde o século XVI.
Mestiçagem cultural sem duvida, onde a iconografia inscreve o real (na pintura) e os
sonhos paradisíacos que a bibliografia transmite.

A apropriação politica portuguesa implicará não só na conquista da Mata Atlantica e da


Amazonia, para as ciências modernas, isso implica em mapas, viagens filosóficas e
descrição taxonômica no contexto cientifico no interior do jardim botânico e dos
gabinetes de historia natural.

COMO ERAM DESENHADAS AS REPRESENTACOES DOS SERES NATURAIS NOS MAPAS?


A maior parte da Cartografia com registro do Brasil não são totalmente fidedignas e
realistas (com execao da capivara e arara). A Cartografia inclui símbolos e ícones
( animais, montanhas, plantas, bichos, vegetais), mas, ao mesmo tempo, os índios não
são homens, porem, se encaixam no Reino animal.
Os mapas revelam uma lacuna epistemológica, integrando os selvagens indígenas de
Vera Crus onde se isolava e destacava da paisagem do europeu (e oriental).

No século XVI já se percebia aquilo que foi afirmado no século XIX, os índios, por mais
que os europeus não quisessem, acabavam por ter atributos de Homens(p26)

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